O astro Kanye West adiou pela terceira vez o lançamento do aguardado álbum “Donda”. Ainda assim, segundo a Billboard, o disco está quebrando recordes. A transmissão ao vivo, feita por West em 5 de agosto para apresentar as músicas de ‘Donda’ acumulou 5,4 milhões de visualizações e se tornou a transmissão ao vivo mais assistida na história da Apple Music.
Imagem: Reprodução/YouTube
A marca quebra o recorde do próprio Kanye West na primeira transmissão, feita em 23 de julho, que alcançou 3,3 milhões de telespectadores em audição feita no estádio Mercedes-Benz de Atlanta. Além dos números impressionantes nas audições, o rapper ganhou cerca de $ 7 milhões em mercadorias vendidas durante o segundo evento (vendas feitas no estádio).
Fontes do site BLACK ENTERPRISE relataram que West fez com que sua equipe montasse um estúdio, uma área de estar geral e até serviços de chef para ele no estádio, onde ele continuou a gravar e terminar o próximo álbum. O evento para a audição do álbum atraiu cerca de 40.000 fãs ao estádio Mercedes-Benz e West ficou tão entusiasmado com seus apoiadores que aparentemente decidiu ficar no estádio e colocar aquela energia residual em seu seu décimo LP de estúdio
Esta receita diferente de banana vai encantar a todos. A banana está no rol das maiores contribuições africanas para a alimentação do Brasil no século XVI. A banana tornou-se inseparável nas plantações brasileiras, cercando as casas dos povoados e as ocas das malocas indígenas, e decorando a paisagem com o lento agitar de suas folhas.
Nenhuma fruta teve popularidade tão fulminante e decisiva, juntamente com o amendoim em quantidade, distribuição e consumo. Nos séculos XV e XVI, colonizadores portugueses começaram a plantação sistemática de bananais nas ilhas atlânticas, no Brasil e na costa ocidental africana, mas elas permaneceram desconhecidas por muito tempo da maior parte da população européia. Citada por Júlio Verne, na obra “A volta ao mundo em oitenta dias” (1872), onde descreve detalhadamente, pois sabe que grande parte dos seus leitores a desconhece. A espécie Musa balbisiana, comercializada no mercado indonésio contém, excepcionalmente, sementes, e é considerada uma das espécies ancestrais das atuais variedades híbridas das bananas geralmente consumidas. A banana faz parte de diferentes pratos tradicionais como ingrediente principal ou acompanhamento. Em vários países africanos assim como no Brasil, existe a Culinária à base de Banana, composta por receitas de vários preparos onde o ingrediente principal é a banana e estes pratos normalmente fazem muito sucesso .
É usada no preparo de doces, banana à milanesa, banana split, banana chips, como aperitivo feito com rodelas de banana desidratada ou frita, bala de banana, Banana passa, além de aguardente de banana artesanal, refrigerantes, licores e tantos outros.
Diferentemente dos Cariocas, na Bahia tradicionalmente o acompanhamento de uma boa Feijoada é a Banana que da uma adocicado especial ao prato. Na Bahia também ela é parte das guarnições do Caruru dos Ibejis, o Oguedê, é a banana frita no azeite de palma, o Purê de Banana da Terra combina muito bem com os peixes, além de Efun-Oguedê, que é preparado com a banana de São Tomé, não amadurecida, descascada, cortada em fatias e secas ao sol
Mas voltando a receita, hoje trago esta delícia de Gana, uma receita simples e muito saborosa. kelewele, banana da terra temperada com pimenta e frita no dendê, servida com amendoim.
Ingredientes • 4 a 6 bananas da terra cortadas em cubos • 1 a 2 colheres de chá de pimenta cayenne • Meia colher de chá de raiz de gengibre fresca, descascada e moída • 1 colher de chá de sal • Óleo vegetal para fritura • Amendoins picados para decorar (opcional) Modo de Preparo • Moa juntos a raiz de gengibre, pimenta e sal e os misture em água. Deixe descansar por 10 minutos • Coloque os cubos de banana da terra em uma tigela e derrame a mistura de temperos sobre eles • Aqueça cerca de dois centímetros de óleo em uma frigideira funda • Coloque os cubos de banana da terra na frigideira, mantendo-os separados para não grudarem • Frite em porções sucessivas, se necessário • Deixe fritar até que fiquem dourados, vire, e depois remova o excesso de óleo usando papel absorvente • Decore com amendoim picado, se desejar • Deixe esfriando por três minutos e sirva ainda quentes Harmoniza com esta receita: brancos com alta acidez, toques picantes ou amendoados (Espumantes Bruts, Rieslign e Jerez)
Gostou? Acesse outras receitas como essa no canal oficial da Chef Aline Chermoula no Youtube, e em seu podcast no Spotify.
