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“Galera FC”: Nova série da TNT traz Maicon Rodrigues estrelando um craque do futebol

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Imagem: Reprodução/Trailer

A mais nova série da TNT apresenta a história de Elton Jr., interpretado pelo ator Maicon Rodrigues, um conhecido e craque do futebol brasileiro que decide aposentar as chuteiras após um lance perigoso. Mas nada será tão fácil como ele imagina, sua mãe Idalice (Dadá Coelho), seu agente Julio Lobo (Flavio Pardal) e seus “parças”, Pança (Leo Bahia) e Truco (Bernardo Marinho), vão fazer de tudo para impedi-lo, já que são sustentados pela carreira internacional de jogador. 

Na trama, Elton Jr. é uma superestrela do futebol mundial no auge da carreira que decide se aposentar precocemente. Para isso, ele precisa rescindir o contrato com o clube e convencer seu agente de que está tomando a decisão correta.

Criada por Luiz Noronha, João Paulo Horta e Renato Fagundes, a série é uma comédia que transita pelo universo das celebridades e pela vida em família, enquanto mostra a história desse jogador em crise de identidade, que vai tentar sabotar a própria carreira, criando situações nem sempre bem-sucedidas para forçar o rompimento de seu contrato milionário no futebol europeu. Mas sua mãe Idalice (Dadá Coelho), seu agente Julio Lobo (Flavio Pardal) e seus amigos Pança (Leo Bahia) e Truco (Bernardo Marinho) vão fazer de tudo para impedi-lo. 

A primeira temporada terá oito episódio exibidos semanalmente, com duração de 30 minutos cada. A estreia está marcada para para 10 de maio, às 21h30.

Assista o trailer:

https://www.youtube.com/watch?v=8N1GKX-0QBo

Karol Conká reaparece nas redes sociais e fala sobre “A vida Depois do Tombo”

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Foto: Reprodução/Globo

Dois meses após a sua eliminação histórica no Big Brother Brasil, em que bateu o recorde de rejeição em todas as 21 edições do reality, Karol Conká reapareceu em suas redes sociais e falou sobre o tempo que tirou para autocuidado.

A rapper saiu do programa como uma das pessoas mais odiadas das edições, assim que foi anunciada sua eliminação e o percentual de votação, Karol Conka disse que iria cuidar de si mesma e de sua mente, alegando estar precisando de ajuda psiquiatra. Hoje, pouco mais de 2 meses depois, a cantora está com um documentário prestes a ser lançado e contou aos seguidores que vê a produção como uma oportunidade em “tempos de cancelamento”

https://twitter.com/Karolconka/status/1386492203514609665

A Vida Depois do Tombo, tem o seu lançamento marcado para esta quinta-feira (29) no Globoplay e mostrará o cotidiano da cantora pós o “tombo” no Big Brother Brasil, o doc contará com participação de amigos e familiares de Karol Conka, que prometeram não “passar pano” para as atitudes da cantora durante o confinamento.

Leia também: A mais odiado do Brasil: grande expectativa pela rejeição de Karol Conká esconde racismo?

A diretora-geral da produção, Patrícia Carvalho, em uma entrevista ao Fantástico no último domingo (25) disse que Karol Conká pode não aprovar o documentário, pois a produção a coloca em frente ao espelho

(…) sempre que a gente tira totalmente o nosso eu diante do espelho tem algo que a gente não gosta. Essa é a Karol Conká diante do espelho” explicou Patrícia Carvalho

A série pretende mostrar mais de Karol Conka, o lado que um reality show não conseguiu mostrar. Devido as inúmeras polêmicas envolvendo o nome da cantora, alguns colegas de profissão recusaram o convite de participar do documentário para não vincularem seus nomes ao da rapper.

A diretora falou mais sobre a proposta do documentário, que é explorar as diversas camadas da cantora.

“Quais são as faces e as camadas da Karol que confundem a gente? Durante o documentário, a gente ficou na dúvida muitas vezes. Dúvidas sobre quem é ela, o que era falso ou verdadeira. ‘Ela está sentindo isso mesmo ou ela tá me manipulando'”, contou Patrícia.

