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Colégio promove projeto literário inédito com base no livro de Lázaro Ramos

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Foto: Pedro Napolinário

A unidade de Belo Horizonte, da rede de Colégios Santa Marcelina, promove, com os estudantes do 3º ano, um projeto literário inédito com base no livro Sinto o que sinto: e a incrível história de Asta e Jaser“, do autor Lázaro Ramos, publicado pela Carochinha Editora. O objetivo da iniciativa é fomentar o desenvolvimento da Inteligência Emocional dos estudantes, abarcando disciplinas como Música, Língua Portuguesa, Geografia e História.
 

De acordo com a Coordenadora Educacional Aline Oliveira, o projeto “Caminhando com as emoções” traz, junto à Matriz Institucional de Habilidades Socioemocionais, atividades para que os estudantes aprendam a validar seus sentimentos e a desempenhar ações para lidar com as emoções de forma consciente e reflexiva. “Ao observamos atentamente uma criança, percebemos como suas emoções surgem com liberdade, força e intensidade. E, após passarmos por um período pandêmico, onde nossas crianças vivenciaram um enclausuramento e um distanciamento das relações socioafetivas, idealizamos um projeto literário que abarque as habilidades cognitivas e socioemocionais, pois é por meio das interações que o sujeito é construído como ser sensível, social, emocional e afetivo”, explica.
 

Aline reforça, ainda, que o projeto literário tem como premissa principal favorecer o desenvolvimento integral do indivíduo, estimulando a formação de uma personalidade estável e equilibrada, capaz de conviver de maneira harmoniosa com todas as emoções e ações, a partir da experiência com cada uma delas. Indo de encontro a este propósito, foi escolhido o livro escrito por Lázaro Ramos, que aborda, justamente, temas ligados aos sentimentos, à ancestralidade, ao pertencimento, à diversidade cultural, à aceitação e, ainda, ao respeito às diferenças.
 

Desenvolvimento do projeto

Segundo a professora Jacqueline Mendes, a atividade foi dividida em quatro etapas. A primeira incluiu a “Sondagem de Emoções”, realizada com o objetivo de detectar as emoções que as crianças já conheciam anteriormente à aplicação do projeto. Já a segunda envolveu o “Start do Projeto”, que ocorreu na Sala de Convivência, por meio da apresentação do vídeo do ator, trazendo uma mensagem de acolhimento aos alunos. Na sequência, houve a “Dinâmica dos Balões das emoções”, na qual as crianças escolheram a cor do balão de acordo com a sua preferência, depois os enchiam e desenhavam nele a emoção que estavam sentindo naquele momento. Ainda nesta etapa, os estudantes apresentaram seu registro e o justificaram.
 

Na terceira etapa, ocorreu a entrega do 1º artefato do projeto, sendo um livreto construído com “21 passos da Trilha Literária”, em que as crianças puderam, por meio da organização das habilidades cognitivas e socioemocionais, expor suas emoções e aprendizagens alcançadas a partir da leitura compartilhada e das atividades propostas. “Foi bonito perceber o quanto a provocação do projeto trouxe liberdade de expressão e, entre tantas falas amadurecidas, guardo uma em especial: ‘Professora, tudo bem sentir o que eu sinto, mas o que eu preciso é saber o que fazer com o que eu sinto!'”.
 

Para a Coordenadora Pedagógica Sabrina Rosa, a escola, enquanto espaço de relacionamento humano, precisa ampliar seu foco atencional também para as habilidades socioemocionais, a fim de que o estudante desenvolva a competência de se relacionar bem com o outro, consigo mesmo e com as emoções que o compõem. “Queremos que nossos estudantes, por meio do desenvolvimento das habilidades socioemocionais, possam reconhecer suas emoções, nomeá-las e escolher a melhor maneira de lidar com elas, além de estimular o gosto pela leitura, promover autoconhecimento, automotivação e o exercício da empatia”, comenta Sabrina.
 

Além disso, o projeto literário “Caminhando com as emoções” visou favorecer o desenvolvimento da autoestima e, ainda, diferenciar emoções, sentimentos e ações geradas por este âmbito emocional, colaborando, assim, para a externalização de suas pessoalidades, além de auxiliar na construção da representação de si e de reconhecer, em si próprio e no outro, as vulnerabilidades. Atualmente, o projeto já está na fase 3 e deve ser concluído até o final do mês de maio de 2022.

