Home Blog Page 957

A Arte Gerando Renda promove aulas gratuitas de tranças afro, maquiagem, turbantes e mais

0
Foto: Cacau Fernandes

A partir da próxima segunda-feira, 16/11, o projeto A Arte Gerando Renda, da ONG Favela Mundo, inicia uma série de aulas gratuitas para a promoção do protagonismo e empreendedorismo para mulheres negras.  O projeto de capacitação profissional que já formou mais de 1.800 alunos, sendo 96% mulheres pretas, promoverá aulas de maquiagem social, maquiagem artística, decoração de unhas, tranças afro e turbantes, artesanato, além de fantasias e adereços. 

Serão 10 aulas que estarão disponíveis de segunda à sábado, às 15h, pelo canal do Youtube do projeto. Podem participar meninas a partir dos 15 anos e os cursos disporão de certificado mediante validação da presença ao final de cada aula assistida.   “A data de inicio das aulas foi pensada para essa importante semana, uma vez que a maioria de nossas alunas são mulheres negras, moradoras das comunidades do Rio e o sustento de suas famílias depende delas. O A Arte Gerando Renda já mudou a vida de muitas pessoas e essa edição online poderá beneficiar centenas de moradores das favelas da cidade. Até o fim de outubro já tínhamos mais de 700 pessoas inscritas”, aponta Marcello Andriotti, fundador da ONG Favela Mundo, que desenvolve o projeto. 

O projeto é patrocinado pelo ICTSIRIO e METRÔRIO e apoiado pelo Instituto Invepar, Magellan Ip, Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro.

SERVIÇO

Projeto A Arte Gerando Renda promove aulas para mulheres negras

  • Aulas: Maquiagem social, maquiagem artística, decoração de unhas, tranças afro e turbantes, artesanato, além de fantasias e adereços. 
  • Período: 10 aulas de segunda à sábado a partir de 16/11, segunda-feira
  • Faixa etária: De 15 anos para cima
  • Inscrições: Gratuitas pelo formulário disponível aqui e nas redes sociais do projeto
  • Formato: Online pelo canal do Youtube do projeto
  • Certificação: Basta deixar nome completo nos comentários do vídeo de cada aula assistida
  • Mais informações: pelo WhatsApp: (21) 2236-4129

Programação semanal

Segunda – Decoração de unhas

Terça – Maquiagem social

Quarta – Fantasias e adereços

Quinta – Artesanato

Sexta – Tranças e turbantes

Sábado – Maquiagem artística 

Rafiki: filme de romance LGBTQ+ foi banido no Quênia, mas fez história no principal festival de cinema do mundo

0
Foto: Divulgação

A palavra Rafiki significa “amiga” na língua suaíli, um dos idiomas oficiais do Quênia. Segundo os produtores do filme, a palavra é usada por alguns homossexuais como apelido carinhoso para chamar a pessoa que ama de forma discreta.

Estrelando Samantha Mugatsia e Sheila Munyiva o filme de 2018 narra um romance entre as amigas quenianas Kena e Ziki, que precisam passar por cima da rivalidade da família e das crenças conservadoras do país para viverem uma paixão. 

Com uma produção de muita presença feminina, o filme conta com muita emoção ao narrar a realidade da sociedade queniana, o longa foi proibido em seu país de produção, mas chamou atenção em muitos outros países, tendo feito história no Festival de Cannes, o principal festival de cinema do mundo.

O filme foi o primeiro de produção queniana a fazer parte da programação oficial do evento, competindo na segunda mostra mais importante do festival a mostra Um Certo Olhar  

Polêmicas:

O filme infelizmente enfrentou muitas dificuldades de divulgação, já que foi banido pelo seu próprio país onde as relações homoafetivas são consideradas crimes podendo dar até 14 anos de prisão. Com a produção completa a diretora foi alertada que deveria fazer alterações no filme para que ele pudesse ser transmitido no país. 

E Wanuri Kahiu se recusou, assim o governo proibiu a estreia, alegando “temática homossexual e clara intenção em promover o lesbianismo”. O país também não indicou o filme para a academia do Oscar, para concorrer pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro

Confira o trailer deste e de outros filmes com protagonismo negro e temática LGBTQ+:

Preto Zezé é o próximo entrevistado do Roda Viva

0
Foto: Fernanda Saiury

Nesta segunda-feira (16/11), o programa da TV Cultura, Roda Viva entrevistará o presidente global da Central Única de Favelas (CUFA), Preto Zezé. Apresentado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar, ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura, Rádios Cultura FM e Brasil, site e redes sociais da emissora.

