Home Blog Page 557

Onde estão os negros no carnaval? Mercado Livre e Feira Preta se juntam em ação inédita para valorizar os afroblocos e fomentar o afroempreendedorismo

0
Foto: Divulgação / Mercado Livre.

A pergunta é simples, mas carregada de significados: onde estão os negros no carnaval do Brasil? Nesta semana, ela gerou uma importante conversa nas ruas e nas redes sociais a partir de uma projeção que aconteceu no centro de São Paulo (SP). Hoje, revelamos com exclusividade que ela marcou o início da narrativa da Feira Preta e do Mercado Livre, que juntos convocam a sociedade a resgatar a origem do abadá, valorizando os afroblocos e celebrando a ancestralidade da cultura preta na maior festa popular do país.

Projeção no centro de São Paulo com a pergunta ‘onde estão os negros no carnaval do Brasil?. Foto: Reprodução. 

Historicamente, o carnaval foi marcado pela presença de grupos negros, que deram origem às festas de salão, aos afoxés e aos diversos gêneros musicais que consumimos. Indo além, é impossível falar sobre a origem do carnaval brasileiro sem citar a existência e a resistência dos afroblocos, organizações culturais, educativas e recreativas que promovem verdadeiras transformações sociais através de suas músicas e suas histórias.

Ao longo do tempo, os afroblocos perderam espaço no cenário carnavalesco. Mesmo em estados enegrecidos como Rio de Janeiro e Bahia, os preços dos abadás, a privatização de espaços públicos e o valor alto dos ingressos para acessos aos shows dos artistas, deixaram a população negra à mercê do carnaval.  A festividade, que antes era um momento de pura celebração, se tornou em muitos aspectos um cenário elitista, branco e com poucas oportunidades para a população negra.

O carnaval ao longo do século 20 foi fundamentalmente preto, africano, a sua tipologia na sua organização, na sua mobilização, na sua tecnologia midiática, de todos os recursos. Ele começa a ficar profundamente branco no século 21.  Tem uma virada de chave que são os anos 60, em função do enriquecimento da classe média a partir dos anos 50. Há uma cristalização dessa política que muda muita coisa com o início da transmissão do carnaval pela televisão”, explica Juarez Xavier, ativista antirracista, professor e vice-diretor da Unesp. 

Foto: Divulgação / Mercado Livre

Para o acadêmico, os afroblocos representam o carnaval das possibilidades: “eu gosto de chamar os blocos de arranjo midiático. O bloco tem um papel importante do ponto de vista político, do ponto de vista organizacional, do ponto de vista da geração de renda, do ponto de vista de uma tecnologia social, de intervenção no espaço social do espaço urbano. Então tem toda uma importância estratégica.  Ter esses blocos significa mais do que uma resistência. Eu acho que é a afirmação do universo negro nessas diversas políticas do carnaval. Como eu disse anteriormente, tem o carnaval da perversidade, que é o branco racista,  tem o carnaval da fabulação, que é da classe média, que quer ser democrata e não é, e aí tem um carnaval das possibilidades, que são dos blocos africanos”.

Os afroblocos são parte integrante do carnaval, eles representam uma demonstração não só de festa e folia, mas de fé e afirmação da cultura afro. E foi esse carnaval mais popular e raiz um dos mais prejudicados com a elitização e embranquecimento do carnaval. Para além da celebração, o carnaval é um dos eventos mais lucrativos do calendário nacional, no entanto, a cor do dinheiro há tempos não fica nas mãos de quem deu origem a essa festa.

Ao ouvir a sua comunidade negra, formada ainda por parceiros como a Feira Preta, o Mercado Livre identificou a necessidade de iniciar um diálogo sobre a origem do Carnaval e o papel do empreendedorismo e dos afroblocos. Para isso, contou com a ajuda de pesquisadores para identificar e celebrar a origem e símbolos dessa cultura por meio da moda para a criação da ‘Coleção Abadá’, que reúne peças que resgatam e valorizam a ancestralidade da cultura preta. A palavra abadá tem sua origem na África, do iorubá. Trazida pelos negros malês para a Bahia, continuou sendo chamada assim e, até hoje, é a indumentária dos capoeiristas. Após o início das festividades nas casas brancas, o povo reinventou a celebração à sua cultura, passando a usar o abadá como principal ferramenta de expressão da sua ancestralidade. O abadá é a essência, a alma, a veste de celebração.

