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Hair Love: Confira algumas curiosidades sobre o curta que encantou o mundo

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Você já deve ter esbarrado com essa fofura de filme por aí, seja nas redes sociais ou até por WhatsApp. O filme “Hair Love” de pouco mais de seis minutinhos concorre na categoria Curta de Animação e foi criado pelo ex-jogador da NFL Matthew A. Cherry. A produção é de Karen Rupert Toliver, mulher negra executiva na Sony que foi promovida a vice-presidente de desenvolvimento criativo da multinacional ano passado.

O curta estrelado por uma família negra, conta a história de um pai que tenta arrumar os cabelos crespos da filha. Mesmo desajeitado, ele não desiste e assiste a tutoriais para poder cuidar da pequena Zuri. (Pausa para o “ ownnn! Sim, mas nem tanto, não faz mais que obrigação. Obrigada. De nada.”)

Curiosidades:

-Matthew A. Cherry jogou três temporadas como grande receptor antes de se tornar cineasta.

– Em sua inspiração para o filme, Cherry disse que ficou intrigado com “vídeos virais de pais negros interagindo online com seus filhos e filhas”. Ele também disse que havia uma falta de representação em projetos animados e esperava remediar isso com “Hair Love”.

“Pais de todos os lugares podem se relacionar com isso da mesma maneira. Crianças de todas as etnias podem ver a humanidade neste filme. Para mim, é uma história importante porque a representação é importante.”.

-O projeto começou como uma campanha do Kickstarter em agosto de 2017. Cherry estabeleceu originalmente a meta em US $ 75.000 — para cobrir coisas como modelagem de personagens, desenvolvimento visual e edição — mas isso foi rapidamente superado. Por fim, ele levantou quase US $ 300.000 para o filme.

“É minha esperança que possamos mostrar uma imagem positiva dos pais negros e suas filhas, incentivando cabelos naturais e amor próprio em todo o mundo através do espaço animado”, disse Cherry

– O filme é produzido por várias celebridades, incluindo Yara Shahidi, Jordan Peele, Dwyane Wade e Gabrielle Union.

– Issa Rae, que dubla a mãe, é a única personagem que “fala” durante o filme. Ela ficou revoltada com a falta de mulheres nas categorias principais. Não é pra menos…

-O curta foi ao ar nos cinemas antes das exibições de The Angry Birds Movie 2 em agosto do ano passado.

*Esse texto foi escrito pela jornalista Camila Silva e originalmente publicado no Diário da Camila. 

Um ano após polêmica envolvendo ex-Diretora, Vogue aumenta a presença negra em seu baile

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Foto : Reprodução Instagram Djamila Ribeiro

Mais ou menos nessa época, em Fevereiro de 2019, a comunidade negra estava enfurecida com a revista Vogue. O motivo: a Diretora de Estilo da publicação Donata Meirelles  foi acusada de racismo por conta do das roupas usadas pelas recepcionistas em sua festa de 50 anos.

Donata Meirelles : Reprodução Instagram

Nas Redes Sociais, muitos acharam a vestimenta das recepcionistas negras similares as roupas que as mucamas vestiam nos tempos da escravidão. “Os trajes não eram de mucamas, e sim de baianas da festa”, justificou Donata na época.

A pressão por meio da mídia internacional e das redes sociais ( ativistas e artistas negros), fez com que a Donata pedisse demissão depois de 7 anos no cargo.

Na noite dessa última sexta, 7 de fevereiro, a Vogue realizou mais uma edição do seu tradicional Baile Vogue, no hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

A presença negra foi recorde. Artistas como Icaro Silva, Érika Januza,  Jéssica Ellen, Érico Brás estiverem presentes sendo fiéis ao tema da festa, “Jardim das Delícias”,  com muita originalidade e elegância.

https://www.instagram.com/p/B8UFmVjB9-A/

A escritora e ativista Djamila Ribeiro esteve presente, sendo algum dos nomes negros fora do meio artístico.

Até a cobertura do evento pelo canal GNT, deu destaque as mulheres negras, tendo a atriz Luana Xavier como repórter.

https://www.instagram.com/p/B8T2gJYlf9f/

 Ludmilla, uma das atrações da festa, celebrou a ocupação de espaços

“É muito bom ver pessoas como eu ocupando cada vez mais esses espaços que antigamente era considerado só pra elite branca, agora estamos presentes.”

https://twitter.com/ludmilla/status/1226238602226565120?s=12

Internamente também houve mudanças, como a parceria com a Empregueafro para trazer a discussão racial para dentro da Condé Nast editora responsável pela Vogue.

