Baiano de Sapeaçu, o fotógrafo Thiago Rosarii é um dos representantes do Brasil no Lente de Ouro 2021, premiação conhecida como o prêmio mais importante da fotografia de casamento e família. Já premiado em outras edições, este ano Rosarii concorre na categoria “Portrait” do evento que é realizado pela associação Inspiration Photographers.
“Não é sobre o tamanho da vitória, e sim o tamanho da luta. Não é sobre ganhar ou estar em primeiro, e sim sobre o reconhecimento”, disse o fotógrafo em suas redes sociais.
Com apenas 27 anos de idade, o fotógrafo coleciona mais de 1000 trabalhos realizados desde 2012 e conta com mais de 30 mil seguidores apenas no Instagram, onde é possível encontrar inúmeros registros de casamentos, gestantes e debutantes, por exemplo.
Muitas pessoas, inclusive, conheceram seu trabalho através do ensaio mais importante que ele já fez até hoje: o de sua avó, Dona Bezinha, de 82 anos. As fotografias viralizaram na internet no ano passado e chegaram a alcançar até o apresentador da Rede Globo Luciano Huck, que repostou uma das fotos.
Não é novidade que os fãs de Rihanna estão esperando por novos lançamentos da cantora e empresária bilionária, que tem dedicado mais tempo à sua empresa e à vida pessoal. Mas alguns fãs deram um passo além e deixaram a ansiedade pelo novo trabalho bem explícita Riri enquanto ela aproveitava a noite em uma boate.
Ao som de I’m still in love with you, de Sean Paul, no telão da boate era possível ler: “Solta o álbum, Rihanna”. Já pensou passar por uma situação dessa? Mesmo com a brincadeira inusitada, cantora pareceu levar tudo na esportiva.
A pressão pelo novo lançamento conta também com campanhas que angariam assinatura de fãs na internet e inúmeras postagens nas redes sociais.
Em setembro deste ano, durante o show de lançamento da Savage X Fenty Vol. 3, Riri já confirmou que tem trabalho novo para sair e garantiu que os fãs “vão se surpreender”. “Seja lá o que você conhece da Rihanna, não é isso que você vai ouvir. Estou realmente experimentando”, adiantou ela.
Além de sofrer agressões físicas, a vítima relata que não conseguiu atendimento médico e nem registrar um boletim de ocorrência contra os agressores no dia do crime.
A apresentadora e ativista transexual Scarlety Vasconcelos, 27 anos, ficou com o rosto ensanguentado após ser agredida por um homem e três mulheres em São Sebastião, região próxima a Brasília, no Distrito Federal. O crime ocorreu na madrugada de segunda-feira (15).
Scarlety contou ao portal Metrópoles que foi para um bar com amigos e ao sair do estabelecimento, um homem desconhecido perguntou se ela tinha drogas, ao que ela respondeu que não. Foi aí que as agressões começaram.
“Eu falei que não mexia com drogas. Quando virei as costas, ele me deu uma rasteira, seguida de porrada no rosto. Eu tentei me defender. Ele estava me socando e, não satisfeito, começou a pegar minha cabeça e batê-la no meio-fio. Junto com ele, três mulheres vieram me agredir”, contou ela.
Em vídeo, a vítima narrou o que aconteceu logo após o acidente:
Amigo de Scarlety, Fábio Martins da Silva, contou ao Metrópoles que estava dentro do bar quando as agressões começaram do lado de fora. “Eu estava dançando com minhas amigas e, de repente, a minha irmã me puxa pela blusa desesperada, falando que tinha três mulheres e um rapaz em cima da Scarlety, agredindo-a. Eu saí correndo imediatamente, fui atrás do rapaz para tirá-lo de cima da Scarlety”, disse.
“O homem me deu um empurrão, e eu caí. Nesse momento, ele veio para cima de mim, e começamos a rolar no chão. Quando eu vi que a Scarlety estava derramando em sangue, fiquei desesperado e comecei a gritar falando que chamaria a polícia e o homem foi embora”, detalha Fábio.
