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Disney confirma o lançamento de ‘Pantera Negra 2’ para novembro deste ano

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Foto: Reprodução / Marvel Studios.

A Disney confirmou nesta tarde de quarta-feira (27), durante exibição do evento ‘Cinema Con’ nos Estados Unidos, que ‘Pantera Negra: Wakanda Forever’ estreará mundialmente em novembro de 2022, conforme previsões iniciais indicavam. Tido como um dos filmes mais aguardados do ano, ‘Pantera Negra’ passou por diversos atrasos em sua produção e processo de filmagem.

Em agosto de 2021, Letitia Wright, intérprete da Shuri, sofreu um acidente durante gravação de uma das cenas e precisou se afastar. As gravações retornaram em janeiro deste ano, já com Letitia, e foram interrompidas mais uma vez poucos dias depois, após membros da equipe, serem diagnosticados com Covid-19. Rumores envolvendo o status de vacinação de Letitia também ganharam destaque dentro da mídia internacional.

Nakia e Shuri em ‘Pantera Negra’, 2018. Foto: Marvel Studios.

As gravações do aguardado filme foram encerradas em Porto Rico, em março de 2022. Apesar dos atrasos, a Marvel declarou que sempre esteve planejando o final das filmagens durante os meses iniciais deste ano.

Dentro do CinemaCon 2022, um dos eventos mais importantes do cinema mundial, espectadores puderam conferir as primeiras imagens de ‘Pantera Negra: Wakanda Forever’. Segundo alguns usuários, as personagens Nakia, Shuri e Okoye aparecem liderando um enorme exército no meio de uma batalha misteriosa.

Vale destacar que a continuação do filme precisou passar por uma série de mudanças após a morte precoce de Chadwick Boseman. Com o roteiro guardado e rodeado de mistérios, a Marvel deseja surpreender o público com as novidades em torno do longa.

Dia da Empregada Doméstica: número de idosas na categoria aumentou

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Foto: Reprodução

Nesta quarta-feira, 27 de abril, é o Dia Nacional da Empregada Doméstica, uma data marcada pelas conquistas da categoria nos últimos anos, mas que ainda enfrentam muitos desafios.

As conquistas das trabalhadoras domésticas são todas recentes. Só depois de 30 anos de vigência da CLT, publicada em 1943, elas foram reconhecidos como trabalhadoras formais, pela Lei 5.859/72. E apenas em 2015, a Lei Complementar 150 foi aprovada, concedendo os mesmos direitos de um empregado celetista.

Dados divulgados recentemente pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), aponta que entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022, houve um crescimento de 6% no emprego doméstico. Sendo 315 mil contratações, totalizando 5,6 milhões de trabalhadores da categoria.

Desde o início da pandemia do coronavírus, os números tem aumentado, mas grande parte das vagas ainda são informais. A pandemia escancarou ainda mais a vulnerabilidade dessas profissionais. Só em 2020, no primeiro ano da crise sanitária, 1,3 milhão de vagas sumiram, segundo o IBGE (Instituto Brasileira de Geografia e Estatística). Das 4,9 milhões de profissionais, apenas 26,7% estavam com a carteira registrada.

“Se você contrata uma pessoa para trabalhar diariamente como empregada doméstica na sua casa, com horário a cumprir, ela tem que ter a carteira anotada. Isso não é uma opção […] não interessa se ela concordou com isso. É indiferente. Pode ter um contrato assinado dizendo que não existe vínculo que esse documento não tem valor nenhum”, explica o advogado trabalhista, Sérgio Batalha.

A categoria é composta por 92% de mulheres, sendo 68% negras. A idade média é de 44 anos, mas houve um aumento de idosas na categoria. De 8,7%, em 2019, subiu para 9,1% no ano seguinte.

“Quero realizar meu sonho como atleta”, diz Paulo André, que também não quer fechar portas em outras áreas

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Paulo André Camilo.
Foto: Reprodução.