Preto Zezé é um dos principais responsáveis pela CUFA, entidade, que promove atividades nas áreas de educação, cultura, esportes e lazer. Além disso, também é produtor artístico, empresário e consultor de projetos para empresas e governos. Ex-repórter do quadro Vida Real – Talentos da Comunidade, da TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo no Ceará, ele é o idealizador do movimento Cultura de Rua, uma rede de jovens das favelas empenhados na defesa dos direitos dos moradores das comunidades, através de ações sociais e culturais.

À frente da CUFA, ele luta pela abertura de novos horizontes para a população vítima do racismo e das desigualdades sociais. Sua trajetória, das ruas de Fortaleza à carreira de gestor de projetos, está resumida no livro Das Quadras para o Mundo, um relato de algumas perdas e muitas vitórias.

O Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Eliane Trindade, editora do prêmio Empreendedor Social do jornal Folha de S. Paulo; Daiane Oliveira, jornalista e pesquisadora do Gira (UFBA); Adriana Barbosa, CEO da PretaHub e fundadora da Feira Preta; Rene Silva, editor-chefe do jornal Voz das Comunidades; e Bruno Torturra, jornalista do programa Greg News. Haverá ainda a participação do cartunista Paulo Caruso.

Especial de “Um Maluco no Pedaço” ganha trailer e data de estreia

0

Nos últimos meses foi anunciado um episódio especial de “Um Maluco no Pedaço”. O streaming HBO Max reuniu o elenco para uma reunião de família. Nesta sexta-feira (13), Will Smith divulgou o trailer da produção e a data de estreia.

“Estas são as pessoas que me tornaram o homem que sou hoje. E eu não poderia deixar esse dia passar sem marcar a ocasião. Reunião Um Maluco no Pedaço… 19/11 no HBO Max!”, publicou Will

Na prévia revelada, vemos o elenco chegando ao estúdio em meio a diversas cenas divertidas do amado seriado.

https://www.instagram.com/tv/CHiCXllgxnq/
https://www.instagram.com/tv/CHiCXllgxnq/?igshid=1tjuxx1lhcqht

Sucesso nos Estados Unidos, “Um Maluco no Pedaço” contou com 6 temporadas e ficou no ar entre os anos de 1990 e 1996. No Brasil, ganhou notoriedade após o ano 2000, quando passou a ser exibida pelo SBT.

Infelizmente a HBO Max ainda não está disponível no Brasil. Contudo, foi divulgado que o serviço de streaming deve desembarcar na América Latina no ano que vem.

Djonga lança o clipe de “Procuro Alguém”

0
Foto: Divulgação

A música foi escrita em homenagem para a filha do rapper, “Ioio nasceu de 8 meses, teve que ser forte pra tá aqui entre nós (…) bora dar pra ela esse clipe de presente” postou Djonga em seu Instagram

Djonga conta sobre o nascimento de sua filha

“Vou poder a primeira vez ser menos machista
Na prática, a vontade é te prender e tudo
Mas pássaro é pro vento, igual você pro mundo
Deitada no meu peito, conversa em silêncio, então
Cês já ouviram alguém falando pelo coração?
Certeza que isso é algo efetivo” diz um trecho da homenagem

O clipe da música vai ao ar no canal do Youtube do cantor nesta sexta-feira (13) ao meio dia.
Confira o clipe da música:

Considerações sobre a Consciência Negra no Brasil

0

A palavra “consciência” remete à uma reflexão individualizada ou coletiva sobre um determinado fato, uma condição ou uma realidade. É senso mais ou menos generalizado também que consciência implica no uso da razão, por mais simples que seja a sua manifestação, em busca de um entendimento lógico (consensual ou não), sobre o universo que nos cerca e no qual vivemos.

A partir de nossas razões construímos as nossas convicções pessoais e, baseados nelas, buscamos interagir em família, na sociedade e com o mundo. O Brasil, enquanto estado federativo independente dos tempos modernos, carrega em si um profundo conflito de identidade: tem a evidência do “sangue” e da “pele” de traços marcadamente africanos, mas estranhamente não tem uma “consciência preta” auto identificadora, se considerarmos o padrão vicioso com que o establishment hegemônico subestima a sua população preta (e a própria nativa da terra), desde 1530.

Ao longo de nossa História, tem sido árdua a luta de nossa ancestralidade e contemporâneos por esse território:

Primeiro a busca da nossa afirmação como pessoa, rejeitando o rótulo de “mercadoria”. Nunca fomos “escravos” (o processo escravocrata brasileiro foi pontuado por fugas, rebeliões e levantes).

Somos descendentes de SERES HUMANOS que foram forçosamente subjugados e confinados à abjeta condição de pessoas escravizadas.

Em seguida, a luta pela afirmação de nossa brasilidade e o nosso direito civil e constitucional de usufruto de uma cidadania de primeira classe, confrontando, portanto, a tentativa da classe hegemônica em nos transformar em um “gueto” secundário dentro de “um país”.

