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Cardi B é eleita Mulher do Ano pela Billboard

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Nesta quarta-feira (18), a Billboard revelou as homenageadas da edição deste ano do Women in Music, evento que celebra as mulheres na indústria musical, que tem data marcada para 10 de dezembro. Este ano, a grande homenageada, eleita “Mulher do Ano”, será Cardi B. “Em um ano diferente de qualquer outro, Cardi B continuou a prosperar com seu Top 100 da Billboard Hot 100, “WAP”, uma coleção Reebok totalmente nova e seu ativismo político”, disse a revista em comunicado.

A rapper foi um dos grandes destaques de 2020 com a música ‘WAP‘, que ficou quatro semanas no topo da Billboard Hot 100, tabela musical padrão dos Estados Unidos que avalia a lista das cem músicas mais vendidas no decorrer da semana. Desde o lançamento, em agosto, a música está no Top 10. Assista o videoclipe:

Ainda no evento, Jennifer Lopez será homenageada com o Icon Award, por seu impacto na indústria musical. Dua Lipa receberá o Powerhouse Award, dado à artista cuja música dominou streaming, vendas e rádio este ano. Também será entregue o 2020’s Hitmaker Award à Dolly Parton, que reconhece uma compositora cujas composições impactaram significativamente a cultura. E o duo Chloe x Halle receberá o Rising Star Award, que celebra novos talentos.

Confira a lista de “Mulher do Ano” eleitas pela Billboard:

  • 2009 – Beyoncé
  • 2010 – Fergie
  • 2011 – Taylor Swift
  • 2012 – Katy Perry
  • 2013 – P!nk
  • 2014 – Taylor Swift
  • 2015 – Lady Gaga
  • 2016 – Madonna
  • 2017 – Selena Gomez
  • 2018 – Ariana Grande 
  • 2019 – Billie Eilish
  • 2020 – Cardi B

A 15ª edição do Women in Music será virtual em 2020, por conta da pandemia de Covid-19. A cerimônia será transmitida ao vivo pela Billboard e terá apresentação da cantora e atriz Teyana Taylor.

Herdeira da Beleza lança primeiro podcast sobre maquiagem para pessoas cegas

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Tássio Santos - Foto: Reprodução instagram

Sentidos da Beleza é o primeiro podcast sobre maquiagem para pessoas cegas ou com baixa visão. Idealizado pelo jornalista e maquiador Tássio Santos, conhecido pelo perfil de beleza Herdeira da Beleza, o intuito é ampliar as possibilidade de conteúdos de beleza e maquiagem para além do convencional que já existe atualmente na internet. Entre os mais variados vídeos tutoriais e resenhas disponíveis, ainda não havia uma modalidade de conteúdos específicas para este público. A primeira temporada do podcast é realizada em parceria com o Bradesco, e estará disponível a partir de 20 de novembro em todas as plataformas digitais.

No podcast serão entrevistadas pessoas com vivência na área da beleza, além de ocorrerem os tradicionais tutoriais em formato adaptado. Tássio convida quem não possui limitações visuais, a refletirem sobre o tema e sobre formas de contribuírem para a inclusão de pessoas cegas e com baixa visão no universo da beleza, e a descoberta das diversas formas de sentir a nossa própria beleza. Os episódios serão ativados no Instagram nos perfis @herdeiradabeleza e @sentidosdabeleza e no YouTube no Herdeira da Beleza. Além disso, todo o conteúdo ficará disponível no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcast, Deezer e Soundcloud.

Novo podcast de Alê Santos “Ficções Selvagens” levanta discussão sobre os problemas sociais no Brasil

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A produção, como o próprio nome já remete, é de ficção científica – formato ainda novo neste mercado, e tem como ponto de partida problemas sociais do país combinada à realidade fantástica, típica das obras de ficção. O foco estará em discussões muito atuais, como por exemplo a desigualdade de gênero, temáticas raciais, desigualdade social, fake news e vacinação da população.

