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“Não há prêmio que tenha impacto sobre esse legado”, diz B. Jordan sobre Chadwick e o Oscar

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Chadwick Boseman e Michael B. Jordan - Foto: Reprodução Instagram

O fato de Chadwick Boseman não ter levado o Oscar de Melhor ator por sua atuação como o atormentando Levee Green, em “A voz suprema do Blues” deixou muita gente indignada. No entanto, olhando num contexto maior, a contribuição do nosso eterno T’Chala para arte foi bem maior. E foi esse o pensamento compartilhado por Michael B. Jordan ao falar sobre seu falecido amigo durante o programa americano The View, na última quinta-feira, 29.

Jordan respondeu a pergunta da atriz e apresentadora do programa Whoopi Goldberg sobre qual a reflexão poderia ser feita a respeito de grandes atuações, ao analisar a derrota de  Boseman para Anthony Hopkins.  “Assistindo ao filme e vendo a sua atuação, para mim, a gente o vê entregando a sua ultima performance. E é algo que ele mortalizou dessa forma. Seu legado vai existir para sempre. O impacto que ele teve e que vai continuar a ter em mim e nas pessoas ao redor do mundo vai sempre existir”, respondeu.

O protagonista de Sem Remorso (Amazon Prime) continua sua reflexão sobre a grandeza do saudoso colega. “Não existe prêmio, não há vitória que terá impacto sobre esse legado. Sua vida como um todo vai representar isso. O que ele representa, o que a sua família representa, no final do dia é o que temos, é o controle que temos. O resto é opinião e especulação dos outros”, finalizou Jordan.

Chef congolês, desabafa sobre preconceito de Ana Maria Braga com comida tipicamente africana

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Imagem: Reprodução globo/Instagram

O chef congolês Pitchou Luhata Luambo, dono do tradicional Congolinária, restaurante especializado em comida vegana do Congo, gravou em suas redes sociais um vídeo desabafo sobre a reação da apresentadora Ana Maria Braga ao experimentar o ugali, uma comida comum em todo continente africano. No programa Mais Você, exibido no último dia 28, a apresentadora tratou com deboche o prato preparado pelo camaronês ChefSam, sorrindo da aparência da comida feita com farinha de milho e água. 

No telão, a apresentadora é acompanhada pelo jornalista esportivo, Thiago Oliveira, que comenta: “Boa sorte, Ana. Qualquer coisa a gente se vê algum dia”. Luambo questiona o jornalista desejar “boa sorte” por alguém experimentar uma comida africana: “Esses ingredientes são aqui do Brasil. Ele cozinhou no Brasil. Sabe o que você tem medo de matar, seu preconceituoso? O preconceito que está dentro de você”, desabafa o chef. 

O dono do Congolinária ressaltou em seu desabafo que ningué nunca morreu na África ou em seu restaurante após comer ugali. No programa foi apresentado como comida típica queniana, mas é uma comida popular em quase todos os países da África, podendo receber diversos nomes como ngima, obusuma, obuchima, kimnyet, nshima, mieliepap, phutu, sadza, kuon, gauli, gima, isitshwala, ubugali umutsima, etc. 

Enquanto Oliveira mastigava, a apresentadora comentou que o prato tinha uma aparência feia, o que também foi rebatido por Luambo que respondeu que “feio é a atitude e postura” dos dois apresentadores em rede nacional. “Feio não é a comida, feio não é a receita. Feio é seu preconceito”, afirmou. 

Chamou a atenção também a pequena aula de jornalismo que Luambo precisou dar uma pequena aula de jornalismo aos globais, que acusaram a comida de não ter gosto. O chef lembrou que com um pouco de investigação, saberiam que o ugali é água e farinha, sendo sempre acompanhado por um molho para dar gosto. 

Curioso que em um programa culinário e com a presença de um jornalista de ofício como convidado tenha havido um show de desinformação e que tenham de ser corrigidos.  

Thiago Oliveira e Ana Maria Braga sorriem em estúdio do Mais Você
Thiago Oliveira e Ana Maria Braga experimentam o ugali em tom de deboche no Mais Você.

