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Lições de amor de Will e Jada: “Ela chorou por 45 dias, eu falhei miseravelmente”

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Foto: Chris Pizzello/Invision/AP, File)

“Eu achava que dinheiro e sucesso faziam um casamento ser bem sucedido.” Casais de negros de sucesso são sempre pessoas que gostamos de escutar. Will Smith, veio de uma infância marcada pela violência doméstica, onde ele via de forma cotidiana seu pai socar o rosto de sua mãe.  No programa de sua parceira de 20 anos, Jada Pinkett Smith ,  Red Table Talk, o casal abriu detalhes muito íntimos de seu relacionamento, inclusive sobre a necessidade de manter a imagem de uma família bem sucedida, mesmo quanto tudo desmoronava na vida íntima.

“Eu via que nós não éramos  a imagem que o papai expunha da gente na mídia quando eu era pequena”, detalha Willow Smith.

“Houve um tempo que Jada chorou por 45 dias”, disse ele na mesa do programa que ainda tem a participação da sua sogra Adriene Banfield-Jones. “Eu comprei uma casa grande, fiz um lago para ela, mas meu ego me fez levar um tempo para perceber, que eu fiz a casa para mim mesmo. Eu falhei miseravelmente”.

Red Table Talk (Imagem – Reprodução Facebook)

“Eu falava para ele que era tudo grande, que eu não gostava de muitas coisas que ele estava fazendo. Mas ele tinha uma ideia de uma casa grande e perfeita e não me ouvia”, acrescentou Jada, que decidiu deixar de lado o papel de ser mãe exclusivamente e retomou sua carreira aos 40 anos.

O casal ainda fala sobre a importância do diálogo e do pacto de não gritar ou falar palavrões um para o outro.

“Depois de Jada gritar comigo em uma festa, eu a chamei em um canto e disse que havia crescido em um lar com muita agressividade e se ela fosse ter esse tipo de atitude comigo, era melhor acabar com o nosso relacionamento”, descreveu Will.

O casal admitiu ter feito até terapias para melhorar sua comunicação e com 20 anos de casado, eles nunca gritaram um com o outro.

“Eu sinto raiva, mas só vou falar com ele depois que me sentir mais calma, senão não funcionaria. Quando você discute com raiva, não tem como acabar bem” completa Jada. 

Essa foi a primeira parte da entrevista da nova temporada do Red Table Talks que passa no Facebook Watch, o “youtube” do Facebook.  Eles irão abordar crises e divórcio na segunda parte. Vale muito a pena aprender com um casal com tanta maturidade sobre relacionamentos e sobre si mesmos. 

Passeio pela memória negra de São Paulo acontece nesse sábado

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Com o proposito de conversar sobre arquitetura, música, gastronomia, literatura, política, personalidades negras e muito mais, a equipe da Diáspora Black promove um novo passeio pela memória negra de São Paulo, neste sábado (27), às 10h, entre ruas emblemáticas do centro da cidade, com curadoria da Black Bird. O encontro será iniciado na Praça da Liberdade, 238, em São Paulo.

A caminhada começa no Bairro da Liberdade, um reduto negro nos séculos XVIII e XIX e termina no Largo do Arouche. Também são visitados o Largo Sete de Setembro (onde ficava o Pelourinho), o Largo São Francisco, a Ladeira da Memória, a Rua 7 de Abril, a Galeria do Reggae e o Largo do Paissandu. A migração africana atual, a música e movimentos negros modernos também são destacados.

As histórias negras estão por toda a cidade, no centro e em todas as esquinas (inclusive na Ipiranga com São João, a mais famosa delas), apesar de muitas vezes não serem contadas. Vamos conhecer lugares importantes da história dos negros na cidade, como é o caso da Igreja Nossa Senhora Rosário dos Pretos, a estátua da mãe preta, a Igreja Nossa Senhora dos Enforcados, do antigo Pelourinho e do antigo Morro da Forca, no bairro da Liberdade“, explica a organização do evento, em nota.

Além disso, personagens negros importantes da história, que foram invisibilizados em vários espaços, são destacados, é o caso da escritora Carolina Maria de Jesus, do jornalista, advogado, poeta e patrono da abolição Luiz Gama e o arquiteto Joaquim Pinto de Oliveira, o Tebas.

As histórias são narradas pelo jornalista Guilherme Soares Dias, pela relações públicas Luciana Paulino e também pelo fotógrafo e produtor cultural Heitor Salatiel.

Confira o roteiro:

Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados
Largo Sete de Setembro (Pelourinho)
Igreja Nossa Senhora da Boa Morte,
Largo São Francisco – Sé, São Paulo
Ladeira da Memória
R. 7 de Abril
Galeria Do Reggae
Largo do Paissandu
Largo do Arouche

Para mais informações, acesse: http://bit.ly/2O0SeTs.

