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7 de setembro: Celebridades negras usam as redes sociais para defender democracia e criticar Bolsonaro

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Iza, Lázaro Ramos, Ludmilla e Karol Conká estão entre as celebridades que se posicionaram contra as ações do governo federal e em defesa da democracia.

Os protestos que tomaram conta do País na última terça-feira (7), também encheram as redes sociais com posicionamentos de artistas, influenciadores e celebridades da comunidade negra contra as ações adotadas pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, que, entre outras coisas, tem atacado ministros do Supremo Tribunal Federal e insuflado seus apoiadores contra o Poder Judiciário.

O crescente aumento de preços de produtos nos supermercados e a exaltação à violência e reiterados posicionamentos racistas também compõem o cenário que levou esses artistas a se manifestarem nas redes sociais. Nos últimos dias, o medo de uma ruptura do sistema democrático durante o feriado da Independência também trouxe à tona a importância de valorizar o estado democrático.

Neste embalo, a cantora Iza utilizou sua conta no Instagram para defender a Constituição e a democracia. “Que nós lutemos sempre pela democracia. Isso sim é ser patriota”, dizia a legenda do post. O texto da publicação relembrava que é crime atentar contra a ordem constitucional e o estado democrático.

Na mesma linha da defesa da democracia, o ator Lázaro Ramos usou suas redes sociais para se posicionar. “Pesquisa Datafolha publicada neste sábado (27) indica que 75% dos entrevistados consideram a democracia o regime mais indicado. Mas ainda assim o autoritarismo nos ronda. Fiquemos atentos”, dizia a publicação.

A rapper Karol Conká também se manifestou no Instagram dizendo que “os dias de luta nunca acabam” (uma referência a seu single “Dilúvio”) e utilizando a #FORABOLSONARO. Nos comentários, Karol recebeu apoio de outros famosos como Tati Quebra Barraco e de outros seguidores que endossaram o comentário da rapper.

Na véspera dos protestos, a cantora Ludmilla usou sua conta no Twitter para alertar sobre os perigos da Medida Provisória editada pelo presidente, que proíbe as redes sociais de removerem conteúdo que infrinjam as normas da plataforma, mesmo que sejam conteúdos falsos e/ou criminosos. “Isso não é liberdade de expressão, mas sim liberdade de agressão!”, disse Lud.

https://twitter.com/Ludmilla/status/1434989866551582722

Universidade Howard dá nome de Chadwick Boseman à Faculdade de Belas Artes onde o ator estudou

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FOTO: GETTY IMAGES

A Howard University rebatizou sua Faculdade de Belas Artes em homenagem ao falecido ator Chadwick Boseman, que morreu no ano passado aos 43 anos, devido a um câncer de cólon. A universidade historicamente negra compartilhou um vídeo mostrando a instalação do novo letreiro no prédio da escola, que agora é se chama ‘Chadwick A. Boseman College of Fine Arts.’

A Howard University anunciou pela primeira vez em maio que mudaria o nome de sua escola de artes cênicas e visuais com o nome da estrela do ‘Pantera Negra’, que também é ex-aluno da universidade.

Boseman se formou na Howard em 2000 com um diploma de bacharel em direção de artes.Com informações da NBC.

A independência do Brasil: da boa vontade do o imperador português a luta popular

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Por Debora Simões
Historiadora
Doutora em Antropologia Social

Quando você pensa na Independência do Brasil, qual imagem que vem à sua mente? Vou me arriscar a adivinhar: Dom Pedro I às margens do Ipiranga, em São Paulo, em cima de um cavalo, rodeado por uma multidão, e o grito: “Independência ou morte!”. Será que essa forte afirmação era realmente verdade? Será que em 7 de setembro de 1822 o príncipe português estava disposto a morrer pela antiga colônia? Ou foi simplesmente uma frase retórica? A cena, que de algum modo eternizou o dia 7 e está presente na maioria dos livros didáticos de História, foi pintada pelo artista Pedro Américo.

