A Festa do Líder da última quarta-feira deu o que falar. Isso porque uma discussão entre Linn da Quebrada e Natália Deodato — com a participação de muito álcool — deixou o clima tenso. A briga acabou envolvendo todos os participantes do BBB e a noite terminou sem uma solução para o conflito.
Durante a festa, Natália desabafou com Eslovênia sobre se sentir deixada de lado na relação entre Lina e Jessi. “Às vezes, eu estou na roda e não tenho oportunidade de falar. De certa forma, a gente vai se sentindo desmerecida ou pouco querida”, disse Natália.
Algum tempo depois, Linn da Quebrada, Natália e Jessilane se encontraram no quarto e começou a discussão. “A Jessi é uma pessoa que eu sinto muito ciúmes. Às vezes, me sinto deslocada. Porque muitas vezes a conversa é só de vocês duas e não me incluem”, disse Natália, que também afirmou que Linn da Quebrada tentar afastar Jessilane da mineira.
Abalada, Linn da Quebrada foi para o outro quarto e disse a Eslovênia que acha que a única solução é se afastar de Jessilane. “Se eu não me afastar, isso vai continuar acontecendo. Enquanto eu continuar próxima da Jessi ela vai continuar sentindo isso”, disse a cantora.
Enquanto isso, Natália continuava com Jessilane no quarto Grunge, e seguiu afirmando que Lina estava tentando afastar as duas. “Eu gosto da sua história, sua trajetória é muito parecida com a minha. É uma coisa que eu tenho muito apreço. Sinto que muitas das vezes a Lina quer te afastar de mim. Eu quero falar as coisas e não me sinto acolhida”, disse Natália. Jessi não concordou.
Depois dessa conversa, Natália saiu do quarto gritando e chorando pela cozinha, jogou uma cadeira no chão e foi contida por Eslovênia. “O que eu sinto sempre parece menor, o que eu quero falar sempre parece menor. Eu não aguento mais isso! No final, eu sempre sou a problemática! Não aguento mais isso”, gritou Natália.
Um pouco depois, com a situação mais calma, Natália decidiu que queria voltar à festa e que não lembrava do que tinha feito. Quando se encaminhou em direção à festa, a produção alertou: “Natália proibido beber álcool”, dizia a mensagem. Ela também perdeu 100 estalecas por jogar os móveis da casa.
A partir do dia 30 de março, às 22h45, estreia no GNT a nova temporada do “Saia Justa”, com novidades no cenário, quadros e elenco. Astrid Fontenelle vai dividir o sofá com a apresentadora e empresária paulistana Sabrina Sato; a cantora, atriz e apresentadora baiana Larissa Luz; e a também atriz e apresentadora carioca Luana Xavier.
Gaby Amarantos, Pitty e Mônica Martelli, antigas apresentadoras do programa, possuem outras agendas para 2022. Gaby está no elenco da novela “Além da Ilusão” da Globo. Pitty, que já retornou aos palcos em 2022, lança uma nova turnê em março.
Sobre o novo trabalho, Luana falou com o Mundo Negro e explicou o que estava sentindo no momento.
“A sensação é de continuidade. Eu recebo esse bastão das mãos da deusa Gaby Amarantos sabendo o tamanho da responsabilidade e da vitória que é compor esse sofá do Saia Justa junto com Larissa Luz. Duas mulheres pretas, artistas e que sabem o quão difícil é a caminhada, mas que também sabem que toda nossa vitória é coletiva e ancestral. Luana Xavier tem um pouco de muitas outras mulheres negras, mas principalmente tem muito de Chica Xavier. E eu dedico essa conquista a ela, minha avó, minha mentora.”
Além da nova temporada, exibida todas as quartas, o “Saia Justa” tem um outro destaque em 2022: o aniversário de 20 anos do programa. Para celebrar, ao longo de todo o ano, a atração vai contar com quadros comemorativos, revistar seu acervo com momentos memoráveis, conversar e atualizar conceitos.
A cantora e apresentadora Ludmilla - Foto: Rodolfo Magalhães
Ludmilla não para de impressionar. Após emplacar diversos sucessos musicais nos segmentos de pagode, funk e pop, agora, a artista foi escolhida como a única brasileira a compor o time de cantores que participarão de uma campanha global do Spotify com o FC Barcelona. Na parceria, fechada entre a plataforma de streaming de áudio e o clube, a icônica camisa do time europeu funcionará como um espaço para celebrar artistas da música de todo o mundo, como a própria Ludmilla, The Weeknd, Shakira, Justin Bieber e mais.