Espetáculo traz como tema poemas do angolano Antônio Agostinho Neto (Manguxi)

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O ator angolano, Miguel António Kalahary, conhecido por “Blood“, decidiu criar um espetáculo a partir dos poemas de António Agostinho Neto.  Miguel faz parte de um grupo de pesquisa de poemas de autores brasileiros, entre eles Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes, tomou para si o desafio de trabalhar com poesia angolana. A peça está em cartaz no espaço Terreiro Contemporâneo, na Rua Carlos de Carvalho, n° 53 – Centro, Rio de Janeiro.

Após a seleção dos poemas, convidou o diretor Gatto Larsen, que dirigiu a peça com o proposito de fazer algo diferente de um simples recital de poesias, criando pequenas cenas, todas em preto e branco, algumas estritamente corporais que dialogam com o teatro físico, outras que poderiam ser recortes de sequências de filmes e se utilizando dos parcos recursos que a sala oferece buscando soluções imagéticas onde o foco é a poesia.

No espetáculo, 16 poemas de Agostinho Neto trazem ao público, histórias de amor, exílio, racismo, esperança, superação, guerra, preconceito e lembranças de Infância. Poemas escritos nas décadas dos anos 60 e 70 do século XX, sobre fatos que hoje, 50 anos depois e já no século XXI, tornam se atuais. Os poemas, trazem no seu bojo, ânsias que dividem o homem Agostinho Neto entre a esperança de dias melhores e vontade de desistir por causa dos macetes da política, racismo, lutas e guerra.

Com um roteiro fragmentado que ressalta o amor como base da construção poética do António Agostinho Neto sendo esse amor atravessado pela guerra, pela luta pelos direitos humanos, pelas perseguições, pelas prisões e exílio e principalmente pela descolonização da sua pátria.

“Pode ser nossa última eleição!” : rappers fazem manifesto contra o candidato militar

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Faltam poucos dias para a eleição mais importante da História do Brasil. Isso por que o candidato que está à frente das pesquisas, representa uma ameaça aos direitos de quem ainda luta para fazê-los valer,  como negros e comunidade LGBT, além das mulheres.

A música popular, sobretudo o rap juntamente com o Hip-Hop, são instrumentos de manifestação social, trazendo por meio de suas letras, uma realidade que grupos mais privilégiados nem sonhava que existia. Violência policial, pobreza, descaso do Governo, tráfico de drogas, são alguns dos temas trazidos por músicos pretos e periféricos, que sentem que sua vida pessoal e seus negócios podem piorar , caso Haddad não seja o candidato eleito.

Emicida, Mano Brown, Tássia Reis, Rico Dalassam, Dexter, Rincon Sapiência, são alguns da lista dos rappers mais populares do Brasil que participam do vídeo-manifesto contra o candidato à presidência pelo PSL. 

“Muitos de vocês não sabem o que não é o direito de se expressar”, alerta Thaíde. 

“Devido à rejeição de um partido, votar em branco ou anular voto acaba sendo a opção para algumas pessoas, mas isso é perigoso”, destaca Kamau. 

“O amor emanado pelo Hip Hop, deu força para pretos, pobres, mulheres e a comunidade LGBT”, detalha Rico Dalasam no vídeo.

O site, Rap pela Democracia hospeda o vídeo manifesto e um texto que já conta com com quase 2 mil assinaturas ( até o fechamento deste texto).

Lá eles esclarecem os rumores de que todos os músicos se enriquecem com a Lei Rouanet. “Você sabia que entre os maiores beneficiados estão a T4F Entretenimento S.A. e a (16,4 milhões) e a Fundação Roberto Marinho (10,9 milhões)? Por isso, não se deixe enganar com falsas acusações, que têm encontrado um terreno fértil na internet, particularmente aplicativos de mensagem como o Whatsapp?”, detalha o texto. 

Confira o histórico manifesto de rappers brasileiros pela democracia  na íntegra no site Rap Pela Democracia. 

“A última Abolição” fala sobre a falsa liberdade negra

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Imagem: Divulgação

“A última abolição”, filme de Alice Gomes com supervisão de Jeferson De e entrevistas de Luciana Barreto é um dos importantes trabalhos de reflexão sobre os 130 anos da abolição da escravatura no Brasil, completados em maio deste ano.

Com os avanços intelectuais da comunidade, por meio do acesso à universidade, os momentos históricos onde há um grande envolvimento de pessoas negras, estão sendo revistos.

“Os escravos estavam mais protegidos do que nossos jovens negros hoje”. “A princesa Isabel não teve mais destaque do que toda essa população negra que resistiu e que fez a abolição acontecer.” Essas são algumas das reflexões trazidas por meio de entrevistas com militantes e intelectuais, entre eles a filosofa Sueli Carneiro e o advogado Humberto Adami.

