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Tony Gordon vence oitava edição do The Voice Brasil com 36,62% dos votos

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O cantor Tony Gordon, participante da 8ª edição do The Voice Brasil, venceu o programa nesta quinta-feira (3), com 36,62% dos votos, desbancando outros três candidatos. Tony fez parte do time de IZA, mas perdeu e voltou na repescagem, escolhido por Michel Teló.

Em entrevista ao GSHOW, Tony, que tem mais de 30 anos de carreira, comentou o resultado. “São 32 anos de carreira. Entrei no The Voice e me tornei o The Voice. Passaram alguns dias, e eu me tornei o Tony Gordon do The Voice. E é com muita honra que posso ser chamado Tony Gordon da edição do The Voice 2019“.

A família do cantor esteve presente para prestar apoio. Após receber o prêmio das mãos de Michel Teló, Tony foi ao encontro da mãe para agradecê-la e entregar o troféu. “A minha maior alegria é mostrar, por meio dessa coisa gigantesca, que as coisas podem acontecer na vida. A gente pode vencer depois de achar que está em casa e que já está bem. Não é isso, é tudo. Show must go on. Nós temos que morrer cantando, estamos falando de voz. Hoje é o ponto de partida“, finalizou.

Áfricas Contemporâneas: do continente às diásporas” traz pensadores, artistas e ativistas do exterior para refletir a África contemporânea

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O evento “Áfricas Contemporâneas – do continente às diásporas”, com entrada gratuita, começa no dia 10 e vai até o dia 19 de outubro e reúne conferências, mesas-redondas, colóquios, oficinas, intervenções, projeções audiovisuais, exposições e apresentações musicais que transitarão entre a produção acadêmica e a arte. O objetivo é abrigar um conjunto de produções africanas contemporâneas que se debruçam a refletir sobre Áfricas no mundo e o mundo visto a partir de Áfricas.

Durante a abertura, o escritor senegalês, Felwine Sarr, realiza uma conferência e lança seu livro “Afrotopia” (N-1 Edições). Pensadores, ativistas e artistas da África do Sul, Angola, Cabo Verde, Egito, Mali e Senegal, africanos da diáspora em Portugal, e Inglaterra desmistificam a visão colonialista de que o continente africano é o território da falta, da perda, fragilidade e impossibilidade econômica e social participam do evento. Haverá tradução durante as atividades realizadas por África do Sul, do Egito, do Senegal e da Inglaterra.

Serão trazidos à cena os movimentos políticos e sociais que se dão nas sociedades africanas atuais; as produções intelectuais a partir do próprio continente e de suas trocas, deslocamentos e fricções; as territorialidades e subversões do espaço; o racismo e as desigualdades contemporâneas; gênero e diásporas africanas; a memória a partir de documentos históricos africanos; o papel das artes na produção de escritas e registros múltiplos.

Os temas provocarão debates que fazem tanto pensar a pluralidades de realidades africanas atuais como seus aportes para refletir dimensões universais em diferentes campos do saber e do fazer a partir de Áfricas.

Confira aqui a programação completa: https://bit.ly/31I25FC.

Na quadra da Mocidade, 20 casais participarão do primeiro casamento afro-comunitário de São Paulo

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Se você como eu, ama um casamento afro, imagine presenciar 20 casais  celebrando sua união de uma vez só dentro da quadra escola de samba?

O 1º Casamento Afro Comunitário da cidade de São Paulo, para casais, negros e interraciais e LGBTS, acontece no dia 26 de Outubro, às 17h, na Quadra do Bloco da Mocidade Independente da Zona Leste.

A cerimônia será realizada com base nas Religiões de Matriz Africana, por um Babalorixá com documentação registrada no Cartório de Registro Civil de São Miguel Paulista.

O casamento foi idealizado e organizado por Débora Justino, Presidente do Bloco de Carnaval Mocidade Independente da Zona Leste e pela ONG Educafro e conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos de São Paulo, Subprefeitura de São Miguel Paulista, Subprefeitura do Itaim Paulista, AOB – SP e Vereador Ricardo Teixeira

Esse é um evento comunitário para as pessoas que não têm grana mesmo. O critério de escolha eram ser casais negros ou interraciais, héteros ou LGBTS, que tinham que apresentar uma declaração que provasse que eles não teriam condições de pagar um casamento, para que não tivéssemos qualquer pessoa participando“, explica Anderson Barbosa assessor do evento. Os participantes também tiveram que comprovar a residência, já que o cartório que realizará o casamento fica na Zona Leste.

Nas redes sociais do evento, é possível conhecer a história de alguns casais que irão participar do casamento comunitário:

“Quando nos conhecemos foi uma energia inexplicável que nos envolveu, foi mágico e tudo muito além das nossas expectativas. Desde o primeiro dia tivemos uma ligação tão intensa que queríamos estar cada vez mais perto, a ponto de praticamente já morarmos juntos antes de oficializar um relacionamento”. Esse é um trecho da história de Jackeline e Isaac.

https://www.instagram.com/p/B3InXTLADRB/

Infelizmente as inscrições de noivos estão encerradas e o evento não é aberto ao público. Além de um casal de padrinhos, os noivos poderão levar mais 30 convidados e o único custo, é a taxa do proclamas, cobrada pelo cartório.

