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Sony Music Brasil lança obra visual que enaltece a cultura negra brasileira

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Sandra de Sá. Foto: Divulgação / Sony Music Brasil.

A Sony Music Brasil, em parceria com o ID_BR (Instituto Identidades do Brasil), anuncia o lançamento do mini documentário ‘Vozes e Tons DOC’. A obra visual, que faz parte de um amplo projeto de potencialização, tem o objetivo de destacar a importância da cultura negra para as novas gerações.

Em formato de série, serão disponibilizados, semanalmente às quartas-feiras (12h) , a partir do dia 29 de junho, dentro do canal Filtr Brasil no Youtube, episódios que expressam a importância da cultura negra, sobretudo na indústria fonográfica. A produção resgata referências ancestrais e propõe debates pautados nas vivências, percepções e experiências de cantoras e cantores negros, além de empresários da economia criativa, representantes das gravadoras Sony Music Brasil, Som Live e do Instituto de Identidades do Brasil.

Rebecca durante gravações do ‘Vozes e Tons’. Foto: Divulgação / Sony Music Brasil.

O mini documentário conta com o depoimento de 13 pessoas negras da indústria, incluindo nomes como Rennan da Penha, Rebecca, Sandra de Sá e Alexandre Carlo. Cada episódio da obra possui uma temática única, buscando celebrar a cultura negra na indústria da música. Entre os temas retratados estão as primeiras conexões com a arte, as dificuldades de hackear o sistema fonográfico e, acima de tudo, as vozes que são inspiração para um futuro melhor.

De acordo com Cristiane Simões, Vice Presidente Marketing e Promoção da Sony Music Brasil, o assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos e todos os acontecimentos que ganharam destaque na mídia internacional, incluindo o movimento o #BlackoutTuesday, de 2 de junho de 2020, foram essenciais para que as práticas antirracistas da empresa partissem para ações afirmativas concretas.

“Foi aí que, em conjunto com o time da Sony, veio a ideia do Vozes e Tons. O objetivo é enaltecer a cultura negra através de vídeos que contam as histórias da carreira de grandes compositores como Pretinho da Serrinha e cantoras como Sandra Sá, além de depoimentos de executivos que moldaram este mercado, mas que são pouco conhecidos pela nova geração”, comenta Cristiane.

Projeto Vozes e Tons

O ‘Vozes e Tons DOC’ faz parte da segunda fase do grande projeto  de mesmo nome da Sony Music Brasil. A ação é composta por três frentes: pela websérie ‘Vozes e Tons Inspiram’, pelos grafites em pontos turísticos do Rio de Janeiro no ‘Vozes e Tons Ocupam’ e pelo mini documentário ‘Vozes e Tons DOC’. O objetivo geral do projeto, que vem sendo desenvolvido há cerca de um ano, é potencializar o trabalho de artistas pretos e pardos na indústria musical através de uma série de atividades.

Dentro da ação, o ID_BR se posiciona com sua expertise, auxiliando na construção e desenvolvimento, na parte criativa e também na consultoria racial. “Muitas organizações entendem que temos um problema estrutural, mas não sabem como iniciar as mudanças. Nós apoiamos e damos o suporte necessário para que elas encontrem as melhores práticas e ações para a transformação interna. Em paralelo, mas também como parte ativa de que precisamos potencializar o movimento antirracista, o Vozes e Tons vem como forma de amplificar vozes negras potentes e talentosas”, diz Tom Mendes, Diretor Financeiro Administrativo do ID_BR.

Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre a Sony Brasil e site Mundo Negro.

Após ser chamado de “negão” em reunião, executivo encerra contrato de R$ 1 milhão

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Foto: Reprodução.

Uma renegociação de trabalho acabou em ação judicial após um contrato de implementação de software no valor de R$ 1 milhão ter sido encerrado devido a uma denúncia de racismo envolvendo uma fornecedora homologada de serviços da empresa de tecnologia Oracle e um dos clientes desta prestadora. A informação é do Uol.