Confira o trailer 

Onde assistir:

São Paulo Frei Caneca – Espaço Itaú
R.Frei Caneca, Consolação Telefone: 41149707

Rio de Janeiro: Espaço Net Rio
Espaço Itaú de Cinema 

Bahia – Espaço Itaú de Cinema – Glauber Rocha (Salvador)

Outros locais de exibição, clique aqui



Cia. Atores de Laura homenageia Martins Pena nesta quinta-feira (18), na Arena Carioca Jovelina

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A Companhia Atores de Laura homenageia o carioca Martins Pena, fundador da comédia de costumes brasileira, no ano em que se comemoram os 200 anos de seu nascimento, com “O Pena Carioca“. Assim como em sua obra, a peça retrata a vida do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX.

O espetáculo estreia na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra nesta quinta-feira (18), a partir das 14h. A entrada é franca. São três textos de Martins Pena: “O Judas em Sábado de Aleluia”, “O Caixeiro da Taverna” e “A Família e a Festa na Roça”, que exploram o cotidiano do povo comum da roça e das cidades. É o 22º espetáculo da Companhia Atores de Laura.

Para mais informações, entre em contato através do número 21 2886-3889 ou no e-mail arenajovelina.cultura@gmail.com.

EfêmereSP conecta pessoas e espaços, unindo a mimetização artística com Djs, músicos de cultura popular e vídeo Mappin

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Força Queens Foto: Reprodução

Com realização do Coletivo TáDito, que é composto de produtores culturais e artistas, o EfêmereSP chega pela primeira vez na cidade e une mimetização artística com djs, músicos de cultura popular e Vídeo Mappin com a proposta de conectar espaços e pessoas de São Paulo. As intervenções começam nesta quinta-feira (18) e a entrada é gratuita.

Cerca de 20 artistas, djs, músicos, artistas plásticos, grafiteiras, performances, bandas e artistas digitais que vem preparando e construindo suas performances inéditas em três pontos históricos do centro de São Paulo. “O EfêmereSP pretende revelar, mesmo que por um instante o espaço mostrando que as ruas são palcos e galerias artistas para as conexões de multilinguagem, corporalidade e compartilhamento”, explica Diego Dionísio, produtor cultural e idealizador do evento.

Às 15h, na escadaria do Beco do Pinto, as intervenções começam com a mimetização (camuflagem por meio de pintura corporal e integração com o território) cuja execução será assinada pelo artista plástico Rauricio Barbosa, ao som instrumental e intimista do DuuO.

“Temos por objetivo atingir de forma simples o público de maneira vivencial onde arte não será apenas exposta. Será construída e desconstruída. Tudo ao vivo. O EfêmereSP é uma ressignificação dos possíveis encontros que esta grande megalópole promove todos os dias”, reintera Dionísio.

Já às 18h, novas camuflagens tomam conta da Ladeira da Memória, localizada ao lado do Metro Anhangabaú, com apresentações sonoras e a interação entre djs e músicos de cultura popular. Os grupos Guaíu Sample e o Bando farão uma jam session utilizando computadores, sintetizadores, guitarras, percussões, vozes e loops para a improvisação coletiva mesclando o jazz e ritmos brasileiros como maracatu, jongo, ciranda e roda de coco com a eletrônica.

Guaiú Sample


A corporeidade das danças urbanas se fará presente na representação do coletivo Força Queens aos ritmos do dancehall, reggae e dub e do set preparado por Tasha e Tracie Okereke, dupla de djs, estilistas, produtoras culturais, blogueiras e ativistas periféricas.

De volta da recente turnê europeia, o DJ Rodrigo Bento soma a programação do EfêmereSP com set especial para as intervenções de mimetização feitas simultaneamente com personalidades da cena paulistana e os transeuntes locais, enquanto o Vídeo Mapping será projetado pelo artista visual VJ Foga e o fotógrafo Rafael Berinvinski com criações inéditas.

Para mais informações, acesse a página do evento: https://www.facebook.com/events/2142142729336943

Banda Gira apresenta repertório de seu último EP nesta sexta-feira (19) na Arena Carioca Jovelina

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Diretamente de São João de Meriti, o grupo musical A Gira vem pesquisando e se aprofundando por toda a dimensão da música Afro Brasileira. Recentemente lançaram o EP “Batuque de Lá” e apresentam o repertório desse trabalho na próxima sexta-feira (19), em um show na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, na Pavuna, às 20h30.

Com foco na música autoral composta por seus integrantes, as músicas do grupo passeiam pelo samba, ijexás e afoxés, prestando reverência para a cultura afro e a toda a ancestralidade que os cerca.

Além do repertório autoral, a banda inclui em seu show uma homenagem para nomes históricos da Música Popular Brasileira. A Gira é música de quintal, de terreiro, de roda, de rua. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), classificação livre. Para mais informações, entre em contato através do número 21 2886-3889 ou no e-mail arenajovelina.cultura@gmail.com.