Scarlety e Fábio procuraram a 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião) para registrar o boletim de ocorrência sobre a agressão, mas não conseguiram. Scarley conta que foi informada no local de que deveria ter o laudo médico em mãos para fazer a denúncia. Scarlety procurou a UPA de São Sebastião, mas diz que também não foi atendida na unidade de saúde, por falta de profissionais de saúde.
“Chegando à UPA, também não fui atendida. Fizeram o maior descaso, falaram que eu tinha de ir a outro lugar porque não tinha atendimento para isso. Eu, que sofri com várias pancadas na minha cabeça, precisava passar por algum exame”, reclama.
Na madrugada de terça-feira, Scarlety postou em suas redes sociais que voltou à delegacia e conseguiu registrar o boletim de ocorrência. “Enfim atendida e muito bem recebida. Agora é esperar o resultado e ver o escroto pagar pelo crime”, disse a apresentadora em uma publicação.
Agora mais do que nunca é hora de celebrar e honrar as pessoas negras que impactaram um ano complexo para essa comunidade. O Prêmio Mundo Negro chega na sua segunda edição, com o patrocínio do TikTok e mais uma vez é divido em duas fases.
Na primeira os leitores indicam quem eles gostariam que entrassem para a segunda fase, em que os 5 mais votados de cada categoria concorrem ao prêmio. “A gente quer que nossos leitores e seguidores se sintam parte desse prêmio, porque eles realmente são. Temos poucas premiações negras e nelas nem sempre é a comunidade negra quem decide quem vai ganhar dos indicados de forma em geral aos cinco mais indicados por todo mundo”, explica Silvia Nascimento, Head de Comunicação e Fundadora do Mundo Negro.
A primeira fase termina no dia 15 de novembro. A segunda inicia com os top 5 de cada categoria que serão votados em uma página dentro do site do TikTok. A premiação será transmitida no dia 10 de dezembro, em formato ainda 100% online para a segurança das pessoas envolvidas.
Confira os vencedores do ano passado e para votar clique aqui. Ah não esqueça de seguir o Mundo Negro em sua rede social favorita @sitemundonegro
Quase dois anos depois, voltamos ao estado de cinema, paramos e desligamos de tudo ao redor para se atentar a grande tela a nossa frente, inundados por sentimentos de saudade e estranhamento. Um misto de sensações. E, fazendo aquele exercício que sempre nós – negros – fazemos ao adentrar um espaço, aquele do “olhar ao redor”, me dei conta de que grande parte dos espectadores ali eram pessoas negras e o sorriso com os olhos e o reconhecimento tomam conta do momento, que é interrompido por ele, Wagner Moura, que adentra sala por sala do espaço e emociona a todos com seu discurso onde agradece a equipe presente na sala e deixa uma mensagem que inunda nossos corações: “Esse filme é feito para o brasileiro. Para os que resistiram não só à ditadura militar, mas que seguem resistindo. É muito louco que um filme teve que lutar com o Governo Federal para estrear. Mas fizemos um filme sobre o amor”.
A emoção já passa a tomar conta antes mesmo do filme começar.
Marighella é um líder político, guerrilheiro, escritor, poeta e cidadão brasileiro apaixonado por sua – nossa – pátria. O “inimigo número 1 da ditadura”. E por isso, esse filme representa paixão, luta, resistência e coragem. Censurado por mais de um ano, o filme foi lançado em 04 de novembro de 2021, data que completa 52 anos do assassinato brutal de Carlos Marighella.(ALN).