“Além de impulsionar as causas nas quais acreditamos, sempre com o apoio dos nossos parceiros e comunidade interna, as nossas campanhas têm nos ajudado a seguir uma trajetória consistente de aprendizado, permitindo enfrentar de maneira coletiva os desafios à equidade racial, que sabemos que são complexos. Estamos impulsionando projetos e afroempreendedores para ampliar e valorizar a cultura preta dentro do carnaval, fazendo jus a uma festa tão democrática. A visibilidade pode ser transformadora, nos motivando a investir em ações que ajudam a construir uma sociedade mais inclusiva”, conta Thais Nicolau, diretora de Branding do Mercado Livre na América Latina. 

Modelo da ‘Coleção Abadá’. Foto: Divulgação / Mercado Livre

Elemento central dessa narrativa, e que dá nome à coleção, o abadá foi resgatado pelas marcas Nazura Art, Casa Cléo, e Studio Aurum, que criaram peças inspiradas em importantes afroblocos nacionais. “As marcas foram escolhidas em uma curadoria da própria Feira Preta, para captar profissionais que tivessem a brasilidade nas criações. Já os blocos foram escolhidos de acordo com o tempo de inatividade, de existência e atuação junto à sua comunidade. A partir daí, a criação da coleção foi feita em uma colaboração entre os estilistas empreendedores e os próprios patronos dos blocos, levando cerca de 20 dias para ganhar vida”, diz Thais.

O Mercado Livre vai, ainda, apoiar financeiramente esses três blocos que deixaram de desfilar neste carnaval, permitindo que se reestruturem ao longo de 2023 e que voltem a desfilar pelas ruas do Rio de Janeiro em 2024. São eles o Afoxé Maxambomba, um dos mais notáveis da baixada fluminense e que está inativo desde 2015, o Tafaraogi, movimento afro pioneiro na zona oeste carioca, cujo último desfile também foi há oito anos, e o bloco Olodumaré, que tem influência do baiano Olodum e que não desfila desde 2019.

São esses blocos que inspiraram as peças das marcas que assinam a Coleção Abadá. “Foi mais de um mês de incessantes pesquisas para que todos os blocos e afoxés – mais de 100 pelo Brasil – pudessem apresentar suas histórias e suas tradições, seus relatos e o trabalho social que realizam no entorno de onde vivem. A partir dessas pesquisas disponíveis e de outros levantamentos que conduzimos, olhamos para todos os elementos norteadores do carnaval pela ótica dos blocos e afoxés de matrizes africanas, assim como as centenas de características que ocupam espaço nesse universo afro cultural”, explica Flavia Cocozza, pesquisadora que apoiou o Mercado Livre no projeto. 

Questionando o uso que foi dado ao abadá ao longo dos anos, a campanha assinada pelo Mercado Livre e Feira Preta ajuda a contar esse lado pouco valorizado da história, trazendo ainda mais visibilidade para marcas e empreendedores negros. “Desde 2018, o Mercado Livre atua em prol do fortalecimento do afroempreendedorismo e da valorização da inventividade preta, por meio de diversas iniciativas desenvolvidas em parceria com a PretaHub e outras organizações latinoamericanas”, destaca Laura Motta, gerente sênior de Sustentabilidade do Mercado Livre. “Ao promover a venda online de itens feitos por afroempreendedores, patrocinar eventos como o Festival Feira Preta e valorizar diferentes expressões da cultura do povo negro, como a música e agora o Carnaval, nós reconhecemos o lugar que a cultura ocupa na história de resistência do povo preto. Reconhecemos a capacidade que ela tem de levar mensagens relevantes para cada vez mais pessoas, de maneira acessível, e o impacto da economia criativa e do afroempreendedorismo para a geração de renda.”

Laura Motta, gerente sênior de Sustentabilidade do Mercado Livre. Foto: Divulgação / Mercado Livre.

A campanha, que começa no dia 09 de fevereiro, terá desdobramentos antes e após o carnaval. As peças criadas para essa coleção serão disponibilizadas na loja oficial da Feira Preta no Mercado Livre, onde as vendas vão impulsionar as próprias marcas e apoiar o trabalho do Instituto Feira Preta. A ação visa celebrar a origem do carnaval brasileiro e a importância dos afroblocos como símbolos de resistência e empreendedorismo negro. “A campanha Abadá vem bem conectada com o nosso dia a dia junto aos afroempreendedores, com o nosso propósito de democratizar o acesso ao mercado e ao dinheiro, e com o nosso compromisso de contribuir para uma sociedade mais diversa e inclusiva. Queremos ampliar a voz de um Carnaval que tem nas raízes da cultura negra a sua mais pura essência, valorizando quem sempre fez essa festa acontecer e enaltecendo afroempreendedores que, através da moda, celebram a ancestralidade”, completa Laura.


