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Iza e Orkestra Rumpilezz recebem time de artistas consagrados no Devassa Encontros Tropicais

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Buscando sempre celebrar e enaltecer a criatividade tropical brasileira, Devassa, marca do grupo HEINEKEN no Brasil, apresenta no dia 21 de novembro sua segunda edição dos Encontros Tropicais. O projeto que, em 2019, reuniu Gilberto Gil e BaianaSystem pela primeira vez no mesmo palco, traz este ano para o Museu du Ritmo, em Salvador, um espetáculo que promete homenagear a ancestralidade da música brasileira, com um toque criativo contemporâneo, misturando ritmos e gerações. A partir das 20h, Iza e o maestro Letieres Leite, com sua Orkestra Rumpilezz, recebem Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Larissa Luz, BNegão, Mateus Aleluia, ChicoCorrea, João Milet Meirelles e Lazzo Matumbi em um encontro inédito, que será transmitido no canal do YouTube de Devassa e no Multishow.

Esse show celebra a nossa criatividade brasileira e todas as iniciativas que fizemos ao longo do ano, fomentando a cena musical e ressaltando as expressões culturais que traduzem a criatividade do Brasil. O tropical é a atitude que transforma nossa herança de ritmos do Brasil com novas manifestações que surgem a todo momento, impactando não só a música como a moda, estilo de vida e comportamento”, explica Gabriel D’Angelo Braz, Diretor de Marketing de Devassa.

Com direção artística e roteiro de Elísio Lopes Jr. (Rede Globo), e curadoria musical de Coy Freitas, também responsável pela curadoria da Plataforma de Música de Devassa, o show revelará arranjos musicais criados pela Orkestra Rumpilezz, que pela primeira vez incorporará beats eletrônicos ao já tradicional som de percussão e sopros, em parceria com os djs ChicoCorrea, produtor musical em grupos musicais como Jessica Caitano e Berra Boi com João Milet Meirelles, produtor do live electronics do grupo BaianaSystem, para trazer um espetáculo que enaltece e glorifica a música e cultura negra brasileira, durante o mês da consciência negra. A concepção, cenografia e produção e realização é assinada pela agência Atenas, responsável também pela Plataforma de Música da marca.

Desde 2019, Devassa investe em ações sob seu posicionamento Tropical Transforma, que tem como objetivo glorificar a criatividade transformadora do brasileiro. Com apoio à festivais de música por todo o país e fomento à cultura, a marca criou o projeto #UnidosPelaMúsicaBrasileira durante a pandemia, visando arrecadar fundos para profissionais do backstage da produção de eventos musicais. Durante esse período, realizou lives de enorme sucesso como de Gilberto Gil, Novos Baianos, Duda Beat & Nando Reis, o Festival dos Festivais e Elza Soares. Desta vez, o QR Code disponibilizado na tela durante a transmissão levará doações para as instituições Backstage Invisível e Invisível Essencial.

A parceria entre Iza e a marca vai além deste show. A cantora é protagonista da nova Campanha de Devassa, e tem o papel de reforçar a valorização da criatividade brasileira, unindo as referências da música popular com o que há de mais novo na tropicalidade do Brasil. Ela, uma das 100 personalidades Afrodescendentes Mais Influentes do Mundo em 2020, retrata melhor do que ninguém o novo momento de Devassa que valoriza a criatividade e diversidade da cultura e música nacional.

SERVIÇO
Encontros Tropicais: Iza e Orkestra Rumpillez convidam Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Larissa Luz, BNegão, Mateus Aleluia, Lazzo Matumbi, Chico Correa e João Milet Meirelles
Local: Museu do Ritmo – Salvador
Data: 21/11/2020
Horário: 20h
Transmissão: Youtube.com/Devassa e canal Multishow

Bobby Brown Jr., filho de Bobby Brown é encontrado morto em Los Angeles

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Foto: Divulgação

Segundo o site TMZ, o rapper Bobby Brown Jr foi encontrado morto nesta quarta-feira em sua casa na região de Los Angeles, Califórnia. O rapper é filho de Bobby Brown, ex-marido da cantora Whitney Houston.