Seguindo com o tom debochado,ao comentar o livro “Nuvem de Terra”, escrito por Plácido Berci sobre sua experiência como correspondente esportivo no Quênia, a apresentadora diz que espera que a viagem tenha sido melhor que o ugali, seguido de gargalhadas. Pitchou Luhata Luambo reagiu a essa passagem apontando algo que parece óbvio para alguns, mas passa batido para quem vê com olhos menos atentos: “Nunca dei entrevista para vocês por causa dessa falta de respeito que vocês tem com povo africano. Vocês não respeitam nossa cultura. Vocês querem nos usar”, declarou. 

Outra observação pertinente feita pelo fundador do Congolinária foi a diferença com que um chef preto e um chef branco são tratados. Para ele se o chef Jacquin, integrante do Masterchef, tivesse preparado a comida, a reação seria radicalmente diferente. 

“Que culinária africana você conhece? Acarajé e cuzcuz marroquino?”, ironizou Luambo, que em sua visão acredita que o ChefSam foi humilhado. Ao fim do vídeo, o chef lembra que participando da cena estava uma pessoa que deveria entender o que estava acontecendo: “Você, Thiago, não adianta falar que ‘eu negro’, eu sou da África. Você é o que está dentro do seu coração”, desabafou sobre o repórter Thiago Oliveira. 

Recentemente, Ana Maria Braga se envolveu em polêmicas com relação á comunidade negra após aparcer de dread e posteriormente por falar que existia racismo reverso. Em ambos os casos pediu desculpa nas redes sociais. 

Resta saber quantos pedidos de desculpas suportamos aceitar. 

“Yasuke”, série sobre o primeiro samurai africano já está disponível na Netflix

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Foto: Reprodução

Chegou hoje na Netflix Brasil a série “Yasuke” que conta a história do primeiro AfroSamurai, Lakeith Stanfield (indicado a melhor ator coadjuvante por Judas e o Messias Negro no Oscar 2021) dá a voz a Yasuke.  O anime leva o espectador a uma viagem pelo Japão feudal.

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Sobre Yasuke:

Yasuke é o novo anime original da Netflix, baseado na figura histórica do guerreiro de ascendência africana que serviu o daimyo japonês Oda Nobunaga durante o período Sengoku, num conflito samurai no Japão do século 16.

Confira o trailer:

Faculdade Baiana de Direito e Gestão está com vagas abertas de bolsas integrais para pessoas negras

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Imagem: Reprodução/Google fotos

Podem participar do programa estudantes autodeclarados negros e pardos que cursaram ensino médio em escola pública ou com bolsa integral em escola particular. O desconto é de 100%.

O candidato irá passar por uma pré-seleção, que consiste em três etapas: preenchimento do formulário, envio do desafio escrito e a entrevista. Se for aprovado em todas as fases da seleção prévia, será selecionado para realizar de forma gratuita o vestibular 2021.2 da Faculdade Baiana de Direito e Gestão. Os candidatos que forem aprovados em todas as fases da seleção prévia, serão selecionados para realizarem de forma gratuita o vestibular 2021.2 da Faculdade Baiana de Direito e Gestão concorrendo a 4 bolsas de estudos integrais na Faculdade Baiana de Direito e Gestão para o turno matutino.

As bolsas de estudos consistem no benefício de isenção integral do pagamento das matrículas e mensalidades por mera liberalidade da Faculdade Baiana de Direito e Gestão e conforme critérios estabelecidos neste Edital, Anexos e Aditivos.

As isenções serão concedidas exclusivamente para alunos(as) regularmente matriculados no Curso de Direito da Faculdade Baiana de Direito e Gestão, que estejam entre os(as) 4 participantes do ‘Programa de seleção de bolsas étnico- raciais’ da faculdade baiana de direito melhor posicionados na Classificação Geral do Processo Seletivo Vestibular.

Por meio do, em parceria com a sua empresa júnior Alfa Consultoria Jurídica e com o projeto Akane, a Faculdade busca dar oportunidade para o jovem negro ingressar em um curso superior de qualidade.

A data limite para envio dos desafios será até 09 de maio às 23:59. Àqueles que não enviarem o desafio em tempo, serão desclassificados de forma automática deste processo seletivo.

Para mais informações, acesse o edital neste link: https://faculdadebaianadedireito.com.br/edital-programa-de-bolsas-etnico-raciais/.