Deputado acusado de injúria racial cita avó negra em defesa

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Foto: Alesp.

O deputado Wellington Moura (Republicanos) apresentou sua defesa prévia ao Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), onde é acusado de quebra de decoro parlamentar por dizer à deputada Mônica Seixas (PSOL) que iria colocar um “cabresto em sua fala”. No documento, o parlamentar alega que não cometeu injúria racial porque é pastor e sua avó é negra. As informações são do g1.

“A avó do representado era negra. O representado é Pastor há mais de 25 anos, atuante em projetos que ajudam milhares de pessoas em situação de rua, em presídios, na Fundação Casa, em tratamento em hospitais e na luta pela proteção dos direitos das crianças e adolescentes, e no combate a violência contra a mulher. Inclusive, na Igreja a maioria dos fiéis são de ascendência negra”, diz a defesa.

O deputado também recorreu ao dicionário para explicar em qual sentido usou a palavra “cabresto” para a deputada Mônica Seixas (PSOL) durante sessão no plenário da Alesp.

“[O parlamentar] proferiu a expressão ‘vou colocar cabresto na sua fala’, com a conotação, conforme o dicionário da língua portuguesa ‘por metáfora: algo que controla, subjulga ou reprimindo’; no sentido literal, sempre que estiver à frente de uma sessão, irá utilizar de mecanismos para controlar as falas excessivas ou de temas divergentes que fogem à ata da sessão.”

Já as advogadas da deputada, Renata Cezar e Rosana Rufino, afirmam, em nota, que a defesa do deputado “demonstra que na visão dele controlar, subjugar e reprimir uma parlamentar e mulher negra no exercício dos seus direitos políticos é aceitável ou que o fato dele ser pastor e conviver com pessoas negras ou mulheres banalize ou minimize a agressão por ele proferida”.

Ainda de acordo com as defensoras da parlamentar, “é comum que pessoas acusadas de racismo sempre respondam que é coisa da cabeça da população negra e que somos um povo miscigenado, com antepassados negros (‘minha avó era negra’ – aspas do próprio deputado em plenário e linha de sua defesa)”.

Diego Moraes conquista medalha de prata no Pan-Americano de Karatê

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Foto: Erica Santos.

O karateca-jornalista Diego Moraes conquistou sua primeira medalha com a Seleção Brasileira de Karatê. Ele levou a medalha de prata na categoria até 84 kg no Pan-Americano de Karatê, realizado em Curaçao.

A trajetória de Diego no campeonato começou com uma vitória contra o atleta de Trinidad Tobago por 4 x 0 um empate contra o atleta de Curaçao por 2×2 e uma vitória contra o atual campeão pan-americano Jorge Merino, por 2 x 0. Na semifinal, o colombiano Santiago Vera, terceiro colocado no último Pan, perdeu de 2 x 1.

A disputa da final foi acirrada, e ficou no 1X1 até os últimos segundos. Porém, como a igualdade dava a medalha de ouro para o rival, o brasileiro partiu para cima e, na troca de chutes, acabou sofrendo o golpe que valia dois pontos e saiu derrotado por 3 x 1. No próximo domingo Diego volta ao tatame para a disputa por equipes.

Nas redes sociais, o atleta comemorou a conquista. “A primeira medalha com a Seleção Brasileira veio após 5 combates. Somos prata no Pan-americano de karate! Top 2 das Américas! Escrevo no plural, pq o triunfo é coletivo! Desde as pessoas, que de longe, fizeram a diferença mandando todas as energias positivas”, disse Diego.

Modus operandi em dois atos: de George Floyd a Genivaldo Santos

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George Floyd e Genivaldo Santos. Foto: Reprodução.

O dia 25 de maio carrega consigo o peso da morte por falta de ar. Na mesma data, em anos diferentes, George Floyd, nos Estados Unidos e Genivaldo Santos em Sergipe, no Brasil, foram brutalmente assassinados em vias públicas de seus países. Chama atenção a semelhança, não somente de datas, mas do modus operandi que circunda a morte dos dois: ambos assassinados por asfixia por agentes policiais.

