BBB21: Camilla de Lucas comenta sobre bullying que sofreu na escola

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BBB21: Camilla de Lucas comenta sobre bullying que sofreu na escola
Foto: Reprodução/Globo

Após ação emocionante da Avon e da vencedora da última edição do programa Thelma Assis, em conversa com os colegas de confinamento a influencer Camilla de Lucas relembrou momentos traumáticos de sua adolescência.

“O bullying lá era pesado. Eles encostavam em mim, pegavam no meu cabelo, atacavam coisas em mim. Teve um dia que meus dois amigos faltaram e eu tive que comer sozinha. Tive que ficar dando voltas na escola pra ninguém mexer comigo, porque se não, eles vinham pra cima mesmo”, relembrou a digital influencer. 

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No último ano, após a youtuber estourar nas redes sociais ela já havia falado sobre o assunto em seu Twitter, de forma cômica e de forma inspiradora:

https://twitter.com/camilladelucas/status/1298447183402999809?s=20
https://twitter.com/camilladelucas/status/1298439761267511297?s=20

Muitas crianças e jovens negras tem traumas causados pelo bullying e racismo na época de escola, em um país em que o branco é o bonito e o cabelo liso é o “bom”, pessoas negras são atacadas e se sentem coagidas a mudarem seus traços para se encaixar nesses espaços.

Recentemente Camilla de Lucas alcançou a marca de 6 milhões de seguidores no Instagram e é uma das jovens negras mais influentes do país, estampa capas de revistas e é cobiçada por grandes marcas de beleza, o racismo deixou traumas que estão sendo curados, mas não venceu Camilla de Lucas

“Foi muito marcante para mim. A coisa mais marcante da minha vida. Hoje eu me tornei tudo o que eu queria ter me tornado naquela época. Até conversei com a psicóloga, porque eu sempre tive uma dúvida, se eu me tornei assim por conta do que aconteceu ou se eu sempre fui assim”. continou a influencer em conversa com os brothers

O bullying praticado contra crianças negras geralmente tem racismo por trás, e o assunto precisa ser debatido com frequência, para que nossas crianças não se tornem adultos traumatizados. Felizmente atualmente a representatividade para crianças e jovens negros tem crescido cada vez mais, mas a construção da autoestima desses jovens ainda é um processo lento e doloroso.

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