Ficções Selvagens” de Alê Santos, um dos principais nomes da nova geração de escritores brasileiros e finalista do prêmio Jabuti, conta com parceria de Orelo. 

A Orelo é um aplicativo de conteúdo em áudio, que oferece podcasts originais, além de um vasto catálogo global com mais de 700 mil títulos, valorizando o bom conteúdo e a experiência do usuário. O app conta com a contribuição de criadores renomados para o desenvolvimento de conteúdos especiais, abordando diferentes temáticas como notícias, cultura, esportes, entretenimento e muito mais. Pioneira, a Orelo é a primeira plataforma exclusiva de podcasts a remunerar os criadores de conteúdo do formato por streaming. Foi criada pelo empreendedor Luiz Felipe Marques.

A nossa ideia com esse projeto é aproximar a ficção tradicional dos questionamentos sociais, para abrir debate e reflexões sobre eles, utilizando a ótica da ficção. O que queremos é misturar essa realidade fantástica com temas do cotidiano brasileiro”, explica Alê Santos, um dos nomes mais fortes e importantes na luta racial no Brasil hoje.

Para a produção, o projeto conta com um time de peso, que traz Alê Santos como autor e roteirista, Ian SBF (co-fundador e sócio do Porta dos Fundos), como diretor, e a MiraFilmes, como produtora e o ator Nill Marcondes que narra todos os episódios.

Mais do que abordar problemas, nós queremos trazer à tona o imaginário negro como pontapé inicial para as discussões que vão surgir por meio de alegorias sobre os jovens da periferia, histórias de terror, tecnologia, mesclados ao realismo mágico”, finaliza Santos. 

O podcast que terá 6 histórias que se completam, com episódios semanais sempre as sextas-feiras, estará disponível a partir de 20 de novembro na Orelo, o aplicativo de podcasts pode ser baixado na Apple Store e Google Play. 

Apresentado por Iza, ferramenta “Teclado consciente” cria alerta para expressões racistas usadas em smartphones

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Foto: Divulgação/TIM

Pensando em tirar expressões de cunho racista do vocabulário do brasileiro, a operadora TIM idealizou o “Teclado consciente” ferramente que funciona como autocorretor, mas para corrigir palavras e expressões racistas e sugerir outro termo.

A ideia é uma forma de evitar que essas palavras sejam reproduzidas e propagadas em redes sociais e consequentemente perpetuem no linguajar das pessoas

A TIM conta com um time de influenciadores negros que irão produzir conteúdo específico para divulgar a ferramenta e a embaixadora Iza também está participando do projeto, e será a apresentadora do app

Estão na equipe do projeto nomes como Yuri Marçal, a cantora Lellê, Winnie Bueno; Gleici Damasceno, campeã do BBB18; a digital influencer Camilla de Lucas, entre outros.

“A gente usa termos que nem sabemos que têm cunho preconceituoso” diz Ana Paula Castello Branco, diretora de Advertising e Brand Management da TIM. “A nossa intenção é usar a tecnologia para ajudar no combate ao racismo estrutural no país.”

Um estudo realizado por uma consultoria parceira da TIM em questões de diversidade já encontrou ao todo 225 palavras e expressões com cunho racista, os funcionários da companhia também participaram da pesquisa.

A ideia pretende evoluir e contribuir com a conscientização sobre expressões que afetam outras minorias, como LGBTQIA+

A ação faz parte do programa de diversidade e inclusão da operadora, que tem a intenção de ampliar a presença de negros e profissionais que representam outras minorias em cargos de todos os escalões.

Afronto: Projeto de escola pública e artista visual questionam etnocentrismo na arte.

