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Com prefácio de Emicida, “A (des)educação do negro” clássico na luta antirracista é relançado no Brasil

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Reprodução/Internet

Publicado em 1933, o épico manual antirracista, que prepara o negro para cumprir sua pária social, segue relevante e atual. Para que não seja esquecida, a Editora Edipro relança a obra icônica com prefácio assinado pelo rapper e escritor Emicida, que incorpora ao debate coletivo suas experiências pessoais.

Emicida recorda de um episódio constrangedor vivido na escola. Cada aluno deveria trazer informações sobre a origem de sua família e Emicida ficou nervoso antes mesmo de chegar sua vez. O rapper lembrou das duas avós com quem teve contato, uma negra retinta e outra que era, conforme ele mesmo descreve: “o que o país se referia [erroneamente] como uma mulata”“Eu as descrevi e, titubeante, disse que talvez minhas avós tivessem vindo da África. A professora me repreendeu e me perguntou quem era a pessoa branca da minha família”, recorda.

Em “A (des)educação do negro”, o historiador Carter Godwin Woodson aponta como os currículos escolares despreza a história e a cultura africana.

Com muito esforço, me lembrei que, alguns anos atrás, havíamos sido visitados pela mãe de minha avó mulata, por minha bisavó, uma mulher da região Sul do país, que no Brasil é entendida como branca. Quando a mencionei, disse também que talvez ela fosse portuguesa, não por ter qualquer evidência sobre isso, mas porque me veio o nome de Portugal na cabeça. A professora sorriu carinhosamente e disse: “Tá vendo como você também tem uma origem bonita como todos os outros?”. (A (des)educação do negro, p. 9)

Carter G. Woodson é considerado o pai da história negra americana. Filho de escravizados, trabalhou em minas de carvão antes de se graduar na Universidade de Chicago. O autor é o segundo negro dos EUA a obter um PhD pela Universidade de Harvard, na qual também lecionou. A obra de Carter demonstra que o sistema não prepara o estudante negro para o sucesso e o impede de ter uma identidade própria, doutrinando para que assuma uma posição de submissão social.

“Os ‘negros educados’ têm a atitude de desprezo em relação ao próprio povo porque em suas escolas, bem como nas escolas mistas, os Negros são ensinados a admirar os hebreus, os gregos, os latinos e os teutônicos e a desprezar os africanos” (A (des)educação do Negro, p. 13)

Após 40 anos de reflexão para, então, publicar a obra, Carter condenou os padrões de ensino eurocentrados; modelos escolares que desprezam a história e cultura africana; a inferiorização dos saberes de outras culturas, sobretudo de matrizes africanas, e aponta soluções para os problemas raciais. A principal mensagem do autor é mostrar que a educação formal das pessoas negras não é usada como instrumento de transformação.

Mesmo depois de oito décadas passadas, essa constatação ainda está presente. E Emicida sintetiza o que deve ser feito na última frase de seu prefácio: “o que temos nesses escritos antigos é como uma bússola, que (…) ainda continua bastante atual e pode oferecer soluções valiosas para que o amanhã não seja só um ontem, com um novo nome.”

O livro está disponível para a venda na Amazon

“Perícia Cível para Médicos Veterinários”: Dr Clifton Davis lança 2º edição de seu primeiro livro

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Imagem: Arquivo pessoal/Clifton Davis

Escritor, médico veterinário, perito e pai integral, Dr Clifton Davis anunciou a segunda edição de seu primeiro livro, “Perícia Cível para médicos veterinários”. De forma descomplicada, a obra apresenta um universo pouco abordado nas faculdades de medicina veterinária do Brasil, o da atuação do médico veterinário como perito judicial.

Sendo autor de 6 livros, 4 independentes, o veterinário compartilha algumas dicas sobre sua área de profissão nas redes sociais, fazendo a divulgação e venda da maioria dos seus livros através do “Link da Bio”, em seu instagram.

O livro que está na sua segunda edição, teve a primeira escrita quase toda na rua e nos deslocamentos da sua residência para o trabalho, ele afirma também que dirige -se quase que diariamente  aos correios na companhia dos seus 2 filhos para postar, pessoalmente, as obras para os leitores.⠀

Imagem: Arquivo pessoal/Clifton Davis

Além dessa, o autor já publicou outras 5 obras, todas voltadas para a literatura médica veterinária  e recomenda que todos os profissionais da área tenham conhecimento sobre o livro. “Considero uma leitura obrigatória para todos os médicos veterinários independente da especialização. Pois todos podem ser nomeados peritos um dia”, afirma Clifton.