O atleta e ex-BBB Paulo André Camilo, ou PA, como ficou conhecido durante o programa, revelou, durante entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (27) que ainda tem sonhos a realizar enquanto atleta. A informação foi dada aos jornalistas quando questionado sobre novos passos em carreiras possíveis como modelo e cantor, por exemplo.

“As pessoas ao meu redor já sabiam que iriam ter esse embate com as outras coisas que eu me destaquei, Eu também tenho essa vontade, mas quero realizar meu sonho como atleta”, disse PA, que também ressaltou que não deseja fechar portas para as oportunidades que vão surgir.

“Eu sou novo, tenho que aproveitar tudo o que eu plantei e não posso fechar os olhos para colher aqui fora, até porque não seria inteligente da minha parte fechar as portas para tudo aquilo que eu plantei lá dentro”, ponderou. “Vou sentar com minha equipe e ver o que é mais viável, mas quero, sim, continuar minha vida de atleta”, garantiu.

“Ser atleta no Brasil, e no mundo todo, é muito difícil. Aqui a gente tem uma dificuldade maior, ainda mais no atletismo, que tem pouca visibilidade, a gente se esforça para ser reconhecido. Eu aceitei o desafio porque queria uma nova experiência. Eu sou novo, queria me permitir viver experiências novas, mas atletismo ainda é a coisa mais importante da minha vida”, garantiu PA.

O atleta disse ainda que tem o sonho de tirar do papel o projeto de um instituto que vai apoiar crianças no esporte. “Eu quero levar o nome do esporte e ajudar a criançada ao alcançar os objetivos delas dentro do esporte”, disse.

Na conversa, PA também falou sobre possíveis participações em outros reality show, e afirmou que não está nos planos dele participar de outro programa do tipo. O motivo principal, é seu filho, que tinha cinco meses de vida quando PA entrou no BBB. “Eu quero ter tempo para ficar com meu filho, não seria momento de ir pra outro reality. Quero estar perto dele, quero estar presente, eu entrei no programa também por ele, e sei que quando ele crescer ele vai ter orgulho”, disse PA.

“Não cabe a mim quebrar esteriótipos”, diz Douglas Silva sobre futuros papeis na TV e no cinema

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Foto: Reprodução.

Durante coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (27), o ex-BBB e ator Douglas Silva abriu o coração sobre suas percepções sobre o jogo e os planos para o futuro depois do encerramento do reality. Perguntado sobre futuros trabalhos e como ele pretende quebrar esteriótipos sobre os papeis dados a atores negros no cinema e na televisão, DG afirmou que esta mudança está em outra esfera de decisão, que não é a do ator.

“Não cabe a mim quebrar esteriótipos, já mostrei ao Brasil que sou capaz”, disse o ator, que tem 23 anos de carreira e foi o primeiro ator brasileiro a ganhar um Emmy. “A maioria dos trabalhos que eu fiz tiveram entregas boas e repercutiram bem. Todo papel que me entregam eu dou o meu nome e faço valer”, avaliou.

Durante o papo, o ator também abriu o coração e falou sobre questões pessoais de sua vida, como a dificuldade que ele tinha de chorar, e que foi modificando ao longo do programa. “Dentro do BBB eu descobri que eu chorando eu fico mais forte. Não é vergonha chorar, homem chora, sim, e foi bom que eu chorei porque aquilo me deu disposição para enfrentar os cem dias lá dentro”, contou.

Ainda sobre os papeis atribuídos aos homens, o ator comentou a relação de afeto que estabeleceu com os outros amigos homens que fez dentro da casa. “A relação que eu tive com os meninos lá dentro, foi a mesma que eu tenho com meus amigos aqui fora. A gente não tem preconceito com nada, e não tem essa com homem não beija homem, não abraça homem. É bom a gente demonstrar esse afeto esse homens no programa de maior audiência do país”, disse DG.

Sobre a relação que estabeleceu com Jessi e Natália e a fala que fez sobre querer ver mulheres negras na final, ele avaliou que as tentativas de alianças com as duas não tiveram eco por parte das meninas, e, por isso, ele não levou adiante as tentativas de alianças com elas. “Não tinha como eu fazer mais algo para fortalecer aquela movimentação, eu acabaria sendo incoerente até com as minhas relações de amizade ali dentro”, concluiu.