A publicação também contratou colunistas negros, entre eles a consultora da Rede Globo Kenia Dias e a atriz Maria Gal.

Há quem acredite que as pessoas negras foram convidas apenas para melhorar a imagem da publicação queimada internacionalmente depois do episódio com Donata. Outros enxergam essa presença como representativa e importante.

E você o que acha?

E segue o baile.

Érico Brás e Kenia Maria juntos novamente: “A família preta contribui para a preservação da consciência negra na sociedade”

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Depois de quase um ano separados, Érico Brás e Kenia Dias reataram o relacionamento. A revelação foi feita rapidamente nessa sexta (7) durante o programa Se Joga, apresentado por Brás. Kenia é consultora da Globo.

O ator conversou rapidamente com a gente sobre sua alegria em estar novamente com a mulher da sua vida. Para quem não sabe, Kenia foi uma das produtoras de Juntos a Magia Acontece, o histórico especial de Natal da Globo.

O casal que dividiu vários projetos juntos no passado, incluindo o incrível projeto Tá Bom Para Você,  no momento só pensam um no outro.  “A gente não tem nenhum projeto agora para trabalhar, a gente está mais se curtindo mesmo”, comemora Brás.

A carência da representatividade de casais negros não faz com que os dois se sintam pressionados em termos de exposição. Érico acha tudo muito importante e positivo.

“A gente separa muito bem as coisas.  Eu acho que o grande barato  de ser um casal negro famoso é que a gente pode contribuir para formação de novas famílias. A relação inter-racial, ela é prejudicial para a nossa existência.  A gente tem que tomar um pouco de cuidado com as pessoas que usam do direito de não falar desses assuntos, porque isso realmente é um fator que destrói a continuidade do povo preto”, defende o ator baiano, que acrescenta: “ Ter uma família negra, afro-centrada, é a certeza de que a gente vai continuar discutindo a consciência negra dentro do seio familiar. Isso é importante para família e para sociedade. Quando a gente tem uma família preta a gente está contribuindo diretamente para a preservação da consciência negra na sociedade brasileira”, finalizou o artista.

Gabi Oliveira: “Tem problema trabalhar como o rapaz que pega as bolinhas pro Rodrigo Bocardi?”

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Gabi Oliveira, comunicadora social, Youtuber e ativista. Realizou em seu Instagram, uma postagem em que questiona:

“Tem problema trabalhar como o rapaz que pega as bolinhas pro Rodrigo Bocardi?”

O questionamento surgiu após o apresentador do Bom Dia Brasil, questionar ao vivo, na manhã desta sexta-feira (7), se Leonel atleta de polo aquático, era catador de bolinhas no clube em que Bocardi prática tênis.

Leia também: Bocardi pergunta para atleta negro se ele é catador de bolinhas, por treinar no Clube Pinheiros

Gabi, explica que o problema não é trabalhar como catador de bolinhas “O problema quando o Bocardi ao ver um rapaz negro automaticamente entende que ele só poderia estar no mesmo clube se fosse na posição do recolhedor de bolinhas! Vocês entendem?”, completou.

Segundo Bocardi, “ficou em dúvida” pois Leonel, um jovem atleta negro, estava usando uma camiseta azul igual ao que os funcionários que trabalham no clube Pinheiros usam.

Leia na íntegra a publicação feita por Gabi Oliveira: 

Se você é negro e frequenta o mesmo espaço que eu, automaticamente, está ali para me servir. Esse é o imaginário construído pelo racismo estrutural e que sempre que nós falamos algumas pessoas dizem que é mimimi. Tem problema trabalhar como o rapaz que pega as bolinhas pro Rodrigo Bocardi? Não. É um trabalho digno. Agora, existe um problema quando o Bocardi ao ver um rapaz negro automaticamente entende que ele só poderia estar no mesmo clube se fosse na posição do recolhedor de bolinhas! Vocês entendem? Esse é o único lugar onde pessoas como o Bocardi enxergam a possibilidade de um corpo negro existir. E nem quando o rapaz fala que é atleta, o Bocardi se constrange. Pelo contrário, continua repetindo que achava que ele recolhia bolinhas e mostra surpresa por ele não estar nesse papel. Esse pensamento influencia em tudo na vida de pessoas negras. Na entrevista de trabalho, no tratamento em locais e etc…mas segundo o próprio Bocardi escreveu, ele não pode ser preconceituoso porque tem origem humilde (?????).