Para Adriana Barbosa, CEO da PretaHub, apesar de elitizado, o carnaval ainda pode retornar às suas origens de diversidade. “O abadá, que antes era usado como forma de identificação das pessoas pertencentes a blocos e escolas de samba, passou a se tornar uma ferramenta de exclusão da população negra quando as empresas começaram a oferecer e garantir experiência e acesso premium a lugares e serviços, por meio de sua venda”, diz Adriana. “Camarotes, cordas de trio elétrico, blocos de rua, escolas de samba, todos estão cada vez mais brancos, e o motivo é o valor que custa para estar presente nesses lugares. Não acredito que seja um caminho sem volta, é preciso que a população e as organizações, privadas e públicas, contribuam para que essa festa, que tem em sua raiz a diversidade, acolha e celebre todos os povos, inclusive aqueles que contribuíram com a sua concepção. Sei que não vai ser fácil mudarmos a lógica do uso do abadá e retornarmos para o que era antes, ainda mais quando falamos sobre lucro, mas não acho que é impossível.”

Adriana Barbosa, CEO da PretaHub. Foto: Divulgação / Mercado Livre.

Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre o Mercado Livre e site Mundo Negro.

Especial sobre os bastidores de ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ está disponível na Disney+

0
Foto: Divulgação/Marvel Studios

A série sobre os bastidores das produções da Marvel Studios, “Avante“, lançou um novo episódio dedicado ao filme “Pantera Negra: Wakanda Forever“, disponível no Disney+.

O documentário “Nos Bastidores de Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” tem um total de 57 minutos, com comentários de todos os envolvidos na produção.

O diretor Ryan Coogler e os produtores compartilharam detalhes e imagens exclusivas do set de gravação. O episódio também contém entrevistas com o elenco, que contaram o processo de preparação dos personagens e outras curiosidades.

“Avante” também tem episódios com os bastidores de outras produções, como os das séries: “Falcão e o Soldado Invernal“, estrelado por Anthony Mackie, e o premiado “What if…?“, com a dublagem do Chadwick Boseman.

Sem samba no pé, mas com privilégio na pele: mulheres brancas musas do Carnaval 2023

0
Foto: fxquadro/Freepik

Vem aí mais um Carnaval e com ele um fenômeno: as várias musas e rainhas de bateria brancas das tradicionais escolas de samba. Por motivos pouco conhecidos, as escolas têm recrutado mulheres famosas e anônimas brancas para estarem à frente do seu desfile de Carnaval. 

Na verdade, o Carnaval tem se tornado um reflexo das nossas desigualdades raciais com seus camarotes privados e festas elitizadas, o que pega mal para uma festa que sempre se propôs ser democrática e popular. No que tange às mulheres brancas à frente das tradicionais escolas de samba, podemos constatar, com muita facilidade, que o talento para o samba inexiste. O que assistimos, nos ensaios, são mulheres que encontram sérias dificuldades para executar passos de samba. A exemplo daquela música que dizia que “garotos inventam um novo inglês”, as novas musas do Carnaval inventam um novo samba, o “samba abstrato”.

O problema não para por aí à medida em que percebemos que algumas delas escurecem a pele e encrespam os cabelos para se passarem por negras. No meio disso tudo, pergunto-me se toda a discussão sobre a sexualização das mulheres negras no período carnavalesco serviu apenas para que mulheres brancas pudessem ocupar estes lugares sem serem vistas única e exclusivamente de forma sexualizada. Lembram da Priolli? Aquela que disse que seria musa do camarote na Sapucaí, mas sem esquecer seus diplomas. “Afinal, por que a musa não pode ser uma intelectual?”, perguntou a apresentadora da CNN Brasil.

Não se trata de expulsar os brancos das escolas de samba, mas sim de questionar se tudo isso não se deve ao famoso privilégio branco. O privilégio de não saber sambar e ser destaque de uma escola de samba, agremiação tipicamente “afrobrasileira”. Outro questionamento que se pode levantar é se estas mulheres têm alguma ligação com a comunidade das escolas que representam. Sinto que muitas caem de paraquedas, convidadas somente por serem brancas. Espanta-me a confiança de assumir tamanha responsabilidade sem ter a competência necessária. Talvez esta seja uma das principais características da branquitude: a confiança incompetente. Diante disso, resta saber o que mais falta embranquecer na cultura afrobrasileira que cada dia vai tendo menos afro e mais “Brazil”.

