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Ex-jogador Roberto Carlos está produzindo documentário sobre a seleção pentacampeã de 2002

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Foto: Reprodução.

O ex-jogador Roberto Carlos está envolvido na produção de um documentário sobre a trajetória da seleção brasileira de futebol durante a Copa do Mundo de 2002, quando o Brasil foi pentacampeão. O filme se chama Brazil 2002: The Real Story. A informação é do site Deadline.

O documentário vai usar seis horas de imagens inéditas gravadas por Juliano Belletti durante a Copa do Mundo de 2002, além de entrevistas com vários membros da equipe. Belletti é ex-jogador da seleção e também produtor executivo do filme, ao lado de Roberto Carlos.

“As filmagens do Juliano são incríveis e realmente captaram os altos e baixos e a emoção pura. Um registro pessoal do que prometia ser um torneio muito especial”, disse o camisa seis, Roberto Carlos.

Por enquanto, o documentário só foi comprado para exibição fora do Brasil, pela emissora europeia Sky e pelo canal americano Univision, voltado para programação latina. Ainda não se sabe informações sobre a exibição do documentário no Brasil.

Brazil 2002: The Real Story ainda não tem data de estreia definida.

”Meu novo bebê”: Lukaku posa com carro avaliado em R$1.2 milhões

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Imagem: Reprodução/Instagram

Ele tem mundial, e Maserati na garagem. O jogador do Chelsea de 28 anos, é um dos grandes destaques do time ao longo da temporada e marcou um dos dois gols contra o Palmeiras na final do Mundial de Clubes último domingo. Mas esse não é o único motivo que colocou o nome do belga na mídia por esses dias.

Em suas redes sociais, o atleta mostrou seu mais novo esportivo, um MC20 avaliado em 210 mil euros, cerca de R$1.2 milhões de reais. O carro é da gigante italiana Maserati, marca da qual o atleta é embaixador desde fevereiro de 2021, ao lado de David Beckham.

O novo bebê do esportista tem apenas 1.22 metros de altura, contra os 1.91 de seu dono. Se no quesito tamanho eles se contrastam, no quesito potência parece ter empate: A máquina tem um motor 3.0 V6 que vai de 0 a 100km/h em menos de 3 segundos, e atinge a velocidade máxima de 325 km por hora. Para quem ficou interessado na compra, lamentamos dizer que o carro ainda não está á venda no Brasil, mas deve chegar ainda esse ano.

Aqui no Brasil, o nome do atleta se viu envolto a polêmicas essa semana devido a declaração do ex-jogador Edmundo sobre o seu desempenho na partida do último final de semana. Ele disse que o atacante tinha ”deficiências técnicas”, e a declaração foi apontada como racista pela jornalista da Globo, Renata Mendonça. Edmundo por sua vez, se defendeu dizendo: ”Ela não me conhece. A minha mãe é negra, a família da minha mãe toda é negra, meus melhores amigos são negros. Então, eu não tive a menor ideia de ser racista como ela quis dizer. Acho que ela foi muito infeliz. Mas, com todo o respeito, eu não vou abrir discussão com ela. Se couber um processo, ela será processada. Fora isso, ela segue a vida dela, e eu seguirei a minha”. O ex-jogador falou ainda, que pretende processar a jornalista.

Podcast Mano a Mano, apresentando por Mano Brown, ganha segunda temporada

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Apresentado pelo rapper Mano Brown, o Original Spotify Mano a Mano, o segundo podcast mais escutado no Spotify no Brasil em 2021, teve sua segunda temporada confirmada pela plataforma de streaming. 

Mano Brown, considerado um dos artistas mais relevantes da música brasileira, é o anfitrião de convidados diversos e controversos para um papo reto e sem filtro. Em episódios semanais, ele conversa com personalidades para ouvir e ser ouvido e ampliar a visão e o debate. 

A primeira temporada do podcast estreou em 26 de agosto do ano passado. Em 16 episódios, Brown recebeu nomes como Glória Maria, Wagner Moura, Gloria Groove, Taís Araújo e Lázaro Ramos, Ludmilla, Vanderlei Luxemburgo, Fernando Holiday, Dráuzio Varella, entre outros. O episódio com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o mais escutado no Spotify no Brasil em 2021. 