Projeto Tecendo Arte abre inscrições para curso gratuito de artesanato, no Morro do Cantagalo, Rio de Janeiro

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O Projeto Tecendo Arte está com inscrições abertas até o dia 13 de fevereiro para o curso gratuito de Artigos de Moda e Artesanato Sustentável. Para participar, o interessado deve comparecer à Capela da Anunciação, na Rua Nossa Senhora de Fátima, nº 7, em Ipanema (Pavão Pavãozinho), às terças e quintas-feiras, das 10h às 16h, portando a cópia do comprovante de residência, do CPF e de um documento de identificação civil, como o RG.

A inscrição é por ordem de chegada e o curso oferece apenas 15 vagas por turma. O projeto oferece prioridade na inscrição aos moradores da região para estimular a sustentabilidade local e os participantes recebem gratuitamente o material, o aprendizado, lanche no local e o certificado. As oficinas criativas acontecem na Escola Municipal José Linhares, em Ipanema, beneficiando diretamente, 15 crianças, por bimestre.

https://www.instagram.com/p/Bv18thtlQgA/

 

A capacitação profissional vem sendo realizada, em parceria com o MUF (Museu de Favela), desde Agosto de 2019, tendo beneficiado 90 pessoas da região do Cantagalo e Pavão pavãozinho; e ensina como confeccionar artigos artesanais como bolsas, colares, brincos, tiaras e outros acessórios, a partir de materiais recicláveis, formando grupos de 15 participantes, a cada bimestre, contribuindo para a conscientização ambiental e o consumo responsável nos territórios participantes.

O projeto Tecendo Arte foi idealizado pelo Instituto Musiva e conta com o patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e do MetrôRio, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, e recebe  apoio do Instituto Invepar e do Museu de Favela. A iniciativa estimula o cumprimento dos ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável para o alcance da Agenda de 2030 – 1

https://www.instagram.com/p/B5dpxeIp9ha/(Erradicação da Pobreza); 4 (Educação de Qualidade); 8 (Emprego Digno e Crescimento Econômico); 10 (Redução das Desigualdades); 12 (Consumo e Produção Responsáveis). Tecendo Arte foi reconhecido pelo Prêmio ODS RJ em 2017 e foi semifinalista do Prêmio Itaú Unicef em 2018.

 

Sobre o Musiva

Criado em 2004, como movimento social, e constituído formalmente em 2010, como organização social, o Musiva nasceu dos sonhos do artista urbano Valmir Vale e da pedagoga Raquel Motta. Após 10 anos vivendo na Europa, Valmir retornou definitivamente ao Brasil em 2007, para lutar pelos seus ideais de transformação social através da arte. Em 2010, o Musiva começou a desenvolver oficinas criativas para qualificar moradores de territórios populares e promover a economia criativa, a inclusão social e a geração de renda, através da cultura, arte e educação. A instituição tem como foco principal o desenvolvimento da arte, educação e cultura como possibilidade para o enfrentamento da exclusão social no país. Desde 2011, o Musiva estimula a formação de grupos produtivos, para que eles se desenvolvam como redes de microempreendedores.

 

SERVIÇO

O Projeto Tecendo Arte está com inscrições abertas para o Curso de Artigos de Moda e Artesanato Sustentável, em parceria com o MUF (Museu de Favela), até o dia 13 de fevereiro. As inscrições podem ser feitas na Rua Nossa Sra. de Fátima 7, Pavão Pavãozinho, das 10h às 16h. As aulas acontecem às terças e quintas-feiras, das 13h às 16h. Informações: contatos.musiva@gmail.com.

Cinco dicas para gerenciar seu negócio ou carreira em 2020

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A empresária Karina Souza, da Muzenza Mungongo

2020 está com tudo e pequenos e médias empresas requerem uma atenção grande na gestão de seus negócios, uma vez que algumas decisões podem acarretar atraso, paralisação, desmotivação de um negócio promissor dentre outras coisas que prejudica a evolução da empresa ou projeto, pensando nisso, a empresária Karina Souza, da Muzenza Mungongo, empresa de gerenciamento de negócios, carreiras e artistas pretos, preparou cinco dicas para alavancar seu negócio este ano.

https://www.instagram.com/p/B6KvCjujzFc

 

  1. Antes de qualquer técnica ou métrica aplicada para direcionar um plano negócios, entendemos o quão importante é respeitar e trabalhar a emoção que antecede qualquer atividade de gestão, pois acreditamos na energia que move um sonho, um desejo e isso deve estar presente em todas as etapas do negócio de maneira equilibrada trazendo para ação um olhar e construção mais humanizada.