Atletas da Premier League se ajoelham antes das partidas, gesto contra o racismo no futebol. (Divulgação/Premier League)
Dando início à Premier League, nesta sexta-feira (13), um gesto dos atletas tomou conta das redes sociais. Antes de o juiz apitar o início da partida entre o Arsenal e o Brentford, os jogadores se ajoelham em campo para mostrar que estavam unidos contra o racismo no futebol.
O ato é apoiado pela própria Premier League, que comanda o campeonato. A organização lançou um vídeo com cenas de atletas se ajoelhando. A mensagem afirma ser mais do que um simples gesto, e sim um símbolo de orgulho e identidade e um clamor por mudança. Os 20 clubes participantes concordaram em usar o gesto, mas alguns jogadores resolveram ficar de fora, como Ivan Toney, atacante do Brentford.
Entre os atletas engajados na campanha está Jordan Henderson, que joga na seleção inglesa e é capitão do Liverpool, um dos times que disputa a Premier League. Ao contrário dele, alguns jogadores negaram participar. O atacante do Brentford, Ivan Toney, recusou-se a ajoelhar como os colegas. Ele alegando que os jogadores estão sendo “usados como fantoches” e que o ritual pré-jogo havia se tornado “bobo e inútil”.
O ato de se ajoelhar antes das partidas, que se tornou central na manifestação contra o racismo, foi apoiado pela maioria e entendido por 80% dos ingleses como importante. O estudo veio na esteira da onda de racismo verificada durante a Eurocopa.
A Polícia Civil de São Paulo não encontrou evidências das acusações de Duda Reis contra Nego do Borel na casa e aparelhos eletrônicos do cantor. Em janeiro deste ano, a ex-noiva do funkeiro o acusou de agressão, ameaças com vídeos íntimos e alegou que Nego do Borel mantinha um fuzil e dinheiro ilícito em casa. As informações são do Metrópoles.
De acordo com a coluna de Leo Dias, os policiais analisaram todas as contas bancárias e imposto de renda do cantor como pessoa física e jurídica, além de três aparelhos celulares, um videogame, e computadores.
O laudo em relação ao dinheiro apreendido na casa de Nego é assinado pelo perito criminal contador Marco Aurélio Caprino e diz que o dinheiro é lícito: “Diante das informações acima, a perícia criminal entende que há evidências de que o valor de R$ 424.920,00 (quatrocentos e vinte e quatro mil, novecentos e vinte reais) em espécie (dinheiro) apreendido e, depositado em conta judicial no Banco do Brasil, teria origem lícita”.
Já o laudo que analisou os aparelhos eletrônicos também não constatou nada que comprovasse as acusações de Duda. O processo ainda corre na justiça, mas Nego já entrou com um processo contra Duda Reis por calúnia, injúria e difamação.
A diretora-executiva do ID_BR e colunista, Luana Genót retorna para as telas do GNT como apresentadora do “Sexta Black”, que estreia nova temporada a partir do dia 13 de agosto, no YouTube do canal. Ao longo de dez episódios, que serão sempre publicados às sextas, às 20h, ela recebe especialistas e convidados como Luana Xavier, Ana Hikari, Érica Malunguinho e Katu Mirim para debater temas como família, gênero e sexualidade, e evidenciar ao público problemáticas experienciadas por esses grupos.
“Sexta Black é um presente para mim e espero que seja para quem vai assistir também. Fico feliz de trazer a pauta social como uma prática novamente. As pessoas vão ver uma apresentadora negra com convidados das mais diferentes cores e raças, além de especialistas representativos.” Disse Luana, ao falar sobre o programa.
Imagem: Reprodução/Instagram
Imagem: Reprodução/Instagram
O primeiro programa conta com a participação da atriz Samara Felippo e a autora e consultora de relações sociais e branquitude Lia Schucman. Na conversa, as convidadas falam sobre o que é racismo recreativo, a partir da análise do caso do João no Big Brother Brasil 21. No reality, o participante Rodolffo comentou com o amigo Caio que a peruca de homem das cavernas do programa parecia com o cabelo de João. Com base nesse episódio, Samara e Lia debatem como diferenciar uma piada de uma ofensa, e como, no Brasil, o racismo cria diferentes estratégias para se revelar.
Após ser perguntada sobre a parte que fica atrás do programa, ela também falou “Por trás das câmeras, com direção e co-criação de Shirlene Paixão e Jorge Espírito Santo, ambos negros. Estamos divulgando algo que é coerente com o que a gente acredita, que é a igualdade e espaço de fala para todos.”
Emicida e Evandro Fióti desenvolveram uma série documental intitulada “O Enigma da Energia Escura“, que estreia na próxima semana, no dia 18 de agosto, no GNT, às 23h30 e também estará disponível no GloboPlay.