Em uma videoconferência para tratar da revisão de um contrato, o diretor-técnico da Proz Educação, Juliano Pereira dos Santos, afirma ter sido chamado de “negão” por Matheus Mason Adorno, representante da Optat Consulting. Por entender que a colocação foi racista, o executivo entrou com processos na Justiça por danos morais, no valor de R$ 50 mil cada.

Para o Uol, Santos relatou que, após seis meses de trabalho conjunto, o projeto não andava e apresentava erros básicos de implementação por parte da Optat. Reconhecendo que a Proz tinha a sua parcela de responsabilidade, ele diz que a empresa estava disposta a arcar com parte do prejuízo para “recomeçar do zero”. Durante uma reunião em outubro de 2021, a Optat propôs cobrar R$ 230 mil pelo retrabalho, que demandaria 1.800 horas.

O executivo da Proz esperava que a Optat arcasse com metade do prejuízo, uma vez que a implementação inicial levaria só 200 horas. “Como eles disseram que não iam ajudar, eu falei: ‘Pô, eu expus meu nome endossando o trabalho de vocês. Será que agora não seria o caso de alertar essas empresas sobre o que tá acontecendo conosco?’.” A resposta de Adorno, segundo Santos, foi a seguinte: Aí não, negão. Aí você quer me foder.”

Até então, os dois só tinham conversado uma vez. Para Santos, o tratamento dispensado por uma pessoa que mal conhecia e durante uma reunião de trabalho só tinha uma explicação: racismo. A reação, relata, foi explosiva. “Eu disse: ‘Negão, o caralho’. Disse que não tinha desculpa, que não negocio com racista, que aquilo era crime e que não ia ficar assim”, conta. Se viesse de um amigo, negro, e se a gente estivesse conversando num ambiente familiar, não teria problema. Mas num contexto de uma pessoa branca que eu não conheço, com quem não tenho intimidade, discutindo comigo uma soma de dinheiro considerável, é claramente agir de forma a me desmoralizar, e isso é inaceitável. É muito simples separar uma coisa da outra”.

Contatado pela reportagem do UOL, o executivo Thiago Mason Adorno não quis se pronunciar. “Não tenho nada a comentar sobre o assunto”, disse.

Marina Silva anuncia pré-candidatura a deputada federal pelo estado de SP

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Foto: Wanessa Soares

Após rumores de que seria vice-governadora na chapa de Fernando Haddad (PT), Marina Silva (REDE) anunciou a pré-candidatura a deputada federal pelo estado de São Paulo, nas redes sociais nesta manhã (29), em parceria com a pré-candidata a reeleição a deputada estadual Marina Helou (REDE).

Com o meio ambiente sempre em pauta, Marina já citou os planos para o mandato se for eleita. “Preparar o estado e o país para a urgente transição necessária para nos adaptarmos às mudanças climáticas. A sociedade paulista, pela sua complexidade, diversidade e pujança reúne recursos, capacidades e condições de responder a tantas crises que nos assolam, contribuindo assim, como já fez em outros momentos históricos, para a instituição de novo ciclo de desenvolvimento no estado e do país, deixando para trás as tragédias que hoje minam nossas esperanças”.

“Venho do movimento dos seringueiros que teve seu auge na década de 80 e também sua grande tragédia, com a morte de Chico Mendes e tantas outras pessoas assassinadas por suas lutas em defesa da floresta amazônica”, relembra trajetória política.

Com evento aberto ao públco, o lançamento da pré-candidatura de Marina Silva e de Marina Helou será realizado no dia 2 de julho, na capital paulista.

Durante a carreira política, Marina Silva exerceu os cargos de senadora pelo Acre entre 1995 e 2011 e de ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008.

Três torcedores do Boca Juniors são presos por injúria racial e apologia ao nazismo

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Foto: Henrique Toth / GE.

Três torcedores do Boca Juniors foram presos durante o jogo entre o time argentino e o Corinthians pelas oitavas de final da Copa Libertadores, na última terça-feira (28).

Segundo o delegado Cesar Saad, da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, dois deles foram detidos por injúria racial após serem flagrados imitando macacos em direção à torcida do Corinthians, e terão de pagar fiança de R$ 20 mil para liberação.

