A cantora Alcione se juntará ao rapper Criolo em uma live, no dia 22 de maio, sábado, 21h30, cantando grandes clássicos do samba.A live vai promover a arrecadação de doações para o projeto “Faça Parte: Comece Pelo Que Não Tem Preço”, que direciona as doações para ONGs que ajudam a combater a fome da população afetada pandemia. A live será transmitida no canal do YouTube da Mastercard Brasil e no Multishow.
O evento é uma homenagem ao movimento “Faça parte: comece o que não tem preço”, que doou o equivalente a mais de 5 milhões de refeições via ONGs para comunidades carentes em combate à fome e à pobreza.
Durante a live um QR Code ficará disponível na tela para doações. Cada real doado será revertido em um prato de comida a ser destinado às famílias mais afetadas pela pandemia por meio da ONG Ação da Cidadania.
Imagem: Divulgação
Com o mesmo propósito, a Mastercard já promoveu três lives inéditas no ano passado: Gilberto Gil e IZA, em junho; Milton Nascimento, Liniker e Xenia França, em julho; Elza Soares, Agnes Nunes e Seu Jorge, em setembro. Esse novo encontro foi pensado por Zé Ricardo, curador artístico do palco Sunset do Rock in Rio, e tem Cassius Cordeiro como Diretor Cinematográfico.
Seguindo o fio histórico a partir do clássico desfile da Salgueiro de 1963 e sendo denominado como uma Ficção e relato histórico, a obra em homenagem à personagem Xica da Silva resgata o contexto artístico de movimentos como o Teatro Experimental do Negro de Abdias do Nascimento, a poesia de Solano Trindade e a dança de Mercedes Baptista.
O livro denominado “Laroyê Xica da Silva” transmite sobre o icônico desfile, em homenagem a Xica da Silva, que redesenhou sua figura e a alçou à popularidade.
Os desfiles desse período que estende entre 1959 e 1971, amplamente abordado no livro, dialogam com uma série de iniciativas do movimento negro dos anos de 1960. O desfile que marca esse processo é realizado em 1960, narrando a história do Quilombo dos Palmares, idealizado pelo cenógrafo Fernando Pamplona, que convivia com nomes como Abdias e Solano Trindade na cena cultural carioca.
O pesquisador José Jorge Siqueira, autor de “Entre Orfeu e Xangô: a emergência de uma nova consciência sobre a questão do negro no Brasil 1944/1968”, acredita que o período entre 1944 e 1968 define uma nova consciência sobre a questão do negro na discussão cultural brasileira.
A forma como a narrativa é construída pelo desfile, que tratou Zumbi dos Palmares como herói, dialoga com a narrativa requerida por Abdias Nascimento, na qual o negro precisa ser representado como rei, como herói, não como escravo, já que a cultura e a dramaturgia brasileira ignoram o potencial humano do negro, sublimando a importância de escrever a epopeia das revoltas e dos levantes contra o regime escravocrata. Toda essa construção positiva de grandes personagens negros da nossa história foi feita em desfiles do Salgueiro nesse período.
Quem também participou ativamente destes cortejos foi Mercedes Baptista. A primeira bailarina negra do Municipal foi convidada por Fernando Pamplona a coreografar alas para o desfile do Salgueiro, algo inédito até então. “Os anos de 50 e 60, até a ditadura civil militar, fez florescer uma série de artistas negros na cena cultural carioca, movimentando todo um debate sobre a história afro-brasileira. Não à toa isso se refletiu no carnaval, os temas até então pautados pela história oficial, ganharam nova visão”, explica Leonardo Antan.
Um enredo comum da bibliografia sobre o período é dizer que o Salgueiro introduziu na festa os temas afro-brasileiros. Já haviam outras iniciativas de narrativas sobre a escravidão e o próprio samba, mas fato é que o Salgueiro promoveu um processo de mudança estética e narrativa ao dialogar com referências do Balé Folclórico de Mercedes Baptista e o Teatro Experimental do Negro.
O livro “Laroyê Xica da Silva” é fruto do mestrado em História da Arte no Instituto de Artes da UERJ pelo escritor Leonardo Antan, com orientação do professor Felipe Ferreira. Tem a orelha assinada pela pesquisadora Helena Theodoro e o prefácio escrito pelo historiador Luiz Antonio Simas, no qual afirma que “o texto pode ser lido de várias maneiras: a encruzilhada não é metáfora, mas conceito fundante da reflexão. O que posso dizer é que li o trabalho fabuloso de Leonardo Antan sorrindo e, vez por outra, gargalhando.”
O livro está à venda na lojinha do “Carnavalize” e foi viabilizado com a lei Aldir Blanc, através do Edital de Fomento à Produção e Aquisição de Bens e Serviços da Secretaria Municipal de Cultura de Nova Iguaçu.