Carlos Marighella nasceu na cidade de Salvador da Bahia, em 05 de dezembro de 1911, filho de Maria Rita do Nascimento, mulher negra e filha de escravos, e de Augusto Marighella, imigrante italiano, de quem o filho herdou o interesse por política, que se deu início em 1929, aos 18 anos, quando Marighella ingressou no curso de Engenharia Civil na Escola Politécnica da Bahia. Durante 33 anos militou no Partido Comunista e depois fundou o movimento armado Ação Libertadora Nacional
Em 2012, durante uma temporada em Salvador, Wagner Moura recebeu e aceitou o desafio de Maria Marighella, neta de Carlos Marighella, de transformar a biografia de seu avô em filme. Ele não imaginava que seria o diretor desse longa, seu plano era dirigir um filme menor, em sua estréia como diretor. Nessa época já acontecia um movimento político a partir da candidatura de Bolsonaro à presidência e já tinha no ar a sensação de que o Brasil poderia entrar numa era conservadora e este filme então seria desafiador e incomodaria.
Após muitas dificuldades, entre elas mensagens com ameaças de ataques ao set de gravação, financiamento para produzir o filme e a pandemia. Duas estreias canceladas por conta do isolamento social. O filme estreou primeiro na Europa, em 2019, e só em 2021 foi lançado no Brasil, com uma pré-estreia no Teatro Castro Alves, em Salvador, onde familiares de Marighella estiveram presentes.
O filme, inspirado na biografia escrita pelo jornalista Mário Magalhães, retrata os últimos cinco anos de vida de Marighella, de 1964 até sua violenta morte em 1969, numa emboscada feita por agentes do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), traz cenas fortes de torturas que acompanharam a ditadura e também cenas de amor à uma pátria e ao seu povo. Emociona, dói, o peito aperta. E aperta porque, infelizmente, não está distante do que vivenciamos atualmente. Marighella, vivido por Seu Jorge, vive em constante perseguição, afastado da pessoa que mais ama, seu filho, e passa a viver com seu grupo. As cenas de cuidado entre os membros do grupo, sempre alertas e se protegendo, se abraçando e sofrendo a cada perda. Não teve como não deixar uma lágrima escorrer quando todos cantam o hino nacional. Reativa o nosso amor por um Brasil que não está sendo vivido por brasileiros, por um Brasil que sentimos saudade. Olhava ao redor, e todos emocionados. Esse momento foi tão marcante quanto outras frases mais fortes do filme: “Vocês estão matando um brasileiro”. Penso quantos brasileiros estão morrendo todos os dias? Quantas balas perdidas que só chegam em corpos negros? Quem matou Marielle Franco?
Marighella é um filme forte, que retrata um momento político importante, que devolve à sociedade a identidade de um homem que lutou, acreditou na transformação, na mudança e fez justiça. E que ensinou também amor – ”seja amoroso, leal e honesto.”.
Questões raciais foram levantadas a partir do personagem vivido por Seu Jorge, pois Marighella não era um negro retinto, e se fosse, não teria sobrevivido por tanto tempo. Verdade. E, sobre isso, Wagner Moura, disse em entrevista à revista Piauí: “Minha intenção inicial era convidar para o papel o rapper Mano Brown, por quem nutro enorme admiração e que, para mim, sintetiza muito da luta de Marighella. Brown tem um tom de pele que se assemelha ao do guerrilheiro, e os dois são filhos de mulheres pretas com homens brancos. Quando o rapper saiu do projeto, acabei optando por Seu Jorge, um negro retinto […] percebi que minha escolha reiterava a negritude do guerrilheiro de um modo muito potente, em oposição ao embranquecimento que a história e o audiovisual brasileiros impõem a determinados personagens.”. De qualquer forma, Seu Jorge está atuando de uma forma, que me tocou, me impressionou e reverberou por dias.
Sai do cinema com olhos molhados, e com o coração apertado por olhar a minha pátria e vê-la nessa situação política social que se encontra. Mas com uma frase que não deixa a esperança morrer: ‘EU NÃO TENHO TEMPO DE TER MEDO’.
‘Marighella’ é a estreia de Wagner Moura na direção e tem Seu Jorge como protagonista, além de Bruno Gagliasso, Adriana Esteves, entre outros atores conhecidos do grande público.