A primeira temporada do podcast estreou em 26 de agosto do ano passado. Em 16 episódios, Brown recebeu nomes como Glória Maria, Wagner Moura, Gloria Groove, Taís Araújo e Lázaro Ramos, Ludmilla, Vanderlei Luxemburgo, Fernando Holiday, Dráuzio Varella, entre outros. O episódio com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o mais escutado no Spotify no Brasil em 2021. Relembre os episódios da primeira temporada aqui

Em Goiás, médico acorrenta homem negro, grava vídeo, gargalha e afirma: “Vai ficar na minha senzala”

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

O médico Márcio Antônio Souza Júnior, morador da cidade de Goiás, antiga capital do estado homônimo de Goiás, está sendo investigado por injúria racial, após gravar e publicar um vídeo no qual um homem negro aparece acorrentado pelas pernas, com grilhões nos braços e no pescoço. No registro, o médico gargalha e ironiza a situação ao declarar: “Aí ó, falei para ele estudar, mas ele não quer. Então, vai ficar na minha senzala”, diz o profissional de saúde enquanto grava o homem acorrentado. Em outro momento do vídeo, o médico dispara: “tenta fugir”. O homem acorrentado responde: “tem como, não”.

De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), o vídeo foi publicado pelo próprio médico no Instagram na terça-feira, 15 de fevereiro e foi apagado logo em seguida. As imagens teriam sido registradas em uma escola da zona rural da cidade, chamada Escola Municipal Holanda.

A prefeitura da cidade de Goiás, por meio da Secretaria Municipal das Mulheres, Juventude, Igualdade Racial e Direitos Humanos, emitiu uma nota de repúdio sobre o ocorrido:

“A prevalência dos direitos humanos e o repúdio a qualquer forma de racismo são princípios que regem a República Federativa do Brasil”, diz a nota. “O ato divulgado, sem explicação aceitável, causa profunda repulsa e deve ser objeto de investigação e apuração pela autoridade policial competente, para uma célere instrução e responsabilização nos termos da lei. Desta forma, a Prefeitura Municipal informa que acompanhará atentamente os desdobramentos da investigação e tomará as medidas de sua competência”, finaliza o texto.

Assim como reforça a nota da Prefeitura de Goiás, racismo e/ou apologia ao racismo, bem como a injúria racial são crimes previstos na Legislação brasileira. Além das disposições constitucionais e legais, a prática de qualquer ato que atente contra a dignidade humana por conta da cor da pele deve ser amplamente combatida pela Sociedade e pelo Poder Público.

O caso em questão segue sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás. O médico e o homem que aparece acorrentado no vídeo foram intimados para prestar informações sobre o ocorrido.


Lázaro Ramos quer trazer “a reflexão por meio da emoção” em Medida Provisória, longa com equipe majoritariamente preta, que já tem data de estreia

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Emicida e Taís Araújo em 'Medida Provisória'. Foto: Mariana Vianna.

Com um trailer de tirar o fôlego, em abril, mais especificamente no dia 14, Medida Provisória, primeiro longa de ficção cientifica de Lázaro Ramos finalmente chega ao grande público. Pelas novas imagens divulgadas nessa quarta-feira, 16, é possível entender melhor a história do filme que tem como protagonistas Taís Araújo, Alfred Enoch e Seu Jorge.

Taís Araújo em ‘Medida Provisória’. Foto: Mariana Vianna.

Nessa Medida Provisória que a história destaca, o governo brasileiro obriga os cidadãos negros a ‘voltarem’ à África como forma de reparar os tempos de escravidão. No trailer vemos pessoas negras sendo caçadas tendo a escolha dos seus destinos arrancadas de si, bem como aconteceu com nossos antepassados que vieram de forma forçada para Europa e Américas.

Conversamos com Lazinho para saber mais detalhes desse filme tão aguardado no Brasil e que já foi premiado internacionalmente. No Indie Memphis Film Festival, nos Estados Unidos, Medida recebeu o troféu de melhor roteiro para Lázaro Ramos e Lusa Silvestre e os corroteristas Aldri Anunciação e Elísio Lopes Jr. No Pan African Film, em Los Angeles, realizado em 2021, recebeu dois prêmios: de melhor direção e de melhor ator para Alfred Enoch.