Ludmilla ao lado de outros artistas internacionais em campanha do Spotify. Foto: Divulgação.
A marca da plataforma de áudio vai aparecer na frente das camisas das equipes masculina e feminina a partir da temporada 2022/23 e nas próximas quatro temporadas. O Spotify também vai patrocinar as camisas de treinamento a partir da temporada 2022/23 para as próximas três temporadas. O objetivo da parceria é criar uma nova plataforma para ajudar os artistas a interagirem com a comunidade global de fãs do FC Barcelona.
Ação deverá alavancar mais ainda o nome de Ludmilla no cenário internacional, aproximando a comunidade do futebol para os espaços de música.
Sucesso entre o público durante os primeiros dias do Big Brother Brasil 22, Vinicius viu seu favoritismo cair ao longo do tempo em confinamento no reality. O cearense deixou o programa com 55,87% dos votos em seu primeiro paredão, disputado com Gustavo e Pedro Scooby. Muitas questões podem estar ligadas a esta virada, e o agora ex-brother especula algumas delas, mas nem por isso sua trajetória deixou de ter final feliz. Vyni conquistou grandes amigos, viveu seu maior sonho, mostrou talento para a criação de repentes e viu a participação no programa dar um empurrãozinho no negócio que garante o sustento de sua família. “Eu sou uma pessoa que sonha muito e acho que sonhar não é errado quando você tem a garra e a coragem para correr atrás. E foi isso que eu fiz a vida inteira; eu nunca deixei de correr atrás das minhas coisas”, reflete.
Globo: Participar do BBB era um sonho seu, como você falou. Quais as diferenças entre assistir e jogar?
Vinicius: É completamente diferente. Para quem assiste é muito mais fácil e até prático porque assistindo a gente sabe a opinião de todo mundo, sabe o que falou, em qual momento e em qual contexto. Aqui fora são várias câmeras, mas lá dentro só temos dois olhos e dois ouvidos para ver e ouvir o que a gente puder. Então, nem sempre tudo fica claro, compreensível. A gente se apega a sinais; o menor sinal de alguma coisa é o que a gente tem e tenta seguir para jogar.
Você foi o participante que ganhou mais seguidores ao ser apresentado: dois milhões de pessoas. Dois dias depois da estreia, já eram três milhões. No entanto, foi eliminado em seu primeiro paredão. O que acha que aconteceu?
Eu acredito que eu me fechei, meio que me permiti ser ofuscado tanto pelas minhas inseguranças quanto pelo meu receio de magoar as outras pessoas. E olha que coisa curiosa: até algo que é bom, que foi o que eu mais ouvi desde que eu saí, que é sobre generosidade, em excesso prejudica. Você deixa de se colocar em primeiro lugar, esquece de si mesmo e passa a priorizar o outro. Eu acredito que isso aconteceu muito comigo. Em alguns momentos eu deixei de me priorizar para priorizar os outros e isso pode, sim, ter me atrapalhado.
Em certo momento do jogo o público notou que você parecia “forçar” tropeços durante o programa ao vivo. De fato foi uma de suas estratégias para chamar mais atenção no BBB?
Se eu tivesse pensado nisso como uma estratégia, seria a estratégia mais doida e mais sem noção do mundo (risos). Eu realmente sou estabanado na vida real, inclusive é algo que tenho que melhorar porque eu tropeço em tudo! Não tem nada para tropeçar e eu estou tropeçando, até no meu próprio pé. Não sei explicar o que é. Todo mundo me fala a mesma coisa, mas eu sou cheio de hematomas justamente por isso: eu caio muito. Não era uma estratégia, não.
O que você achou de terem pensado que era forçado?
É aquela coisa: eu não tenho como controlar o que as pessoas pensam nem interferir na maneira como as pessoas interpretam as coisas. Eu só posso dizer para todo mundo que não era nada forçado, era genuíno. Eu sou desse jeito mesmo.
Foto: Reprodução / Rede Globo;
O Eliezer foi um grande companheiro seu no confinamento. O que aproximou vocês dois?