2. Meu desejo é falar sobre a importância de gerir a emoção, respeitar sentimentos e que isso deve acompanhar a construção do negócio, toda vez que estou montando um trabalho com um cliente, atendendo alguém sempre pergunto como está, o que moveu para abrir aquela empresa e por aí vai com isso consigo trazer para o planejamento o sonho da pessoa, emoções enfim. Você também deve levar seus sentimentos em consideração na hora de pensar no gerenciamento da sua empresa.

3. Faça um mapeamento: Olhe com atenção para seu negócio, ideia ou projeto e identifique o modelo ideal para implantar e deslanchar como trabalho. Observe se dentro da sua estrutura estão todos os componentes que te movem.

4. Esteja aberto para mudanças no âmbito pessoal, a olhar o entorno para além do que se acredita e capte as diversas opções de caminhos a seguir.

5. Mantenha o foco – Trabalhe o equilíbrio, alimente a mente e mentalize que com paciência e serenidade, os negócios fluem e prospere. Mantenha o foco.

 

Sobre a Muzenza Mungongo

Com a visão em equilíbrio, emoção e gestão, a Muzenza Mungongo atua no gerenciamento e fortalecimento de negócios e carreiras de profissionais pretos. Muzenza significa saída para o mundo, e este têm sido o foco da empresária Karina Souza, desde que fundou a empresa, em 2017. Para saber mais sobre a Muzenza, acesse: muzenzamungongo@gmail.com ou fb.com/mungongomuzenza.

 

Rodrigo Bocardi pergunta para atleta negro se ele é catador de bolinhas, por treinar no Clube Pinheiros

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O apresentador do Bom Dia São Paulo, da Rede Globo, Rodrigo Bocardi, foi parar em primeiro lugar entre os assuntos mais comentados do Twitter, na manhã desta sexta-feira (7), após perguntar para um atleta negro, que disse estar esperando o trem para ir ao Clube Pinheiros, se ele era catador de bolinhas de tênis no local.

Após a resposta do jovem, Bocardi completou: “E eu tava achando que eram meus parceiros que me ajudam nas partidas”, disse o apresentador, que joga tênis no local. Um título de sócio desistente através de uma transferência de titularidade, no Pinheiros, pode custar até R$ 70 mil, além de ter que pagar uma mensalidade de R$ 420.

Em seu Instagram a rapper, historiadora e escritora, Preta Rara, se pronunciou a respeito do ocorrido. De forma didática, Preta Rara diz que o vídeo é uma demonstração clara de racismo estrutural e que “o Racismo pra quem é preto vem antes do Bom Dia”.

“O Racismo pra quem é preto vem antes do Bom Dia.
Racismo Estrutural é isso, pra quem ainda não entendeu na prática.
E achar que um cara preto, dentro de um clube elitizado, só poderia estar ali para servir gente branca.
O Bocardi pergunta se ele vai catar as bolinhas do clube de tênis e ele diz que é atleta.
Aí elevam a voz pra trazer a importância que o rapaz tem numa espécie de : “hum aí sim e eu achando que era meus amigos que pegam as bolinhas de tênis” E o outro cara ainda fala: “Era uma piada interna”
Pq pra racista esse rapaz só estaria no clube pra lhe servir.
Daqui de casa deu pra sentir o cheiro da meritocracia no tom de fala deles.
E ainda pra rebater no final qdo olham na camisa dele: o outro jornalista fala: “A camiseta dele é mesmo polo aquático” pq até o momento a desconfiança ainda imperava.
Logo cedinho pra começar o dia,
Pq o Racismo pra quem é preto vem logo antes do bom dia.”

https://www.instagram.com/p/B8RFc5EHHZ5/?utm_source=ig_web_copy_link

Por sua vez, o apresentador, também usou a rede social para se desculpar pelo ocorrido: “Os jogadores de tênis não usam uniformes, mas os pegadores/rebatedores, sim: uma camiseta igual a do Leonel”, escreveu. No vídeo em que Rodrigo Bocardi publicou junto ao texto de desculpas, ele mostra os jovens que trabalham no clube como ‘pegadores’, todos usam uma camiseta azul e preta com o logo do clube. Leonel, atleta de polo aquático usava uma camiseta azul escrita ‘Polo Aquático’.