O outro foi flagrado fazendo uma saudação nazista. Este seria enquadrado em apologia ao crime, que é inafiançável. De acordo com informações do GE, no entanto, horas depois, o argentino foi enquadrado no crime de racismo, mas também podendo pagar fiança de R$ 20 mil para ficar em liberdade.

Esta não é a primeira vez que torcedores do Boca são detidos por conta de atos racistas. No jogo contra o Corinthians pela primeira fase da Libertadores, um argentino precisou pagar fiança para deixar a delegacia após imitar macaco nas arquibancadas da Arena.

Em nota, o Corinthians repudiou os atos racistas.

“O Corinthians repudia veementemente os atos racistas que envolveram torcedores argentinos na Neo Química Arena nesta terça-feira (28), durante o jogo contra o Boca Juniors pelas oitavas da CONMEBOL Libertadores. Todos foram prontamente conduzidos ao Jecrim do estádio”.

*Com informações do GE.

Santos, orixás e os festejos juninos

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Foto: Reprodução.

Em junho celebramos três santos importantes para o catolicismo brasileiro: Santo Antônio (13), São João (24) e São Pedro (29). Cada um com suas características singulares, Santo Antônio certamente é conhecido por ser o santo casamenteiro. Ele também é aquele santo que recebe os castigos mais inusitados, há devotas que colocam o santo dentro da geladeira quando ele não atende suas preces, ou mesmo de cabeça para baixo em cima da geladeira. São João, festejado quase no final do mês, é por excelência o santo dono da fogueira dos festejos juninos e é dele também o feriado de junho em muitas cidades do Nordeste brasileiro. São Pedro é o mais sério desse pequeno grupo do mês, é quem decide quem entra ou não no céu. Ele é o guardião da chave do paraíso. 

É na metade do ano que as ruas de todas as capitais do Nordeste estão coloridas com bandeirinhas e balões (e tantos outros símbolos juninos) para festejar. É um importante momento de sociabilidade urbana e rural, pois no interior dos estados desta região do Brasil festas nas ruas e nas casas ocorrem. 

Escrevo este texto muito influenciada por minha própria experiência (nem sei se é possível escrever fora na nossa experiência). Lembro-me da concepção de escrevivência de Conceição Evaristo. Lembro-me daquela escrita que surge do cotidiano, das memórias e da experiência pessoal e coletiva. Escrevo com certo encantamento. Mas irei justificar. Nasci e passei o maior tempo da minha vida em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, há quase três anos me mudei para a Bahia. Então, pensei que seria minha primeira experiência no São João baiano. Porém, enfrentamos a pandemia do covid-19 e por dois anos os festejos foram suspensos. Uma ação mais do que necessária. Finalmente, em 2022, com calma e responsabilidade, as celebrações juninas voltaram. Com ela toda a nossa vontade de celebrar a vida dos santos e as nossas. 

Essas comemorações são negras, nordestinas e fruto de um catolicismo próprio, o catolicismo afro-brasileiro. Diversas práticas religiosas festivas guardam certo sincretismo. Não aquele sincretismo racista e simplista descrito por Nina Rodrigues, no final do século XIX e início do XX. Não é um sincretismo de sobreposições, mas sim, de relações alicerçadas em hierarquias, porém num processo constante de negação dessas mesmas hierarquias. Falo de um sincretismo como aquele cantado por Maria Bethânia na música São João, Xangô Menino. Das lembranças sobre as características comuns entre Santo Antônio e Exu pelas aventuras de ambos e pela ideia de que eles abrem os caminhos. Há também quem relacione Santo Antônio com Ogum. Pelo senso de justiça, aspecto marcante tanto de Xangô, rei de Oió, quanto de São Pedro, que com a chave do céu toma importantes decisões. As relações entre santos e orixás são regionalizadas, o que a gente pode encontrar no Rio de Janeiro não é o mesmo que encontra em Salvador ou mesmo em Recife. Elas também mudam com o tempo.

Como uma admiradora de Iansã, terminarei este pequeno texto com o fogo. Para lembrarmos, ao longo dessa segunda metade do ano, da alegria da fogueira de São João e da energia forte do fogo de Xangô.  