Sabe que a gente não lembra o que foi? Inclusive Eli e eu conversamos sobre isso, tentando lembrar o momento em que nos tornamos amigos. No nosso quarto todas as pessoas criaram uma boa relação e uma identificação com todo mundo. E acabou que a gente se reuniu não para jogar, mas porque a gente se gostou. A partir daí a gente quis se proteger. Em relação ao Eli, é muito difícil dizer por que a gente se aproximou, a gente nunca para para pensar nisso. Mas eu acredito que, apesar de sermos pessoas diferentes, foi pelo carinho muito grande com que ele me recebeu. Ele me acolheu muito bem e eu retribuí.
Você realmente teve ciúmes em certas ocasiões do relacionamento do Eli com Natália e Maria? Quais eram seus reais sentimentos por ele?
Cheguei a comentar com o Eli: o povo está achando que eu estou iludido por você, depois lá fora vai ser o maior bafafá, você super fazendo sucesso e eu lascado com a fama de iludido (risos). Mas não teve nada disso de se apaixonar ou ter um relacionamento. Nós éramos grandes amigos dentro da casa e, sinceramente, não passava disso. Foi uma amizade muito forte, e esse é o meu jeito de demonstrar. Eu me entrego demais, me doo demais não só em uma amizade, mas em tudo que eu faço. Sempre entrego 100%, até 200% em tudo aquilo que eu me proponho a fazer. Quanto a ciúmes, também não existiu, só na brincadeira. Verbalizei para a própria Natália: vamos brincar que eu estou com ciúmes? Mas não passava disso. Eu até apoiava os casais, antes com Maria, depois com Natália.
Foto: Reprodução / TV Globo.
Acha que estar tão ligado ao Eliezer atrapalhou seu desempenho no BBB?
De certa maneira, sim. Não estou aqui terceirizando culpa, mas justamente pelo fato de eu ter entrado no BBB sendo uma pessoa que tendia a priorizar mais o outro que a mim mesmo, a me doar e a cuidar muito do outro, eu acabei fazendo isso com o Eli e me esqueci um pouco de mim. Eu deixei o jogo um pouco de lado para cuidar das pessoas, e ele foi uma delas. O Eli foi uma das pessoas a quem eu mais entreguei o meu cuidado. Acho que nesse aspecto pode, sim, ter me prejudicado.
Que outros amigos você fez na casa e pretende levar para sua vida?
Uma pessoa que é muito especial para mim, e eu vejo como uma mãe, é a Lina. Ela é alguém que, desde o começo, teve muita identificação comigo. Ela chegou a falar algo como “Eu me vejo em você quando eu era mais nova, e é por isso que você está no meu pódio. Vejo qualidades em você que eu também tinha”. E eu pensando “Quem sou eu para ouvir um elogio desses da Lina!” (risos) Principalmente porque eu já conhecia o trabalho dela, sou super fã. Tenho um carinho e um amor gigantesco por ela, e acho que ela merece estar na final, levar o prêmio, por tudo aquilo que ela representa e traz junto com ela, pelo acolhimento que ela dá, por saber usar as palavras certas na hora certa. Ela é uma pessoa que vou levar para a vida. E não só ela, tem outras pessoas: a Eslovênia, de quem me aproximei bastante, o Pedro Scooby, a Maria, que já tinha saído… Eu não sei explicar o motivo de eu gostar tanto dela! Tenho um amor muito grande por Maria, para mim “Mary”, minha ovelhinha, por causa do cabelinho cacheado. E a Brunna Gonçalves também! Saudades do nosso “Salão da Kelly”.
Se pudesse voltar atrás, teria feito algo mais de diferente?
Primeiramente, eu não teria usado o medo para me fechar e, sim, para me impulsionar. O medo da pressão, o medo que a gente sente quando vê que a gente é gostado – porque até ser gostado por todo mundo, que era uma coisa com a qual eu não estava acostumado, paralisa, fez eu me fechar. Depois desse voto errado no confessionário, isso piorou. Eu poderia ter percebido mais a tempo que dentro do jogo não dá tempo de ficar mal. Não dá pra ficar o dia inteiro deitado, pensando, sem fazer nada. E outra coisa: eu teria ter me priorizado mais. Eu queria, sim, ter continuado mantendo boas as relações com todo mundo, mas não teria me entregado tanto. Eu sou muito intenso, como já falei, mas eu teria me colocado mais em primeiro lugar do que ao outro.