A Casa Sueli Carneiro iniciou suas atividades para o público no Twitter e entre as primeiras ações estão bate-papos ao vivo com a escritora e jornalista Bianca Santana e a dançarina, da perfomer Luanda Carneiro Jacoel, idealizadoras da Casa Sueli Carneiro, e a própria Sueli Carneiro, ativista pelos Direitos Humanos. O público poderá enviar perguntas no Twitter por meio da hashtag #PergunteParaSueliCarneiro.
O bate-papo será dia 24, segunda-feira, 19h e terá como tema a recém lançada biografia “Continuo Preta: A Vida de Sueli Carneiro” (Companhia das Letras), escrito pela jornalista e pesquisadora Bianca Santana, com mediação de Fernando Gallo e Natália Neri, ambos do Twitter Brasil. O livro é parte de um projeto amplo de salvaguarda da memória e história do ativismo de Direitos Humanos no Brasil. A casa onde Carneiro viveu por mais de quarenta anos e que guarda importantes documentos históricos principalmente do ativismo antirracista e sua biblioteca estará aberta para atividades culturais e de pesquisa. O acervo que vem sendo digitalizado também estará disponível nas plataformas em que a instituição está presente, entre elas, o Twitter.
Bianca Santana e Sueli Carneiro fazem um bate-papo na próxima segunda-feira às 19h, com mediação de @fernandogallo e @NerisNati do Twitter Brasil, para falar sobre o livro “Contínuo Preta: a vida de Sueli Carneiro”. Participe enviando sua pergunta com a #PergunteParaSueliCarneiropic.twitter.com/O7k16f5kvn
Antes do bate-papo, para apresentar a Casa, comentar sobre a recém-lançada biografia e apresentar os planos futuros, Bianca Santana e Luanda Carneiro, participarão de um Espaço (novo recurso do Twitter que conecta as pessoas por meio de conversas de áudio ao vivo) realizado pelo perfil da Casa Sueli Carneiro amanhã, dia 21, a partir das 17h. Para acompanhar, basta entrar no link Tweetado pelo perfil no dia do evento.
O babalorixá e professor Sidnei Nogueira, vai conduzir a aula nesta quainta-feira. Foto: Divulgação
A intolerância religiosa estará em foco na masterclass desta semana no projeto Tesouros do Nossos Ancestrais. Ministrada pelo professor e Babalorixá Sidnei Nogueira de Xangô,Intolerância Religiosa e as religiões de matrizes africanas, acontece nesta quinta (20), às 20h, e traz à cena um tema que tem sido recorrente nos principais meios de comunicação, e que abrange a relação intrínseca entre a fé, africanidades e religiões com matriz civilizatória africana. Totalmente gratuita, a inscrição para a aula pode ser feita através do link https://linktr.ee/casaheranca.
Sidnei é especialista em epistemologia de terreiro. Babalorixá da CCRIAS – Comunidade da Compreensão e da Restauração Ilê Axé Xangô, professor de linguística e africanidades, mestre e doutor em Semiótica e Linguística Geral pela USP, além de coordenador do Instituto Livre de Estudos Avançados em Religiões Afro-brasileiras – ILÊ ARÁ. Também é autor dos livros “Coisas do Povo do Santo” (2011) e “Intolerância Religiosa” (2020) pela coleção Feminismos Plurais.
O projeto Tesouros de Nossos Ancestrais faz parte da programação que antecede a exposição de peças do acervo particular do rei OOni de Ifé, na Nigéria, Ojaja II. A coleção imperial de arte iorubá, composta por obras milenares e contemporâneas que chegaram a ser extraviadas do continente africano durante o processo de colonização dos séculos XIX e XX, conta a história de Oduduwa, o ancestral maior do povo Iorubá, e seus descendentes através de esculturas produzidas na vasta terra iorubá, por artistas de diferentes povos locais.
Projeto idealizado pelo rei de Ile Ifé, Ojaja II, vai expor obras de arte sagrada do povo iorubá. Foto: Divulgação.
Agora recuperado, este verdadeiro tesouro histórico, religioso e cultural, será exibido pela primeira vez ao público a partir de junho, como forma de aproximar as culturas, auxiliando o povo brasileiro a conhecer melhor suas origens, heranças, histórias e até feições, possibilitando este intercâmbio cultural entre povos irmãos, trabalho que vem sendo feito de forma intensa pela Casa Herança de Ododuwa, através de palestras e cursos oferecidos, atualmente de forma virtual.
“Não existe caminho possível para o futuro da humanidade sem olhar para o continente africano e compreender o legado que nossos ancestrais nos deixaram. Sem dúvida, é essa herança que irá auxiliar a construirmos juntos um mundo melhor para todos. Nossos ancestrais deixaram conhecimentos vitais para os problemas da humanidade e tenho certeza de que o futuro é ancestral”, conta Ooni de Ifé.