Julius e a desconstrução da paternidade negra violenta e ausente em Todo Mundo Odeia o Chris

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Julius Rock (Terry Crews) é um dos únicos pais de Bed-Stuy, região mais populosa do Brooklyn, com predominância de habitantes negros. Costuma trabalhar em dois ou mais empregos para conseguir criar os três filhos (Chris, Drew e Tonia) e pagar as contas em dia com apoio da esposa, Rochelle. 
O patriarca de “Todo Mundo Odeia o Chris” tem personalidade amorosa, mas as vezes distante. Está sempre sonolento, e muitas vezes está descansando enquanto eventos do seriado ocorrem. É incapaz de ser grosso com a filha mais nova, Tonia, sendo condescendente com suas travessuras. Julius tem respeito e admiração por Rochelle e a dinâmica entre eles funciona bem . A série acerta ao desmitificar a imagem do homem preto violento e destemperado. 

Especial Dia dos Pais | TBS irá transmitir episódios de Julius e sua família  em Todo Mundo Odeia o Chris
A família Rock: Julius, Drew Tonia, Chris e Rochelle (Imagem: Divulgação)


Ele não se importa que a mulher trabalhe, e até a incentiva . A preocupação do personagem com dinheiro pode ser confundido apenas com avareza, mas sua neurose envolve preocupação com a segurança da família, evocando um passado difícil financeiramente, explorado em alguns episódios, como quando Rochelle descobre que ele ficou pagando a aliança de casamento por anos a fio.
À sua maneira, Julius promove hábitos que são conhecidos por muitos moradores da periferia, como passar as roupas de um filho para o outro, por exemplo. 
Pouco á vontade na presença de outras mulheres que não sejam sua esposa, sempre foge ao menor sinal de flerte alheio.
Mesmo sem jeito ele mantém diálogo com os filhos sobre amor, violência policial e as tensões raciais da época. 
Em determinado momento o gosto do personagem de Terry Crews por novelas rende uma divertida subversão de expectativa sobre as preferências masculinas na programação televisiva. 
“Todo Mundo Odeia O Chris” trata a paternidade negra com carinho. Alvos constantes dos personagens brancos que desacreditam que exista uma família negra que não tenha um pai bêbado e violento, é em Julius que os integrantes dos Rock encontram proteção sem ter de volta chantagem emocional ou ameaças.
Em um dos episódios que exploram melhor a relação entre Rochelle e Julius, o cansaço do marido o impede de ouvir com atenção sobre como foi o dia da esposa, mas no fim ele compreende que ouvi-la não é um sacrifício, mas um gesto simples de amor que acaba evitando mais desgaste do que a resistência em dialogar com sua esposa. 
Julius é a personificação do pai que se desdobra para dar aos filhos o que não teve materialmente e mesmo com falhas, não resiste em aprender coisas novas com a família. 

10 comentários que Julius Rock faria no Aiqfome - frigideira por aiqfome
Quando você ameaçar a família de Julius ele estará lá

A passagem mais marcante em que se sugere uma reação violenta do marido de Rochelle para resolver uma situação foi quando precisou intimidar o criminoso do bairro, Malvo, que vinha ameaçando Chris por causa de uma corrente. Ainda assim o seriado tornou a sequência hilária, com a simples presença física do pai da família Rock botando o ladrão para correr. 

Fugindo da idealização irreal do pai de comercial de margarina, mas desconstruindo a figura da homem preto truculento, Julius Rock é o pai negro mais simpático das séries que fizeram sucesso no Brasil. 

Doc. sobre Karol Conká expõe as dores e traumas de uma família com medo do futuro

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Karol chora e é amparada pela família no documentário "A vida após o tombo" - Foto: Reprodução GlobPlay

(Contém spoilers)

“Estando ela certa ou errada eu só consigo ver o ódio que as pessoas têm pelas mulheres negras que colocam seu cabelo para cima e que exigem seu lugar de fala. Decidiram colocar tudo em cima da Karol”.  Essa fala da advogada e empresária Eliane Dias durante o “A vida após o Tombo” (GloboPlay),  documentário sobre a controversa experiência da rapper Karol Conká durante e após o BBB21 representa algo que não se foi muito discutido, mas é real.

O documentário dirigido por Patrícia Carvalho e Patrícia Coelho, com roteiro de Malu Vergueiro e Valéria Amaral, poderia ter sido feito em uma hora, mas foi dividido em quatro partes: o cancelamento, realidade, ruptura e o pai.