Mundo Negro: Medida Provisória é um filme mega aguardado, mas ele é para todas as audiências do ponto de vista de faixa etária?

Lázaro Ramos: A classificação do filme é 14 anos. Eu acho que de qualquer maneira, com pessoas um pouco mais jovens acompanhadas de adultos, ele pode gerar conversas interessantes. Porque a classificação dele não está lá por causa de questões que acredito que numa família organizada, conversando, eu não possa gerar um entendimento.  É sim um filme muito emocionante. E aí eu acho que é preciso entender o que alguém abaixo de 14 anos pode gerar, para ter esse cuidado também. A proposta do filme é justamente essa, a gente se mobilizar através da consciência, mas também da emoção.

Seu Jorge em ‘Medida Provisória’. Foto: Reprodução.

No longa a premissa utópica de sermos enviados para África perpassa pela reflexão da nossa identidade como afro-brasileiros?

Sim, também é uma discussão que já vem do espetáculo de teatro Namíbia, Não!, dirigido por Aldri Anunciação. Na reflexão sobre a nossa identidade como afro-brasileiros, mas teve uma outra etapa que foi muito importante e que foi feita além, pelos roteiristas também com a parceria de Aline Maia, uma pesquisadora incrível e  que mapeou temáticas atuais ligadas à população negra e que a gente tentou levá-las para o filme através de personagens cenas e situações. Esse é um filme que tem muitas camadas e que possibilita, após assistir ele, ampliar as discussões. Nem tudo foi aprofundado, mas a gente batalhou o máximo possível as discussões serem instigadas. É um filme que não vai trazer respostas prontas nem a resposta a tudo. Mas vai trazer para o centro do palco temas que são importantes para o desenvolvimento do nosso país.

Alfred Enoch, Taís Araújo e Seu Jorge em ‘Medida Provisória’. Foto: Mariana Vianna.

Um set de maioria negra é um sonho para todo cineasta negro. Dá para descrever essa experiência?

É difícil descrever de uma forma breve, porque a cada dia, a cada novo integrante de equipe, o elenco que chegava, era muito motivador. Acho que talvez a melhor maneira de descrever para mim é a imagem de ver a própria equipe celebrando e valorizando a sua potência ao estarem no projeto juntas. Isso para mim é inesquecível e eu repetirei muitas vezes na vida.

Abaixo, você confere o novo teaser de Medida Provisória, longa que tem produção de Lereby e Lata Filmes e coprodução Globo Filmes e Melanina Acentuada, distribuição da Elo Company e codistribuição da H2O Films.

MV Bill anuncia seu novo livro: ‘A Vida me Ensinou a Caminhar’

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A Vida me Ensinou a Caminhar” parte do cotidiano na Cidade de Deus, comunidade no Rio de Janeiro onde MV Bill cresceu. Narra o abandono paterno, o que agregou responsabilidades ao menino cheio de sonhos, passando pela estreia no rap nacional em 1991 com o grupo Geração Futuro.

O músico também descreve os bastidores de sua participação no festival Free Jazz, onde se apresentou com arma na cintura, durante as edições do Rio de Janeiro e de São Paulo, em 1999.

Com previsão de lançamento no dia 15 de abril pela Editora Age, a obra reunirá 27 capítulos que articulam as memórias da vida e da carreira do rapper.

Sobre a importância da obra, o músico fala da importância de seu lançamento: Esse livro é muito importante por que apesar de falar sobre histórias pessoais, ele também dá um panorama do país, do Estado. do meu bairro e da cena do hip hop nacional. É uma obra que vai dialogar muito com as pessoas que viveram a década de 1990, mas também vai despertar muita curiosidade das pessoas mais jovem, no sentido de entender como tudo começou e eram os primórdios da cultura hip-hop nacional”.

“O livro é sobretudo vivência e aprendizado, por que eu retrato muitas histórias como grandes aprendizados, que me fizeram tornar o que sou e ao mesmo tempo pode contribuir com o pensamento do leitor.” Finalizou o rapper.