Isso significa que o Brasil se tornou uma nação por meio do príncipe que resolveu libertar a principal colônia de Portugal, por um ato de bondade ou mesmo de articulação política. O monarca heroico conseguiu manter a unificação territorial de um país com dimensões continentais. Mas tudo de forma pacífica e centrada no imperador. Espero que você, leitor, tenha entendido a ironia presente nas frases anteriores.

Dessa vez sem ironia: a emancipação diplomática ficou restrita ao eixo Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Ela foi protagonizada por uma elite branca. Vamos voltar para as representações sobre esse processo histórico. Outra obra mostra, ou tenta mostrar, um retrato da nação recém liberta. O famoso artista francês Jean-Baptiste Debret pintou um grande painel exposto no Teatro da Corte, produzido especificamente para a cerimônia de coroação do novo líder da recente nação dos trópicos.

Lília Schwarcz e Heloísa Starling, no livro Brasil: uma biografia,fazem uma análise interessante da pintura, descrevendo um detalhe que chama atenção: “numa das laterais o artista pretende mostrar a fidelidade de uma família negra ao império nascente: um menino portando um instrumento agrícola acompanha sua mãe, a qual com a mão direita, segura o machado destinado a derrubar as árvores das florestas virgens; na mão esquerda, a mulher apoia no ombro um fuzil do marido arregimentado e pronto para partir. Assim, longe de questionar a escravidão, a africana comparece apenas para defender, com seu corpo, a monarquia”.      

O que os livros em geral não contam e nem está nas paredes dos museus é que ocorreram inúmeras lutas de independência no Nordeste, sendo a principal delas na Bahia, na qual negros, indígenas e brancos lutaram até 2 de julho de 1823 pela independência. Que mulheres como a negra Maria Felipa foram personagens importantes na luta contra os portugueses e seus apoiadores. Que as imagens dos negros obedientes e dispostos a assegurar a monarquia é no mínimo mentirosa.

Anos antes da independência, em 1798, em Salvador, aconteceu um movimento que lutava pela emancipação política e o fim do sistema escravista, defendia ideias republicanos e foi organizado por negros. Foi a Conjuração (Inconfidência) Baiana, Revolta dos Búzios, Revolta dos Alfaiates ou Revolta dos Argolinhas. Heróis dos Búzios como Lucas Dantas, Luís Gonzaga das Virgens, Manoel Faustino dos Santos e João de Deus do Nascimento foram condenados pela Coroa Portuguesa, enforcados e esquartejados, e seus corpos foram expostos na Praça da Piedade, em Salvador.

Lutavam inspirados nos ideais da Revolução Francesa e da Revolta do Haiti. Esta última ocorreu na Ilha de São Domingos, principal colônia da França, na qual negros lutaram e conquistaram a emancipação. Nas colônias das Américas, as elites políticas e econômicas ficaram ainda mais temerosas após o sucesso da criação de uma nação negra independente O chamado “medo negro” tomou conta dessa elite preocupada com o exemplo, principalmente nas colônias com elevado número de negros, como ocorria no Brasil. As rebeliões escravas no Brasil são tão antigas quanto a própria escravidão moderna. Só para a gente ter uma ideia da expressividade numérica de negros no nosso país, em 1808 31,1% das pessoas no Brasil eram escravizadas. Em Salvador estima-se que, em 1807, negros (escravizados e libertos) eram 80% da população – informações presentes na obra Brasil: uma biografia.

Mas eles não foram considerados na construção da história do país recém-nascido. A população negra só servia para fazer a roda da economia girar. As rebeliões negras foram duramente massacradas pelas forças imperiais. A concepção de cidadão excluía os homens e mulheres negros. A nação não resolveu sua maior questão: a escravização.

No próximo dia 7 de setembro o chefe do executivo fará um desfile. Eu não gostaria de ser convidada, e não seria mesmo, pois sou mulher e negra. Mas assim que a pandemia passar estou convidada para outra comemoração de independência, com o caboclo e a cabocla desfilando pelas ruas da capital baiana, onde desde 2 julho de 1824 a população (em sua diversidade) celebra a coragem, a bravura, a resistência do povo. 