A programação completa do evento entre outros conteúdos culturais poderão ser acessados no perfil oficial da Casa Herança Oduduwa no Instagram.
Pensando no desenvolvimento de profissionais da área, a Suvinil investe em diversas iniciativas que oferecem conteúdo qualificado e oportunidades de negócios. Com arquitetos e designers de interiores não é diferente: a fabricante é mantenedora da construtech Archademy, primeira rede de aceleradoras de escritórios de interiores no mundo, e apoia diversas ações que começam a se espalhar e a transformar a cena arquitetônica.
Um dos primeiros matchs de 2021 foi entre a Suvinil e o projeto Arquitetas Negras, como mantenedora da Achademy, a Suvinil tem direito a 30 acessos ao programa de aceleração desenvolvido pela startup e, neste ciclo, todas as vagas foram destinadas ao projeto Arquitetas Negras. “Buscar a igualdade de oportunidades na arquitetura é transformar a arquitetura em ferramenta social “, diz Gabi de Matos, fundadora do Arquitetas Negras.
O objetivo do programa e em especial neste clico, é fazer com que arquitetas e designers de interiores, donas dos seus próprios escritórios ou autônomas, recebam a orientação adequada para que organizem os seus negócios, sejam mais valorizadas e reconhecidas, e consigam novos e melhores clientes. “Sabemos das dificuldades e dos desafios encontrados por profissionais negras para que consigam se inserir, manter e tornar seus negócios sustentáveis, então quando surgiu o convite, a empolgação veio junto“, conta Audrey Carolini, co-coordenadora do Arquitetas Negras.
“Contamos com um time engajado com práticas inclusivas que tem permitido acesso a jovens que muitas vezes precisam apenas de um direcionamento profissional“, ela relata.
O investimento para participar do projeto é de R$2.997, mas para as profissionais selecionadas, será totalmente gratuito.
Sobre a Archademy
A Archademy é o primeiro e o maior Market Network de Arquitetura e Design de Interiores do Brasil. Por meio de sua plataforma e comunidade, a Archademy capacita arquitetos com conteúdos especializados, fomenta transações em seus centros de negócios, possibilita o gerenciamento de projetos e oferece crédito para a realização de projetos.
Na última quarta-feira (19), a cantora fez um agradecimento aos fãs em seu Instagram comemorando a marca de um bilhão de reproduções com o disco “Dona de Mim” no Spotify.
“Meus talismãs, vocês são incríveis. Demais!”, agradeceu Iza compartilhando a postagem de um fã clube.
A cantora foi a segunda mulher negra brasileira a atingir a marca de mais de um bilhão de views em seus clipes, e com esse feito, Iza se junta a Ludmilla que atingiu a marca no ano passado.
O disco “Dona de mim” conta com diversas parcerias de muito sucesso e o clipe da música que dá nome ao disco viralizou em trends do app Tiktok no último ano, tem mais de 200 milhões de visualizações no Youtube e mais de um milhão de likes.
A Netflix anunciou os títulos que entrarão para seu catálogo em junho, entre eles, no dia 3, “Infiltrado na Klan“, de Spike Lee. O filme levou o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado de 2019 e tinha na edição as indicações a Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator Coadjuvante (Adam Driver), Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Edição.
O longa acompanha a história real de Ron Stallworth(John David Washington), um policial negro do Colorado que se infiltra na organização racista Ku Klux Klan para expor os crimes de ódio cometidos pelo grupo. Ele se comunica com os participantes da KKK por telefone e cartas, mas nas reuniões presenciais quem assumia era o policial branco Philip “Flip” Zimmerman, interpretado por Adam Driver (“Star Wars – O Despertar da Força“).
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O filme conta com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes, site agregador de críticas. Apesar da aclamação de crítica e da temática poderosa para um momento em que a Academia pedia representatividade, o filme de Spike Lee perdeu o Oscar de Melhor Filme para a narrativa de “branco salvador” de “Green Book“. No mesmo ano tínhamos concorrendo na mesma categoria “Pantera Negra”, que assim como ‘Infiltrado na Klan’ é exaltado por crítica e público como símbolo de representatividade clássicos instantâneos da cultura pop, ao contrário de “Green Book”, rechaçado até pela família do famoso pianista negro Donald Shirley, interpretado por Maershala Ali. A família aponta o filme como um insulto à memória de Shirley.
“Infiltrado na Klan” não ganhou o prêmio da academia para Melhor Filme, mas deu o primeiro Oscar para Spike Lee, que estava na lista dos eternos injustiçados pela maior premiação da Indústria. Um soco no estômago para assistir mais de uma vez.