“Nina Verso é a primeira a ser rainha de um Carnaval 100% virtual”, celebra CEO do Movimento Black Money

0
Foto: Reprodução/Instagram

O Carnaval é uma das maiores festividades do Brasil. Faltando poucos dias para todos caírem na folia, as festas que aquecem os dias mais animados do país já têm data marcada, o primeiro carnaval do Metaverso acontece no dia 11 de fevereiro, às 19h no metaverso Decentraland Brasil. O evento marca a abertura carnavalesca brasileira, tendo como rainha do carnaval, Nina Verso – persona virtual (avatar) da executiva de tecnologia e CEO do Movimento Black Money, e as musas DCL Babydolls lideradas por TangPoko, com a parceria do Upland. Será uma celebração da 1° interoperabilidade entre os dois metaversos, com o apoio da comunidade Decentraland Brasil, BiobotsTec e Upland Brasil. 

“A Nina Verso é a primeira a ser rainha de um Carnaval 100% virtual, isso é muito significativo e representa a mim devido à força de todo meu histórico com ligação ao fortalecimento identitário, pautas sociais e tecnologia. Estar presente no primeiro carnaval do Metaverso só reforça que temos força para estar, criar e transformar todos os espaços”, diz Nina Silva, Mulher Mais Disruptiva do Mundo em competição com 100 países no Web Summit 2021. 

A line-up contará com homenagem aos 20 títulos da Escola de Samba Mangueira, com retrospectiva das melhores imagens dos carnavais anteriores, além de trazer atrações que contam com shows ao vivo, e alguns dos melhores momentos do carnaval nos estados que mais celebram os quatro dias de folia, São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Afilia virtual se estenderá durante todos os dias de carnaval em diferentes espaços do Metaverso. 

Com mais de vinte anos de experiência no ramo de tecnologia e negócios, a premiada empresária e especialista Nina Silva, tem como lema a inovação, independência financeira, desenvolvimento econômico e inclusão produtiva e ESG. A empresária foi listada pela Bloomberg Linea como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina entre 2012 e 2022.

Para mais informações para participar do Carnaval do Metaverso Decentraland acesse o site: Link

Notícia sobre vinda de Rihanna ao Brasil deixa fãs da cantora eufóricos nas redes sociais; show não foi confirmado

0
Reprodução/Redes Sociais

Além do Superbowl!

A notícia de que Rihanna estaria preparando uma turnê após sua apresentação no Superbowl, que acontece neste domingo (12), deixou os fãs da cantora entusiasmados nas redes sociais. Informações foram dadas pelo jornalista José Norberto Flesch.

Caso realmente aconteça, esta seria a primeira turnê de Rihanna, após cinco anos longe dos palcos, sua última aparição cantando em público foi na premiação do Grammy de 2018. O jornalista revelou que a vinda da cantora ao Brasil aconteceria entre setembro e outubro de 2023.

Apesar das fortes esperanças, nenhuma das informações foram confirmadas por Rihanna. A norte-americana se apresentará no intervalo do superbowl no próximo domingo (12) e ainda não teve turnê mundial divulgadas.

Contudo, a informação fez com que as expectativas dos fãs ficassem alta sobre o caso, veja repercussão:

Erykah Badu fala da vivência com a filha na carreira musical e como doula: “Gosto muito da mulher que ela está se tornando”

0
Foto: Vogue

A diva do neo soul, Erykah Badu, é a nova capa da revista Vogue nos Estados Unidos. Aos 51 anos, a artista abriu as portas de casa para falar sobre a carreira musical, a família, e a preparação como doula da cantora Summer Walker e como a sua filha Puma, 18, tem ajudado nessas demandas. 

Badu é mãe de três filhos: além da Puma, filha com o rapper The DOC, ela também é mãe do Seven, 25, filho com André 3000, membro do OutKast e Mars, 14, com o artista Jay Electronica.