 

 

TROCATROCA chega à 3ª edição e discute masculinidades conscientes com a participação de terapeuta tântrico do Moçambique

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Foto: Anand Akshar

Com o objetivo de mobilizar discussões sobre masculinidades, por meio das perspectivas de homens pretos plurais, refletindo com o público sobre as condições, contribuições e lugares desses homens na sociedade e nas discussões de gênero, o fotografo e influenciador digital, Roger Cipó, idealizou o “TROCATROCA“, ele também será o mediador, a produção é de Kety Kim Farafina.

O evento é gratuito e será no dia 10 de outubro, a partir das 20h, na Aparelha Luzia, em São Paulo. O projeto apresenta o formato de talk show, público e convidados interagem sobre temas como afetividade, saúde mental, sexualidade, mercado de trabalho, arte, intelectualidade, violência, entre outros.

Não é uma roda exclusiva para homens e nem é uma palestra. É um espaço de troca que reúne gente interessada na discussão, democratizando a discussão e considerando diferentes vivências e pensamentos sobre o tema. Na edição de outubro, TROCATROCA ganha ares interestaduais e internacional“, diz a nota sobre o evento.

Entre os convidados desta edição estão: o jornalista e escritor Airan Balbino, de Porto Alegre, membro do coletivo Miltons e um dos autores livro coletânea “Diálogos Contemporâneos sobre Homens Negros e Masculinidades” (organizado por Rolf Malungo e Henrique Restier, duas das principais referências nacionais nesse debate); O baiano Rajan Irineu, terapeuta sensorial e tântra; de São Paulo: o babalorixá e professor Daniel de Oxaguian e o músico, produtor e multi-instrumentista Melvin Santana; o carioca e membro do coletivo Ilê dos Irmãos, Marcus Lobo; e de Maputo, no Moçambique, o terapeuta tântrico Anand Akshar, que desenvolve um trabalho sobre masculinidades conscientes, em seu país.

 

Killmonger? Não. Michael B. Jordan lança coleção de roupas inspiradas em Naruto

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O intérprete do raivoso (com motivos) Erik Killmonger de Pantera NegraMichael B. Jordan,  anunciou esta semana, em seu perfil no Instagram, o lançamento de uma coleção de roupas inspirada no universo de Naruto. A linha de roupas foi feita em parceria com a grife Coach, da qual é o primeiro embaixador masculino.

A coleção tem camisetas, uma pochete e uma jaqueta jeans. Esta última se destaca pelo desenho do personagem principal do anime na parte de trás.

Uma peça legal é tênis urbano com o símbolo do olho de Naruto, que aparece quando ele consegue dominar e aplicar duas energias juntas: a da raposa de nove caldas e a da natureza.

https://www.instagram.com/p/B3E9fmih-3Q/

“Fã de longa data de mangás, Michael B. Jordan colocou referências de sua série favorita de infância – Naruto – em nossa edição limitada”, escreveu a Coach ao publicar uma foto do ator na rede social. A marca também mostrou que uma mochila faz parte da coleção

“Foi importante fazer o design de peças que representam minhas influências culturais e comunidade”, disse Jordan. “Eu quis criar peças que eu pudesse ver meus amigos, família e fãs vestindo com orgulho”, completou.

 

 

“Vá arrumar esse cabelo, menina!”: É preciso descolonizar a nossa forma de olhar para o que é belo

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Texto do nosso parceiro Criando Crianças Pretas

Edição: Silvia Nascimento 

Foto: A imagem da modelo infantil da H&M em foto que causou polêmica pela finalização do cabelo dela.

Que memórias veem à sua cabeça quando você se lembra dessa frase?

Não dá para continuarmos reproduzindo isso. Esse tipo de comentário, muitas vezes, resulta em um caminho trágico: a química capilar aos 8, 7 e até 6 anos de idade. Já que a criança cresce odiando o próprio cabelo.

Vamos pensar: nossa sociedade é racista e nossos padrões de beleza são colonizados e embranquecidos, isso significa que ficam o tempo todo fazendo com a gente tenta caber numa coisa que nunca seremos (e que nem queremos ser): pessoas brancas.

Vamos descolonizar a nossa forma de olhar para o que é belo, então, proponho aqui a reflexão sobre as próximas frases.

O que significa para você arrumar o cabelo ou estar com o cabelo arrumado?

Será que nossos cabelos cacheados e cheios de curvas e caracóis nasceram para serem penteados?

Será que nossos cabelos, RESISTENTES como são, assim como nossos antepassados, devem ficar para baixo?

A palavra D E S E M B A R A Ç A R serve para o nosso estilo capilar?
Que imagem vem a sua cabeça quando se fala “cabelo sedoso”?

Fico pensando sobre quantos padrões repetimos o tempo todo em nossas palavras, comportamentos e estilos, mas que não nos servem e nunca nos servirão para nada. Na verdade, servem para causar mais sofrimento.