Confira o teaser do documentário:

Beleza no Oscar 2021: As melhores maquiagens do tapete vermelho

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Imagem: Getty fotos

O maquiador Higor Piccoli separou e nos enviou as tendências de make usadas pelas famosas no evento que parou o mundo e fez com que todos admirassem a beleza das convidadas.

Na noite de ontem, 25, aconteceu a cerimônia do Oscar 2021, principal premiação mundial da indústria do cinema. O evento, que transborda glamour, é sempre uma oportunidade especial para babarmos nos looks das celebridades e entendermos as tendências de beauty que recriaremos nos próximos meses, e, com algumas adaptações, até mesmo, no nosso dia a dia.

Então, vamos mergulhar nas makes que brilharam no red carpet do Oscar 2021? Para te ajudar, o profissional Higor Piccoli é maquiador parceiro Dailus e reuniu as tendências mais inspiradoras da noite que podem render diversas makes nos próximos meses:

Regina King:

Regina King, sempre deslumbrante, e seu vestido de 62 mil paetês, não foram sozinhos nessa premiação. Estavam muito bem acompanhados de um make belíssimo. No cotidiano, um lápis preto, fácil de esfumar, recria com facilidade o look.

Essencial para o make de diva, o gel para sobrancelhas garante que os pelinhos fiquem “no lugar” o dia inteiro! E para brilhar tanto quanto o vestido, um ponto de luz no canto interno dos olhos fez a diferença.


Andra Day:

Concorrendo ao prêmio de melhor atriz em Estados Unidos x Billie Holiday, Andra Day apostou em uma maquiagem natural, tendência que está crescendo cada vez mais.

Mesmo com um visual “básico”, os detalhes são essenciais. Os lábios contornados e com muito gloss, garantiram um efeito fresh!
Simples, mas bem marcado, o olhar ganhou destaque com cílios longos e curvados. Ótimo para recriar naquele dia corrido, né?

Zendaya:

A Zendaya sempre traz informações de moda em seus visuais, até mesmo em sua beleza! As sobrancelhas penteadas para cima deixaram o look moderno e atual.

Com um gel para sobrancelhas, penteando os pelinhos para cima, e preenchendo as pequenas falinhas com uma lapiseira própria, fica fácil de aderir. Quem já quer usar? Nos lábios um tom delicado de rosa e muito gloss para arrematar o look!

Viola Davis:

O look dramático de Viola Davis pediu um olhar bem definido e marcado. Tendência nos próximos meses, ele é prático de ser copiado. Basta aplicar um lápis preto, delineando todo o contorno dos olhos! Bora destacar esses olhinhos, hein?

Para os lábios, apostou em um batom mais sutil, o tom rosado fechado traz uma linda delicadeza para o visual.

Estudantes estadunidenses criam “Leilão de escravos” em aplicativo, simulando venda de alunos negros

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Foto: Reprodução/CNN

Na última semana veio à publico um caso explícito de racismo em uma escola de ensino médio no Texas, EUA. Alguns alunos criaram no aplicativo Snapchat um grupo em que simulava um “leilão de escravos”, onde alunos negros eram anunciados e os integrantes davam um valor por eles.

Em imagens que foram divulgadas pela CNN e estão sendo usadas para analisar o caso de racismo, um integrante do grupo diz “US$ 100 em um aluno negro” e o outro responde “US$ 1 pelo Chris. Seria melhor se o cabelo dele não fosse tão ruim”

As vítimas denunciaram o racismo e se manifestaram contra o ocorrido na reunião do conselho escolar do mês de abril após tomar ciência do caso, a escola inicialmente classificou a atitude dos integrantes do grupo como “cyberbullying com linguagem racialmente carregada”, após a reação e repúdio de pais, estudantes e moradores da cidade o ato foi dado como racismo.

A escola alegou que os alunos responsáveis pelo grupo racista estão sendo “punidos administrativamente” mas ainda não tem informações dos responsáveis e as punições que estão recebendo.