Um pouco antes do seu lançamento oficial, feito nessa quinta-feira, 29, Karol conversou com as apresentadoras do Saia Justa (GNT) e admitiu que tudo foi gravado quando ela ainda não tinha uma avaliação mais neutra sobre suas atitudes. “Estou num momento de reflexão profunda.  No documentário eu ainda estava montada na soberba tentando disfarçar as dores que eu tinha causado”, explicou a artista.

É cruel imaginar que depois de um confinamento em rede nacional, iniciado durante uma época de isolamento social por conta da Covid-19, Karol teve que lidar com as câmeras da Globo perto dela durante boa parte do seu dia. Desde da saída do Projac ao reencontro com sua linda mãe Ana, seu filho Jorge e irmão Lilo e por mais algumas semanas.

A família de Karol inclusive é uma das partes mais desconfortantes do documentário. Ver o próprio filho da cantora falar das ameaças, dos ataques é lastimável porque ele também deve estar lidando com traumas e deveria ser poupado. “Não acho que o linchamento seja um caminho certo para se corrigir um erro”, disse Jorge, ao explicar que teve que mudar sua conta do Instagram por conta dos ataques e ameaças.

Se pensarmos em um contesto maior, a Globo, também tem sua parcela de responsabilidade pela maneira que as relações foram conduzidas dentro da casa. Não dá para isentar a direção do programa pela tortura psicológicas que Lucas sofreu nas mãos de Karol, sem nenhuma intervenção.

Ana, mãe de Karol, é a imagem da mulher negra que tem que se mostrar forte, mas por dentro está lidando com a dor e o medo. É inimaginável a angústia de ver sua filha, de 35 anos, sendo uma das pessoas mais rejeitadas do Brasil. Não há precedentes de algo assim e fica a torcida que essa mãe também esteja sendo assistida com carinho. 

Dona Ana, mãe de Karol em cena da documentário “A vida após o tombo” : Imagem Reprodução GloboPlay

Ver os quatro, Karol, Jorge, Lilo e Ana chorando e se abraçando deixa o questionamento sobre a insistência na exploração das nossas dores em programas de TV.

Lumena, Lucas, Fake News e redes sociais

Ao sair do BBB , além de ter que ser esconder com um medo literal de apanhar na rua de pessoas estranhas, Karol teve que lidar com a decepção de uma equipe fora da casa que não agiu da forma que havia sido alinhada por ela mesma antes do programa. O abandono gerou uma série de fakenews, muitos envolvendo a suposta falência da artista. “Eu não faço 5 milhões nem em um ano inteiro”, explicou a rapper respondendo às reportagens que sugeriam prejuízos milionários por conta da crise de imagem. Paulo Junqueiro, presidente da Sony Music, gravadora da rapper, reforçou que em termos de relações com a gravadora, nada mudou. “Nunca pensamos em romper contrato”.  

O documentário escolheu um formato de gosto discutível ao colocar uma pessoa que está lidando com as consequências dos seus atos, mas também com seus próprios fantasmas, no centro de um cenário em um estúdio, com frases, perguntas, imagens do BBB21 freneticamente piscando à sua frente.  Se existe alguma preocupação com a saúde mental da Karol, a experiência teatral, só deve ter aumentado o repertório de lembranças traumáticas.

Foi nesse espaço, aliás, que ela teria que se sentar frente a frente com algumas das pessoas que ela agrediu verbalmente na casa. Carla Dias e Acrebiano não quiseram participar do programa. Lumena, única que apareceu pessoalmente, alguns momentos durante suas falas, parecia que iria colapsar. “A gente alimentou nossos erros e nossas dores expondo a nossa família. A gente se perdeu”, disse a psicóloga sempre olhando para o chão.

Lucas apareceu de um telão, em um vídeo gravado, dizendo que não estava ainda pronto para se encontrar pessoalmente com a Karol, mas recitou um poema falando sobre perdão e Deus.  A rapper justifica suas atitudes contra o ator, ao fato de ter que lidar com o alcoolismo do pai, já falecido, em mais um momento com uma pitada de sensacionalismo em cima de uma questão tão delicada como vício e abandono.

Cena da documentário “A vida após o tombo” : Imagem Reprodução GloboPlay

A trajetória da Karol também esteve presente no documentário mostrando a relevância da artista para o mundo do rap, não esquecendo dos momentos baixos da sua carreira, mas também apresentando vários momentos da Conká plena em shows lotados. E parece que a música é o único meio possível de redenção da curitibana.