Quem tem mais chances de ganhar o prêmio?
A Lina tem muitas chances de ganhar, de verdade. Ela tinha me dito que seria importante saber que o Brasil pode abraçar uma pessoa como ela, com tudo que ela carrega. E eu acredito que pode, sim, que com certeza o Brasil vai abraçar e que já está fazendo isso. É alguém para quem eu torço muito que chegue à final e ganhe! Lina é muito merecedora.
Uma das suas primeiras conquistas vindas com o BBB foi o aumento da movimentação no restaurante da sua família. O que você achou quando soube disso?
Eu gritei de felicidade! É muita felicidade mesmo porque dali vem o nosso ganha-pão. O restaurante já estava mais parado há bastante tempo em termos de movimento. Veio a pandemia e piorou ainda mais essa questão. Então, só de saber que embora não tenha ganhado R$ 1,5 milhão a minha participação no BBB ajudou a minha família, direta ou indiretamente, já vale muito, muito mesmo.
De acordo com fontes próximas ao site Papel Pop, Rihanna acompanhará a passagem de A$AP Rocky pelo Brasil no Lollapalooza. Festival, que acontece em São Paulo, terá início no próximo dia 25 de março, com um super show do rapper. Informação também foi reportada pelo site Rap+. Publicações enfatizam que A$AP pediu ao festival o acompanhamento de uma equipe neonatal e um profissional médico que esteja disponível 24 horas por dia.
Rihanna e A$AP Rocky. Imagem: Rolling Stone
Rihanna revelou para a ELLE Magazine que já se encontra em seu terceiro trimestre de gestação, ou seja, entre 7 e 9 meses. Apesar das informações compartilhadas pelos sites brasileiros, até o momento nenhuma informação oficial foi confirmada.
A última vez que Riri esteve no Brasil foi em 2015, quando realizou um super show no Rock In Rio. Antes disso, a cantora barbadiana chegou a curtir a Copa do Mundo por aqui, em 2014.
Rihanna no Rock In Rio em 2015. Foto: Reprodução / Rock In Rio.
HOLLYWOOD, CA - JUNE 27: Actor Samuel L. Jackson and wife LaTanya Richardson arrive at the premiere of Warner Bros. Pictures' 'The Legend Of Tarzan' at TCL Chinese Theatre on June 27, 2016 in Hollywood, California. (Photo by Axelle/Bauer-Griffin/FilmMagic)
As duas estrelas da dramaturgia norte-americana, se conheceram ainda na época do colégio. Logo no inicio do relacionamento, o casal fez um pacto de permanecerem juntos, independente do que viesse a acontecer. Juntos, tiveram uma filha, a produtora Zoe Jackson de 38 anos.
Em entrevista para a revista People, LaTanya disse ”Desde o ínicio, sempre acreditamos que a coisa mais revolucionaria que pessoas negras podem fazer é continuar juntas, criar seus filhos em um núcleo com pai e mãe, mesmo que todo mundo goste de fingir que essa não é a dinâmica da família afro-americana. Que são apenas crianças sendo criadas por mulheres, o que sabemos que é falso.”
E foi isso o que eles fizeram, mesmo quando Samuel passou por problemas com drogas e não pode se dedicar integralmente à sua família. Ele inclusive dá os créditos a LaTanya por sua recuperação, já que foi ela quem o ajudou a entrar para a reabilitação no inicio dos anos 90. “Ela me deu a chance de ser o homem que eu deveria ser”, diz o ator sobre o apoio que recebeu da esposa.
Ao sair da reabilitação, em 1991, Samuel atuou como Gator Purify no longa ”Febre da Selva”, de Spike Lee, e viu sua carreira voltar a brilhar. De lá para cá, seus filmes arrecadaram (juntos) mais de 94.6 bilhões de reais. O Casal de atores contou ainda, que têm o costume de dar uma pausa todo mês de julho e viajar de barco com Zoe e alguns amigos, onde eles seguem uma regra bastante conveniente: ”Não se acorda ninguém. Você dorme até acordar e depois nos reunimos e comemos.” Parece bom ,não?