“Eu sei que falo por toda a comunidade de Aledo quando digo que sinto muito que alguns dos nossos estudantes participaram do assédio racial de dois dos nossos alunos negros em uma conversa nas redes sociais. Também sinto muito pela dor que foi causada às vítimas e às suas famílias. Foi completamente inaceitável para todos nós e não deveria ter acontecido”, comunicou a escola através de uma nota.

Informações: CNN/BHAZ

“No Limite” confira os pretos confirmados na nova edição do reality

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O BBB21 está chegando em sua reta final, mas, uma boa notícia para fãs de reality’s é que uma nova edição do “No Limite” vai iniciar no dia 11 de maio! A edição de 2021 vai ter a participação de somente ex-bbb’s das últimas 20 edições e já está sendo muito aguardado.

Confira a lista dos pretos já confirmados no reality:

1- Marcelo Zulu

Marcelo Zulu, do BBB4, é participante do 'No Limite' | No Limite | Gshow
Foto: Reprodução/Globo

Marcelo tem 40 anos, foi 13 vezes campeão brasileiro de luta olímpica e é um dos ex-participantes marcantes do Big Brother Brasil 4, o atleta tem longa história no esporte e encara o reality como um novo “desafio”

“Novos desafios, novos momentos e muita energia.” postou o atleta nas redes sociais.

2 – Gleici Damasceno

Gleici Damasceno é uma das participantes do 'No Limite' — Foto: Globo
Foto: Reprodução/Globo

26 anos, atriz e influenciadora digital, Gleici foi a primeira campeã negra do Big Brother Brasil e fez história no reality com uma participação impecável! A acreana ficou em torno de 25 horas em uma prova de resistência e encara o “No Limite” como uma aventura.

“Estou muito feliz em dividir com vocês essa nova aventura. Quero me desafiar e me superar a cada dia.
E conto com a torcida de vocês para ir longe nesse jogo que retrata muito do que eu vivi durante toda a minha história: a resistência e a superação. Aliás, como uma boa formiga, não desisto nunca. E aí, prontos para reunirmos o formigueiro?” publicou Gleici nas redes sociais.

3- Elana Valenaria

Elana é uma das participantes do 'No Limite' — Foto: Globo
Foto: Reprodução/Globo

25 anos, engenheira e participante do BBB19, Elana protagonizou algumas conversas sobre questões raciais no reality, a piauiense trabalha atualmente como digital influencer e em seu anúncio disse estar pronta para dar o seu melhor.

“Sim, eu estou no #NoLimite, pronta pra dar o meu melhor e cheia de vontade de ganhar o prêmio. E, para isso, não tem limite que me segure!” publicou a engenheira nas redes

4 – Angélica Ramos

Angélica é uma das participantes do 'No Limite' — Foto: Globo
Foto: Reprodução/Globo

Atriz, modelo e influenciadora digital, Angélica tem 39 anos e foi uma das participantes polêmicas do BBB15 conhecida por não fugir das brigas! Angélica já enfrentou mais de 10 horas de uma prova de resistência no BBB, atualmente a modelo mora na Bélgica, mas veio para o Brasil para se aventurar no reality.

“Abram alas, que a campeã do #NOLIMITE chegou! ⚡️” postou a paulistana

5 – Viegas

Viegas é um dos participantes do 'No Limite' — Foto: Globo
Foto: Reprodução/Globo

37 anos, cantor, compositor e aventureiro. Ex participante do BBB18, Viegas se mostrou bastante competitivo e focado no jogo, já enfrentou mais de 24 horas de uma prova de resistência e vem para o “No Limite” focadíssimo no prêmio.

“(…) Eu vou pro #NoLimite. Pra cima do objetivo, que é trazer o prêmio e realizar sonhos meus e da família! Conto com a torcida de vocês pro que vem por aí. O pai tá preparado, e vocês?!”

E aí, quem vai acompanhar os pretinhos nessa aventura?

Oscar 2021 premia Daniel Kaluuya, mas perde chance de fazer história ao não entregar prêmio para Chadwick Boseman e Viola Davis

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A 93ª edição do Oscar já poderia ser considerada emblemática por ser a primeira cerimônia realizada durante a pandemia do coronavírus. Esse fator foi decisivo para que a configuração dos indicados também fosse inédita, com produções vindas do streaming dominando as principais categorias. 