“Minha música sempre foi a tradução dos meus sentimentos. Fiz muitas músicas em pouco tempo, como nunca fiz antes” comenta a rapper que vai entregar um novo trabalho produzido durante 2 semanas em parceria com o produtor RDD, com letras que traduzem o que ela tem vivido nesses dois meses após a saída do BBB21.  “Só mais um dia de luta depois do dilúvio”, cantou Karol ao final do documentário, em uma adaptação da música “Dilúvio” feita após o confinamento.

“Tá sendo tóxico” diz Thelminha sobre ataque sofrido por grupo de fãs de Juliette

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Foto: Reprodução/Internet

Na última quarta-feira (29) a vencedora da 20º edição do Big Brother Brasil postou uma foto do dia de sua vitória (que completou um ano), agradecendo aos fãs e família pelo momento que viveu e compartilhando seus aprendizados no reality. Além do post em seu perfil, a vitória de Thelminha foi relembrada também na página da Avon, marca para qual a médica presta serviços publicitários atualmente. Porém, um post que tinha tom de celebração virou espaço para haters despejarem ódio.

Nos stories do seu perfil no Instagram, Thelminha falou sobre os ataques direcionados à ela na postagem da Avon:

“O ano passado eu tava lá dentro e não tinha noção do que tinha virado torcida de reality show aqui fora e o quanto isso está sendo tóxico.” desabafou a médica. Atualmente a participante do BBB21 Juliette é uma das participantes do reality mais seguida nas redes sociais, e um grupo dessa grande torcida aproveitou a publicação da Avon para desmerecer Thelma, sua vitória no BBB20 para enaltecer a favorita deles.

“Não dá para generalizar, porque a torcida é feita de muitas pessoas! Mas também não dá pra ser ingênua. (…) Tem gente que tá se organizando para fazer ataque ofensivo (…)” continuou a atual campeã.

Thelminha chegou a mencionar que parte da revolta desse grupo de fãs contra ela foi devido ao fato dela ter declarado torcida para o participante Gilberto.

“Eu não tenho absolutamente nada contra a Juliette, nunca falei nada dela. Acho uma bobagem tudo isso, a gente está vivendo em um mundo tão ruim e vocês ficam queimando energia ofendendo as pessoas. (…) Ficam perdendo tempo criando rivalidade feminina entre duas pessoas que nem se conhecem.” continuou.

Sendo mulher e negra, Thelminha já faz parte do grupo que mais sofre ataques de ódio na internet, desde a sua participação no reality até a sua vitória, haters se incomodam e despejam ódio nas redes sociais da médica. Thelma já falou que não gosta de dar ibope para esses ataques e costuma resolver tudo na justiça.


Leia: Influencer Thelma Assis vai à delegacia denunciar ataques racistas

Porém, dessa vez ela precisou desabafar sobre os ataques na página da marca criticando o seu trabalho, Thelma ainda deu um aviso, dizendo que não vai “deitar” para torcida de reality show

“Eu fui rejeitada com 3 dias de vida, venho fazendo meu corre, conquistando minhas coisas. Agora, vou deitar pra ‘basculho’? Como diria Gilberto? Me respeita né gente, respeita minha história!” finalizou a médica e a campeã do Big Brother Brasil 20.

No dia Internacional da dança, Ramana Borba fala sobre a importância dessa arte em tempos de pandemia

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Imagem/Reprodução: Instagram

No dia 29 de abril é comemorado o Dia Internacional da Dança, uma das artes mais antigas da humanidade. Uma atividade que era comum nos cultos, em homenagem aos deuses e até mesmo para comunicação. É a união de várias artes como a música, o teatro e extrai de cada ser humano, desde sua simplicidade, até a mais profunda emoção.

Além de ser uma ótima diversão, a dança trabalha o corpo todo e proporciona flexibilidade, resistência, física e tonificação dos músculos. Trazendo benefícios físicos, psicológicos e sociais.

Ramana Borba, influenciadora digital, bailarina profissional e coreógrafa, conta que a dança é uma ótima opção para quem quer se exercitar sem sair de casa, nestes tempos de isolamento social.

“A dança é uma arte que mistura o corpo e a alma, mas também é uma ótima atividade física! A pandemia trouxe o sedentarismo, para muitas pessoas. Dançar ajuda não só o nosso corpo, como a nossa saúde mental!”. Fala a influenciadora.