Aos 72 e 73 anos de idade respectivamente, LaTanya e Samuel dizem estar gratos e impressionados por serem tão ativos mesmo na sétima década de vida. Sobre o segredo para o relacionamento tão duradouro, anotem aí: “São duas pessoas que se respeitam, se amam e cuidam uma da outra.”- reflete Jackson.
Campeã de audiência, Abbott Elementary também tem projeto para ajudar escolas públicas americanas.
Abbott Elementary, nova série americana que traz Tyler James Williams — o Chris, de Todo Mundo Odeia o Chris — no elenco, acaba de ser renovada pela rede de televisão norte-americana, ABC. A produção foi renovada para mais uma temporada após bater recordes de audiência e se tornar a série estreante mais assistida dos EUA. A série se passa em uma escola de ensino fundamental com poucos recursos e é uma comédia envolvendo as relações de trabalho estabelecidas no local.
Na trama, Tyler James Williams interpreta um professor que acaba de chegar na instituição e descobre como o improviso marca o cotidiano da escola. Criada e estrelada por Quinta Brunson, a série é inspirada nos relatos da mãe da atriz, que se dedicou durante anos à profissão de professora nos Estados Unidos.
Elogiada pela crítica, a produção tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Os quatro últimos capítulos da primeira temporada começam a ser exibidos no próximo dia 22, quando a série retorna do hiato de programação.
Além de relatar o cotidiano de uma escola pública com dificuldades de recursos, a série também lidera uma ação que doa materiais para escolas da vida real que passam pela mesma situação nos EUA. Quinta Brunson, showrunner da série, sugeriu doar boa parte do dinheiro do marketing, listado no orçamento da produção, para a compra de itens escolares a serem entregues a professores de escolas públicas carentes.
A editora Scholastic se tornou parceira da iniciativa em um projeto que vai doar livros a estudantes e professores de seis escolas públicas de Chicago Los Angeles e Califórnia. Dois livros serão entregues a cada estudante e cada professor vai receber dez livros.
A série ainda não tem previsão de estreia no Brasil, mas como é uma produção da Disney e Warner Bros, deve chegar em breve pelas plataformas de streaming da Disney. Veja o trailer:
A Netflix lançou o trailer oficial de sua nova produção, o filme “Os Opostos Sempre se Atraem”. O astro de Lupin, Omar Sy, é o protagonista da história, ao lado de Laurent Lafitte. Na comédia, os dois são policiais que são extremamente diferentes na forma de agir e trabalham juntos para desvendar um crime.
“A dupla improvável está reunida mais uma vez para uma nova investigação que os leva por toda a França. O que parecia ser um simples negócio de drogas acaba sendo um caso criminal de alta escala envolto em perigo e comédia inesperada”, diz a divulgação oficial da plataforma de streaming.
No trailer, Omar aparece, ao lado de seu parceiro, entrando no que parece ser um encontro de brancos supremacistas. “Eu concordo que faltou um pouco de cor aqui: branco, branco claro, branco avermelhado”, diz o policial no vídeo.
O filme, chamado de Loin du Périph em francês, é dirigido pelo cineasta francês Louis Leterrier , diretor dos filmes The Transporter , Unleashed , Transporter 2 , The Incredible Hulk , Clash of the Titans , Now You See Me , Brothers Grimsbyanteriormente. O roteiro é escrito por Stéphane Kazandjian. Produzido por Eric Altmayer e Nicolas Altmayer. O filme estreia dia 6 de maio na Netflix.
De acordo com a revista Variety, vários projetos envolvendo o nome e os títulos de Whitney Houston estão em andamento. Além do já confirmado filme biográfico “I Wanna Dance with Somebody”, dois álbuns musicais póstumos da renomada cantora estão sendo produzidos. Os registros devem ser lançados ainda em 2023, mas data é incerta.
Um novo documentário intitulado “Whitney, a Look Back”, com cenas inéditas da cantora irá ao ar no canal norte-americano CBS no próximo dia 02 de Abril. Projeto deve explorar detalhes sobre os dias que antecederam e seguiram a trágica morte da artista. Data de lançamento no Brasil ainda não foi divulgada.
Além dos projetos citados, uma adaptação biográfica para a Broadway e um show de tributo em Las Vegas também estão sendo pensados. Reconhecida mundialmente, Houston vendeu mais de 200 milhões de discos ao longo de sua carreira. Vencedora de oito prêmios Grammys e dois Emmys, Whitney morreu aos 48 anos, em 2012.