“Ela tem sido minha estrela-guia”, diz Lizzo sobre influência de Beyoncé em sua vida

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Foto: Getty Images

Em novo episódio da série Carpool Karaoke, a cantora Lizzo foi a convidada para um passeio em Los Angeles com o apresentador James Corden, onde a dupla animadíssima, abriu o programa cantando a música “Good as Hell“.

Ao falar sobre a flauta nomeada “Sasha Floor“, inspirada no alter ego de Beyoncé “Sasha Fierce“, Lizzo falou como a Queen Bey foi importante para a sua vida.

“Quando eu era tímida, ou não achava que era legal quando implicavam comigo, eu ouvia Beyoncé no meu quarto e isso me transportava. Eu sentia alguma coisa. Eu sentia que minha vida seria melhor, sabe? Há esperança para mim!”, relembrou a cantora.

“Quando eu larguei a faculdade, eu estava realmente deprimida. Eu ouvia o ‘B-Day’ repetidamente. E eu cantava o ‘B-Day’ o tempo todo! E eu dizia ‘Eu vou ser uma cantora! Eu vou ser uma cantora!’. A maneira como ela faz as pessoas se sentirem, é assim que eu quero fazer as pessoas se sentirem com a música. “Ela tem sido minha ‘North Star‘ (estrela-guia)”, acrescentou Lizzo que em seguida, cantou super empolgada com o Corden a música “Crazy in Love“.

Veja o vídeo:

BET Awards 2022

Lizzo foi a estrela responsável em dar as boas-vindas aos convidados do BET Awards 2022 realizado no domingo (26), em Los Angeles. Radiante com um look dourado, ela iniciou a apresentação acompanhada apenas da flauta e em seguida, arrasou na coreografia com os dançarinos e agitou os outros artistas presentes no evento, com o sucesso da música “About Damn Time”.

Foto: Getty Images

Criado na favela Kelson’s, Douglas Silva pede doações para famílias que perderam tudo no incêndio

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Foto: Divulgação / Rui Mendes

Na noite desta segunda-feira (27), um incêndio de grandes proporções destruiu 16 casas da favela Kelson’s, no bairro da Penha Circular, Rio de Janeiro. As chamas começaram em um galpão onde funcionava um ferro-velho. O Corpo de Bombeiros afirmou que não houve vítimas, mas as famílias da região perderam tudo.

O ator Douglas Silva, que sempre falou orgulhosamente ser cria da favela Kelson’s, publicou um vídeo nesta manhã pedindo ajuda aos fãs para as famílias que estão precisando apoio neste momento.

Nas redes sociais, DG afirma: “Não consigo fazer nada sozinho e preciso da ajuda de todos vocês. Seja doando, divulgando ou quem puder os dois”.

Em breve, ele disse que será divulgado os pontos de arrecadações para doações às famílias. “Você que é empresário, que quer me ajudar nessa empreitada para minimizar esse sofrimento, entra em contato comigo na DM”. Douglas também diz que irá a Kelson’s pessoalmente para dar um suporte os moradores.

Nos vídeos feitos pelos moradores, é possível ver o momento em que as chamas se alastram na comunidade e a rede elétrica sendo afetada.

“Perdi tudo. As minhas roupas. Só deu tempo de tirar os documentos. O bujão e o fogão ainda tirei. Mas o resto perdi tudo, tudo. Queimou tudo”, disse uma moradora à TV Globo.

https://twitter.com/Silva_DG/status/1541767854491566080

“A supremacia branca está crescendo no mundo”, diz o estrategista de dados Marco Gomes

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Foto: Getty Images.

As recentes mudanças de entendimento da Suprema Corte dos Estados Unidos sobre temas como a criminalização do aborto são sintomas de um problema ainda maior: o crescimento da supremacia branca no mundo. É isso o que o especialista em estratégia de dados, Marco Gomes, alerta em vídeo publicado recentemente em sua conta no Twitter.

“Até poucos dias atrás, a Suprema Corte dos Estados Unidos que não podia ser criminalizada uma pessoa que fizesse uma interrupção de gravidez. Também mudou, na mesma Suprema Corte, o entendimento sobre celebração religiosa em escolas. Professores e funcionários de escolas públicas podem realizar celebrações religiosas e conduzir e orientar seus alunos nessas celebrações e rezas”, começou ele.