Erykah Badu e a filha Puma (Foto: Vogue)

Puma é considerada a mais provável de continuar com o legado da mãe. Se ouvir as duas cantando, fica difícil diferenciar as vozes. Há pouco mais de um ano, ela trabalha com Badu como assistente pessoal, junto com o namorado Sean. Uma das funções dos assistentes, é garantir que Badu tenha de 15 a 20 baús de roupas e acessórios de que precisa em turnê. “Não sei como são as outras dinâmicas familiares no local de trabalho, mas é como um trabalho de verdade, e tenho que me esforçar e fazer o que preciso fazer ou então a notícia chegará à CEO e eu não vou ser paga”, diz a filha.

Entre tantas tarefas para realizar neste ano, uma das maiores pode acontecer a qualquer momento. Badu será a doula da cantora Summer Walker, que está grávida de gêmeos. Além de ser o seu primeiro nascimento múltiplo, também será a primeira vez que a sua filha lhe ajudará nessa missão. “Puma é uma pessoa muito generosa”, diz. “Gosto muito da mulher que ela está se tornando.”

Foto: Vogue

Seu amigo Maxwell, um dos grandes cantores de R&B e neo soul, relembrou como Erykah Badu já foi alvo de machismo em blogs de hip-hop por ser mãe de três crianças. “Agora damos como certo porque vemos tantas artistas do sexo feminino com filhos. Antes, era o beijo da morte para sua carreira”, diz o cantor, que usa a maternidade de Badu como exemplo a outras mulheres. “Ela realmente provou que você pode realmente prosperar, que ser mãe não tem que te impedir.” 

Nicki Minaj entra na lista dos 10 maiores rappers de todos os tempos

0
Foto: Getty Images

As revistas Billboard e Vibe divulgaram a lista completa dos 50 maiores rappers de todos os tempos, em comemoração aos 50 anos do hip-hop, nesta quarta-feira (8). Desde o dia 11 de janeiro, eles têm divulgado semanalmente dez nomes, até chegar o dia de hoje, com os dez melhores. 

Nicki Minaj, 40, é a única mulher na lista dos 10 maiores do cenário musical, ocupando o décimo lugar. Em primeiro lugar aparece o Jay-Z, 53, vencedor de 23 Grammys.

A cantora e compositora Nicki Minaj tem mais de 12 anos de carreira e colaborou com grandes nomes da música como Beyoncé, Drake, Alicia Keys, Jason Derulo, entre outros. Ela já ocupou o primeiro lugar na parada da Billboard com os sucessos “Super Freaky Girl” e “Say So“, em parceria com a Doja Cat.

Lil Wayne, 40, que aparece em sétimo lugar na lista, foi quem descobriu a cantora ao assistir um dos seus DVDs caseiros e a contratou em 2009 para seu selo, Cash Money.

As equipes da Billboard e Vibe elegeram os maiores do mundo levando em consideração os seguintes critérios, mas sem ordem específica: corpo de trabalho/conquistas (singles/álbuns nas paradas, certificações de ouro/platina), impacto/influência cultural (como o trabalho do artista promoveu a evolução do gênero), longevidade (anos no microfone), letras (habilidades de contar histórias) e fluxo (proeza vocal).

Confira a lista dos 10 maiores rapper do mundo, eleitos pela Billboard e Vibe:

1 – Jay-Z

Foto: Kevin Mazur/Getty Images para The Recording Academy

2 – Kendrick Lamar

Foto: Divulgação

3 – Nas

Foto: Divulgação

4 – Tupac

Foto: Getty Images

5 – Eminem

6 – The Notorious Big

Foto: Divulgação

7 – Lil Wayne

Foto: Reprodução/Instagram

8 – Drake

Foto: KARWAI TANG/WIREIMAGE

9 – Snoop Dogg

Foto: Divukgação

10 – Nicki Minaj

Foto: ID Magazine

Patti LaBelle diz que não vê problema em começar a namorar com 78 anos: “sou boa demais para ficar solteira”

0
Foto: Chris Millard / Warner Bros.

A cantora Patti LaBelle, 78, quer começar um novo capítulo amoroso em sua vida. A estrela revelou em entrevista ao ‘The Jennifer Hudson Show’, apresentado por Jennifer Hudson, 41, que com a chegada do dia dos namorados, nos Estados Unidos, ela está aberta a uma novo relacionamento e que a idade não é um problema. “Quantos anos eu tenho? 78. Fui casada por 32 anos com um homem maravilhoso e ainda somos amigos, bons amigos”, contou a estrela. “Então, acho que na vida preciso encontrar a felicidade para mim, além do que tive com ele, o que foi maravilhoso. Mas sou boa demais para ficar solteira”.