Com os grandes estúdios paralisados por causa da pandemia, Netflix (35 indicações) e Amazon (12 indicações) ganharam espaço sem muita resistência da Academia, que em outros anos boicotou a participação de filmes oriundos dessas empresas. 

Saiu a plateia gigantesca e entrou um cenário mais intimista, lembrando mais um restaurante e esse processo de enxugue se estendeu para a dinâmica da cerimônia que cortou (corretamente) números engraçadinhos e musicais longos, tornando a premiação menos cansativa e divertida de assistir. 

O astro de “Corra”, Daniel Kaluuya confirmou o favoritismo, ganhando na categoria de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Judas e o Messias Negro”, interpretando Fred Hampton, líder dos Panteras Negras, assassinado após ser denunciado por um infiltrado, interpretado no filme pelo também indicado na mesma categoria  LaKeith Stanfield.  Em seu discurso da vitória ele fez um interessante apontamento de como veio ao mundo, arrancando uma reação impagável de sua mãe na plateia. 

Daniel Kaluuya: o melhor ator secundário a caminho de ser o principal –  Observador
Daniel Kaluuya e seu Oscar de Melhor Ator Coadjuvante

Leslie Odom Jr, intérprete de Sam Cooke em “Uma Noite em Miami“, concorreu como Melhor Ator Coadjuvante e também como Melhor Canção Original por “Speak Now”. Nessa última categoria venceu a mais recente sensação da música, H.E.R, que com sua canção “Fight for You” levou a estatueta. 

Sem surpresa, “Soul” levou Melhor Animação e Melhor Trilha Sonora, mantendo a Pixar no topo no que refere à animações oscarizadas. 

Outra produção que ganhou sem surpresa foi o curta-metragem da Netflix “Dois Estranhos”, que é uma angustiante história que mistura a realidade da relação entre jovens negros e a polícia com pitadas  narrativas do clássico “Feitiço do Tempo”. 

Nas duas disputas mais esperadas da noite havia a chance da Academia conversar diretamente com o que tem acontecido nas ruas norte-americanas. O grito por justiça e dignidade que explodiu desde a morte do segurança George Floyd. 

Viola Davis e Chadwick Boseman estavam indicados respectivamente nas categorias de Melhor Atriz e Melhor Ator, mas nenhum levou o troféu o dourado. O Oscar tem mais de noventa anos de existência e a única mulher negra a ganhar o Oscar foi Halle Berry em 2002. A vencedora, Frances Mcdormand estava incrível em “Nomadland”, mas Viola Davis estava monstruosa, como já se tornou praxe em sua carreira.  

Música amarga | carmattos
Viola Davis em cena

A academia podia mostrar que aprendeu algo com as acusações de que é uma premiação feita apenas para acariciar o ego de seus realizadores velhos e brancos. 

Davis terá outras chances, mas Chadwick Boseman não. Difícil imaginar qual seria o discurso de sua esposa se o ator ganhase o Oscar póstumo por seu papel impecável em “A Voz Suprema do Blues”. 

Anthony Hopkins, de fato, estava fabuloso em “Meu Pai”, mas Boseman virou um símbolo para uma geração de pessoas negras em busca de representatividade e entre 2018 e 2020 atingiu seu auge de popularidade participando de blockbusters de qualidade como o clássico contemporâneo “Pantera Negra” e mostrando talento dramático de primeira linha em seus últimos filmes (“Das 5 Blood”, “A Voz Suprema do Blues”). 

A voz suprema do blues crítrica | Blog Próximo Capítulo
Chadwick Boseman em “A Voz Suprema do Blues”

O Oscar perdeu a chance de fazer história e a meritocracia que se cobra desse tipo de prêmio não seria desmerecida, já que Viola Davis e Chadwick Boseman estavam entre os favoritos. Seria uma maneira de indicar que a premiação está buscando ser socialmente relevante, ouvindo os anseios de uma sociedade que tem matado futuros Panteras Negras em suas calçadas. 

É um aceno interessante que esse tenha sido o Oscar mais diverso de todos  os tempos, mas passos mais largos poderiam ser dados. 