Na visão de Marco, é importante sinalizar como pautas como o ataque aos direitos reprodutivos, casamento homoafetivo e liberdade religiosa sinalizam o crescimento da Supremacia Branca. Marco faz, ainda, um paralelo entre o que está acontecendo neste momento na Suprema Corte americana e o crescimento do chamado “Olavismo” no Brasil. “A gente não discutiu isso publicamente o suficiente e os caras chegaram na presidência”, analisou.

Pesquisa da Unicamp demonstrou que existem mais de 530 grupos extremistas no Brasil, no que pode chegar a um quantitativo de mais de 10 mil pessoas. Isso representa um crescimento de 270,6% de janeiro de 2019 a maio de 2021. Estes grupos estão espalhados em todas as regiões do Brasil. Em comum, esses grupos têm o ódio às mulheres, pessoas negras e LGBTQIA+.

Em português, Lewis Hamilton responde fala racista de Nelson Piquet

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Foto: Reprodução. / Instagram.

Após grande repercussão da fala racista do ex-piloto de fórmula 1 Nelson Piquet chamando o heptacampeão mundial Lewis Hamilton de “neguinho”, o piloto inglês usou o twitter para se pronunciar. “Vamos focar em mudar de mentalidade”, iniciou Hamilton, que tuitou em português.

Depois, ele prosseguiu. “É mais do que linguagem. Essa mentalidade arcaica precisa mudar e não tem espaço em nosso esporte. Eu fui cercado por essas atitudes a minha vida inteira. Houve muito tempo par aprender. Chegou a hora da ação”, disse o piloto.

Antes disso, com bom humor, o piloto retuitou um fã que disse: “E se Lewis Hamilton só twitasse “quem diabos é Nelson Piquet e fechasse o twitter?”.

PRONUNCIAMENTOS — Além do posicionamento de Hamilton, a F1 e a Mercedes também marcaram posição sobre Nelson Piquet e seu pensamento racista. “Linguagem discriminatória ou racista é inaceitável de qualquer forma e não deve fazer parte da sociedade. Lewis é um embaixador incrível do nosso esporte e merece respeito”, disse a F1 em comunicado.

Já a Mercedes, escuderia de Hamilton, exaltou os posicionamentos de Lewis Hamilton em favor da diversidade dentro e fora das pistas. “Condenamos nos termos mais fortes qualquer uso de linguagem racista ou discriminatória de qualquer tipo. Lewis liderou os esforços do nosso esporte para combater o racismo e ele é um verdadeiro campeão da diversidade dentro e fora das pistas. Juntos, compartilhamos a visão de um automobilismo diversificado e inclusivo, e este episódio destaca a importância fundamental de continuar lutando por um futuro melhor”

Idris Elba está em negociações para comprar emissora de televisão britânica por U$ 1,2 bilhão

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Foto: Art Streiber.

O ator Idris Elba poderá ter sua própria emissora de televisão. De acordo com o jornal The Sunday Times, o artista de 49 anos está em negociações avançadas para adquirir a Channel 4, emissora de rede aberta do serviço público britânico. A transação estaria avaliada em cerca de U$ 1,2 bilhão. Segundo informações do jornal, o ator também estaria analisando propostas e ofertas em conjunto com Marc Boyan, renomado empresário de marketing do Reino Unido.

Idris Elba em ‘Luther’. Foto: Divulgação.

A secretária de cultura britânica, Nadine Dorries, confirmou que a Channel 4 está à venda para competir com streamers globais como Netflix e Amazon. Profissionais ligados à emissora declararam o desejo em promover uma renovação do serviço prestado, de forma a “inaugurar uma era de ouro para a TV do Reino Unido”. O governo britânico está determinado a vender o canal estatal para permitir que o veículo seja capaz de competir melhor na era digital, embora o plano tenha sido amplamente contestado pela indústria do entretenimento e visto por muitos como um acordo ideológico que poderia causar estragos para pequenos produtores.

Além de Elba, empresas como Comcast Sky e a Paramount também estão em negociações pelo direito de aquisição da ‘Channel 4’.

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