MV Bill dedica um capítulo sobre os bastidores da primeira Comitiva do hip-hop nacional a ser recebida por um Chefe de Estado do Brasil, o então presidente Lula, no Palácio do Planalto, em Brasília, em 2002.

O carioca também homenageia a memória do Chorão, ex-vocalista da banda de rock Charlie Brown Jr, com um capítulo sobre a amizade e a parceria surgida a partir dos bastidores do prêmio VMB, em 1998.

O livro entra em pré-venda no formato físico, entre 18 de fevereiro e 30 de março, no site editoraage.com.br.

Serviço

Pré-venda do livro físico “A Vida me Ensinou a Caminhar”, do MV Bill

Período: 18 de fevereiro a 30 de março

Valor: R$ 47, 60

Vendas:  www.editoraage.com.br

Lançamento: 15 de abril

Valor de lançamento: R$ 68

Autora de ‘Amor de Mãe’ quer Maria atuando em nova minissérie da Globo, diz site

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Foto: Reprodução/TV Globo

A autora Manuela Dias, responsável pela novela ‘Amor de Mãe’, quer a presença de Maria na minissérie ‘Justiça 2’, da Globo. De acordo com informações do site Notícias da TV, Manuela teria entrado em contato com a atriz para acalmá-la e para informar sobre o desejo de boas novas. A autora ficou preocupada com os desdobramentos dentro da carreira de Maria após saída dramática do Big Brother Brasil 22.

Publicação informa ainda que o novo diretor de dramaturgia da Globo, Luiz Villamarim, foi simpático à ideia de escalar a ex-BBB para o futuro papel.

Grande sucesso da Globo, a minissérie ‘Justiça’ foi lançada em 2016. Sem um protagonista definido, cada dia da semana retrata diferentes tramas que acabam se cruzando num determinado momento. Manuela Dias, uma das autoras da obra, afirmou anteriormente que ‘Justiça 2’ manterá a essência da história da primeira temporada, apesar de colocar, tanto uma nova trama, quanto novos atores, o que caracteriza, uma série antológica, na qual cada temporada é diferente de sua antecessora. 

Até o momento, presença de Maria em ‘Justiça 2’ ainda não foi confirmada pela Globo.

Will Smith produzirá filme sobre uma jovem heroína negra que possui poderes psicocinéticos

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Foto: Reprodução / Karwai Tang.

Em novo projeto da Netflix, o consagrado ator Will Smith se juntou a David Oyelowo com o objetivo de produzir uma nova adaptação cinematográfica do livro “Onyeka e a Academia do Sol (Onyeka and the Academy of the Sun)”.

Filme é baseado no livro do autor e jornalista britânico-nigeriano Tọlá Okogwu. “Onyeka e a Academia do Sol ” conta a história de uma adolescente que descobre que tem poderes psicocinéticos e viaja para a Nigéria para aprender mais sobre suas origens. Lá, ela descobre uma ameaça à sua nova comunidade mágica. Descrição do livro diz que história pode ser vista e imaginada como se o “Pantera Negra estivesse se encontrando com os X-Men ou Percy Jackson”. A roteirista Ola Shokunbi deve escrever a adaptação cinematográfica do filme.

O livro em questão é o primeiro de uma série repleta de conteúdos para crianças e adolescentes. Tanto o livro, quanto o filme, ainda não possuem data de estreia no Brasil.

Capa do livro “Onyeka and the Academy of the Sun”. Foto: Divulgação.

A Westbrook Studios, lançada em 2019 pelos fundadores Jada Pinkett Smith, Will Smith, Miguel Melendez e Ko Yada, será responsável por cuidar de todos os detalhes em torno da produção do futuro filme. Com foco em “capacitar artistas para contar histórias que conectam o mundo”, a Westbrook produziu mais recentemente “King Richard: Criando Campeãs”, o drama familiar indicado ao Oscar e baseado na vida de Richard Williams, pai das tenistas Serena e Venus. Na televisão, o estúdio produziu “Bel-Air”, da Peacock, o tão esperado revival dramático de “Um Maluco No Pedaço”.

Abaixo, você confere a sinopse do livro “Onyeka e a Academia do Sol“:

“Eu fecho meus olhos, tentando empurrar o poder borbulhando em mim e ele retorna… Fios estalam quando meu cabelo dispara como flechas superfinas, rasgando tudo em seu caminho.