Karol Conká é a convidada do ‘Saia Justa’ desta quarta-feira e analisa seu novo documentário

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Imagem: Globo/Reprodução

Karol Conká é a convidada do próximo “Saia Justa”, que vai ao ar nesta quarta-feira, dia 28, às 22 horas no GNT. No programa, ela fala sobre a realidade que encontrou após participação no BBB21 e comenta sobre a série documental “A Vida Depois do Tombo”, que mostra a trajetória da artista e está com estreia marcada para o dia 29, no Globoplay.

O documentário fala sobre a história de Conká desde quando ela ainda era conhecida como Karoline. Uma menina de Curitiba, com pai alcoólatra, que sonhava em ser cantora e se transformou na Karol Conká: a artista que entrou no BBB como símbolo de sucesso e acabou cancelada por causa do seu comportamento agressivo. “A vida depois do tombo” terá quatro episódios com entrevistas de familiares e amigos da artista.

Entre outros assuntos, a rapper revela também como lidou com a rejeição do público, já que teve um alto índice de rejeição ao sair do BBB, falou sobre “segundas chances” e sobre seu comportamento dentro da casa. Com Karol, as apresentadoras ainda refletem sobre a cultura do cancelamento, muito predominante na internet.

O programa também vai debater a importância da valorização do trabalho doméstico, que somente há pouco tempo passou a ser reconhecido por lei e encarado como profissão. Em seguida, falam sobre como o confinamento afetou o clima sexual dos casais.

O “Magical Negro” é mais um arquétipo racista do cinema

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Will Smitch no filme "Lendas da vida"

Provavelmente você já assistiu um filme ou série em que o protagonista recebe conselhos ou orientações de um personagem negro, normalmente com um conhecimento que não se sabe muito bem de onde vem. As vezes é descrito como sobrenatural, outras apenas está lá, como um estereótipo do parceiro preto cheio de sabedoria que está na trama para fazer com que o protagonista branco cresça como pessoa. 

Spike Lee (“Infltrado na Klan”) usou o termo ‘Magical Negro’ (Negro Mágico) para nomear esse tipo de personagem muito comum na ficção, principalmente em Hollywood. Quem viu ‘Gladiador’ deve lembrar do escravo interpretado por Djimon Hounsou. Sua principal cena no filme é motivar o gladiador de Russel Crowe ao lembrá-lo que ele vai encontrar a família no mundo sobrenatural. 

Gladiator (2000)
O personagem de Djmoun Hounsou parecia saber o que acontece no mundo sobrenatural


Talvez o exemplo mais famoso seja da vidente de Whoopi Goldberg em ‘Ghost – O Outro Lado da Vida’. Ela é uma trambiqueira que possui poderes sobrenaturais e tem trejeitos histriônicos. Serve tanto de conselheira como em uma das cenas empresta seu corpo ao fantasma de Patrick Swayze para que ele possa falar com sua amada. 

Esse tipo de artifício vende a imagem do preto como indivíduos despidos de verdadeira complexidade, reduzindo-os a conselheiros, pessoas cuja razão da existência é guiar o homem branco pelo melhor caminho, já que por algum motivo, poucas vezes explicado, os brancos são figuras infantis, incapazes de ver soluções óbvias para seus relacionamentos amorosos ou mesmo treinar esportes, como foi no filme ‘Lendas da Vida’, onde Will Smith tem como foco principal de vida ensinar Matt Damon a gingar no jogo de golfe. 

Foto de Ghost - Do Outro Lado da Vida - Foto 12 - AdoroCinema
Além de aguentar fantasma chato, a vidente de Whoopi Goldberg ainda teve de emprestar o corpo ao defunto

Em um primeiro olhar pode parecer um recurso narrativo de inclusão, mas com um pouco de atenção pode-se notar que esses personagens apenas flutuam como coadjuvantes superficiais, sendo subservientes á protagonistas brancos. Não há motivações da razão pela qual aqueles homens e mulheres pretas (o) acham que dedicar boa parte de suas vidas a educar gente branca os fazem ser pessoas melhores. 

Uma situação, inclusive bem parodiada é o negro que morre primeiro em filmes de terror. Normalmente vítima de auto sacrifício para fazer com que o grupo dos brancos escapem do perigo. 

Parece inofensivo, mas a persistência nesse tipo de arquétipo ajuda a criar um imaginário estereotipado sobre pessoas pretas na cultura popular. Estejamos atentos.

Com rap, campanha da Salon Line pede respeito ao… cabelo liso

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Yasmin Castilho, embaixadora Salon Line - Foto - Reprodução Youtube

Por aqui não conheço nenhum caso de alguém que tenha perdido o emprego por usar cabelo liso ou que tenha sofrido bullying pelos fios serem muito retos e soltos. Alguém aí já ouviu alguma história de associação de cabelo liso com falta de higiene? Esse foram algumas das razões  pelas quais a nova campanha da Salon Line me deixou um pouco confusa.