Ainda sem ter muitas informações sobre as negociações que aconteceram aqui fora enquanto ele estava no confinamento, DG disse que está aberto às novas possibilidades de trabalho e que, segundo sua esposa, já existem muitas propostas encaminhadas.

Dandara Mariana é cotada para viver protagonista em Travessia, nova novela da Globo

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Foto: Vinicius Mochizuki.

A atriz Dandara Mariana é a mais cotada para assumir o papel de protagonista da próxima novela das nove da Globo, Travessia. A informação é do Notícias da TV. Na nova trama, escrita por Gloria Perez, a protagonista será uma heróina maranhense, descrita como uma mulher guerreira e batalhadora.

Os últimos trabalhos de Dandara na emissora têm chamado a atenção. Ela atuou Força do Querer (2017), também de Gloria Perez, Verão 90 (2019) e Salve-Se Quem Puder (2020). Também ficou conhecida do público por suas excelentes performances na Dança dos Famosos e na Super Dança dos Famosos. O protagonista masculino da novela deverá ser o ator Romulo Estrela.

A nova novela do horário nobre vai substituir Pantanal a partir de outubro. A trama deve abordar a relação da sociedade com as novas tecnologias, incluindo robôs, e também a dependência de dispositivos móveis, além do mundo das notícias falsas.

A pouca representatividade de mulheres e homens negros como protagonistas de novelas é um traço antigo da teledramaturgia no Brasil. A primeira protagonista em uma novela no horário nobre foi vivida por Taís Araújo em 2009, na novela Viver a Vida. Antes disso, a atriz deu vida a Preta, também uma protagonista maranhense da novela da sete, Da Cor do Pecado, de 2004.

Dia da Educação: Jaciana Melquiades ressalta a importância do ensino de história e de afro-brasileira nas escolas

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Foto: Divulgação.

Nesta quinta-feira (28), a data celebra o papel da educação na construção do desenvolvimento de cada indivíduo 

Além de ressaltar a importância da educação na vida do ser humano, já que é o mecanismo mais valioso para a construção de valores sociais, éticos e morais, o Dia Mundial da Educação, celebrado nesta quinta-feira (28), também provoca reflexões. E, com o intuito de promover equidade, a Lei 10.639/03, tornou obrigatório no país o ensino de história e de cultura africana e afro-brasileira nas escolas. Mas na prática, a realidade é outra. Afinal, já parou para pensar quantos negros foram usados como referência de ensino ao longo do seu tempo escolar? 

Jaciana Melquiades, educadora social, historiadora e consultora educacional de igualdade racial, e sócia-fundadora e diretora executiva daEra Uma Vez o Mundo” – Startup educacional e de impacto social, que desenvolve  brinquedos e atividades educativas afrorreferenciadas, dedica sua trajetória profissional a encontrar meios de reduzir os impactos estruturais do racismo na educação. 

Embora a população negra seja a maioria da habitação do Brasil, sendo representada por 56%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ela não ocupa todos os espaços da sociedade. O racismo, por sua vez, é peça-chave desse sistema discriminatório. 

Jaciana destaca que é fundamental a aplicação da Lei ainda na fase infantil do indivíduo, em prol de uma sociedade mais igualitária. “Essa é uma lei de janeiro de 2003, que entrou em vigor para alterar a Lei de Diretriz da Educação. Estamos falando de olhar diretamente para o apagamento que nossa história sofreu e construir um futuro saudável, o que só é possível com todos nós sabendo de onde viemos”, acredita. 