O Instituto XP acaba de confirmar a participação de Konrad Dantas, criador e fundador da Kondzilla, na banca de jurados do Prêmio Educação Financeira Transforma. Kondzilla se junta a uma bancada de peso com Edu Lyra, fundador e CEO Gerando Falcões; Thiago Nigro, sócio proprietário O Primo Rico; Fabio Barbosa, ex-presidente do Santander e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban); Thiago Godoy, head de Educação Financeira da XPEED School.
A banca de jurados conta, ainda, com Beatriz Bottesi, head de marketing do Facebook, Instagram e WhatsApp no Brasil; Bia Santos, CEO da Barkus Educacional; Vera Rita de Mello Ferreira, presidente-eleita da IAREP (International Association for Research in Economic Psychology; Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora; Ana Pregardi, escritora; Mafoane Odara líder de RH da Meta; Rodrigo Mendes, fundador do Instituto Rodrigo Mendes e Cintia Maciel Batista Diogenes, formadora na Nova Escola.
O Prêmio Educação Financeira Transforma irá premiar pessoas e projetos que têm feito a diferença ne educação financeira em todo o Brasil. São sete categorias: Professores/Professoras, Pesquisadores/Pesquisadoras, ONG´s, Soluções Digitais, Nano Influenciadores/Influenciadoras, Micro Influenciadores/Influenciadoras e Macro Influenciadores/Influenciadoras. A missão da bancada será escolher o vencedor em cada uma dessas 7 categorias. O total das premiações chega a R$ 420 mil.
Além desses sete vencedores/vencedoras, outras 21 pessoas serão homenageadas. O público também poderá participar do processo de escolha por meio de uma votação popular entre os dias 27 de novembro a 6 de dezembro. Finalizado o processo de avaliação, será o momento de conhecer os vencedores/vencedoras de cada categoria em uma cerimônia, a ser realizada no dia 08 de dezembro.
Em “Querer, poder, vencer”, Thelminha narra toda a sua história de vida, desde a sua adoção, passagem pelo balé, história com o samba, a medicina, e, claro, sua trajetória no BBB20
A médica e ex-BBB Thelma Assis acaba de lançar sua autobiografia “Querer, poder, vencer”. Para ela, escrever o livro “Foi uma terapia, quase uma análise comigo mesmo, porque precisei revisitar minha história, o meu passado e marcas antigas.” No livro, ela conta histórias de sua vida e trajetória pessoal, e busca inspirar pessoas com sua história.
“Eu espero poder encorajar as pessoas a acreditarem nelas mesmas, nos seus sonhos. Eu já tenho exercido esse papel de influencer social desde o ano passado quando o Brasil me escolheu, e esse novo projeto chega para somar nessa trajetória que eu tenho construído”, disse ela ao G1.
Questionada sobre a importância de ter sua história registrada agora, ela disse: “Acho que uma história de superação como a minha pode ajudar muitas pessoas, sobretudo mulheres pretas a acreditarem em seus objetivos. Se o meu livro puder tocar o coração de uma pessoa e servir de inspiração para ela, sinto que o dever foi cumprindo, e a importância está nisto, uma vez que corpos como o meu, em sociedade, são tratados com invisibilidade, demérito”, e completou: “Então ver que minhas ideias, ações, referências, estão postas no mundo para quem quiser acessar, me alegra muito. É um registro de alma, de dentro da pra fora. Das lágrimas que construíram sorrisos e me ajudaram a nunca parar, mesmo quando tive inúmeros motivos para isso”, finalizou.
Um lançamento presencial da obra neste momento ainda não está possível por conta das medidas de distanciamento impostas pela pandemia, mas o livro pode ser adquirido nas livrarias físicas e virtuais.
Parceria iniciada em 2018, para acelerar a digitalização de empreendedores negros, resultou na criação de uma Loja Oficial da Feira Preta dentro do Mercado Livre.