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"Anjos (Detalhe da Obra A Madona Sistina)" (1512-13) de Raphael Sanzio - Modelos: Hugo Nathanael Teixeira dos Santos Nathan Rubens Teixeira dos Santos

A arte sempre foi, e sempre será uma das principais maneiras de expressão cultural. Entretanto, essa cultura só costuma ser valorizada quando é europeia. Apesar de desde os primórdios da humanidade a arte visual ter sido usada para ”ilustrar” a sociedade, ao longo dos anos ela não foi tão bem em retratar todas as realidades. O assunto já foi retratado algumas vezes como no clipe de Apeshit, de Beyoncé e Jay-Z.

Pensando nisso, a Escola Estadual de Período Integral Professora Cecília Pereira, de Campinas, juntamente com o artista visual Sérgio Campelo idealizaram a exposição Afronto. Bebendo da fonte do movimento afrofuturista, e por meio da fotografia e da pintura, o projeto apresenta uma série de releituras de obras de artes clássicas, adaptadas para a realidade dos alunos da escola. Onde os traços finos, cabelos lisos e olhos claros, se tornaram lábios grossos, cabelos crespos e olhos escuros.


E foram os próprios estudantes quem escolheram quais quadros gostariam de representar, enquanto refletiam sobre assuntos sérios como direitos e deveres como cidadãos e valorização pessoal. ”Foi e está sendo muito gratificante todo o processo, e ver a alegria dos alunos”, declarou Campelo. Já Paula, professora que leciona na Escola Cecília Pereira, disse ”Eu me emocionei muito de ver os quadros, de ver os alunos, a família deles orgulhosa”

O projeto tem como objetivo combater o racismo e influenciar o pensamento crítico dos alunos dentro e fora da escola. Além dessas atividades também será realizada uma roda de conversa online, no dia da consciência negra, próximo dia 20.

PM que arrastou Claudia Silva Ferreira por 350 metros é nomeado superintendente do SEAS

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Seis anos após a morte de Claudia Silva Ferreira, arrastada por uma viatura da PM por 350 metros, um dos policiais envolvidos no caso foi nomeado, nesta terça-feira (17), para um cargo importante no Executivo estadual. O capitão Rodrigo Medeiros Boaventura vai atuar agora como superintendente de Combate aos Crimes Ambientais da Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade (Seas). As informações são da colunista Berenice Seara, do EXTRA.

Cláudia foi atingida durante uma troca de tiros na região onde vivia e então foi socorrida e colocada no porta-malas de uma viatura policial por três policiais que alegaram que a levariam para um hospital. Durante o trajeto, seu corpo caiu para fora do porta-malas e, preso pela roupa, ficou pendurado e foi arrastado por volta de 350 metros na Estrada Intendente Magalhães. A cena do corpo da Cláudia sendo arrastado foi filmada por um cinegrafista anônimo (que seguia no carro atrás da viatura) e o vídeo foi divulgado pela imprensa.

Vinculada à Subsecretaria Executiva da pasta, a Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais (Sicca) é responsável pelo “planejamento, coordenação e execução nas ações de combate aos crimes ambientais, integrando os órgãos públicos responsáveis pela fiscalização ambiental das três esferas do governo“, como explica o site da secretaria. O capitão vai substituir Fábio Pinho na função.

Enquanto responde na Justiça pela morte de Claudia, ocorrida em 2014, o capitão Rodrigo Boaventura segue ativo na Polícia Militar, com remuneração média de R$ 8.712,86, de acordo com o site da Secretaria de Planejamento e Gestão. Dentro da corporação, ele sequer responder administrativamente pelo crime, e chegou a ser promovido desde então.

Em nota, a Seas diz que “Rodrigo Boaventura responde a processo e não existe nenhuma condenação”.

Caso Cláudia

O Caso Cláudia Silva Ferreira refere-se ao crime ocorrido na manhã de 16 de março de 2014, quando Cláudia Silva Ferreira morreu, vítima de uma operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro no Morro da Congonha, na zona norte do Rio de Janeiro. Cláudia foi baleada e em seguida arrastada por volta de 300 à 350 metros pela viatura policial que a socorreu.