Após cair no US Open, Naomi Osaka anuncia pausa na carreira

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Naomi Osaka, vencedora de quatro torneios do Grand Slam, declarou na sexta-feira que fará uma pausa indefinida no tênis após sua derrota surpreendente na terceira rodada do Aberto dos Estados Unidos. Ela caiu e chorou ao dar entrevista sobre o acontecido.

Em junho passado, ao se retirar antes da segunda fase de Roland Garros, Osaka revelou que havia sofrido várias crises de depressão e ansiedade durante sua carreira.

Mais tarde, ele abriu mão de disputar o torneio de Wimbledon em meio à polêmica sobre sua recusa em participar de coletivas de imprensa, o que lhe custou uma multa em Roland Garros.

“Quando eu ganho, não me sinto feliz. Eu me sinto mais como um alívio. E então, quando eu perco, fico muito triste. Não acho que isso seja normal … Basicamente, sinto que estou neste ponto em que estou tentando descobrir o que quero fazer e, honestamente, não sei quando vou tocar minha próxima Partida de tênis.”

Michael K. Williams, indicado ao Emmy por LoveCraft Country, morre aos 54 anos

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Conhecido por seu papeis em “A Escuta” (The Wire) e Lovecraft Country, o ator Michael K. Williams foi encontrado morto em seu apartamento em Nova Iorque nesta segunda-feira. Ele tinha 54 anos.

De acordo com o jornal The post a polícia suspeita que uma overdose tenha sido a causa da morte do ator, mas a família não confirmou a informação. Williams foi indicado ao Emmy por sua atuação como o atormentado Montrose Freeman.

Williams começou sua carreira como dançarino e trabalhou em turnês com artistas como Madonna e George Michael, antes de começar a atuar no palco.

Sua habilidade de interpretar aquele cara durão com um coração gentil distinguiu seu trabalho, e esse é o caso de Lovecraft Country, para o qual ele foi considerado um dos favoritos no próximo Prime Time Emmys por seu papel como Montrose Freeman, ao lado de Jonathan Majors, Jurnee Smollett e Wunmi Mosaku. O programa criado por Misha Green, que terminou após uma única temporada de arrepios, está concorrendo a 18 Emmys.

Recentemente Willians fez uma perfomance magistral, como DMX no BET Awards

Com informações do Deadline.

Coquetel Fitzgerald: chef Aline Guedes ensina a fazer um drink delicioso.

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Imagem: Aline Guedes

Que tal um drink refrescante para aproveitar esse feriado? Apesar do nome da bebida ter sido inspirado no escritor Scott Fitzgerald, é impossível não se lembrar da diva do jazz, Ella Fitzgerald. A nossa querida colaboradora, chef Aline Guedes nos ensina a preparar essa delícia, a qual descreve como ”um drink potente, de personalidade e ainda assim delicado e que facilmente agrada”. Olha só, se realmente não se parece com a Ella?

COQUETEL FITZGERALD

60ml de gim
20ml de xarope de açúcar
20ml de suco de limão-siciliano
2 dashes de Angostura
Gelo
Cascas de limão-siciliano para decorar

PREPARO:
1. Gelar o copo e a coqueteleira com gelo
2. Bater na coqueteleira todos os ingredientes, com exceção das cascas de limão
3. Colocar o drink coado no copo, com gelo e as cascas de limão para decorar.

Beba com moderação!

Video: Instagram @chefalineguedes

Cantora Luciane Dom está montando novo projeto nos EUA

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Foto Por: Marcos Hermes

Luciane Dom é cantora e compositora brasileira, natural de Paraíba do Sul e atualmente vivendo no Rio de Janeiro. Seu nome e suas canções estão cada vez mais se aproximando do público ouvinte, seja através de festivais em que ela tem estado presente nos lineups como pelo impacto de suas canções sobre amor, resistência e filosofia que vem agradando cada vez mais.