Neste ano, o Mercado Livre reforça sua parceria com a PretaHub a partir de uma Loja Oficial criada exclusivamente para os empreendedores que participam da Feira Preta, o maior festival de cultura negra da América Latina. Após três anos promovendo edições online da Feira Preta, o Mercado Livre ampliou sua atuação ao montar uma loja permanente para esses empreendedores, dando ainda mais visibilidade e benefícios. A loja conta com mais de 60 empreendedores que, juntos, oferecem mais de 500 produtos de 18 categorias diferentes: de roupas, alimentos e itens de beleza, até brinquedos e artigos para casa.
A Feira Preta será realizada entre 20 de novembro e 10 de dezembro, e o Mercado Livre integra a rede de empresas parceiras do evento. Além disso, a Loja Oficial permite que o consumidor encontre produtos feitos pelos empreendedores da feira durante todo o ano, contribuindo para a geração de renda e para o aumento da presença digital desses profissionais. Para impulsionar ainda mais as vendas durante o mês de novembro e dezembro, quando a feira é realizada, o Mercado Livre vai dar visibilidade para as histórias dos empreendedores e oferecer ainda descontos nas tarifas para os empreendedores da feira.
“A nossa parceria com a PretaHub está cada vez mais consolidada, crescendo e indo além do apoio aos projetos de educação e capacitação, que ajudam a transformar a trajetória de muitos empreendedores negros. Com a loja oficial, damos ainda mais visibilidade, de forma constante, conectando esses empreendedores com nossos mais 75,9 milhões de usuários na região”, destaca Laura Motta, gerente de Sustentabilidade do Mercado Livre, empresa líder em tecnologia para o e-commerce e serviços financeiros da América Latina. “Dentre as demais vantagens da plataforma está a mentoria e atendimento a esses empreendimentos para que possam extrair o melhor do comércio digital”, completa.
A PretaHub é um núcleo de criatividade, resultado do trabalho do Instituto Feira Preta que, há anos, atua no mapeamento, capacitação técnica, aceleração e incubação do empreendedorismo negro no Brasil. O Mercado Livre é parceiro da iniciativa desde 2018 e, além da Feira Preta, apoia a Casa PretaHub e é parceiro de conteúdo do Afrolab, programa que apoia e acelera empreendedores negros, indígenas e quilombolas desde o processo criativo até a comercialização dos produtos e serviços. Somente em 2021, esta iniciativa promoveu a capacitação de mais de 250 empreendedores latino-americanos, sendo 80 deles na Colômbia com apoio do Mercado Livre e da ONG Manos Visibiles.
“A parceria com o Mercado Livre se desdobrou em diversas frentes, impulsionando negócios e nos ajudando a construir novas narrativas para a população negra. Termos hoje uma loja oficial para os empreendedores da Feira Preta, na maior plataforma de e-commerce da América Latina, é, além de uma realização, a prova de que estamos não somente fortalecendo a transformação digital, mas ultrapassando territórios e oferecendo oportunidades de crescimento”, diz Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta e CEO da PretaHub.
Para valorizar, engajar e estimular que mais empreendedores estejam no digital, os aproximando de milhares de consumidores da plataforma, o Mercado Livre vai contar a história de cinco marcas de empreendedores negros conectados com a Feira Preta. Esses relatos estreiam no Youtube e Facebook do Mercado Livre antes mesmo do início do evento. Os vídeos contarão um pouco mais sobre as marcas de roupas Resisto OPM , que trabalha com estampas ligadas à ancestralidade e ícones da cultura negra, e Modash , que utiliza tecidos vindos diretamente de Benin, na África. Ainda participam as marcas SoulBrio , que reúne cosméticos veganos; Da minha Cor , que oferece itens diversos, de cosméticos a roupas; e Pretapretin , que também trabalha com itens diversos ligados à cultura negra.