Nos Estados Unidos, o caso gerou uma comoção que se estendeu para além das fronteiras do país, que se viu em chamas após a morte de Floyd, escancarando a dor pela qual a população negra em todos os cantos do mundo não aguenta mais passar. Seu assassino foi condenado e passará 22 anos na cadeia.

Em Umbaúba, interior de Sergipe, cidade de Genivaldo e também cenário de sua morte, o fogo também traduziu a revolta da população. Uma barricada de pneus incendiados fechou a BR-101, a principal do país e que passa pela cidade. Moradores e movimentos sociais ocuparam as ruas onde não se pode andar tranquilo para dizer que já basta.

No noticiário, várias são as explicações que tentam justificar a morte de Genivaldo. Nenhuma explica nada, além do que se vê nas difíceis imagens que circularam por todo o Brasil: um homem com esquizofrenia foi abordado de forma truculenta e colocado em uma câmara de gás improvisada no porta-mala de uma viatura. Não sem antes sofrer manobras de sufocamento mecânico, com o cotovelo do policial sobre sua garganta.

Em nota, a PRF alega ter usado manobras de “menor potencial ofensivo” e que Genivaldo “passou mal” no caminho para a delegacia. Se não fosse um descaso tão grande com a dor de sua família, da população que assistiu a esse horror e de todo o povo preto no Brasil e no mundo, seria risível.

Os dois casos ilustram o que há muito já sabemos: não é seguro ser negro no Brasil e em nenhum pais orientado por uma lógica branca de manutenção da “ordem” a partir da aniquilação de nossos corpos. Não existe caso isolado, existe um projeto bem coordenado e articulado que nos mata diariamente, em situações semelhantes, de formas parecidas, pelas mãos de uma polícia que tem, como diz o lema da Polícia Rodoviária Federal, “orgulho de pertencer”, servir e manter esse projeto de extermínio.

Letitia Wright diz que ‘Pantera Negra 2’ homenageará o legado de Chadwick Boseman

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Foto: Reprodução / Variety.

Após um longo período em silêncio, a atriz Letitia Wright finalmente falou sobre as novidades em torno do filme ‘Pantera Negra: Wakanda Forever’. De acordo com a artista, em nova entrevista para a revista Variety, o longa funcionará como uma grande homenagem ao legado deixado por Chadwick Boseman, ator que faleceu em agosto de 2020, após complicações de câncer de cólon. “Nós o honramos nos comprometendo com a história que ele começou, o legado que ele começou com essa franquia“, disse Wright. “E nos comprometemos todos os dias a trabalhar duro, não importa quais circunstâncias enfrentássemos – e enfrentamos muitas circunstâncias, muitas situações difíceis – mas nos reunimos como uma equipe e colocamos tudo neste filme, então eu estou animada para que vocês vejam”.

Durante a entrevista, Wright também fez referência às recentes acusações de que ela teria se negado a tomar vacina contra COVID-19 e as controvérsias geradas após sucessivas pausas nas gravações de ‘Pantera Negra’. “Aprendi que na vida você só precisa continuar forte com aquilo em que acredita, em termos de seu talento, em termos de seu desejo de impactar o mundo com sua arte, e é exatamente isso que estou fazendo e Estou tão orgulhoso de mim e do filme que será lançado este ano. Estou muito orgulhoso disso”, disse Wright. “É uma honra incrível para Chadwick Boseman, está repleto de coisas emocionantes”.

‘Pantera Negra: Wakanda Forever’ estreia mundialmente no dia 10 de novembro.

Morgan Freeman é banido permanentemente da Rússia

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Morgan Freeman. Foto: Divulgação.

A Rússia proibiu permanentemente mais de 900 políticos, líderes executivos e personalidades norte-americanas de entrarem no país. Incluindo lideranças de destaque no cenário econômico e tecnológico, como Joe Biden, Kamala Harris e Mark Zuckerberg, o nome do ator, diretor e produtor Morgan Freeman chamou atenção da mídia.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou os banimentos como parte de uma resposta às sanções impostas aos Estados Unidos e sua participação na guerra da Ucrânia. “No contexto da resposta às sanções anti-russas constantemente impostas pelos Estados Unidos e em conexão com as solicitações recebidas sobre a composição pessoal de nossa ‘lista proibida’ nacional, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia publica uma lista de cidadãos americanos que estão permanentemente proibidos de entrar na Federação Russa”, disse o Ministério em comunicado.