Com o slogan “O Cabelo é liso e o papo reto”, a marca muito popular entre crespas e cacheadas faz uma defesa legitima ao respeito do cabelo alheio, mas errou ao sugerir que cabelo liso sofra algum tipo de preconceito também. “Fios diferentes, uma só voz, respeite todas as minas, olha para nós”, diz a rima da campanha.

Não tenho propriedade para falar das dores das mulheres de cabelo liso, mas tenho para falar sobre opressão por conta do cabelo crespo.

Ao longo desses 20 anos do Mundo Negro escrevi inúmeras histórias de pessoas (homens e mulheres) que sofreram racismo por conta do aspecto crespo dos fios. De humilhação na escola, faculdade e nas redes sociais à demissão no emprego,  nosso visual natural ainda gera violências.

O cabelo crespo, muito mais que o cacheado e mil vezes mais que o liso é o que tem a textura que se tornou o motivo de dores de muitas mulheres negras. Foi nosso tipo de cabelo que fez com que o João do BBB21 tivesse seus fios associados ao de um homem pré-histórico pelo pelo Rodolffo. São nossas madeixas crespas que encolhem por serem aneladas que fizeram com que a jovem Nicole ficasse arrasada por ter seu black lindo e cheiroso sendo definido por pessoas no Tik Tok como desleixado.

É muito importante que uma marca gigante como a Salon Line defenda a beleza plural de todo mundo, crespos, cacheados, lisos ondulados. Porém essa defesa não pode ser feita usando nossos símbolos, como nossa música (rap)  e nossos discursos. Cabelo liso é padrão, que inclusive foi imposto a nós crespas há anos e finalmente nos livramos. Respeitem a nossa identidade.

No dia mundial da educação, a ONG “Favela do Mundo” promove, de forma remota, atividades gratuitas para crianças

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Imagem/Reprodução: ONG Favela do Mundo

Nesta quarta-feira, 28, será comemorado o Dia Mundial da Educação e a ONG “Favela Mundo” disponibiliza gratuitamente, em suas redes sociais, material para  ensinar, entreter e divertir crianças e adolescentes de todas as idades, etnias e gostos, através das artes: música, violão, danças e contação de histórias, ajudando na valorização da cultura brasileira. 

Na playlist que está disponível no Youtube é possível conhecer a história da Sereia Iara, Iauretê, dançar frevo, samba, jongo, aprender as notas musicais, entre muitas outras atividades, e o melhor: Tudo de graça e acessível a qualquer momento.

O fundamento, ao disponibilizar os materiais, é que as pessoas possam comemorar o Dia Mundial da Educação aproveitando o conteúdo feito especialmente para educadores e alunos.

Imagem/Divulgação: ONG Favela do Mundo

O Projeto Favela Mundo é patrocinado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, LAMSA, ICTSIRIO e METRORIO, e apoiado pelo Instituto Invepar, através da Lei do ISS.

Fundada em setembro de 2010, a ONG por 12 comunidades e beneficiou 6.129 crianças e adolescentes. O projeto tem em seu currículo o reconhecimento de “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”, concedido pela ONU em 2014, no World Cities Day, em Nova York, além de representar nosso país em outros eventos nos Estados Unidos, Canadá, México, Cuba e Marrocos.

ONG Favela Mundo fará atividades no Instagram , Facebook (fb.com/favelamundo) e no Youtube (youtube.com/favelamundo). Para assistir basta acessar a uma das redes sociais, quando quiser, gratuitamente.

“Fatherwood”: Netflix anuncia novo filme de drama estrelado pelo comediante Kevin Hart

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Imagem/Reprodução: Netflix

O novo filme do ator, roteirista e humorista Kevin Hart (‘Jumanji’) vai estrear no dia 18 de junho na Netflix norte americana. “Fatherwood”, que chega no Brasil com o nome de “Paternidade”, estreia na semana do Dia dos Pais nos EUA e ao contrário do que normalmente se espera de produções que contam com a presença de Hart, o filme será um drama.

O filme, baseado no livro autobiográfico do ator Matthews Logelin, “Two Kisses for Maddy: A Memoir of Loss & Love”, conta a história de um pai que se vê sozinho com a criação da única filha após a morte repentina da esposa. No elenco de “Fatherwood” poderemos ver lfre Woodard (‘Desperate Housewive’), Lil Rel Howery (‘Corra’), Anthony Carrigan (‘Gotham’) e a a pequena Melody Hurd.