Segundo especialistas, a atividade de dançar relaxa a musculatura e diminui a tensão do corpo e da mente, além de gerar uma excelente sensação de alívio. Esses fatores estimulam a concentração e ajudam a controlar a ansiedade causada pelos problemas do cotidiano, sejam eles pessoais ou profissionais, principalmente em tempos pandêmicos.

“Não importa a maneira como a pessoa comece a dançar, o importante é começar. Aulas particulares ou online, o que vale é entender que a dança também é um estudo e quanto mais informações, prática e entendimento corporal a pessoa tiver, a evolução dela será muito mais rápida!”, explica Ramana.

Ramana, que mostra coreografias em seu canal do youtube com finalidade de seus internautas dançarem junto com ela, disse que a dana a ensinou sobre amor próprio, pois esse aumentou através da arte.

“Eu aprendi a me amar mais, através da dança. De olhar meu corpo dançando e gostar do que via. Sempre falo que, dançar nos ajuda a conhecer melhor o que sentimos e quem nós somos! Amo e recomendo demais!”, finaliza Borba.
 
      
  

Startup Diverx promete gerar inclusão racial e social no Brasil

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Foto: Reprodução

Diverx, startup gaúcha chega ao mercado brasileiro com uma proposta inovadora, fomentar a diversidade e inclusão dentro das empresas, colaborando para a sua lucratividade e contribuindo para a diminuição da desigualdade social e racial no país.

A startup pretende acelerar carreiras por meio de uma plataforma E- Learning, com aprendizagem focada em educação, qualificação e empregabilidade. A ideia é trazer mais lucratividade para as organizações, atingindo 54% da população brasileira que ainda não se vê representada nas empresas.

Queremos melhorar e aumentar a qualificação da comunidade negra, por meio do nosso bootcamp, um programa de treinamento e aceleração de carreiras imersivo. A ideia é qualificar gratuitamente os profissionais e colocá-los nos cargos de liderança das nossas empresas parceiras”, esclarece Claudio Renan, CEO da Diverx.

A startup pretende romper barreiras

No Brasil 54% da população são considerados negros e pardos. No entanto, nos cargos de liderança das empresas, os negros e pardos representam apenas 4,7% deixando bem evidente o cenário de desigualdade em nosso país.

O mercado está cada vez mais exigente, e o negro normalmente vindo da periferia não possui as mesmas condições de se qualificar. Por isso, a Diverx nasceu com o propósito de gerar essa qualificação gratuitamente”, diz Cláudio Renan.

O executivo salienta que as empresas só têm a ganhar. Afinal, se 54% da população total é negra ou parda, os clientes das empresas em sua maioria também são. E ao promover essa diversidade a empresa passa a entender melhor o seu cliente.

Hoje muito se fala sobre o cliente no centro do negócio. Fala-se muito em empatia. Mas para ter a máxima empatia dentro da empresa é preciso ter cabeças iguais às dos clientes, e isso só é possível criando mais diversidade nos cargos de liderança”, esclarece o CEO.

Quando uma empresa promove um ambiente inclusivo ela terá diversos benefícios. Afinal, estará colaborando para melhorar a desigualdade em nosso país, e ao mesmo tempo, tomará soluções mais empáticas e eficazes na resolução de problemas.

Sobre a Diverx:

A Diverx chega ao mercado para fortalecer a comunidade negra. A ideia é oferecer educação de qualidade para os profissionais que desejam atingir cargos de liderança.

Através de treinamentos intensivos, a Diverx busca formar profissionais referência em diversas áreas e após a conclusão serão direcionados para as empresas parceiras.

Esse processo beneficia ambas as partes. Afinal, os alunos saem ganhando ao receberem treinamentos totalmente gratuitos e as organizações passam a entender melhor os seus clientes.

Para entrar na comunidade clique aqui.

Outras formas de contato

Instagram
https://www.instagram.com/divers.x/

Linkedin
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Montamos uma lista de presentes de Dia das Mães inspirada na Rochelle

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Imagem: Reprodução

Sem sombra de dúvidas, uma das coisas que fizeram ”Todo Mundo Odeia o Chris” cair no gosto popular, foi o fato de reconhecermos nos personagens as pessoas ao nosso redor. Todo mundo conhece uma professora Morello, enxerga um pouco de Julius no pai, Tonia na irmã, e principalmente: Muito de Rochelle na mãe.