Conceição Evaristo, Kenia Maria e Teresa Cárdenas participam da “Primavera Literária” no Museu da República

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Durante a 18° Primavera Literária do Rio de Janeiro a presença de negros na literatura será debatida. O evento acontece de 18 a 21 de outubro, no Museu da República, no Rio de Janeiro e está sendo promovido pela Liga Brasileira das Editoras (Libre), cobra políticas públicas para a garantia da chamada bibliodiversidade, a diversidade cultural aplicada ao mundo dos livros. A entrada é franca e são esperados 25 mil visitantes, das 10h às 20h.

Um dos destaques da programação será a mesa “Mulheres negras na literatura”, com as escritoras Conceição Evaristo, Paloma Franca Amorim, Eliane Alves Cruz e a cubana Teresa Cárdenas. O encontro acontecerá domingo (21), às 11h30, na tenda “Faça Amor, Não Faça Guerra”. No mesmo dia, às 17h, no Espaço Educativo, Tom Farias falará de “Carolina Maria de Jesus – uma biografia“.

No Espaço Infantil terá a palestra “Oralidade e contos africanos: Histórias de ouvir da África fabulosa”, com Carlos Alberto de Carvalho. A conversa será seguida por uma oficina de ilustrações do livro “Histórias de ouvir da África fabulosa”, por Fabio Maciel, na sexta-feira (19), às 11h.

A representação negra na literatura infantil ganhará atenção no sábado (20), às 16h, em um bate-papo com as autoras e ativistas Cássia Valle, Luciana Palmeira, Simone Mota e Kenia Maria (presente na lista dos 100 negros mais influentes do mundo do Mipad, a premiação mundial para afrodescendentes). A mediação será de Ernesto Xavier.

Os 110 anos do compositor Cartola serão lembrados na festa, ainda no sábado, às 18h, com a apresentação dos músicos do Bloco Cartola é do Catete. O poeta mangueirense nasceu ao lado do antigo Palácio do Catete, em um 11 de outubro.

A musicalidade também estará presente na Primavera, na tenda “Faça Amor, Não Faça Guerra“, através das participações do Slam das Minas, na sexta-feira (19), às 15h30, em debate sobre ativismo jovem, e às 19h, nas ocupações artísticas. Domingo, às 18h30, a mesa “Mulheres do funk” reunirá Adriana Facina, Ingrid Neponucemo, Verônica Costa e Taísa Machado, com mediação de Carol Rodriguez.

Ao longo de suas 29 edições (divididas entre Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador), desde 2001, a Primavera Literária recebeu uma média de oito mil visitantes por dia. A programação é diversa, participam de palestras e debates cerca de 50 nomes por edição, com presenças de personalidades como Martinho da Vila, Ondajki, Leonardo Boff e Lázaro Ramos.

Seminário “Encontros e Redes Para Desatar o Ódio” será realizado no dia 1° de novembro

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Foto: Mari Arantes

O Programa de Iniciação Artística (PIA), através do GT – Culturas Negras e Periféricas, em parceria com a Biblioteca Mário de Andrade, realiza no mês da Consciência Negra, o seminário “Encontros e Redes Para Desatar o Ódio”, no dia 1/11, das 18h30 às 22h, na Rua da Consolação, em São Paulo.

O intuito é lançar um olhar comprometido, contundente e belo sobre a cultura brasileira, oriunda de todas as Áfricas que foram trazidas, além de colocar em discussão o racismo institucionalizado e estrutural da nossa sociedade.

Entre as atividades, Ketty Valêncio, da livraria Africanidades e a Drª e Professora Isildinha Baptista Nogueira foram convidadas para uma conversa, além da presença do grupo de maracatu Baque Atitude, com coro de músicas afro-brasileiras da Oficina de Arte e Cultura e regência do maestro Roberto Mendes Barbosa e a “Exposição I – Processos de Interação – Percepções do Brincar“, criação a partir das expressões poéticas da infância sobre espaço/território do brincar e racismo trazidas pelas crianças do programa, com a curadoria da artista educadora Nata Neumamn.

Segundo a organização do evento, a importância desse encontro se dá nos pontos que cruzam as experiências dos artistas educadores do PIA que integram o GT Culturas Negras e Periféricas, junto aos convidados que se tornaram parceiros nos pensamentos e ações.

Pessoas oriundas de lugares e experiências diversas conectadas em rede para gerar transformação social. Uma sociedade pluricultural, onde as crianças negras, indígenas e periféricas tenham espaço, tempo e acesso a arte. Encontrem a possibilidade de se encantar com saias que rodopiam, vozes e tambores que ecoam para não nos deixar esquecer a força e a beleza da nossa cultura afro-indígena-brasileira“.

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