Diébédo Francis Kéré, arquiteto, educador e ativista social, foi escolhido como o grande vencedor do Prêmio Pritzker 2022, título que é considerado internacionalmente como a maior honraria da arquitetura. Kéré foi premiado por seus projetos pioneiros que “sustentam a Terra e seus habitantes em locais de extrema escassez”, disse Tom Pritzker, presidente da Fundação Hyatt, patrocinadora do evento, em comunicado. Ao mesmo tempo que se torna o 51º vencedor do prêmio, Kéré também se consagra como o primeiro negro a receber tal honraria.
“Espero mudar o paradigma, levar as pessoas a sonharem e arriscarem. Não é porque você é rico que você deve desperdiçarmaterial. Não é porque você é pobre que você não deve tentar criar qualidade”, diz Kéré sobre seus projetos. “Todos merecem qualidade, todos merecem luxo e todos merecem conforto. Estamos interligados e as questões ligadas com o clima, a democracia e a escassez são preocupações para todos nós.” Nascido em Gando, Burkina Faso e radicado em Berlim, Alemanha, Francis Kéré busca empoderar e transformar comunidades através da arquitetura.
Criado em 1979, o Prêmio Pritzker homenageia arquitetos vivos com conquistas significativas para a humanidade e o urbanismo. O brasileiro Oscar Niemeyer venceu o prêmio em 1988.
Francis Kéré em palestra no Cairo. Foto: Holcim Forum / 2019.
A arquitetura de Francis Kéré
Possuindo um forte compromisso com a justiça social e com o uso inteligente de materiais locais para conectar e responder ao clima natural, Francis Kéré trabalha em países marginalizados. Construindo escolas contemporâneas, unidades de saúde, habitação profissional, edifícios cívicos e espaços públicos, muitas vezes em terras onde os recursos são frágeis, a expressão das obras do arquiteto ultrapassa o valor de um edifício em si.
Dentre obras de destaque criadas pelo profissional, a Escola Primária de Gando, construída em 2001, estabeleceu as bases para a ideologia de sua arquitetura. A ideia de Kéré era construir uma fonte sustentável para uma comunidade, de forma a satisfazer necessidades e diminuir desigualdades. Sua resposta criativa exigiu uma solução dupla – um design físico e contemporâneo para uma instalação que poderia combater o calor extremo e as más condições de iluminação com recursos limitados.
Escola Primária de Extensão Educacional de Gando. Foto:Erik-Jan Owerkerk.
A argila indígena utilizada na Escola de Gando foi fortificada com cimento para formar tijolos com massa térmica bioclimática, retendo o ar mais frio no interior enquanto permite que o calor escape através de um teto de tijolos e telhado elevado, resultando em ventilação sem a intervenção mecânica do ar condicionado. Com o tempo, o sucesso desse projeto aumentou o corpo discente da escola de 120 para 700 alunos.
Escola Primária de Extensão Educacional de Gando. Foto:Erik-Jan Owerkerk.
Outro trabalho de Kéré que chamou atenção do Prêmio Pritzker, foi a Escola Secundária Lycée Schorge, de 2016. Localizada em uma das cidades mais populosas de Burkina Faso, Koudougou, a instituição serve como um marco local por suas qualidades estéticas. Nove edifícios modulares estão dispostos radialmente, estabelecendo um anel central de espaço comunitário flexível para performance, celebração e reunião.
Escola Secundária Lycée Schorge. Foto: Francis Kéré.
“Francis Kéré é igualmente arquiteto e servo, aprimorando as vidas e experiências de inúmeros cidadãos em uma região do mundo às vezes esquecida”, comenta Pritzker. “Através dos edifícios que demonstram beleza, modéstia, ousadia e invenção, e pela integridade de sua arquitetura e geste, Kéré cumpre graciosamente a missão deste Prêmio.”
Atualmente, dentre diversos projetos, Kéré segue trabalhando na Assembleia Nacional do Benin. Sob construção, projeto é inspirado na simbólica Palaver Tree, um marco poderoso e espaço comum para muitas comunidades africanas. Projeto renderizado revela um salão de assembleia afundado, enquanto o “tronco” do prédio é oco, favorecendo ventilação e luz.