Os empreendedores negros interessados em integrar a loja ofical da Feira Preta podem fazer contato direto com a PretaHub, responsável pela análise e curadoria dos empreendimentos que serão incluídos neste espaço exclusivo. “Sobretudo nesse começo, os empreendedores contam com um apoio extra do Mercado Livre para se integrarem ao ambiente e serviços da plataforma, estando preparados para atender à demanda durante o festival e nas compras de final de ano”, ressalta Laura. Atualmente, o Mercado Livre conta com mais de 1.750 lojas oficiais em sua plataforma.
A segunda temporada de LOVE LIFE chegou na HBO Max, e os primeiros episódios já estão disponíveis na plataforma. A série continua ambientada na cidade de Nova York, mas dessa vez se concentra na história de Marcus Watkins, personagem do ator William Jackson Harper.
Na trama, ele sai de uma relação de muitos anos com uma mulher, e retorna para o mundo dos solteiros. O protagonista se vê, então, mergulhado novamente na busca pela realização romântica que ele pensava que já havia encontrado.
Já na vida real, em 2020, William estava na lista de candidatos ao prêmio da categoria ‘Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia’.
Além da obra de comédia romântica que está protagonizando, Harper fez também ‘Separados Mas Nem Tanto’, com Aya Cash, que já está disponível na HBO Max. Na trama, o casal de longa data termina, mas decide fingir que ainda estão juntos até o fim de semana de um casamento da família.
O ator ainda é apaixonada por teatroe começou sua carreira no nos palcos. Ele escreveu a peça ‘Travisville’, que ficou em cartaz em Nova York. A história ficcional é sobre uma batalha real pelos direitos civis que desalojou uma comunidade negra perto de um parque onde acontecia a Feira do Estado do Texas.
Além de Harper, a série LOVE LIFE tem no elenco Jessica Williams, Chris “Comedian CP” Powell, e a participação de Anna Kendrick. A segunda temporada terá dez episódios, já disponíveis na HBO Max .
Trazendo o tema ‘Existe um futuro preto e ele não se constrói sozinho’, a edição deste ano da Feira Preta será co-realizada com o Facebook e vai trazer muitas novidades para seu público. Sendo do dia 20/11 a 10/12, o evento traz 20 dias intensos de programação com atrações nacionais e internacionais, entre shows, workshops, espetáculos, intervenções artísticas e painéis.
Para a edição deste ano, há mais de 70 atividades confirmadas que vão falar de negócio, com uma teor de afeto, autocuidado, arte e gastronomia. A feira será embalada com shows de Emicida, Péricles, Liniker, Afrocidade e Tasha & Tracie. A expectativa é que o evento tenha uma audiência de mais de 2 milhões de pessoas acompanhando os conteúdos do Festival, que estarão disponíveis no Facebook e Instagram da Feira Preta e seus parceiros. O Site Mundo Negro é media partner oficial do evento.
“Celebrar a 20ª edição do Festival Feira Preta é um marco no que tange ao avanço da pauta racial no país. Neste ano contamos com a parceria das marcas, muito além do aporte financeiro, mas também com curadoria dos conteúdos e com pessoas pretas em todas as frentes, fruto do efeito sistêmico da inclusão racial. Estão nos ajudando a contar nossas histórias, ampliando o alcance das duas décadas do festival, somadas aos tantos séculos de luta, e fortalecendo o afroempreendedorismo”, comemora Adriana Barbosa, idealizadora da Feira Preta e CEO da PretaHub.
Adriana Barbosa – Foto: Renato Stockler
Há 20 anos a Feira Preta é o maior evento de cultura e empreendedorismo negro da América, e vem sendo construída a muitas mãos, em conjunto com pessoas e instituições privadas e públicas que ajudam a contar essa história e chegar a cada vez mais pessoas.
Serviço
Festival Feira Preta 2021 – Existe um futuro preto e ele não se constrói sozinho
Data: de 20/11 a 10/12
Formato: online – Via redes sociais da Feira Preta – @feirapretaoficial