Cada episódio será comandado por Emicida de uma cabine espacial, em uma galáxia distante que faz alusão direta à origem da cultura hip-hop. Esta relação se dá devido à revolução que o rap causou no mercado da música, levando autoestima e salvando jovens ao redor do mundo, entre eles o próprio Emicida. Na série, ele vai atrás das suas histórias e, para além da música, convida especialistas, intelectuais, ativistas, artistas e pensadores para buscar reconstruir a história do nosso povo.
“Acho a metáfora do título da série fascinante. A ilusão de conhecimento é, na verdade, a maior inimiga dele. A falsa sensação de que já sabemos tudo nos deixa estagnados, presos; assim ficamos impossibilitados de avançar”, comenta Emicida, que também é apresentador do programa.
Produzida por Evandro Fióti por meio da Laboratório Fantasma, a série tem direção geral de Day Rodrigues, diretora de “Mulheres Negras – Projetos de Mundo”; Emílio Domingos, diretor do longa-metragem documental “Favela é Moda”; e Mariana Luiza, diretora do curta-metragem “Cascas de baobá”.
“Embora a gente parta de problemáticas a respeito da racialização dos seres humanos e das suas consequências na vida comum, não é uma série sobre o racismo. Eu diria que é um convite para que possamos compreender as raízes dessas problemáticas de maneira que possamos dar um destino diferente ao lugar em que vivemos”, complementa Emicida.
Ao criar uma narrativa que gera reflexão a partir de assuntos como economia e desigualdade racial; negritude, cultura e resistência; eugenia e branquitude, o programa busca expandir os horizontes da audiência televisiva brasileira, tornando possível a identificação e a conexão da audiência com a sua afrodescendência por meio de uma linguagem rica, propositiva e dinâmica.
Inaugurando um novo olhar sobre as temáticas negras na televisão brasileira, a série busca contribuir para construção de uma visão de sociedade mais coletiva, inclusiva, que represente a maioria da população do país e que, sobretudo, ajude a transformar os pactos estruturais e institucionais vigentes hoje.
“O Enigma da Energia Escura” é uma das estreias inéditas do segundo semestre no GNT: “A série reforça o nosso investimento no território de diálogo e o esforço em aumentar a visibilidade de pautas importantes para a sociedade. Ela abre um espaço relevante em nossa programação para refletirmos, por outros olhares, sobre fatos históricos e assuntos atuais que atravessam todos nós“, comenta Mariana Koehler, Diretora de conteúdo artístico do GNT, VIVA e Mais Na Tela.
“A Journal for Jordan”, novo filme de Denzel Washington e estrelado por Michael B Jordan ganhou um novo trailer que mostra Jordan interpretando Charles Monroe King, um soldado que deixa cartas com conselhos para seu filho antes de morrer no Iraque. O longa é baseado na história real da jornalista vencedora do Pullitzer Dana Canedy e seu romance com o Sargento Charles Monroe King, que escreveu um diário com lições de vida para o seu filho, Jordan, enquanto estava em missão no exterior. Ele foi morto no Iraque em 2006.
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“A Journal for Jordan” é o quarto longa dirigido por Washington. O ator já comandou ‘O Grande Debate’, ‘Voltando a Viver’ e ‘Um Limite Entre Nós’, filme que valeu o Oscar à Viola Davis.
A estreia está marcada para dezembro de 2021 nos Estados Unidos.
Menos de um ano após inauguração de uma unidade em São Paulo, o projeto Casa PretaHub chega no Recôncavo Baiano, no estado com maior população negra fora do continente africano. Idealizada pela Feira Preta, fundada por Adriana Barbosa, o projeto fica localizado na Rua 25 de junho, 04, no centro de Cachoeira. O espaço segue a estrutura da unidade paulista, com foco em transformação digital de negócios criados por empreendedores negros. A iniciativa conta com apoio de diversas empresas referências como Suvinil, Facebook, Diageo e Mercado Livre, além do fortalecimento institucional do Institutos Alok e ACP, da Nívea, e da Fundação Tide Setubal.
Imagem: Divulgação
A Casa PretaHub baiana possui estúdio de foto e vídeo feito em parceria com o Facebook e o estúdio de áudio, em construção para gravação de música e podcasts, feitos em parceria com o Instituto Alok, cozinha compartilhada, biblioteca, área de exposições, loja colaborativa apresentada pelo Mercado Livre, café e salas para workshops e ambientes que podem ser ocupados por profissionais autônomos e empresas. A grande novidade do projeto é o espaço para hospedagem. O casarão possui 06 quartos prontos para receber artistas, criativos e inventivos para a experiência de residência artística de todo o Brasil. “Inaugurar a Casa PretaHub na Bahia, maior comunidade de negros e negras fora do continente africano, é a realização de um sonho. Neste ano, a Feira Preta realiza sua 20ª edição, e neste período, com o hub de inventividade preta, a PretaHub, desenvolvemos diversos programas com intuito de impulsionar os afroempreendedores. A casa é a personificação de tudo o que já desenvolvemos e dá um lastro permanente. É um espaço que permite o apoio a esses profissionais desde o processo criativo até o escoamento dos projetos. Tudo isso resgatando a nossa ancestralidade e dando todas as ferramentas para as potências pretas”, diz Adriana.