Conhecida por Cacau, era mãe de quatro filhos e cuidava de outros quatro sobrinhos, com idades entre 5 e 18 anos. Segundo o marido, ela caminhava para comprar alimentos para seus filhos quando foi baleada. Cláudia trabalhava como auxiliar de serviços num hospital e completaria 20 anos de casada em setembro de 2014.

Após lançamento de Rainha da Favela Ludmilla grava participação no Poesia Acústica 10

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Foto: Reprodução Twitter

Com o recente lançamento do single “Rainha da Favela” que exalta a luta das mulheres periféricas, além de homenagear as precursoras de Ludmilla no funk, como Tati Quebra Barraco e Valesca Popozuda, a cantora embarca na gravação do videoclipe para o single “Poesia Acústica 10”. Com previsão de lançamento para o dia 27, sexta-feira, a 10ª edição do projeto, intitulada “Recomeçar” contará com a participação dos artistas BK’, P.K, MC Cabelinho, Orochi, Delacruz e JayA Luuck.

A cantora que lançou o “Numanice”, álbum de pagode em 2020, reforça mais uma vez sua versatilidade musical neste projeto criado em 2018 com MCs, rappers e cantores de diferentes regiões do Brasil. Realizado pela Pineapple Storm TV, a série de poesias cantadas que vai para sua 10ª edição conta com bilhões de reproduções nas plataformas de  streaming e já contou com participações de nomes como Negra Li, Djonga, Kevin O’Chris e MV Bill. 

Divulgado pelo fã clube Universo Ludmila, é possível ouvir um trecho da participação de Ludmilla na faixa:

https://twitter.com/UniversoLudmila/status/1328480695711395840?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1328480695711395840%7Ctwgr%5E&ref_url=https%3A%2F%2Fportalpopline.com.br%2Fconfira-trecho-da-participacao-de-ludmilla-no-projeto-poesia-acustica%2F

Escritora Carolinne Oliveira lança livro que ensina mulheres negras a serem ‘Pretas Patrícias’

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Escritora Carolinne Oliveira lança seu segundo livro

A modelo e atriz Carolinne Oliveira anuncia o lançamento do seu mais novo livro para o dia 20 de novembro. O intuito da mais nova escritora é mostrar que todas as mulheres negras podem e devem ser “Pretas patrícias”.

Questionada sobre o que gira em torno do termo voltado para mulheres negras, a autora explica que, no Brasil, cerca de 54% da população é negra e, mesmo assim, são as mulheres desconsideradas “patricinhas”.

Para ela, ser uma Preta Patrícia não é sobre ser uma mulher nascida em família rica ou herdeira de alguém, mas sim, que as mulheres ocupantes desse status na vida, conquistaram tudo que queriam por seus próprios méritos. 

“O livro traz verdades que todo mundo pensa, mas ninguém tem coragem de falar, porque admitir a verdade, muitas vezes vergonhosa em nosso país, é enfrentar todo um sistema que foi projetado para te calar. Isso requer coragem e um pouco de loucura, já que eu corro o risco de ser mal interpretada por muitas pessoas, mas alguém precisa ter essa iniciativa e levantar essa bandeira. É necessário!”, Continuou ela.

O livro conta com experiências pessoais e aborda temas que toda mulher preta no Brasil já passou: racismo, sexismo, autoestima, falta de oportunidades, diferenças de classe, sexualização da mulher negra, estereótipos e a busca por um lugar ao sol sendo preta no Brasil.

De uma coisa sabemos, a representação que uma mulher negra e escritora está gerando ao falar que as outras mulheres negras também podem ser “Pretas Patrícias”, é fenomenal e necessária.