A era colonial, a qual os negros eram escravizados, marginalizados, torturados e vistos como subalternos, em pleno século XXI, ainda impera por meio do racismo, que segue violentando negros e refletindo em várias esferas do cotidiano, sendo uma dessas, a educacional. “A evasão escolar é um sintoma de uma questão estrutural e aprofundada das desigualdades: o racismo. Ele é responsável pela desumanização de corpos pretos, é responsável pelas agressões cotidianas que sofremos e, consequentemente, pelas mazelas sociais que nos acometem. A evasão escolar é sintoma e uma das ferramentas de combate ao racismo é justamente uma educação de qualidade, que permita que que sejamos todos e todas educados para o respeito às diferenças”, ressaltou Jaciana.

Para a historiadora, a aplicação da lei pode ajudar ainda na reconstrução da autoimagem negra. “Se aplicada corretamente, recuperamos as narrativas que tiram a história negra dessa redução que conhecemos. Insistem em reduzir a nossa história à escravidão. Nossa história começa muito antes e é isso que precisa estar nas escolas: um olhar afrocêntrico que permita a construção de nossa imagem com toda riqueza que nos cabe”, pontua. 

De acordo com Jaciana, embora seja difícil a lei em exercício em todas as escolas públicas do país, acreditar em profissionais que – assim como ela – lutam por inclusão e escolas para todos, é indispensável. “Infelizmente a instituição, de uma maneira geral, é alicerçada nessa estrutura racista que forjou o Brasil. Conheço uma escola pública em São Paulo, modelo de aplicação da lei e sonho mesmo que seja replicada. É prova de que se toda equipe acredita no projeto, é possível fazer dar certo. A Escola Municipal Educação Infantil Nelson Mandela nos prova isso”, frisou.

E prossegue dizendo: “Acho que a lei é uma ferramenta que serve para uma tentativa de correção das escolas que já temos em pleno funcionamento. Sonho com o tempo o qual teremos escolas afroncentradas, pensadas por nós e para os nossos. Muitos intelectuais trabalham para isso, inclusive. Mas para fins urgentes, é necessário que insistamos na aplicação da lei”, conclui.

Harvard se beneficiou da escravidão e doa US$ 100 milhões para reparação histórica

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Foto: Divulgação

A Universidade Harvard anunciou uma doação de US$ 100 milhões (R$ 498 milhões) para investir em políticas de reparação do racismo que a própria instituição ajudou a perpetuar. Todos os alunos receberam um e-mail com o comunicado feito pelo presidente da entidade, Lawrence Bacow, nesta terça-feira (26).

Junto a decisão, também foi enviado um relatório produzido por um comitê de 14 membros de Harvard, apontando que houve trabalho escravo na instituição e que a instituição também se beneficiou do comércio de escravos e de negócios ligados à exploração de pessoas negras, mesmo após a abolição da escravidão em 1783 pela Constituição de Massachusetts, estado em que a universidade foi fundada.

“A escravidão e seu legado fazem parte da vida americana há mais de 400 anos. O trabalho de corrigir ainda mais seus efeitos persistentes exigirá nossos esforços nos próximos anos”, escreveu o presidente.

O relatório documenta que “a instituição de ensino superior mais antiga do país ajudou a perpetuar a opressão e a exploração racial da época” e ainda afirma que também houve a exclusão de estudantes negros e a defesa do racismo por acadêmicos da universidade.

Os autores do relatório recomendam oferecer aos descendentes de pessoas escravizadas em Harvard apoio educacional e outros tipos de auxílio, para que eles “possam recuperar suas histórias, contar suas histórias e buscar conhecimento empoderador”.

Outras universidades estadunidense criaram fundos nos últimos anos para reparar danos pela escravidão. Uma lei promulgada no estado da Virgínia, no ano passado, exige que cinco universidades públicas estaduais criem bolsas de estudo para descendentes de pessoas escravizadas pelas instituições.

3ª edição do Festival Afroempreendedor oferece capacitação gratuita e online para profissionais negros

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Foto: Divulgação

A Afroimpacto, escola on-line de afroempreendedorismo, realiza nos dias 28, 29 e 30 de abril, a 3ª edição do Festival Afroempreendedor. Com o tema ‘Novos horizontes para a negritude: a construção do amanhã’, o festival, gratuito e online, possibilita conexões entre pessoas e negócios com foco no fortalecimento do empreendedorismo negro.