Depois, robustecendo a assertividade sobre a nossa herança cultural e o nosso legado histórico, repelindo as tentativas da dita narrativa oficial em fazer da África e da dinâmica do que foi a Diáspora Africana apenas uma passagem alegórica dos livros de História.

Por outro lado, nós, descendentes transatlânticos da Terra Mãe, precisamos cada vez mais aprofundar e disseminar o nosso conhecimento sobre a nossa própria relevância e protagonismo no concerto das civilizações humanas, para que cada vez mais tenhamos a nosso lugar de fala e o nosso destino em nossas próprias mãos.

Afinal, cada Pessoa Preta é uma Embaixada humana de sua própria ancestralidade.

A era digital indica e recomenda que foco, planejamento, disciplina, autoestima, livre iniciativa e empreendedorismo são algumas das premissas legítimas, positivas e saudáveis para que nós, afrodescendentes, consolidemos com êxito o estabelecimento de uma Consciência Preta ascendente e progressista, de norte a sul e de leste a oeste deste país.

Não seria ousado pressupor que, após os Estados Unidos nos anos 60, 70 e 80 e a África do Sul nos anos 90, o Brasil será a próxima nação com expressiva população Preta a sofrer um grande e profundo questionamento sobre a sua verdadeira identidade, enquanto povo e país.

Os dados demográficos anuais do IBGE atestam uma verdade contundente em nosso processo civilizatório:

Sem uma “Consciência Negra”, o Brasil deixa de existir como País, Estado, Pátria e Nação.

Gratidão, Dandara! Obrigado, Zumbi dos Palmares!

Salve o dia 20 de Novembro e que ele dure 365 dias, todos os anos!

Barack Obama é o próximo convidado do talk show “Conversa de Oprah”

0
Foto: Divulgação

O programa que irá ao ar dia 17 de novembro terá como convidado o ex presidente Barack Obama que falará sobre o seu próximo livro o “Livro de memórias – Uma terra prometida” e muito mais.


Segundo o comunicado oficial à imprensa, além do novo livro de memórias de Barack que será lançado também no dia 17, Oprah e Obama falaram sobre os “anos transformadores que levaram à sua histórica presidência e refletirão sobre as aspirações, perseverança e realizações que o trouxeram à Casa Branca e as expectativas monumentais colocadas sobre ele durante seu tempo crucial no escritório. “

“Valeu a pena esperar por este livro”, disse Oprah. “Todos os que o lerem estarão nesta jornada da rotina cansativa e monótona da campanha, para nos levar para dentro do Salão Oval e da Sala do Gabinete e da Sala de Situação e, às vezes, até o quarto. Este livro tem a intimidade e a grandeza que transparecem neste livro de memórias, e estou ansioso para falar com ele sobre tudo isso.”

O talk show estreado em julho deste ano explora tópicos impactantes e relevantes com pensadores fascinantes de todo o mundo e convidados como Mariah Carey e Stevie Wonder , o ator Matthew McConaughey e o professor Ibram X. Kendi já passaram por lá.

Nova linha de skincare para pele negra é lançada por Pharrell

0
Foto: Reprodução

Nesta semana Pharell Williams anuncia o lançamento de sua linha de skincare, dedicada à pele negra. O artista que já se aventura em diversos segmentos da música e da moda como cantor, compositor, rapper, produtor, baterista e estilista, passa agora a comandar a marca de cosméticos Humanrace. Os produtos tem previsão de estarem disponíveis no mercado a partir do dia 25 de novembro. 


Criados em colaboração com sua dermatologista pessoal e negra, Elena Jones, os produtos foram criados para atender principalmente os homens negros. A linha compõe todo o cuidado necessário, desde a preparação da pele, reparação e proteção. Com sabonete líquido, esfoliante e creme hidratante, os preços serão a partir de US$ 32 ou a partir de R$ 174.  O músico também se preocupou em realizar uma produção ecologicamente sustentável, a partir do uso de plástico reciclado e livre de testes em animais. 

https://twitter.com/Pharrell/status/1326675632277745665?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1326675632277745665%7Ctwgr%5E&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.metropoles.com%2Fvida-e-estilo%2Fbeleza%2Fpharrell-williams-lanca-linha-de-skincare-com-produtos-para-a-pele-negra

No Dia Mundial do Hip Hop artista conta como foi ser a primeira a falar de graffiti no Youtube

0
Foto: Divulgação

No dia 12 de novembro é celebrado o Dia Mundial do Hip Hop, movimento cultural originário do Bronx, nos guetos de Nova Iorque, na década de 1970. Os elementos centrais dessa cultura são o DJ, o MC, o Break e o Graffiti. No Brasil, o Hip Hop ganhou alcance e atenção da juventude na década de 1980, na cidade de São Paulo, aonde os primeiros grupos começaram a se reunir. Para homenagear as mulheres integrantes desta cultura, o Mundo Negro conversou com a ilustradora, designer e graffiteira Crica Monteiro sobre sua relação com essa arte. Além de falar sobre como foi ser a primeira artista deste segmento a falar sobre o tema no Youtube. 