“Onça Docilmente Selvagem” é próximo single do trio As Baías em parceria com Linn da Quebrada

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Foto: Divulgação

Reunindo em um mesmo single três artistas trans, “Onça Docilmente Selvagem” fala de resiliência, força e será lançada às 21h do dia 19, quinta-feira. O trio formado por Raquel Virgínia, Assucena Assucena e Rafael Acerbi, concebem esse lançamento como parte do novo álbum audiovisual, dirigido por Gringo Cardia e Jackson Tinoco, e, produzido por Daniel Ganjaman. A expectativa é alcançarem o TOP 200 do Spotify Brasil, e para isso promoverão um mutirão com seus fãs nas redes sociais. 

Muito fieis à sua essência e à comunidade LGBTQIA+ que representam, As Baías traz nessa nova faixa reflexões sobre preconceito, luta por espaços e pelo reconhecimento trans. Com o objetivo de elucidar que tal comunidade não deve e não pode ser apenas conhecida por seus algoritmos tristes e violentos, o trio quer virar a chave e mostrar que as trans estão sim no poder, elas brilham e podem tudo.

A partir da promoção do mutirão nas redes sociais a meta é fazer a música ser ouvida, assim que disponível, 100 mil vezes em 24h no Spotify Brasil (das 21h do dia 19 para às 21h do dia 20). Sendo que cada pessoa pode ouvir a canção até 10 vezes dentro da plataforma. Caso isso ocorra, a banda irá figurar dentro do TOP 200 do Spotify. Tal feito marcará pela primeira vez a entrada de três mulheres trans juntas dentro do chart das mais ouvidas e fará história.

Para esse feito, a banda conta com o apoio da comunidade trans e de diferentes personalidades, entidades e páginas da web ligadas à luta LGBTQIA+ atualmente no Brasil. Além de falar sobre a luta trans, As Baías escolheram o dia 19 para lançamento por conta da proximidade da data com o Dia da Consciência Negra, 20. Tal data muitas vezes exclui da pauta as mulheres trans negras e o trio visa propor com a escolha esta reflexão. 

Conheça Tita, nova promessa do funk que se prepara para lançar segundo single

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Foto; Divulgação/Instagram

“Estou confiante de conseguir e acredito que meu momento chegou.” Diz Tita, jovem artista preta que prega o empoderamento feminino em suas músicas

A artista independente que tem mulheres negras como Beyoncé, Rihanna, Carol Conká e MC Soffia como inspiração usa o seu talento para empoderar outras jovens negras através da sua música

“Sabe a importância que a Beyoncé e Rihanna possuem, não só na música, mas nas ações que realizam? Eu quero conquistar isso. Poder fazer mais pela população, pelas mulheres, pelo povo preto e pelas crianças.” – conta Tita.

No fim de novembro chega nas plataformas de streaming “Empoderada Check” a segunda faixa da cantora que incentiva mulheres a terem a sua independência financeira e a lidar de forma desapegada com as suas relações

A funkeira Tita idealizou, produziu e investiu por conta própria no projeto e contou com o apoio de amigos e familiares para a produção do videoclipe

“Um amigo da família cedeu a casa de praia dele para a filmagem, chamei uns amigos para participarem do clipe, o rapaz que filmou e dirigiu eu contratei e também é um amigo.” – conta Tita.

Além da música, a funkeira tem a dança como sua outra grande paixão e além das inspirações internacionais, também carrega referências como Furacão 2000, Perlla, Claudinho e Buchecha, Mc Sapão, Os Hawaianos, Tati Quebra Barraco e as cantoras de rap Karol Conká e Mc Soffia, que são conhecidas pelas letras voltadas para a ascensão feminina e negra.  

Embora ainda seja nova a cantora já passou por muitas dificuldades que marcaram sua caminhada no mundo da música, mas Tita fez delas o combustível, e hoje, ainda que sozinha está tocando sua carreira e indo atrás do seu sonho

“Desde que comecei, tem pessoas que apoiam e que criticam, seja por ser mulher, por ser negra, por ser “muito” nova, ser pobre.” desabafou a cantora.

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