De acordo com o site, a polícia segue na casa e ainda não apontou o motivo da morte do filho do cantor e continua investigando o caso. Até o momento, as autoridades não acreditam que se trate de um assassinato ou outro crime.⠀

O caso é mais uma tragédia na família do cantor Bobby Brown, sua filha com Whitney Houston, Bobbi Cristina Brown (22 anos) foi encontrada morta em 2015,  na banheira de casa. A autópsia apontou que a causa da morte foi afogamento, e Bobbi apresentava níveis altos de cocaína e álcool no sangue. A sua morte foi semelhante a de sua mãe, Whitney Houston que três anos antes, foi encontrada morta na banheira de um hotel.

Malcolm & Marie: Filme com Zendaya e John David Washington ganha data de estreia

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Foto: Divulgação/Filme

O filme de rara originalidade foi gravado durante a pandemia e tem a estética P&B (preto e branco), os protagonistas são Zendaya e John David Washington e o diretor é Sam Levinson, da série Euphoria, produção que deu a Zendaya o Emmy de Melhor Atriz em Série de Drama.

Com o início do período de quarentena, ficou impossível de continuar as gravações da segunda temporada de Euphoria, então a atriz Zendaya deu a ideia do projeto a Sam Levinson que aceitou e iniciou a busca pelos atores, John David Washington chamou atenção devido a sua atuação em “Infiltrado na Klan” 

Foto: Divulgação/Filme

Segundo o Hollywood Reporter, rolou uma disputa acirrada com outros distribuidores, mas o filme foi vendido para a plataforma de streaming, Netflix por US$30 milhões. O lançamento da produção está previsto para o dia 5 de fevereiro de 2021. 

A conta original da Netflix no Twitter confirmou o lançamento, data de estreia e divulgou a primeira foto do filme

Sinopse: 

Sam Levinson se une a Zendaya e John David Washington para o drama romântico no qual o cineasta (Washington) e sua namorada (Zendaya) voltam para casa, após a festa de lançamento de um filme, para aguardar o iminente sucesso de crítica e financeiro. A noite de repente toma outro rumo quando revelações sobre o relacionamento começam a surgir, testando a força do amor do casal. 

Bienais de São Paulo recebem evento sobre artistas africanos e afro-brasileiros

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Foto: Divulgação/Bienal

No sábado, dia 21 de novembro, das 17h às 19h, a Fundação Bienal de São Paulo promove o encontro presencial “Em vivo contato com quem?”. Na ocasião os pesquisadores Luciara Ribeiro, Tiago Gualberto e Renato Silva conversarão sobre produções artísticas africanas e afro-brasileiras nas Bienais de São Paulo. No encontro também serão apresentados os trabalhos dos artistas participantes da mostra Vento – que pode ser visitada até 13 de dezembro de 2020 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo e integra a programação da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto.

O encontro busca ressoar questionamentos levantados há décadas por artistas, pesquisadores, pensadores que buscaram imaginar narrativas e discursos plurais e não hegemônicos sobre arte e sobre a história da Bienal de São Paulo, principal exposição internacional de arte contemporânea do país, que completará 70 anos em 2021.

Realizado pela Fundação Bienal de São Paulo, Ministério do Turismo e Itaú, o evento ocorrerá no 3º pavimento do Pavilhão da Bienal e seguirá todas as recomendações de segurança estabelecidas para as instituições culturais. A participação será mediante inscrição no site da Bienal.  

SERVIÇO

Em vivo contato com quem?

  • Data: 21 de novembro, sábado
  • Horário: das 17h às 19h
  • Local: Fundação Bienal de São Paulo – Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera
  • Ingresso: Entrada gratuita
  • Inscrições: pelo formulário 
  • Lotação: 40 vagas

Filme estrelado por Maria Gal, Duda Pimenta e pelo ex-goleiro Aranha relata injúria racial por meio das redes

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A Confeitaria Filmes uniu-se à Maria produtora para a produção de “O Meu Lugar no Mundo”. Estrelado pelas atrizes Maria Gal, Duda Pimenta e pelo ex-goleiro Aranha, a campanha conta com quatro filmes e o primeiro foi lançado nesta quarta-feira (18) em todas as plataformas de rede sociais das produtoras e personalidades.