Será que Kevin Hart sabe cuidar dos cabelos da filha? (Imagem: divulgação/Netflix)

Kevin Hart é pai de três filhos e em seu Instagram, quando anunciada oficialmente a sinopse declarou: “O filme é incrível e me deu a oportunidade de mudar a narrativa sobre o estereótipo do ‘pai negro’. Como pai negro, tenho orgulho de tentar estar presente na vida dos meus filhos. Não sou o único pai negro que faz isso, somos muitos”.

Uma curiosidade é que o drama tem a produção da Higher Ground Production, produtora do casal Michelle e Barack Obama, responsável por filmes como “Indústria Americana“, vencedor do Oscar 2020 de Melhor Documentário e “Crip Camp: Revolução pela Inclusão“.

A Netflix Brasil lançou um teaser sobre as estreias garantidas até agosto e o “Fatherwood” será lançado por aqui com o título de “Paternidade”, mas sem data definida.

Dia Mundial do Design Gráfico: 5 Profissionais para conhecer e se inspirar

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Na imagem, respectivamente: Matt Christovam,Tay Cabral, Kervin Brisseaux, Ziza, e Willian Santiago.

Hoje, 27 de abril, é comemorado o dia internacional do design gráfico. A data celebrada oficialmente desde 1995, faz referência a fundação do Conselho Internacional do Design, em 1963. O foco é promover a importância da área e diminuir preconceitos sobre o tema. Todavia, esse infelizmente ainda é um (um dos) espaços onde a representatividade negra não é como deveria. Nos EUA por exemplo, apenas 2% dos estudantes do curso são negros, enquanto 86% são caucasianos. Aqui no Brasil, somos a maioria em cursos como ciências naturais ou química, mas em moda e design temos apenas 26% das cadeiras. Pensando nisso, selecionamos alguns profissionais negros referências em design gráfico para você conhecer se inspirar.

  • Matheus Christovam (@mattchristovam)

Matheus, é um designer gráfico e ilustrador do interior de São Paulo, fundador do estúdio criativo Thunder Rockets (@Thunderrockets). Seu estúdio já desenvolveu projetos em cinco países, trabalhando com marcas como Adobe, Google e Sony. Ao todo já são mais de 800 ilustrações e 46 mil seguidores.

Imagem: Instagram @Thunderrockets

Willian Santiago (@Willian_Santiago)

Willian é ilustrador e designer gráfico, formado pela UEL. Ele tem especialização em direção de arte e já trabalhou para nomes como o Sesc, Natura e Havaianas. Além disso, Willian já ganhou o Prêmio Jabuti na categoria Infantil Digital em 2017 pelo projeto Kidsbook Itaú Criança. Em 2020 ele foi indicado novamente ao prêmio, dessa vez na categoria Livro Ilustração pelo projeto ”Cumarim, a Pimenta do Reino”. O profissional é muito conhecido pelo uso do design flat.

Imagem: Instagram (@Willian_santiago)

Kervin Brisseaux (@Brisseaux)

Kevin é um artista e diretor de design Américo-haitiano. Ele está à frente da Vault 49, importante escritório de design baseado em Nova Iorque e Londres, e tem em seu currículo projetos com a Nike e Atlantic Records, além de ter tido sua arte estampada na versão de 2019 do Adobe Ilustrador. (Se você é um profissional da área, vai lembrar com certeza), mas caso não seja pode conhecer um pouco mais da estética Sci-fi do designer através do instagram dele.

Imagem: Instagram (@Brisseaux)

Regina Elias (@Soberanaziza)

Regina Elias, mas conhecida como Ziza, é uma arte educadora e artista visual paulista formada em design de moda pela Faculdade Carlos Drummond de Andrade, licenciada em artes pela Claretiano, e que ainda conta com uma extensão sobre grafite pelo Instituto Singularidade e uma pós graduação em gestão pública. Ela já desenvolveu artes para marcas como a Hershey’s e a Cervejaria Tarantino.

Imagem: Instagram (@soberanaziza)

Taynara Cabral (@Taycabral)

Taynara, é uma artista visual, designer, publicitária e comunicadora social de 24 anos, formada pela UFF. A representatividade é a sua marca registrada dentro da comunicação social. Tay, já fez artes para projetos como o jogo de memórias sobre mulheres negras ”Sankofa”e a capa do single ”Sobre Nós” de Rashid e Drik Barbosa. A designer também integra o time da Casa Fluminense, que se descreve como ”um espaço para a construção coletiva de políticas para a promoção de igualdade e o aprofundamento democrático no Rio de Janeiro.”