Confira a lista de todos os vencedores abaixo: 

Melhor Roteiro original: Bela Vingança 

Roteiro Adaptado: Meu Pai 

Melhor filme estrangeiro: Druk  

Melhor ator coadjuvante: Daniel Kaluuya   

Melhor cabelo e maquiagem: A Voz Suprema do Blues  

Melhor diretora: Chloe Zhao 

Melhor Som: O Som do Silencio 

Melhor Curta: Dois Estranhos 

Melhor Curta de animação; Se algo Acontecer, TE AMO (Discurso sobre morte violenta) 

Melhor animação: Soul 

Melhor curta documentário: Collete 

Melhor Documentário: Professor Polvo 

Melhor Efeito Especial: Tenet 

Melhor Atriz Coadjuvante: Yoon Yeo‑jeong  

Melhor Design de Produção: Mank 

Melhor Fotografia: Mank 

Melhor Montagem: O Som do Silêncio 

Melhor Trilha Sonora: Soul 

Melhor canção Original: Fight For Your – HER 

Melhor Filme: Nomadland 

Melhor Atriz: France Mcdormand 

Melhor Ator: Anthony Hopkins 

Óleos essenciais aliados da beleza negra

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Foto: McKinsey

Óleos sempre foram um recurso essencial de beleza desde os tempos das nossas avós. Só que antigamente se fazia muita confusão entre os óleos minerais e vegetais.  Tinha gente que fazia chapinha usando aquele famoso óleo para bebês, por exemplo.

Atualmente  a  eficácia dos óleos essenciais é  comprovada pelos inúmeros artigos científicos realizados  ao  longo dos anos e mais recentemente temos ainda os óleos veganos para completar nosso arsenal de hidratação da pele e cabelos.

Conversei com as autoras do livro Pele negra segredos revelados, Arina Gabriela, Carla Nunes e  Silvana Fontoura sobre os melhores óleos para pele negra. No final do texto, algumas indicações de óleos que usamos e amamos.

Alecrim –  cedro – lavanda

Tenha uma ótima saúde com alecrim
Alecrim – Foto Google Images



Óleos conhecidos por aumentar a circulação do couro cabeludo, favorecer o crescimento capilar e ainda combater a ansiedade e depressão

Como usar:  Você pode adicionar 2 gotas no seu shampoo ou condicionador ou máscara de hidratação e massagear de 5 a 10 minutos .

Melaleuca

Melaleuca – Wikipédia, a enciclopédia livre

Óleos essencial indicado para peles acneicas (espinhas) por sua ação bactericida, antifúngica e cicatrizante.

Como usar: adicione 2 gotinhas no seu sabonete líquido facial ou gel hidratante.

Mirra

Essência Mirra (60ml)

Óleo que tem ação rejuvenescedora e antisséptica
Como usar: adicione duas gotas no seu creme facial para potencializar os resultados .

Hortelã

Hortelã 1 maço - Nosso Mercado Online - Supermercado Delivery Natal/RN


Ação estimulante e rejuvenescedora
Como usar: adicione duas gotas no seu creme facial para potencializar os resultados .

Camomila – Lavanda – Palmarosa
Óleos indicados para pelo desidratada.

Como usar: adicione duas gotas no seu creme facial para potencializar os resultados .

Dica geral sobre uso: Mesmo os óleos essenciais sendo naturais devemos ter alguns cuidados em relação ao uso na pele negra , como não colocar o óleo diretamente na pele, sempre diluir em algum produto( o uso do óleo direto na pele pode causar irritações ou possível queimadura), adicionar no máximo 2 gotas .

TESTAMOS E GOSTAMOS DESSES PRODUTOS PARA PELE E CABELO

Óleo precioso Anti-Stress de O Boticário
(R$ 69,09)

Óleo de Tratamento Hidratante Nutrição Completa da Avon – R$14,00 (30ml) – A misturinha de óleo de argan e coco é infalível no combate as pontas duplas. Esse produto tem textura super leve e um cheirinho bem gostoso.