O projeto “ O Meu Lugar no Mundo” surgiu quando a atriz Maria Gal sofreu agressões racistas em suas redes sociais. Diante dos fatos ocorridos, as produtoras se uniram para gravar um filme com Maria Gal, um com a atriz mirim Duda Pimenta e um terceiro com o ex-goleiro Aranha. Eles também sofreram com injúrias raciais por meio das redes e aparecem juntos no quarto filme juntos. Nos vídeos individuais eles aparecem narrando o mesmo texto, porém com interpretações distintas.

Dirigidos pela cineasta e publicitária, Kelly Castilho, a campanha endossa uma onda legítima que veio para ficar, já que vidas negras, de fato, importam. “O Meu Lugar No Mundo é um filme criado para ressignificar como a população preta vem sendo tratada por anos e anos pela sociedade, e potencializar o poder e a força da sua ancestralidade”. Afirma Kelly Castilho diretora da Confeitaria Filmes.

Mais de 90% da equipe de produção que realizou a campanha é formada por pessoas pretas, todos profissionais com mais de 15 anos de mercado de filmes publicitários e cinematográficos, e junto a essa equipe a roteirista publicitária Thamara Pinheiro, uma jovem preta, premiada em Cannes, que deu vida ao texto idealizado pela produção e direção.

“Nosso objetivo é ressignificar o nosso lugar no mundo, dando valor à vida negra, e apresentar à sociedade o quanto nós pessoas pretas somos capazes”. Diz Maria Gal que também é diretora da Maria Produtora.

Clique aqui e assista “O Meu Lugar No Mundo”

Apagão total no Amapá e as condições de sobrevivência da comunidade negra

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Macapá AP 15 11 2020-Protestos no bairro Jardim 1 em Macapá pelo apagão de energia (Foto: Rudja Santos/Amazônia Real)

Sem motivações divulgadas, na noite desta terça-feira o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que um novo apagão atinge todo o Estado do Amapá, cidades do estado vêm sofrendo com instabilidades na energia há 2 semanas, e ainda não foram divulgadas informações sobre regularização.

No último dia 3, um incêndio na subestação Macapá, da concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia (LMTE), deixou 14 dos 16 municípios do Amapá sem energia por quase quatro dias. Após alguns ajustes e a retomada de apenas 70% da capacidade, a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA)  anunciou um revezamento de energia, que acontecia de 6 em 6 horas entre a capital e o interior.

O Ministério de Minas e Energia (MME), e a  Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) ainda não se pronunciaram sobre o blecaute.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) informou em suas redes sociais que um novo apagão atingiu o estado às 20h35. À reportagem, ele disse que não há energia em toda Macapá e nos municípios de Santana e Mazagão.

https://twitter.com/randolfeap/status/1328848519965315076

Com o apagão total, os amapaenses podem voltar a ficar isolados e sem contato, já que os serviços de telefonia móvel não estão funcionando nessas localidades. Não é possível fazer ou receber chamadas telefônicas nas áreas afetadas pelo apagão.

Para entender melhor a situação do Amapá e como a comunidade negra e periférica está sendo afetada, conversamos com o coletivo Utopia Negra, que durante essa crise está se organizando arrecadando alimentos e itens de sobrevivência básica para moradores de quilombos e periferias:

Mundo Negro: Como está atual situação das pessoas pretas/periféricas e quilombolas, com o apagão total, como essas pessoas têm se sustentado em quais condições estão vivendo nesse momento? 

Cleiton Rocha – Utopia Negra: O primeiro sintoma que a gente notou nas periferias foi a questão da água, o garrafão de 20 litros estava sendo vendido por r$ 5 de manhã, quando era final da tarde o mesmo garrafão d’água estava custando r$ 12 teve locais que chegou a r$ 20 um garrafão de 20 litros. Esse fator impediu que muitas famílias tivessem acesso à água que é um direito básico e universal.  O segundo sintoma dentro das periferias e das comunidades quilombolas foi a quantidade de comida estragada, e a maioria não tinha dinheiro para comprar mais, se não tem o dinheiro físico não tem como comprar nada. O Utopia Negra fez um levantamento e conseguiu perceber que em cada residência mora mais ou menos de 4 a 5 pessoas e boa parte está desempregada, mais de 80% dos moradores se consideram pretos ou pardos e trabalham em empregos informais aí ainda tem outros agravantes. Junta com a pandemia que impede muitas vezes o pessoal de circular e da circulação tirar uma renda então é extremamente complicado a situação da Periferia por todos esses fatores. Nos quilombos é um caso específico, os quilombolas estão perdendo suas produções, eletrodomésticos estão queimando, inclusive a bomba d’água. O acesso ao quilombo não é fácil, o que dificulta a chegada de doações, e o acesso à água potável nos quilombos é muito difícil, mas ainda com as dificuldades de acesso conseguimos levar água e alimento para os quilombos, em nossas idas vimos famílias aproveitando água da chuva para tomar banho e consumir. Fora todo o processo de estresse, a galera está muito estressada, por que ninguém está conseguindo dormir, Macapá é uma cidade muito quente e tem muito carapanã, então as crianças estão ficando empoladas, chorando, precisando de água e da luz que é o mínimo para dar um pouco de “conforto”.