Em agosto deste ano Luciane embarca para sua mais nova empreitada: a convite da New Jersey City University e Instituto Internacional de Educação, a cantora dará aulas de Composição e Interpretação vocal, bem como iniciará a pesquisa de seu próximo álbum a ser lançado em 2022.

Sua trajetória vem sendo construída numa rede de artistas colaborativos e representativos na música produzida por artistas negros do país e no RJ e, sua carreira vem sendo conduzida com a verdade de sua voz única, sua poesia reflexiva e suas escolhas certeiras em parcerias, pesquisas e temas para sua canções.

Luciane vem se mostrando um compositora versátil e antenada no mercado, sem subverter suas sintonias estéticas e poéticas, a criadora trouxe algumas belas canções em 2018 com o álbum “Liberte esse Banzo” , produzido por Jahz Music e Luciane Dom, singles e clipes internacionais em 2019 e produções como as faixas “Notícia Boa”, “Si Bu Kre” e “Kabile” (ambas em 2020) que contaram com a produção musical do produtor Felipe Rodarte através do Edital Nacional Oi Labsônica, da Oi Futuro edição Toca do Bandido.

Junto de Theo Zagrae e Davidson Ilarindo, antes de viajar para os Estados Unidos, a artista vinha produzindo um álbum dentro de seu quarto, um disco que fala sobre o momento mundial que vivemos, e vai ser lançado ainda este ano, ou seja, a artista vai apresentar 2 projetos neste intervalo de tempo entre 2021 e 2022, já que o projeto seguinte dialoga com suas vivências no exterior.

Pelé está internado após detectar problema de saúde durante exame de rotina

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Pelé,  o Rei do Futebol, 80, está internado há seis dias no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Segundo informações divulgadas pela assessoria do ex-jogador, ele deu entrada no hospital para  exames de rotina e então foi  detectado um problema de saúde, ainda não divulgado por sua equipe nem pelo hospital. Desde então, Pelé permanece internado.

Os exames a que o Rei foi submetido eram para ter sido feitos ano passado, mas foram adiados por conta da pandemia do novo coronavírus. No dia 31 de agosto o perfil de Pelé deixou uma mensagem para acalmar os fãs: “Pessoal, eu não desmaiei e estou muito bem de saúde. Fui fazer meus exames de rotina, que não havia conseguido fazer antes por causa da pandemia. Avisem que eu não jogo no próximo domingo!”, informa a postagem.

Influenciadora Bruna Quirino é assassinada a facadas pelo marido

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Bruna Quirino era influenciadora de moda e beleza. Foto: Reprodução/Instagram.

Homem tentou atacar a filha do casal e se matou em seguida.

A influenciadora de moda e beleza Bruna Quirino, de 38 anos, foi morta a facadas pelo marido em sua casa no bairro Ribeiro, em Valinhos (SP), na noite de domingo (5). De acordo com a Guarda Municipal, Rodrigo Quirino também tentou atacar a filha do casal e se matou em seguida.

A Guarda Municipal afirmou que foi chamada por volta das 23h para atender uma briga de casal, mas, quando chegou, já encontrou Bruna morta, assim como o marido. Segundo a Guarda, a vítima saiu do apartamento e tentou procurar socorro após ser esfaqueada, mas caiu na escadaria do prédio. Na sequência, o marido cometeu suicídio.

De acordo com o G1, a filha dos dois, de 20 anos, ouviu a briga dos pais, saiu do quarto e viu a mãe esfaqueada. O pai ainda tentou agredir a jovem, mas ela se trancou no quarto. A filha ficou em estado de choque e precisou ser encaminhada à UPA de Valinhos. Ela recebeu alta e retornou à residência. A Prefeitura de Valinhos se colocou à disposição caso ela opte por fazer um acompanhamento psicológico na rede pública do município.