Imagem: Instagram ( @Taycabral)

Hanifah lança o single ‘Alma’ no dia 30 de abril

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Após seu último lançamento CRUSH (2020) em parceria com produtor Eddu Chaves, Hanifah lança seu primeiro single de 2021 intitulado “Alma”. O som também foi produzido pelo mesmo Eddu Chaves com tema inspirado no filme “Soul” da Pixar, onde em sua composição, a cantora fala sobre o quanto a calma é necessária nos tempos atuais.

A obra conta com a participação de Sadiki, cantor, compositor, instrumentista e integrante do grupo Sempre; suas linhas são criações da Vila Medeiros – Zona Norte de São Paulo, mesmo local de nascimento e criação de Hanifah, que mora no Jaçanã desde criança.

“’Alma’ se trata dos caminhos que o nosso interior clama pra que nossas vivências façam sentido, a música fala sobre escutar um conselho de nós mesmos”, explica a cantora e compositora Hanifah.

O clipe feito por Laiz Amarante é bem intimista e foi gravado na casa da cantora e em alguns locais da Zona Norte.  “Queria que o visual mostrasse o quanto a gente se sente à vontade com o lugar em que nascemos e vivemos, chamamos algumas crianças pra representarem nossas almas que são puras e alegres quando estão confortáveis no nosso interior. Usamos nossas próprias roupas, fizemos tudo do nosso jeito porque é isso o que queremos que nossa alma carregue: nossa essência.”

Com inicio nesta terça-feira, a oficina da FUNAFRO ensina aos microempreendedores sobre organização financeira

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Imagem: Google fotos

A partir de dessa terça-feira, dia 27 de abril, a FUNAFRO– Fundação Instituto de Negócios e Afroempreendedorismo – apresenta a oficina “Finanças para Micro e Pequenas Empresas e Organização dos seus Dados Financeiros com o Excel” .

A oficina, que vai até o dia 30, fornecerá subsídios para tomada de decisão mais assertiva. Através de uma boa gestão das finanças e acompanhamento por meio do uso das ferramentas diárias adequadas, o participante aprenderá os fundamentos básicos e sairá da oficina com informações necessárias para implantar no negócio, as rotinas financeiras suficientes para o crescimento dele.

“Nossa ideia é que o empreendedor saía com o financeiro organizado e pronto para tomar decisões corretas no dia a dia. Desenvolvemos uma planilha em Excel para ajudar de uma maneira simples e segura”, explica Marilene Lima, facilitadora presidente da FUNAFRO.

“Criar o seu departamento de finanças, compreender os índices de resultado e dialogar com a sua contabilidade sobre sua estratégia empresarial são algumas referências adquiridas. Quanto a empresa fatura? De onde vem e para onde vai o dinheiro do caixa? Como controlar os recebimentos e pagamentos? Analisar o DRE, interpretar o lucro ou o prejuízo, saber a importância de uma boa formação de preço, analisar os custos fixos e variáveis, efetuar cobranças são questões que abordaremos na prática e então o empreendedor entenderá todas as etapas que os seus recursos precisam passar.” Explica a apresentação do site.

Para uma melhor experiência e otimizar o aproveitamento do aluno nas aulas, o empreendedor poderá trazer para a sala, os extratos financeiros de até 3 meses anteriores.

CARACTERÍSTICAS DA OFICINA

• Oficina pioneira com 70% de prática e 30% de teoria.

• Abordagem descomplicada com professores atuantes no mercado.

• Conteúdo abrangente e alinhado com as exigências do negócio.

• O seu planejamento financeiro e fluxo de caixa sairão prontos da nossa sala de aula.

COMO FUNCIONA

O enfoque do curso é prático e possui uma carga horária online de 4 horas, sendo ministrado de forma completa em 4 (quatro) encontros. Aos participantes com mais de 75% de presença emitiremos os certificados.

BÔNUS:

Assessoria FUNAFRO

Receba 1 hora de assessoria exclusiva e privada, no horário mais conveniente, via agendamento com o facilitador da FUNAFRO após a realização da oficina.

PÚBLICO-ALVO

• Empreendedor(a) de todos os níveis de maturidade de negócio.

• Empreendedor(a) dos ramos de comércio, indústria, serviços e agricultura.

Sobre a Oficina

Associado da FUNAFRO: 50% de desconto

Horário: 19 às 20hs
Curso Carga horária
: 4 horas
Público-alvo:
 Empresários(as)/empreendedores(as) e candidatos(as) à empresário(a).
Áreas de atuação:
 Comércio, indústria, serviços e agricultura.
Facilitadora:
 Marilene Lima
Nível: 
Básico

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