Crica conta que começou a se interessar pelo movimento na década de 90, por meio do Rap, e que mais tarde teve contato com os demais elementos da cultura até chegar ao graffiti. “Começo a me interessar pelo movimento Hip Hop em 1999, a partir de um conhecimento que o meu primo tinha sobre o grupo Racionais MC’s.” Mais tarde ela se envolveu com grupos de skate que passaram a frequentar a Casa de Cultura de Santo Amaro, e foi lá onde pode conhecer os DJs, MCs, dançarinos de Break, e finalmente os graffiteiros. “Nessa época a Casa de Cultura passou a ser usada para esses encontros, onde ocorriam danças com a galera do Break. A Casa também era frequentada pelos DJs, MCs e os graffiteiros também chegavam com umas pastas, desenhos, que chamávamos de “folhinhas”, conta ela. 

Sobre o processo de desenvolvimento de seu trabalho artístico e criativo, até tornar o graffiti também em um trabalho, ela conta que foi por meio dele que pode se formar em Design de Interface Digital e também se tornar ilustradora. Com esse empoderamento, ela entendeu que seria importante propagar o graffiti para ajudar outras pessoas. “Comecei a me envolver com projetos sociais, tanto escrevendo, quanto participando. O intuito sempre foi tentar formalizar o trabalho de graffiti, que comecei em 2001, e se tornou parte do meu trabalho em 2009.” 

Até que Crica também passou a sentir a necessidade de levar mais conteúdos sobre o graffiti para o Youtube, onde ela fazia pesquisas sobre o tema, mas não se sentia contemplada pelo o que via por lá. Apesar de não ser uma pessoa tão ligada em redes sociais, entendeu que o canal poderia ser um espaço tanto para a propagação da arte, quanto como de troca com outros graffiteiros que poderiam ter seus trabalhos divulgados. “Eu sentia falta de algo que me prendesse mais no audiovisual, e aí tive a ideia de começar a registrar tanto os rolês que eu frequentava, quanto as pessoas que eu convivia nesses espaços”, conta ela. 

Em 2016 ela criou o canal, sendo a primeira mulher a se aventurar por lá. Porém, a recepção do público do graffiti não foi tão positiva, principalmente pelos homens. Ainda assim, Crica seguiu com o projeto. “Com o tempo fui convidando pessoas para participarem de entrevistas comigo e as pessoas foram se soltando. A proposta é que as pessoas se sentissem mais à vontade com esse papo “em casa”. Fora isso, gosto muito de mostrar os bastidores de tudo isso. Mostrar o antes e depois, de tudo o que passamos para colocar o trabalho nas ruas. E também como uma forma de aproximar e ajudar mais pessoas a conhecerem a minha história e entenderem como elas também poderiam se tornar graffiteiras.”

A pandemia e o isolamento social, foi o ponto chave para depois de quatro anos de canal, Crica realmente se afirmar com seu projeto e ser referência para outras pessoas que passaram somente neste período a compreender o uso da internet como forma de amplificar sua arte. “Hoje com a existência dessa necessidade, eu percebo que eu sou uma pessoa que estou sempre vendo lá na frente. O canal para mim hoje é uma projeto muito importante e que tem sido muito bom para a minha carreira”, finaliza a artista.

Conheça mais sobre o graffiti no canal de Youtube da Crica:

Danai Gurira vai estrelar filme sobre a primeira congressista negra dos Estados Unidos

0

Nesta quarta-feira (11), o portal de notícias americano Variety noticiou que Danai Gurira, conhecida por “Pantera Negra” e “The Walking Dead”, deve estrelar o projeto que conta parte da história de Shirley Chisholm, a primeira congressista negra dos Estados Unidos.

O foco do filme é a candidatura de Shirley à presidência pelo partido Democrata em 1972. Ela acabou perdendo as primárias para George McGovern, mas entrou para a história como a primeira mulher negra a entrar em tal disputa.

A história dessa figura política dos Estados Unidos já foi contada na série “Mrs. America”. Pela produção, a atriz Uzo Aduba venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie em setembro deste ano.

Dirigido por Cherien Dabis e intitulado “The Fighting Shirley Chisholm”, o longa ainda não tem previsão de estreia.

error: Content is protected !!