Onyeka tem muito cabelo – do tipo que faz estranhos pararem na rua. Ela sempre se sentiu desconfortável com seus cachos extravagantes, até fazer uma descoberta importante: ela pode controlar seu cabelo com a mente. Sua mãe rapidamente a leva para a Academy of the Sun, uma escola na Nigéria onde os Solari – crianças com poderes especiais – são treinados. Mas Onyeka e seus novos amigos da Academia logo precisam colocar seus poderes à prova, pois se veem envolvidos em uma batalha importante entre a verdade e a mentira.”

Com informações da Variety.

Chef Carmem Virgínia leva conhecimentos da cozinha ancestral brasileira para o México

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Foto: Arquivo pessoal.

Durante viagem, cozinheira brasileira deu workshops e pôde apresentar o repertório gastronômico que acumula em décadas como cozinheira de axé e chef

A chef Carmem Virgínia está em viagem ao México levando um pouco de seu vasto conhecimento sobre a culinária afro-brasileira e de terreiro. Por lá, a chef ofereceu um workshop de cozinha ancestral brasileira. O conteúdo vai fazer parte de série de uma plataforma de streaming, mas os detalhes são segredo. “Ensinei de moqueca a ceviche, passando pela farofa de Exu, moqueca e xinxim”, contou Carmen. 

Para ela, a oportunidade de levar seu conhecimento sobre a cozinha negra brasileira para outro país é um sinal de transformações. “Quando uma mulher preta de candomblé como eu rompe essa fronteira do racismo e leva a história do seu povo para o mundo, é um bom sinal. Que eu seja essa porta-voz, mas não seja a única, porque é preciso que outras mulheres venham também para esse movimento”, salienta.

Ainda no México, a cozinheira participou de um evento onde serviu sua comida ancestral para mais de 30 empresários do ramo do turismo de toda a América Latina. Para ela, o Brasil tem muito a aprender com o México no que diz respeito à valorização da cultura alimentar do país. A gastonomia mexicana é considerada patrimônio imaterial da humanidade.

“O México é espelho de uma cozinha que começa com os povos ancestrais , que dá muito valor à sua comida, ao povo que está na rua vendendo. A comida mexicana começa na rua, assim como também acontece no Brasil. Mas, por falta de união e de vontade dos chefs e os governos não conseguimos transformar os nossos saberes em patrimônio imaterial, apesar de alguns pratos serem reconhecidos isoladamente”, avalia.

Na opinião de Mãe Carmem, como também é conhecida, essas questões também são perpassadas pelo racismo.

“Para reconhecer como patrimônio imaterial, vão ter que dar a devida importância aos povos de matriz africana e aos povos indígenas, e aí é onde muitos torcem o nariz. Mas a gente está aqui pra lutar”, garante.

Mãe Carmem segue em viagem internacional até o próximo sábado.

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Brunna Gonçalves desabafa sobre “ser rica por causa de Ludmilla”: “Nunca gostei de depender de niguém”

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Foto: Globo.

O casamento de Ludmilla e Brunna foi tema de conversa da dançarina e Larissa ontem no BBB 22. O assunto foi o apagamento das conquistas pessoais de Brunna, por parte de pessoas que atribuem tudo o que ela consegue conquistar à sua esposa.

“As pessoas não imaginam, pensam que eu sou rica porque sou casada com a Ludmilla. Eu não sou rica. A gente mora juntas, mas sou eu quem cuida dos meus pais”, desabafou a dançarina.

“Eu reformei a casa da minha mãe toda. E as pessoas diziam: “Ah, foi a Ludmilla que deu a casa.” Não foi a Ludmilla. Fui eu que trabalhei muito pra isso”, exemplificou Brunna.

“As pessoas me botam em uma situação como se eu não tivesse capacidade de fazer isso. E não é isso. Eu trabalhei muito para conseguir reformar a casa dos meus pais, que era um dos meus maiores sonhos até então. Agora que eu consegui, o top2 é fazer com que eles não trabalhem mais, sem depender de ninguém. Nunca gostei de depender de ninguém, nunca”, disse a dançarina entre lágrimas.

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