Cachos do seu jeito da Nielly R$ 9,00 (250G) – Para quem tem cabelos finos que dão um trabalhão para ter um volume, esse pudim define os fios com a ajuda da manteiga de karitê e o óleo de linhaça entra com uma hidratação poderosa. Com a super hidratação o cabelo ganha volume mesmo secando sem o secador. E sim, o day after fica perfeito.

Após caso de racismo na escola mãe e filha reforçam autoestima negra em ensaios fotográficos

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Imagem/Instagram

Crianças vítimas de racismo na escola podem se tornar adolescentes retraídos ou agressivos e posteriormente adultos com autoestima baixa. Se depender da analista de crédito, Daiane Braz, mãe da garotinha Clara Larchete (8 anos) nenhuma das opções citadas será o futuro de sua filha. 

O perfil no Instagram de Clarinha é o retrato da busca pelo fortalecimento da subjetividade feminina negra na infância, com ensaios inspirados em personalidades que são referenciais de inteligência, liderança e força. Maju Coutinho, Conceição EvaristoMalala Yousafzai e até o astro do rock David Bowie ganharam releituras nos ensaios protagonizados pela menina de sorriso afável. 

Daiane, a  principio não soube lidar com a violência racial sofrida pela filha: “A gente conversou com ela. Explicou que ela se parecia com a família, por isso que ela tinha o cabelo crespo, por isso que ela é negra. Foi um trabalhar constante”, explica. 

Diante da situação, procurar no Instagram crianças que tinha características físicas parecidas com a as de Clara foi uma forma de tornar mais real o discurso dos pais. Assim a pequena Clara poderia se ver em outros indivíduos além do núcleo familiar. Em 2020, preparando um trabalho de arte para escola, em que a filha emulava uma obra artística veio a ideia dos ensaios inspirados em pessoas que, apesar da dor, do racismo e do machismo, conseguiram se tornar figuras respeitadas no mundo. 

“Quando eu faço a releitura da mulher negra é mostrar para ela que ela pode, que ela tem força, que ela consegue, mesmo as pessoas dizendo à ela que ela não é capaz. Ela tem sim capacidade de alcançar tudo que ela tem na mente desde que ela respeite o próximo, não passe por cima de ninguém. É para ela se ver e descobrir cada dia mais quem ela é”, diz Daiane Braz. 

No perfil de Clarinha há desde indicação de leitura de livros infantis até homenagem aos povos indígenas. Durante a entrevista ela mostra um pouco da influência do pai pelos gostos nerds como videogame e animes, até mesmo indicando obras e mostrando seus desenhos das personagens femininas de Naruto, Tenten e Hinata. 

Embora o projeto tenha fortalecido a autoestima da filha, Daiane crê que a garota ainda não tem noção da proporção que tomou, talvez pela falta de contato com os colegas de escola. “Ela fica no mundinho dela, mas está mais argumentativa. Espero que ela inspire muitas crianças”, deseja Daiane. 

A releitura que Clara diz ter sido a mais divertida para produzir, foi a de Frida Kahlo. Mãe e filha tiveram de atravessar a rua com flores na cabeça para fazer o ensaio usando um muro azul de fundo. 

As releituras tem opinião da modelo e os materiais usados são os que já se encontram em casa, com exceção de quando homenagearam Mae Carol Jemison, primeira mulher negra a ir ao espaço, que exigia uma roupa de astronauta. “As fotos que eu mais gostei de fazer foram a da Frida, do David Bowie e da Mae Carol Jemison”, revela Clarinha entre risos. 

Clara como a pintora mexicana Frida Kahlo

Esse projeto é um símbolo de como a representatividade é crucial para construção e restabelecimento da autoestima de crianças negras, que muitas vezes tem dificuldade para se enxergar em diversos espaços, comumente dominados por um tipo de perfil físico. Uma das fotos mais compartilhadas é a que lado a lado estão Clarinha e a jornalista Maju Coutinho, que inclusive compartilhou a foto em seu perfil do Instagram. 

“Conhecer todas essas pessoas tem sido gratificante. Não só a Clara aprende, mas eu também aprendi muito”, diz Daiane, que sempre coloca uma legenda contextualizando a história das personagens inspiradoras para as imagens, tornando o perfil do Instagram uma fonte de informação para outras mães e crianças. 