Negra Li lança o single “Comando“, que fará parte de seu novo álbum, em 27 de maio. O anúncio está no Twitter da artista e o lançamento inclui videoclipe da mesma música
Segundo a rapper, a nova música é um manifesto contra os preconceitos enfrentados pela comunidade preta no Brasil. “Comando” ganhará videoclipe gravado em uma fazenda no interior de São Paulo, construída por trabalho escravo na época dos barões de café e terá participação de Sofia, filha de Negra Li, representando a continuidade do seu legado, em cenas de muita representatividade e evidenciando sua ancestralidade. A equipe de gravação foi formada majoritariamente por profissionais pretos.
O verso “Chego Chegando, incendiando no meu comando, sou eu quem mando …” dá a linha de que Negra Li está em controle total de sua carreira, potencial musical, ressignificando forte sua trajetória, aos 41 anos.
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Negra Li tem carreira reconhecida dentro e fora da cena do rap, tendo cantado ao lado do astro internacional Akon, da banda de rock Charlie Brown Jr, do rapper Mano Brown, entre outros. Surgiu na cena como integrante do lendário grupo RZO, a rapper lançou seu último disco em 2018, “Raízes”, que possui onze faixas que passeiam pelos estilos que influenciaram a cantora, tais como R&B, trap, reggae, pop e rap. Considerada uma referência para a nova guarda de rappers, Negra Li participou de projetos de êxito da cena atual como “Favela Vive” e “Poesia Acústica“.
O clipe ficará disponível no dia 27 de maio, as 11h, no canal oficial da cantora.
Após 14 anos do diagnóstico, o ator Billy Porter resolveu se abrir sobre sua condição de soropositivo. O principal motivo para o ator ter mantido a situação em segredo foi a vergonha e o medo da discriminação. “Ser HIV positivo de onde eu venho, tendo crescido em na igreja Petencostal e com uma família muito religiosa é uma punição de Deus”, conta o ator em entrevista à revista The Hollywood Reporter.
“Eu fui da geração que deveria se precaver mais, mas aconteceu mesmo assim. Foi em 2007, o pior ano da minha vida. E estava no precipício da escuridão por mais ou menos uma década, mas 2007 foi o pior de todos. Em fevereiro, fui diagnosticado com diabetes tipo 2, em março, assinei os papeis de falência e em junho fui diagnosticado com HIV”, relembra
Porter afirma ter contado de sua situação apenas às pessoas que precisavam saber, mas não contou à mãe dele e nem a colegas de profissão sobre a situação, durante muito tempo. “Eu estava tentando ter uma vida e uma carreira e acho que não poderia se as pessoas erradas soubessem”, relembra.
Ele acredita que a pandemia e a quarentena proporcionaram a ele um momento profundo de reflexão, devido ao isolamento. “A covid criou um espaço seguro para eu parar, refletir e lidar com o trauma na minha vida”, avalia. Porter conta também que começou a fazer terapia aos 25 anos de idade, mas somente no último ano começou, de fato, a tratar o trauma e começar um processo de cura.
A arte imita a vida — Billy Porter venceu o Emmy por sua interpretação na série Pose, onde dá vida a Pray Tell, um mestre de cerimônias das festas de Ball Room em Nova York. Na série, Pray também é diagnosticado com HIV. Para Porter, interpretar este personagem foi uma grande oportunidade. “Consegui dizer tudo o que eu queria por meio de um substituto”, disse.
No último dia de gravações da terceira e última temporada de Pose, Billy se abriu sobre o diagnóstico com os colegas de elenco e com sua mãe. A receptividade da mãe foi surpreendente. “Você está carregando isso por 14 anos? Nunca mais faça isso, sou sua mãe e te amo não importa o que aconteça”, disse ela.
Em sua conta no Twitter, Billy postou a capa da revista para a qual deu a entrevista com a legenda: Minha verdade, no meu tempo.
Em livro, Gil do Vigor vai registar sua história de vida. Foto: Reprodução/ Instagram.
O ex-BBB Gil do Vigor vai lançar um livro em que conta sua história de vida. Ele anunciou a novidade em sua conta no twitter nesta quarta-feira (19).
Capa do livro Tem que vigorar!, de Gil do Vigor.
Em Tem que vigorar!, Gil conta seus momentos preferidos no BBB, da infância pobre em Pernambuco e revela as dificuldades que passou na vida, como quando teve que morar na rua. Fala também dos momentos de violência do pai contra a mãe, sua relação com a fé e a igreja, de como a educação o salvou e a descoberta da sexualidade e seu processo de autoconhecimento e aceitação.
Com depoimentos de Jacira, mãe de Gil, Xuxa Meneghel e Deborah Secco, o livro traz ainda um dicionário com os memes e bordões do economista, para os leitores vigorosos aprenderem ainda mais da cachorrada e do regozijo.
A pré-venda já está disponível pela Globo Livros e o lançamento está previsto para o mês que vem.