E com o dia das mães batendo na porta, nós pensamos… o que a Rochelle Rock gostaria de ganhar dos filhos nessa data? Como só pensar não adianta, nós listamos esses itens. Já que as nossas mães se parecem tanto com ela, quem sabe algum presente dessa lista não serve pra você? E pode ficar calmo que nem vai precisar de dois empregos pra pagar, ok?!

Xarope

Todo mundo sabe que a Rochelle é usuária fiel de xarope, pra curar qualquer coisa. Queimou o dedo? O dente caiu? Foi atropelado? Nada que um bom xarope não resolva. Apesar de ser um produto milagroso, é claro que não é bem do remédio que estamos falando aqui, mas desse xarope para drinks da Begin Spices. No site da marca, o kit com 6 sabores sai por R$78,90. Isso com certeza vai deixar o gin com tônica da sua rainha bem mais legal no churrasco de domingo.

Produtos Ivone

Calma! Os Produtos Ivone ainda não existem, pelo menos não com esse nome. Mas se a sua mãe assim como a Rochelle, é vaidosa e quer chegar aos 62,72,82,92,102 anos ”conservada”, eu recomendo que ela use filtro solar. Esse aqui da Episol, específico para pele negra, custa cerca de R$70,00 e você encontra nas farmácias ou nos sites delas. Aproveita e pega um pra você também ok? Nunca é demais, embora exista um papo que pele negra não precisa de proteção solar, lembre-se: Isso é mito!


Um dia no cabeleireiro

A gente não sabe se existe algum salão da Vanessa aí perto de onde você mora. Mas existe um app que pode descobrir isso para você: o Real Braids, é um aplicativo que conecta trancistas e clientes de todo o Brasil. Você pode baixar no seu celular, procurar o profissional mais próximo e agendar um horário para a sua Rainha. A gente só não garante que venha rolar a Torre Eiffell, bofetada negra ou Tsunami, ok? O aplicativo é gratuito, mas os serviços dependem de cada profissional, lugar e do que vai ser feito.

Imagem: reprodução (Youtube)

Disco da Patti Labelle

Bom, como todos sabem a Rochelle é uma fã assídua de Patti Labelle. E não é pra menos, não é mesmo? Patti é uma das maiores vozes negras que já pisou nessa terra, e tem em seu repertório hits como Lady Marmalade e Own My Own. Portanto com certeza que sua mãe também deve gostar (alias, ate você deve). Embora hoje em dia as plataformas de streaming estejam com tudo por sua praticidade e tudo mais, a mídia física ainda é muito cobiçada entre diversas pessoas por vários motivos e os CD’s, LP’s e fitas se tornaram itens valiosos de colecionadores. Se sua mãe é uma dessas pessoas, ela vai gostar desse presente. Uma dica, é procurar nos sebos da sua cidade! Com a pandemia, você pode entrar em contato com eles por telefone ou redes sociais e perguntar o que tem de Patti no catálogo. Valorize os sebos e livrarias locais! Além disso, na internet você encontra esses discos fácil fácil.

O perfume favorito dela
Mas olha, nada de Puro Voo-Doo , combinado? E nem nenhuma imitação barata que venha dar alergia na sua mãe, ok? Todo mundo ama o Chris, mas a gente não precisa repetir os mesmos erros que ele, principalmente no episódio ”Todo Mundo Odeia o Dia das Mães”. E fica a dica aqui: Dar o perfume que uma pessoa já usa é sempre uma ótima saída para presentes, pra qualquer pessoa. Caso você não tenha certeza do nome, pode tentar descrever as notas na loja ou pelo menos lembrar a marca. Não vai ser díficil de achar.

Chapéu

Um dos episódios mais marcantes de Todo Mundo Odeia o Chris, é com certeza o décimo quarto da segunda temporada. Em ”Todo Mundo Odeia a Páscoa”, Rochelle se entrega de corpo e alma na missão de vencer o concurso de chapéus da igreja com um inesquecível modelo laranja NADA discreto. A menos que a sua mãe seja convidada para o MET Gala ou para o desfile da igreja da Rochelle, ela não vai ter ocasião para usar um chapéu como aquele. Todavia, um chapéu ainda é uma boa opção de presente! Além de uma peça estilosa, ainda protege do sol. Na internet, você pode comprar por sites como ”Chapéu e Estilo”, ”Maria Chapéu”, ”Marcatto Chapéus” e ”Brasil Cowboy”. Tudo depende do estilo da sua mãe.

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