‘Manchete me coloca no lugar de criminosa’, contesta Natália sobre reportagem da Folha

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‘Manchete me coloca no lugar de criminosa’, contesta Natália sobre reportagem da Folha
Foto: Reprodução | Instagram

Bem direta, como o público já conheceu pelo BBB 22, a ex-sister Natália Deodato comentou na publicação da reportagem na rede social da Folha de S. Paulo sobre manchete, a respeito das denúncias dela sobre o racismo sofrido no hotel em Cancún, no México. A manchete diz: “Natália Deodato é acusada de furto em hotel e desabafa: ‘Porque sou preta'”.

“Denunciei ter sido vítima de racismo em Cancún, no México, pra onde viajei a trabalho. Foi minha primeira vez fora do Brasil. Daí, tenho que lidar com o absurdo desse título de manchete que apaga o preconceito e troca meu lugar de vítima pelo de criminosa”, começa o comentáro.

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A modelo complementa: “a notícia não é a acusação de roubo contra mim. Nunca foi. Peguei uma bolsa que parecia esquecida num espaço de convivência do hotel em que estava e fui devolver na recepção. Isso não é roubar. Pra mim, a imprensa registra os fatos. E o fato é o racismo. Somente ele”.

Chateada, ela encerra o comentário dizendo: “não é justo que o meu sofrimento seja enquadrado dessa forma em troca de likes e cliques. Peço respeito e empatia”.

Foto: Mundo Negro

Entenda o que houve com a Natália

Natália Deodato, relatou nos stories do Instagram na semana passada (2), o constrangimento que passou no hotel, onde está hospedada em Cancún, México, durante sua primeira viagem internacional.

No primeiro relato, já bem abalada, ela diz que foi acusada de roubo quando tentou entregar uma bolsa na recepção, que viu jogada no saguão do hotel.

“Quando cheguei lá, tinha um moço e ele começou a gritar falando em outra língua. Eu deixei a bolsa, disse que estava jogada no chão sem ninguém e entreguei. Ele me disse que o cara era o dono. Ele [o dono] começou a gritar comigo e o pior de tudo: porque eu sou preta”, desabafa.

“Ele falou que eu tinha pegado, como se eu precisasse pegar as coisas de alguém. Eu falei: ‘pode abrir, vê se aconteceu’. Ele abriu e viu que não tinha sumido nada. Ele continuou me acusando. Nunca precisei passar por isso”, explicou.

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