A estrutura possui um modelo de negócio híbrido que mescla serviços e reservas gratuitas e pagas. Por exemplo, as reservas podem ser feitas sem custo no site da PretaHub, mas a utilização do espaço possui limitação de tempo. Caso queiram utilizá-lo por mais horas ou dispor do auxílio de um técnico de som, uma produtora, entre outros serviços, há um custo. A mão de obra oferecida é fornecida 100% por empreendedores negros alocados no espaço.
Espaço para manifestações artísticas, não poderia faltar ocupação para construção dos detalhes do casarão. A PretaHub contou com seis artistas, três locais, Marcos da Mata, Maria Struduth e Eloisa França, e três externos, Mozana Amorim, de Salvador (BA), Francine Moura, de Angra dos Reis (RJ), e Ramo, de São Paulo (SP), que ocuparam a estrutura durante dez dias, período em que Adriana e Danielle Almeida fizeram um Afrolab especial com eles. Os artistas foram responsáveis pelas pinturas no interior do imóvel. Para entender melhor a cultura local, vários locais tradicionais da cidade e do entorno foram visitados, como a Casa de Cerâmica, a fábrica de charutos, além de algumas personalidades históricas da cidade e um quilombo que tem no município. Essas imersões possibilitaram que os artistas sentissem e vivenciassem o Recôncavo Baiano, o que fez com que cada obra retratasse a Bahia como ela é.
Na próxima segunda-feira (16), o Roda Viva entrevista um dos grandes nomes da música brasileira, o cantor e compositor Martinho da Vila. No programa, o sambista relembra sua trajetória de vida e carreira, e fala sobre o lançamento com o rapper Djonga, Era de Aquarius.
A parceria faz parte de uma série de lançamentos que se completa no Carnaval de 2022, com a homenagem que a escola de samba Unidos de Vila Isabel fará ao cantor de 83 anos.
Martinho define a nova música como “um canto de esperança” nesses tempos de pandemia. “Espero que a música dê um pouco de conforto para as pessoas, porque ela tem um lado muito positivo”. Djonga também fala da emoção em reunir-se com o sambista. “Gravar uma música com o Martinho é uma coisa muito especial, para mim e para a música brasileira. Ele é um dos caras que construiu essa estrada bonita que a gente vem trilhando”.
A bancada de entrevistadores será formada por Cláudia Alexandre, jornalista, pesquisadora de tradições afro-brasileiras e apresentadora do Papo de Bamba do site Brbrazilshow; Kenya Sade, Coordenadora do canal Trace Brazuca; Leonardo Bruno, jornalista e escritor; Mauro Ferreira, colunista e crítico musical do G1 e Tom Farias, jornalista, escritor e crítico literário;
Com apresentação de Vera Magalhães, o Roda Viva vai ao ar a partir das 22h, na TV Cultura, no site da emissora, no canal do YouTube, no Dailymotion e nas redes sociais Twitter e Facebook.
O mais recente single de Agnes Nunes, “All Night Long” está chegando na marca de 1,5 milhões de visualizações no Youtube. A música, feita numa parceria com o DJ Lucas Frota, marcou a estreia de Agnes na música eletrônica, com batidas dançantes bem com cara de balada. A letra fala de um casal que se perde e vive se perseguindo toda noite, para viver novamente aquele sentimento.
O clipe mostra Agnes em uma ilha, cheia de flores mostrando essas andanças em busca do seu par. As imagens foram dirigidas por Dauto Galli e nos remetem às cenas de um filme, com estética e sequências que te prendem em cada cena.
“Estou muito feliz de estar junto de alguém da ‘minha geração’ fazendo música, transformando nossos sentimentos em música também, Lucas tem quase a minha idade e nosso encontro para este projeto foi muito especial e um presente sem dúvida. Já acompanhava seu trabalho e ter essa oportunidade de trabalharmos juntos é gratificante. Estou muito feliz que o público está gostando de All Night Long!”, disse a cantora, se referindo ao parceiro que já fez parte de produções de Snoop Dogg e Lizzo.
Entre os mais recentes trabalhos de Agnes, estão a campanha multilíngue do single “Começou”, parte da campanha internacional da campanha Disney Princesa, e o single “Cabelo Bagunçado”.