No domingo, Bruna fez a postagem de um vídeo em homenagem a Beyoncé, que fez aniversário no último sábado. Nos stories, ela mostrou uma sequência de bastidores de um vídeo que iria postar em seu canal no Youtube. No instagram, Rodrigo fazia participações me alguns conteúdos de Bruna e se definia como “casado, pai, família e feliz”.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), a faca e os dois celulares foram apreendidos. A ocorrência foi registrada como homicídio, suicídio e violência doméstica. O caso será investigado pelo 1º Distrito Policial de Valinhos.

E se essas cantoras fossem movimentos artísticos, quais seriam?

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Na imagem: Grace Jones

Certamente, quando ficamos assistindo os vídeos e ouvindo nossas artistas favoritas, nos sentimos presos a uma obra de arte. Mas e se elas fossem literalmente movimentos artísticos, quais seriam? Ligamos alguns pontos e conseguimos as seguintes conclusões, com base no trabalho e na história de cada uma delas. Olha só:

Nina Simone como Modernismo: Tanto um como o outro, nasceram na primeira metade do século XX e presavam pela liberdade, em varios sentidos. Ficaram muito famosos pelas críticas sociais e políticas, participando de diversos manifestos artisticos e de cunho social. Eram radicais, e por isso, não agradavam ”alguns”

Elza Soares como Realismo: Um e outro, sentem a necessidade de retratar a vida real, os problemas e costumes da classe média e baixa. Atitude essa, que as coloca como relevantes em um apecto social-para além do artistico. Há uma valorização do que se é.

Queen Latifah como Arte Urbana: Ambas surgiram em um cenário ”Underground”, e com o passar do tempo foram cada vez mais ascendendo socialmente. São multiplas: A Street Art é grafite, música, malabar, teatro de rua, enquanto Queen é atriz, cantora, rapper, produtora. Ambas importantes no Rap.

FKA Twigs como surrealismo: Utopia, sonhos, fantasias e devaneios são bastante presentes em suas criações- que a primeira vista, parece que não têm muita lógica. Uns adoram, outros não entendem. Definitivamente deixa as pessoas um pouco confusas.

Grace Jones como Cubismo: O uso das formas geométricas é visível nos dois casos, e tanto uma como outra influenciaram o mundo das artes visuais, romperam com o clássico, se inspiraram nas origens africanas e trouxeram o nu feminino de uma maneira nova.

Beyoncé como Arte Egípcia: Cheia de simbolismos e significados, com influências religiosas. Suas artes contam a história de um povo, e ajudam-nos a compreender a história humanidade.

Janelle Monae como Optical Art: As vezes podem ser coloridas, mas ficaram famosas pelo uso exacerbado do preto e branco. Ilimitadas, elas passaram por um desenvolvimento relativamente lento.

Mariah Carey como Renascimento: Se acha a expressão mais grandiosa de Deus, e gosta de se por como o centro das atenções. Tem características únicas, é sensual e houve um período em que alcançou a perfeição. Este, é chamado de “Alta Renascença”, ou anos 90

Lizzo como Arte Paleolítica: Se tivesse existido durante a idade da pedra lascada, Lizzo seria considerada uma deusa, assim como é hoje (ou talvez mais). Isso, pois naquela época havia uma grande valorização da figura humana, sobretudo a feminina, e principalmente: a voluptuosa. Mulheres volumosas eram associadas a fertilidade e sexualidade, um dos artefatos mais famosos do periodo por exemplo, é a Venus de Willendorf, escultura que representava tudo o que eles veneravam.

Teyana Taylor como Arte Grega: A arte grega era vasta. Incluía o teatro, literatura, pintura, a música, a dança, a escultura e a arquitetura. Tal como Teyana também é: cantora, compositora, atriz, dançarina, coreografa, diretora e modelo. O nu feminino é explorado em ambos os casos, com perfeição e simetria, se atentando aos mínimos detalhes. Há uma valorização da figura humana, de maneira forte e impactante. Os atletas eram muito valorizados, nos dois casos.

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