Mesmo diante de um tema pesado como racismo a mãe e o pai da influencer mirim tentam sempre conversar de forma leve e dão liberdade para o diálogo, fazendo com que ela se sinta à vontade para falar sobre tudo. 

Para se distrair na quarentena, Clara tem o pai, Flávio Braz, técnico em logística, de 39 anos, que é parceiro nas maratonas de Naruto e outros animes. “Meu pai estava falando de mangá esses dias. Eu gosto bastante de desenhar. Faço alguns desenhos. Eu fiz a Hinata e a Tenten, de Naruto, explica Clara enquanto mostra as ilustrações. 

Com apoio dos pais, Clara Larchete constrói sua autoestima quanto criança preta, preparando-se para se tornar uma referência para outras que vão poder se inspirar nela e conhecer as tantas personalidades que essa camaleoa de 8 anos de idade vem apresentando ao público. Representatividade importa! Sempre importou. 

“Não assistam!”: Será que filmes como Them e Dois Estranhos são realmente necessários para pessoas pretas?

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Debora Olayinka e Melody Hurd em cena de Them - Foto: Reprodução Prime Amazon

“Nunca vi tanta violência contra pessoas negras, de tantos tipos, concentrada num mesmo produto audiovisual. A ficção que se propõe a gerar uma atmosfera assustadora para entreter causa repulsa por proporcionar um verdadeiro manual de como torturar física e psicologicamente pessoas negras”. Essa é a visão sobre o filme Them ( Amazon Prime) da escritora e podcaster Mariah Morena.

Ela não está sozinha. Tem muita gente não recomendando a série de Little Marvin por conta da violência explícita e terror psicológico. Com 10 episódios, a série se passa na década de 1950, contando a história de uma família negra que se muda do estado da Carolina do Norte para uma vizinhança composta apenas por pessoas brancas na cidade de Los Angeles durante o período conhecido como ‘A Grande Migração’. Até Stephen King, o mestre do terror, disse que ficou assustado coma série. “E olha que é difícil de assustar”, disse o escritor ma sua conta do Twitter.

Outra história que não é unanime, no sentido se devemos ver ou não, é Dois Estranhos ( Netflix). O creator Ale Garcia inclusive fez um vídeo no seu canal no Youtube sobre isso e reforçou em seu Instagram: “Não assista a Dois Estranhos se você está cansado de ver negros morrendo ou tendo encontros violentos com a polícia”. O curta foi o vencedor do prêmio de Melhor Curta Metragem do ‘African American Film Critics Association – AAFCA’ e está na disputa pelo Oscar. A história é um looping sem fim onde um jovem tenta se livrar, de todas as formas, do fim trágico resultados do encontro com um policial branco.

A quem serve essas narrativas onde negros aparecem em cenas de violência e racismo de forma crua e explicita. Precisamos reviver essas histórias na ficção para ter consciência de como o mundo pode ser perverso para pessoas como nós? Vale a pena chorar e despertar gatilhos vendo filmes na TV ou deveríamos poupar nosso emocional?

A professora e psicanalista Vanessa Rodrigues explicou para gente seu ponto de vista sobre esses dois filmes.

Mundo Negro – Sobre a série Them, assistir ou não?

Vanessa Rodrigues: Eu acho que são muitas questões a serem abordadas. Não dá para dizer assista ou não assista. Por exemplo em Them, que é uma serie existem vários elementos que remonta um racismo em si, não é? A problemática racista, a intolerância, mas o que eu percebo é que essa série Them não está falando de racismo especificamente, mas de uma neurose social. Essa neurose, começa lá atrás com um cara que é um pastor, muito religioso. Isso tem um recorte importante dentro do pensamento antirracista, porque o racismo começa com o aval da religião. Depois ele cria um espaço mítico para aquela família negra que vai morar onde não é aceito pessoas pretas de nenhuma forma. Essas pessoas começam a sofrer violências enormes por meio de uma personagem branca, muito branca, que também tem problemas psicológicos. Ela (a série) trata de psicopatológicas sociais e dentre elas, de plano de fundo, o racismo. Ela é muito violenta, porque é traumática, ela é uma alegoria do trauma.