Morgan Freeman. Foto: Getty Images.

O banimento de Freeman pode ser explicado por conta de sua participação num vídeo de 2017, em que ele aparece narrando um comitê para investigar o envolvimento da Rússia na eleição presidencial norte-americana de 2016. No registro em questão, o ator de 84 anos diz: “Fomos atacados. Estamos em guerra. Imagine este roteiro de filme: um ex-espião russo, irritado com o colapso de sua pátria, traça uma rota de vingança. Aproveitando o caos, ele sobe na hierarquia de uma Rússia pós-soviética e se torna presidente“. A ação foi vista como um insulto a Vladimir Putin, líder russo.

“As contra-sanções russas são forçadas e visam forçar o regime governante americano, que está tentando impor uma ‘ordem mundial baseada em regras’ neocolonial ao resto do mundo, a mudar seu comportamento, reconhecendo novas realidades geopolíticas”, destacou o comunicado oficial do Ministério russo. Aos 84 anos de idade, Morgan Freeman não se manifestou sobre o ocorrido.

Teresa Cristina, Mumuzinho e Xande de Pilares atuarão em ‘Olho Por Olho’, nova novela da Globo

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Teresa Cristina, Mumuzinho e Xande de Pilares. Foto: Marcos Hermes / Bruno Fiorovanti / Divulgação.

Os sambistas Teresa Cristina, Mumuzinho e Xande de Pilares foram escalados como parte integrante do elenco de ‘Olho Por Olho’, nova novela da Rede Globo, escrita por João Emanuel Carneiro. Os três farão parte do núcleo da Gamboa, que dentro da trama marca um cenário com apelo popular, musicalidade e o espírito de comunidade.

O folhetim será lançado dentro da plataforma Globoplay. Originalmente, seria lançado como uma grande aposta para a faixa das 21h da TV Globo, com exibição logo após ‘Um Lugar ao Sol’, contudo, após problemas de cronograma, foi anunciada como uma aposta para o streaming. Sem muitos detalhes divulgados, de acordo com o Observatório da TV, Mumuzinho dará vida a um personagem mulherengo dentro do enredo.

Mumuzinho durante gravação do DVD ‘A Voz do Meu Samba’. Foto: Divulgação.

A trama de ‘Olho por Olho’ conta a história de um garçom, interpretado por Nicolas Prattes, que foi comprado por Zoé (Regina Casé), descrita como a grande vilã da trama, para confessar um crime que ela cometeu. Entretanto, ele acaba sendo enganado pela mulher, para confessar um crime que ela cometeu. O jovem garçom acaba indo preso e anos depois, retorna buscando por vingança.

A data de estreia da novela ainda não foi anunciada.

Autor lança livro sobre ancestralidade africana, com lucro revertido para ONG que acolhe haitianos e africanos no interior de SP

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Imagem: divulgação

O professor, escritor e jornalista Josué Roupinha Jr. lançou, no dia 19 de maio, o livro intitulado “Lembra, Preto”, ilustrado pelo artista Fábio Vieira. Repleto de poemas e poesias que fazem um resgate à ancestralidade africana, o autor traz luz à importância da representatividade e do protagonismo do negro na sociedade valinhense.

Ao adquirir o livro, o leitor estará contribuindo com a Acovidas (Acolhimento Sem Fronteiras), visto que 50% do lucro obtido será revertido a essa ONG que acolhe haitianos, venezuelanos e africanos residentes em Valinhos (SP). No evento de lançamento, que contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Valinhos, também houve uma exposição de obras, que remetem à ancestralidade africana, do artista Anderson Vicentini.