Para não sermos nós, os reprodutores do racismo com nossos próprios filhos, eu proponho uma mudança de discurso com as nossas crianças: Em vez de “vá arrumar esse cabelo, menina”… Possa haver “venha cá, deixa eu fazer um carinho nesse cabelo macio”.


Em vez de “hora de desembaraçar o cabelo”… Possa haver “vamos nutrir seu cabelo com hidratação, para ele continuar forte e macio”,


Em vez de “nossa seu cabelo é muito difícil de lidar”…. Possa haver “seu cabelo é lindo, herança dos nossos antepassados, símbolo de força e resistência”.

Já deu ou queria mais? Cara gente branca terá quarta e última temporada

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Nem todo mundo gostou da última temporada da série Cara Gente Branca e provavelmente não irá lamentar o final do programa  que acontece na quarta temporada, prevista para agosto de 2020.

A produção da Netflix foi lançada em 2017 causando um rebuliço na plataforma. Alguns assinantes acusavam a série de pregar racismo reverso e muitos boicotaram o site,  cancelando suas assinaturas.

Nessa terça, por meio das redes sociais, a Netflix anunciou o fim da série com um vídeo onde os protagonistas conversaram por meio de uma conferência por telefone.

 

 

Campanha chama atenção para violência contra a mulher negra

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Foto: Reprodução internet

A campanha “Mulheres Negras Pela Vida!“, promovida pela Rede de Mulheres Negras de Pernambuco (RMNPE) e a ONG Fase Pernambuco, será lançada nesta quinta-feira (3), às 18h30, no auditório do Sindicato dos Bancários, no bairro da Boa Vista.

Extensa a todas as regiões do Estado, a campanha tem o proposito de levar mais conscientização para a população que ainda não percebe como as mulheres negras são penalizadas quando a violência sexista se alinha com o racismo estrutural.

Neste primeiro momento, “Mulheres Negras Pela Vida” irá expor alguns dados sobre a violência de gênero e raça com uso de manequins que ficarão alocados em espaços de grande circulação. As primeiras paradas são a Estação Central do Recife e o Terminal Integrado da Xambá, em Olinda.

A campanha estreia uma agenda de debates sobre a violência contra a mulher negra e as formas de contra-ataque que foram e são construídas diariamente para ir de encontro a uma realidade comprovados nas estatísticas.

A artista e ativista feminista negra, Ianah Maia, é a responsável pela identidade visual da campanha. Durante o lançamento, além da apresentação do plano de ação, haverá uma mesa de debate mediada pela RMNPE, que vai contar com a participação de Ciane Neves, abordando o tema: “Políticas de Segurança Pública e impactos na vida das mulheres negras”, e Talita Rodrigues, falando sobre “Violência obstétrica e mortalidade materna de mulheres negras.

Pai de Beyoncé revela que está com câncer de mama

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Em meio ao Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama, Mathew Knowles, pai da cantora Beyoncé, revelou em um programa de TV que foi diagnosticado com a doença.

Ainda não foram divulgados detalhes sobre tratamentos ou mesmo o estágio do tumor, mas a informação chama a atenção para o fato de que, apesar de ser a neoplasia mais incidente entre mulheres e a maior causa de morte nesta população, o câncer de mama também atinge os homens, apesar de raro.

Nos Estados Unidos, para a população masculina, o risco de contrair a doença é cerca de 1 em 1.000.

Já no Brasil, a incidência em homens é tão rara e pouco frequente que não entra nas estimativas de casos diagnosticados divulgadas pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca). Porém, em 2016, 16.254 pessoas morreram por conta de câncer de mama no país, sendo 16.069 mulheres e 185 homens.

Por conta da baixa incidência, os homens têm tendência a acreditar que não podem ser acometidos pelo câncer de mama, mas é fundamental que estejam atentos e informados sobre os sinais para que procurem um médico o mais cedo possível. Quando diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chance de cura.

Com informações da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)

Yuri Marçal está desenvolvendo projeto que oferece terapia gratuita para comunidade negra

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Existe um provérbio africano que diz,” enquanto você reza, vai vai fazendo”. Não dá para esperar muito das autoridades que pecam na assistência em vários setores. É preciso cobrar, mas iniciativas independentes são mais eficazes e quando falamos de saúde mental da população negra, os crescentes níveis de suicídio entre os nossos, mostra a urgência em acolher nosso povo.

O comediante Yuri Marçal usou seu perfil no Instagram para divulgar uma iniciativa fantástica e necessária: o projeto Geni. Batizado com nome da avó de Marçal, a iniciativa pretende oferecer serviços de terapia, com psicólogos e psiquiatra negros,  que atenderão gratuitamente pessoas negras. Tudo ainda está em fase de organização, mas ele adianta que parte dos gastos do projeto está vindo dele e de amigos próximos e que em breve, um “vaquinha será feita”.

Confira o vídeo onde ele explica os detalhes do projeto que atuará inicialmente na zona leste de São Paulo e o WhatsApp a ser divulgado, será a forma usada para conversar com os interessados.

https://www.instagram.com/p/B3DKJAPnUyd/

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