“Dois estranhos” é um curta que também tem despertado vários gatilhos na audiência negra. Tem alguma diferença entre os dois?

Os “Dois Estranhos” eu acho mais enfática na questão antirracista porque ela se vincula com uma ideia de looping. Como se não houvesse nada que pudesse ser feito, para que isso acabe ao não ser que as pessoas brancas acordem para essa ideia que é preciso pensar que pessoas pretas são pessoas.

Só que isso é muito complicado, então é muito difícil dizer quais gatilhos abrirão nas pessoas brancas ou pretas. Na pessoa branca pode ser que ela se vincule a uma ideia de negação total. Como “isso acontece, mas EU não faço”. Apesar de parecer improvável isso pode desencadear uma espécie de trauma em pessoas brancas, inclusive. Eu não posso dizer quem deve ou não assistir, mas que pode dar traumas se a pessoa já está traumatizada com esses gatilhos.

E como observar esses filmes do ponto de vista artístico?

Importante frisar que o papel da arte é exatamente esse. É tocar na emoção seja ela uma emoção estética, seja ela uma emoção vinculada a uma experiência já vivida. Ser ou não ser gatilho, não é uma discussão da arte, não é uma discussão do cinema. É uma discussão que está vinculada a outras questões. Não existe uma responsabilidade do autor em que gatilho isso vai causar no outro. Então de qualquer forma acho válido. Acho que todo mundo tem que assistir. Mas se vai ou não dar gatilho, é uma possibilidade, mas até o BBB dá gatilho.

Cinco filmes sobre o amor negro e suas nuances

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Os filmes que focam suas narrativas nas relações amorosas são muitos, mas ainda passam longe de receber atenção do grande público como as comédias românticas tradicionais. 

Separamos cinco filmes centralizados no amor negro explorando as diversas nuances que vão desde o sofrimento da mulher que se anula pelos sonhos do Marido (“Um Limite Entre Nós”) até química intelectual explosiva que mudaria a história da política nos Estados Unidos (“Michelle e Obama”). 

Um Limite Entre Nós

Uma mulher que abriu mão da própria vida pela família e casamento. O marido que não consegue lidar com uma grande frustração na vida. Viola Davis e Denzel Washington em interpretações poderosíssimas. 
Davis protagoniza um monólogo amargurado e feroz que lhe valeu o Oscar.

Viola Davis e Denzel Washington em cena de Um Limite Entre Nós

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Malcolm and Marie

‘Malcolm and Marie’ acompanha uma noite de discussão entre um cineasta e sua companheira logo após a estreia de seu filme. Zendaya em seu auge, diálogos ásperos, a tentativa de fuga para evitar um conflito que paira no ar e expõe feridas abertas por uma profunda codependência emocional.

Zendaya e John David Washington discutindo a relação conturbada

Se a Rua Beale Falasse

Tish (Kiki Lane) tenta ajudar o marido (Stephan James) a se livrar de uma acusação criminal injusta. Ao mesmo tempo lida com uma gestação e o racismo de um Estados Unidos em constante conflito racial. 
Delicado, firme, singelo.

Kiki Lane e Stephan James nas imagens e divulgação

RAFIKI

Duas jovens quenianas veem a amizade de anos se transformar em amor e juntas precisam enfrentar a rivalidade entre as duas famílias além dos olhares conservadores da comunidade sobre a relação. O filme foi censurado no Quênia, mas foi bem em festivais internacionais.
O drama queniano é falado em inglês e em suaíli, língua da África Oriental.

Imagem de divulgação.

Michelle e Obama

Barack Obama era estagiário na Faculdade de Direito de Harward quando conheceu Michelle Robinson e se apaixona rapidamente. Um dia Michelle aceita sair para conhecer o estagiário insistente e o filme acompanha essa longa caminhada que termina com ambos assistindo um dos maiores clássicos de Spike Lee.

Tika Sumpter e Parker Sawyers emulam bem a química intelectual do casal Obama
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