Arte por Fabio Vieira

Idealizador e organizador da 1ª Marcha Zumbi dos Palmares em Valinhos (SP), Josué convidou a Doula, Educadora Perinatal e Mestra em Sociologia pela Unicamp,  Daniela Rosa, para escrever o prefácio da obra: “Neste livro, você recebe o convite para apreciar o que foi feito por tanta gente preta. Fecho os olhos, imagino que seja possível sentir o cheiro das ervas memoráveis que perfumam as palavras contidas em ‘Lembra, Preto?’. Pode-se até ouvir o burburinho e as palavras dessa gente grandiosa que pavimentou a estrada que percorro”, conta Daniela.

Capa do livro

O autor, que traz em sua obra a facilidade de leitura, com textos curtos e profundos — muitas vezes perturbadores — sobre a vivência do negro na cidade de Valinhos (SP), acredita que isso possa democratizar o acesso a uma história muitas vezes negligenciada por muitos anos. “Eu optei por escrever um livro que, como disse a Daniela no prefácio, possa ser lido em um só fôlego. A ideia é que os poemas e poesias possam ser lidos como uma única história, que se mistura e se encontra na mesma linha de pensamento. Eu desejo que toda a população, independente da raça ou cor, leia e compreenda a mensagem que quero passar”, explica Josué.

“Lembra, Preto?” transforma, por exemplo, em poesia e arte a história do escravo Pio, que viveu em Valinhos (SP) e foi referenciado pelos jornais da época como um “mulato de cabelos corridos e quase preto, de altura regular e cheio de corpo, nariz afilado, tendo nas costas um sinal de queimadura” — sinal representado por Fábio Vieira como sendo mapa da cidade de Valinhos (SP).

Serviço:
O quê? Livro de poemas e poesias “Lembra, Preto?”, de autoria do jornalista e professor Josué Roupinha Junior; ilustrado pelo artista Fábio Vieira
Valor: R$ 29,90 + frete
Compras através do número: (19) 991912000
***Restam apenas 20 unidades do livro

Google Fotos adiciona filtros para tons de pele escuros

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Foto: Freepik

O Google Fotos anunciou nesta semana, em um evento para desenvolvedores Google I/O 2022, um conjunto de filtros para retratar tons de pele mais realistas, especialmente para a pele negra, que será implementado aos usuários progressivamente.

O ‘Real Tone’ era exclusivo nas câmeras da linha Pixel 6, para que elas reconheçam com precisão as mais variadas tonalidades de pele, mas essa filosofia estava restrita e agora está disponível para as linhas iOS, Android ou web.

Em um tweet, o Google destacou que eles foram projetados por profissionais no campo de imagens para que o aplicativo possa trabalhar bem com a diversidade.

Os filtros estão marcados com a tag ‘Feito com Real Tone’ para facilitar a identificação. E também terá a opção de editar individualmente cada um deles a gosto do usuário.

Lenda da black music, Lauryn Hill completa 47 anos

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Por: Reinaldo Calazans

O ano era 1975, no dia 26 de maio, nascia um dos nomes mais importantes do Pop, Lauryn Noel Hill. Seus pais eram apaixonados por músicas no estilo R&B, foi tanta referência em sua vida, que ela se tornou um símbolo musical muito cedo. Sua mãe tocava piano e seu pai era apaixonado por canto.


O Teatro Apollo foi o seu primeiro solo sagrado, quando aos 13 anos de idade se apresentou por lá. A menina sempre foi muito ativa, participava de vários eventos na escola e nunca deixou de sonhar em ser cantora. Lauryn fez aula de dança e violino o que contribuiu para o seu desenvolvimento como artista. Com seus 25 anos a jovem começou na carreira de atriz, um dos seus papéis mais marcantes foi no filme “Mudança de Hábito II”, no ano de 1993.


Ela já cantou no grupo The Fugees o que lhe deu muita visibilidade no cenário musical, foi tanto sucesso que ela se tornou a primeira mulher negra com tantas indicações ao Grammy. Ela levou cinco estatuetas para casa.
Uma carreira promissora e regada de sucesso fez com que a cantora, também, tivesse seu momento de carreira solo. O lançamento de The Miseducation of Lauryn Hill, foi muito importante na sua carreira, grande parte das suas músicas falam de amor e da comunidade negra e em alguns momentos ela dá um toque no estilo gospel.


Sem dúvida o seu legado foi abrir portas para tantas outras mulheres negras, a nacionalidade dela é americana, mas tem sua origem étnica afro-americana.

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