Foto: Utopia Negra/Quilombo Ilha Redonda

Mundo Negro: Como o Utopia Negra está atuando nesse momento e quais trabalhos têm sido feitos pelo coletivo?

Cleiton Rocha – Utopia negra:

A pandemia já vinha trazendo toda a problemática, né… principalmente de acesso à direitos básicos a água e alimentação. Se essas pessoas não têm acesso a isso como é que a gente vai debater política, como é que a gente vai debater toda problemática de políticas públicas, sendo que a galera tá com fome? A fome é para agora! O coletivo surgiu com uma vaquinha para coletar água potável para o bairro do Congós, a gente tinha r$ 200 em caixa e desses r$ 200 a gente foi comprar água, foi ali que começou a ideia de fazer as coletas da grana para comprar água e depois a gente fez uma parceria com Amapá solidário e o Ministério Público do Trabalho para fazer a doação de cestas básicas nas áreas quilombolas, com Ubuntu solidário, e a parceria entre o Sankofa e Utopia Negra para o processo de distribuição de cestas básicas. A gente tá fazendo um trabalho de engajamento e denúncia também, a gente não só leva a água e o alimento a gente tenta estabelecer uma aliança, a gente faz o processo jornalístico, fazemos coleta de vídeos, fotos e relatos que a gente divulga no Instagram e no nosso Facebook. A gente coleta relatos de denúncia sobre o que está acontecendo, e chamamos atenção principalmente como é que se encontra a situação dos quilombos, periferias e da população negra do estado do Amapá 

Foto: Utopia Negra/Quilombo do Curralhinho

Mundo Negro: E o que os moradores estão ouvindo da parte do governo, está rolando alguma assistência alimentícia, de moradia, ou de medicamentos?

Cleiton Rocha – Utopia Negra: O Governo está tentando criar narrativas de normalidade, mas, na verdade o Amapá está um caos. Ontem todo o estado basicamente ficou sem energia, fico em dúvida de como estão os hospitais e as UBS, os hospitais e centro de Covid estão com todos os leitos ocupados e lotados. Além do apagão que causa esse problema de água e de alimento e que colocou muitas pessoas basicamente na miséria, existe uma linha muito tênue entre a pobreza e a miséria e o que a gente está vivenciando esses dias no Amapá é muito próximo à miséria. O governo não está fazendo nada e a prefeitura também não. Os coletivos se uniram e eles não estão dando nenhum suporte, cadê o exército? Cadê o helicóptero do exército? Cadê os carros para fazer o transporte e irem para os interiores, como está a situação dos povos indígenas a gente não tem notícias justamente por que não temos comunicação, a gente não sabe oque esta acontecendo nos interiores, não tem como se comunicar, a gente só teve relato dos quilombos porque a gente está indo para os quilombos.   

Foto: utopia Negra/Quilombo Lagoa dos Índios

Mundo Negro: E como nós de fora podemos ajudar?

Cleiton Rocha – Utopia Negra:

Os coletivos que já são fortes podem fortalecer os movimentos negros da Amazônia, A gente é esquecido. Fortalecer nosso coletivo, divulgar nossas ações é um dever moral e político dos veículos grandes.

A gente está com uma vaquinha, precisamos que conexões sejam estabelecidas com quem tem interesse em doar, precisamos de ajuda nos processos de arrecadação, nós estamos fazendo sem estruturas e mesmo assim em menos de 6 dias a gente doou quase 5 toneladas de alimento com menos de 10 pessoas, imagina se a gente tiver uma maior estrutura? 