Empresária cria agência de viagens para levar pretos para a África

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Karen Akina, de preto, durante seu intercâmbio em Cape Town, na África do Sul

Fazer um intercâmbio na África do Sul parece um sonho muito distante para a maioria dos pretos brasileiros. Pensando nisso, a empresária Karen Akina, criou a Arutrips, com pacotes personalizados e afrocentrados. Com R$ 4.500, por exemplo, é possível fazer toda a parte terrestre de um intercâmbio para Cape Town, na África do Sul, durante quatro semanas. O pacote inclui 20 horas de aulas em inglês, cinco horas de aulas intensivas, duas horas de conversação e cinco horas de aulas de assistência aos estudos, além de hospedagem.

 

A ideia para criar a empresa surgiu há três anos, após fazer um intercâmbio na África do Sul, Karen, que já trabalhava com turismo há seis anos, percebeu o quanto a oportunidade que teve poderia ajudar outros pretos. “Estava cansada e em busca de autonomia, e tudo acabou coincidindo. Fiz parcerias com escolas de idiomas em Cape Town, e hoje somos uma das únicas agências que oferecem esse tipo de intercâmbio na África do Sul”, conta Karen, que conta com a gestão da Muzenza Mungongo.

Segundo Karen, um curso de inglês em Cape Town possui preço mais baixo do que outros países de língua inglesa, como Estados Unidos, Irlanda ou Austrália. Além disso, o custo de vida na cidade barato, em comparação com o Brasil, é possível aproveitar as diversas opções culturais e de lazer que o lugar oferece.

https://www.instagram.com/p/B1O4wZ8BFsz/

Com paisagens naturais incríveis, Cape Town é mundialmente famosa por ter algumas das paisagens naturais mais belas do continente africano, como Table Mountain, o Cabo da Boa Esperança, o Jardim Botânico de Kirstenbosch e praias de águas cristalinas e areia branca. Para os momentos de folga nos estudos, são atrações que você precisa conhecer.

Para conhecer mais destinos da Aurutrips, acesse www.arutrips.com.br Intagram: www.instagram.com/arutrips.

Pela primeira vez duas mulheres negras estiveram à frente do EstúdioI da Globo News

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A especialista em economia da Globo, a jornalista Flávia Oliveira, dividiu o estúdio nesta quinta-feira (6) com a jornalista Aline Midlej que apresentou pela primeira vez o programa da Globo News.

A jornalista veterana compartilhou em seu Instagram uma imagem muito simbólica e com um detalhe apontado pelo jornalista Rafael Coimbra.

“Duas mulheres negras no Estúdio i uma ancorando, outra comentando”, escreveu Flávia.

BBB20 : De “Militantes chatos” a “Fada sensata”, o que diferencia os participantes do BBB20 dos da edição anterior?

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Após abordar questões raciais, sociais e pautas feministas, Marcela participante do BBB20 é eleita a “Fada sensata” pela internet.

O que nos surpreende (ou não) nessa história é o fato de na edição anterior termos tido 4 participantes que pontuaram as mesmas questões e foram eleitos “chatos problematizadores” pela mesma internet.

O que muda nessa história? Os participantes mencionados eram negros.

Obviamente é importante que tenha participantes falando sobre raça, problemas sociais e levantando pautas feministas em um programa de muita visibilidade na TV.

Porém, isso não devia acontecer seguido de deslegitimação das falas de pessoas pretas.

Na atual edição do programa com apenas 2 participantes negros, o discurso de uma mulher branca, sem local de fala é enaltecida. Enquanto um negro pontuando as mesmas questões contando suas experiências de vida, é chamado de “mimizento”.

A aceitação ou recusa do público quanto a esses participantes, nos mostra muito do quanto o racismo está presente na sociedade.

Na edição passada, segundo os telespectadores o problema não era a cor da pele e sim a “arrogância” dos participantes que abordaram tais questões.

Já nessa edição o problema é o vitimismo nas falas do único homem negro da casa.

Entende-se que eles querem moldar a imagem do homem/mulher negra até uma versão que os agrade por completo.

E o que prova isso neste meio de reality’s é o fato de que na edição passada, mesmo com todos esses participantes sensatos e necessários, quem levou o prêmio foi uma loira, de olhos azuis e racista.

Mas, para o público e apresentador do programa ela era ‘autêntica’ e esse perfil os agradou.

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