Hudson aproveitou e perguntou à LaBelle se ela usava algum aplicativo de namoro. “O que é isso? O que são aplicativos de namoro?” LaBelle respondeu. “Oh, essas coisas em que você escolhe pessoas com quem tem afinidade”, disse a apresentadora. “Ah sim, eu vi um comercial assim”, respondeu a cantora.

Ao fim, LaBelle revelou que já tem alguém no radar amoroso. “Eu tenho uma pessoa legal em mente”, ela admitiu. “Eu realmente quero. Só não espere que ela revele o nome dele tão cedo. Esse é um assunto pessoal meu”, finalizou aos risos.

Diretora de ‘A Mulher Rei’ fala sobre a não indicação do filme ao Oscar: “nesta indústria, mulheres negras não têm poder”

0
Foto: Divulgação.

A diretora Gina Prince-Bythewood, 53, falou pela primeira vez sobre a não indicação de seu filme ‘A Mulher Rei’ ao Oscar 2023. Muitos especialistas de cinema foram pegos de surpresa, já que o longa estrelado por Viola Davis, 57, se tornou um dos mais aclamados do ano passado e aparecia como um dos favoritos nesta temporada de premiações. Apesar do sucesso e da recepção positiva por parte da crítica, o filme ficou de fora do Oscar.

Para qualquer hater por aí que espera nos enganar e dizer que talvez [A Mulher Reinão foi bom o suficiente, você não pode contestar os fatos de nossa nota A+ no CinemaScore ou a pontuação de 94% no Rotten Tomatoes,” disse Prince-Bythewood em entrevista ao The Hollywood Reporter. De fato, apenas outros dois filmes conquistaram a nota A+ nos Estados Unidos ao longo de 2022, uma validação do público e da crítica sobre a qualidade da obra. “Nesta indústria, mulheres negras não têm poder. Não há uma onda de pessoas privilegiadas com enorme capital social para apoiar as mulheres negras. Nunca houve“, continuou a diretora.

Gina comentou ainda sobre a importância de prêmios como Oscar no mundo do entretenimento. “Há quem diga aos cineastas negros ‘por que você se importa com prêmios? Por que você se importa com a validação de uma organização branca?’ E é isso. A Academia e os sindicatos não devem ser consideradas instituições brancas”, destacou. “Eles não representam toda a comunidade cinematográfica. Mas o que os prêmios oferecem é moeda. Eles afetam sua posição. Eles impactam a bilheteria. Eles impactam os passos que você dá nesta indústria. Eles impactam quem recebe o corte final.

Viola Davis e a diretora Gina Prince-Bythewood no set de ‘A Mulher Rei’. Foto: Divulgação.

A cineasta disse ainda que mesmo trabalhando de forma excecional, pessoas negras dificilmente terão o mesmo reconhecimento que pessoas brancas. “Essa temporada de premiações me abriu os olhos”, contou Gina. “É um reflexo da posição da Academia e do abismo consistente entre a excelência negra e o reconhecimento. E, infelizmente, isso não é apenas um problema em Hollywood, mas em todos os setores”. 

Laura e Maria, filhas de Gloria Maria, estão com um tutor e vão continuar morando na mesma mansão

0

Após a morte de Gloria Maria, Laura e Maria, filhas de 14 e 15 anos da jornalista, devem morar na mesma casa que viviam com a mãe, em uma mansão localizada na Gávea, bairro do Rio de Janeiro, e é alugada.

A jornalista atribuiu a um amigo íntimo, o economista Paulo Mesquita, a missão de ser o tutor legal das meninas. Ele já era visto por elas como uma figura paterna desde a infância. Informçãoes são da jornalista Lu Lacerda, colunista do iG.

Vale lembrar que Maria e Laura contam com uma rede de apoio formada, também, pelos padrinhos, Roberto Marinho Neto e Bruno Astuto. Além disso, Laura e Maria decidirá, em conjunto com Roberto Marinho Neto e Bruno Astuto, os padrinhos, o local em que as crianças viverão em definitivo.

Em trechos inéditos de uma das últimas entrevistas de Gloria Maria para a série “Brasil em Constituição”, exibida ano passado no Jornal Nacional, a jornalista disse.

“Eu tenho orgulho e tenho mais orgulho ainda de mostrar para as minhas filhas o que é que elas podem fazer. Eu não tive quem me mostrasse. Eu tive que aprender sozinha, por mim mesma. Porque a minha família não tinha noção do que era racismo”.

error: Content is protected !!