Para colaborar com a vaquinha do coletivo Utopia Negra para a doação de água e alimentos para as periferias e quilombos do Amapá clique aqui

Programa Tela Preta reúne personalidades negras para reflexões sobre 2020

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Foto: Divulgação

Após a primeira temporada com 12 episódios, em que passaram personalidades como a empresária Monique Evelle e os cantores Hiran, Maya e Josyara, o programa Tela Preta vai para o 6º episódio de sua segunda temporada, em parceria com o Mídia Ninja. O canal que conta com mais de 300 mil inscritos, recebe o programa apresentado pelo soteropolitano Uran Rodrigues. O episódio para a Semana da Consciência Negra, conta com a participação da cantora Preta Gil, da ativista e pedagoga Janda Mawusi, o cantor e ator Jean Pedro e do bailarino Edu O. 

“Quem é você?” convida Preta Gil à reflexão a partir do entendendimento de quem ela é, e de quais são seus privilégios, ao mesmo tempo que reconhece a importância da sua existência enquanto mulher, preta e gorda. Esta segunda temporada que surgiu em meio a pandemia, conta com muitas outras reflexões sobre as vivências reais em tempos de distanciamentos e isolamento social. A partir da produção de um material documental coeso e verdadeiro sobre as realidades pretas, o objetivo principal é o de seguir mantendo a comunidade negra conectada e engajadas. 

Entre atores, pensadores, compositores, chefs, músicos, cantores, apresentadores de televisão, influenciadores digitais e modelos, o programa abre espaço para que pretos que ocupam espaços importantes nas artes e na vida. O intuito do programa é de atuar na valorização da cultura e promoção do cuidado entre pessoas pretas. 

O programa tem direção de Oliveira Pedreira, trilha sonora original por Jaguar Andrade e edição Viny Brasil.

Confira o programa Tela Preta no Youtube:

Totalmente online e com o tema “Existe um futuro preto!” Feira Preta chega à sua 19ª edição

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Foto: Feira Preta 2019/Monica Silva

A Feira Preta, maior evento de cultura e empreendedorismo negro da América, ganha um novo formato em 2020: será totalmente online, entre os dias 20 de novembro e 10 de dezembro. Com o tema “Existe um futuro preto!”, em sua 19ª edição, o evento passa pelo desafio de se reinventar durante a pandemia sem perder sua essência, com o objetivo de marcar 2020 com bons momentos. Por conta disso, será transmitida por diferentes plataformas e redes sociais como TikTok, Spotify, YouTube, Facebook, Instagram, passando por aplicativos de relacionamento que irão co-criar conteúdos com curadoria Feira Preta, durante o #FeiraPretaOcupa.

Já o Festival Feira Preta, que pela primeira vez terá patrocínio da Lei Rouanet, irá trazer uma rica programação artística e cultural focada em afrofuturismo e afropresentismo, com mais de 100 atrações nacionais e internacionais, entre shows, hackathon, workshops, talks e painéis. E conteúdo curado e produzido por uma equipe de quatro produtoras de audiovisual lideradas por profissionais pretos: Arroz Doce Produções, Oxalá Produções, Terra Preta Produções e A Rua Agradece.

Um dos principais papéis da Feira Preta dentro da comunidade negra, além de influenciar na construção coletiva de projeções para o futuro, é transmitir esperança. Não existe a possibilidade de deixarmos de realizar o evento e exercer essa transmissão em um ano cujo cenário é tão distópico, ainda mais quando impacta diretamente uma parcela populacional que vive cotidianamente essas distopias” explica Adriana Barbosa, criadora da Feira Preta e CEO da PretaHub. “Por isso também fizemos questão de contar com essas quatro produtores pretas por trás de todos os conteúdos produzidos. Fomentando o trabalho desses empreendedores que vão trazer um olhar único para esses conteúdos”, completa.

Ao longo dos 20 dias, a programação terá como base a Casa PretaHub e a Casa Natura Musical e será transmitida a partir das redes da Feira promovendo diálogos e trocas de conhecimento, com talks e painéis com a participação de especialistas, estudiosos, pesquisadores e/ou convidados que possuem vivências e bagagens de vida para transmitir os aprendizados.