Os três dias do Festival Afroempreendedor contam com temas que buscam fortalecer o empreendedorismo negro. No primeiro dia (28), o tema é Era digital e racismo: novos desafios para pessoas negras; o tema Agenda 2030, ESG e diversidade nas empresas é o tema do segundo dia do evento (29); e no terceiro dia (30), o tema abordado será Empreendedorismo negro, prosperidade e futuro. O objetivo é propor reflexões sobre pautas, ferramentas e possibilidades para o cotidiano do Afroempreendedor.

Segundo Tamila dos Santos, CEO da Afroimpacto, o festival visa impactar e modificar a realidade de 60% dos empreendedores negros do Brasil que declararam não ter lucro com seus negócios. “O festival é uma possibilidade de trazer temas tão atuais como influência, sob o olhar de pessoas negras e permite criar um futuro novo para pessoas pretas”, completa.

Com inscrições gratuitas e abertas até 30 de abril, último dia do evento, para garantir sua vaga basta acessar o site, no link: https://doity.com.br/festivalafroempreendedor. Na mesma plataforma é possível realizar submissão de trabalhos e consultar a programação do festival.

SERVIÇO

3ª edição do Festival Afroempreendedor oferece capacitação gratuita e online para profissionais negros

Quando – 28, 29, 30 de abril 

Onde – Online 

Quanto – Gratuito 

Inscrições https://doity.com.br/festivalafroempreendedor

Com enredo sobre Exú, Grande Rio é a campeã do Carnaval carioca em 2022

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Foto: Alexandre Durão / G1.

Numa vitória histórica, com enredo sobre o orixá Exú, a Acadêmicos do Grande Rio se consagrou campeã do Carnaval carioca em 2022. A escola conquistou o primeiro título de sua trajetória dentro do grupo especial. O desfile da escola foi considerado impecável pelos jurados, acumulando incríveis 259,9 pontos.

Foto: Allan Duffes e Nelson Malfacini/Site CARNAVALESCO

A escola da Baixada Fluminense levou o enredo ‘Fala, Majeté! As Sete Chaves de Exu’ para a Marquês de Sapucaí. Tema foi assinado pelos carnavalescos, Gabriel Haddad e Leonardo Bora. A tricolor de Caxias foi a 5ª escola a cruzar a passarela do samba na segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro. A escola terminou sua apresentação com muita força e beleza em exatos 68 minutos.

Beyoncé está investindo na compra de um castelo, diz jornal

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Foto: Beyoncé para a IVY HEART / Divulgação.

De acordo com o jornal norte-americano The Courier, a cantora e empresária Beyoncé está investindo na compra de um enorme castelo, situado na Escócia. Conhecido como Castelo de Taymouth, a obra foi construída em 1550 e serviu como um dos locais de visita da Rainha Vitória (Reino Unido).

Castelo de Taymouth, na Escócia. Foto: Global Sollutions.

Possuindo um estilo neogótico, o Castelo de Taymouth está na mira das celebridades há anos. Além de Beyoncé, nomes como George Clooney, Gisele Bündchen, Reese Witherspoon e Michael Jordan supostamente demonstraram interesse na propriedade. Especula-se que o valor em torno da propriedade ultrapasse a casa de U$ 1 bilhão, com o planejamento para se construir um enorme resort de luxo dentro do castelo.

Castelo de Taymouth, na Escócia. Foto: Global Sollutions. Foto: LDN Architects.

A assessoria do The Courier entrou em contato com a equipe de Beyoncé, mas nenhuma resposta foi anunciada. A artista, que se tornou a cantora mais premiada na história do Grammys, costuma manter um forte sigilo em seus negócios pessoais, evitando contato com grandes revistas especializadas em finanças, como a Forbes.

Além da música, Beyoncé realiza uma série de investimentos, possuindo registros em marcas como Uber, Adidas e em uma série de startups pelo mundo. Queen B também possui sua própria gravadora, a Parkwood Entertainment e sua própria marca de roupas, a IVY PARK.

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