Entre as atrações confirmadas da programação estão as apresentações de Luedji Luna com a cantora britânica Anais, Tássia Reis, a segunda edição do Preta Jazz Festival, o Encontro dos Blocos Afros SP: Ilú Oba, Ilú Inã, Umojá e Zumbiido, e o show dos músicos refugiados da diáspora africana no África em nós. Todas as apresentações musicais serão realizadas direto do palco da Casa Natura Musical.

Serviço

Feira Preta 2020 – Existe um Futuro preto?
Data: de 20/11 a 10/12
Formato: online – Via redes sociais da Feira Preta – @feirapretaoficial
Ingressos: Gratuito

Ideias negras importam: TedXSãoPaulo lança evento apenas com palestrantes negros

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Foto/Reprodução: Google imagens

O TEDxSãoPaulo, que prega a missão de promover e compartilhar ideias, criou um evento chamado “Ideias negras importam”, com uma série de palestras com duração de 3 horas que contam apenas com palestrantes negros.

O evento será no dia 21 de novembro às 16h e conta com um time de peso em sua audiência, entre eles, a humorista Thamirys Borsan, a chef de cozinha Lili Almeida, o artista Evandro Fioti, Spartakus Santiago e outros.

A equipe do TEDxSãoPaulo adora novos desafios, é fã de aprender fazendo, e sempre busca inovar. Em 2016 fomos o primeiro evento TEDx num estádio de futebol. Em 2020, ano de pandemia, levamos nosso conteúdo para nosso público direto para os seus celulares.” Elena Crescia, organizadora e curadora do TEDxSãoPaulo.

A palestra é aberta ao público em geral, mas é preciso fazer a inscrição no site: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdRjQWW1TZ25VqyqNhCQzEtYcn-6fWU4i-rybJ0cZhURuUFCQ/viewform

Monólogo de Elisa Lucinda celebra 18 anos no Dia da Consciência Negra

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Foto: Patrícia Lino

Para celebrar os 18 anos do monólogo  “Parem de Falar Mal da Rotina”, a atriz Elisa Lucinda fará apresentação do espetáculo no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro. A apresentação que retrata 56 personagens expressando os sentimentos mais simples do cotidiano. O formato desta exibição, que ocorre no dia 20, sexta-feira, às 20h, será um híbrido de presencial e digital, com parte do público no teatro e parte que assistirá por transmissão ao vivo. 

Artista engajada, Elisa fará uma apresentação ainda mais presente  e necessária do espetáculo por conta da efervescência social potencializada pela pandemia. O monólogo da atriz, poeta, jornalista e escritora capixaba, em tom de conversa informal, traz as histórias que viveu ou testemunhou, além de poemas retirados dos livros: O semelhante (1995), Eu te amo e suas estreias (1999) e A fúria da beleza (2006). Os espectadores são conduzidos a perceber que “a rotina” é uma ideia fictícia, e que os sujeitos têm em si o poder da mudança, como protagonistas das suas próprias vidas. Nesses 18 anos, a peça já realizou temporadas em várias cidades brasileiras e na Europa.

Para receber e monitorar artistas, suas equipes, staff da casa e o público presencial, o Teatro Riachuelo Rio está comprometido com todos os protocolos exigidos por decreto municipal, bem como normas criadas pelo setor e outras medidas tomadas pelo teatro, todas seguidas com supervisão geral do infectologista Rodrigo Lins, vice-presidente da Sociedade de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro, contratado pelo Instituto Evoé, responsável pela gestão e curadoria da casa.  

Todas as vendas de ingresso, presencial e online, serão via plataforma Sympla, já que a bilheteria permanece fechada.

SERVIÇO

“Parem de Falar Mal da Rotina” com Elisa Lucinda 

  • Data: 20/11
  • Horário: 20h
  • Formato: Parte presencial com lotação de 430 pessoas e parte via transmissão ao vivo pela plataforma própria do Teatro Riachuelo
  • Ingressos: Presencial (R$ 60,00) e online (R$ 15,00)  via Sympla
  • Duração: 150 minutos
  • Classificação: 12 anos
  • Local: Teatro Riachuelo – Rua do Passeio, 38/40 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
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