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Ladrão de bicicleta do Leblon é um homem branco

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Foto: Reprodução TV Globo

Igor Martins Pinheiro possui 28 anotações criminais, 14 delas por furto a bicicletas

Um homem branco foi preso nesta quinta-feira (17) por policiais da 14ª DP (Leblon), por ter furtado a bicicleta de Mariana Spinelli e Tomás Oliveira, na tarde do último sábado, no Leblon, Rio de Janeiro. O casal acuso o instrutor de surfe Matheus Ribeiro de ter roubado a bicicleta no mesmo local. Matheus registrou boletim de ocorrência de racismo contra o casal.

Segundo informações de O Globo, Igor Martins Pinheiro, de 22 anos, foi surpreendido pelos agentes em casa, em um prédio em Botafogo, também na Zona Sul. No apartamento, foram localizados a bermuda que ele usava no momento do furto e ferramentas para a prática do crime, como alicate de corte usado para romper cadeados. Imagens de câmeras de segurança flagram a ação de Igor, que demorou menos de dois minutos.

Em seu Relatório de Vida Pregressa (RVP), Igor possui 28 anotações criminais, 14 delas por furto a bicicletas.

Imagem: Reprodução

Nas redes sociais, o caso repercutiu rapidamente por conta da cor da pele do acusado. As acusações racistas contra Matheus Ribeiro deram o tom das discussões sobre o caso de roubo nos últimos dias.

Com informações de O Globo.

Babu Santana estreia nesta quinta-feira em novela da Globo

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Babu Santana vai viver o policial federal Nanico. Foto: Divulgação.

Este será o primeiro papel de Babu desde a saída do BBB20.

O ator Babu Santana vai estrear na TV Globo nesta quinta-feira (17) como o policial federal Nanico, na novela Salve-se Quem Puder. “Ele é um policial durão, mas cheio de estilo. E é tanto estilo, modéstia à parte, que a Globo me alçou ao patamar de galã! Vai rolar até disputa para chamar a atenção dele!”, disse Babu.

Nanico é um policial federal que será escalado para reforçar a segurança de Alexia/Josimara (Deborah Secco), Kyra/Cleyde (Vitória Strada) e Luna/Fiona (Juliana Paiva) no Programa de Proteção à Testemunha.

“Eu pesquisei muito sobre o universo da Polícia Federal, comportamento e etc. Eu comecei a pesquisar os elementos por meio do texto do Daniel Ortiz. Aproveitei a quarentena para esse trabalho mais técnico de pesquisa”, contou Babu sobre sua preparação para dar vida ao policial.

Babu soube, depois que saiu da casa do BBB20, que o autor Daniel Ortiz era um torcedor atuante pela permanência dele no reality. E toda essa admiração acabou virando um convite para marcar a volta do ator às novelas depois do confinamento.

“Uma das coisas que as pessoas mais falavam para mim quando saí da casa é que o Daniel puxou uma torcida muito grande para mim publicamente com o desejo de ter a minha participação na novela. Estou muito feliz por ter dado vida ao Nanico, fiquei muito feliz em fazer parte do time.”

Babu precisou ficar um tempo ainda fora dos ensaios da novela, porque os estúdios foram fechados em função da pandemia de covid-19. “Foi um recomeço. Retomar a rotina de decorar textos, estudar e pisar num set novamente. Espero que eu consiga transferir para quem irá me assistir, todo o prazer que eu tenho em trabalhar atuando”, ressalta o ator.

Matheus Ribeiro: “Não é sempre que um racista vai dar a sorte de ser filho da dona”

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Foto: Guito Moreto / Agência O Globo.

O instrutor de surfe Matheus Ribeiro ficou conhecido nas redes sociais no último final de semana, após denunciar um caso de racismo que sofreu ao ser acusado de roubar sua própria bicicleta por casal de brancos no Leblon, Rio de Janeiro. Matheus concedeu uma entrevista exclusiva para o Mundo Negro, onde falou sobre sua capacidade de reação imediata no caso, a denúncia formalizada na delegacia e seus planos para o futuro.

Questionado sobre a demissão dos dois que o acusaram injustamente, Matheus foi categórico. “É muito bom ver que as empresas estão percebendo que isso afeta a imagem delas, e que elas não podem compactuar com esses comportamentos”. Sobre as notícias de que o rapaz demitido é, na verdade, filho da dona da loja ele cravou: “Não é sempre que o racista vai dar a sorte de ser filho da dona”. Confira a íntegra da entrevista.

MUNDO NEGRO – Como você está se sentindo, quase uma semana depois do caso de racismo que você denunciou nas redes sociais e repercutiram tanto?

MATHEUS RIBEIRO – Eu pude sentir um resultado bem positivo, com a repercussão do caso. Milhares de pessoas me mandando mensagem, pessoas me parando na rua. Então, deu pra sentir que as pessoas ficaram comovidas e pelo menos aparentou que a sociedade está querendo uma mudança. As pessoas já não aguentam mais que essas coisas aconteçam.

MN – Você formalizou uma denúncia sobre o caso? Como foi esse processo?

MR – Eu formalizei a denúncia sobre o caso, fui na delegacia do Leblon dois dias depois do caso, quando o caso já estava repercutindo mais nas redes, para minha segurança. Não achei tão satisfatório. Não pela forma como fui tratado, porque fui tratado super bem, mas pela forma como as leis desse país ainda funcionam. Chegando lá eu tive algumas orientações e eles me disseram que apesar de a sociedade saber que foi um caso de racismo, na lei, dificilmente a gente conseguiria enquadrar isso como racismo ou como injúria racial.

MN – Como você se conscientizou da existência do racismo na sociedade?

MR – Nós negros sofremos com o racismo desde cedo. Desde a infância a gente já consegue perceber certos olhares diferentes, a forma que policias e seguranças tratam a gente. Então, desde cedo a gente já começa a se perguntar o porquê, e entende o racismo. A questão social, para nós negros, é uma questão forte desde a nossa infância. A gente lembra das nossas mães dando alertas de que não podemos andar com o capuz pra cima, não pode correr atrás de ônibus porque as pessoas vão pensar que você assaltou alguma coisa. Nas lojas, não pode ficar com as mãos no bolso, para o segurança não pensar que você roubou alguma coisa. Então, desde a nossa infância tem certos cuidados que a gente tem que tomar.

Matheus pretende conquistar novos horizontes por meio do surfe. Foto: Reprodução/Instagram

MN – Como foi pra você reagir àquela situação de forma tão objetiva, que normalmente muitos de nós não conseguimos?

MR – Eu acredito que nessa situação, o jeito que eu reagi foi muito de querer provar minha inocência, provar que eles estavam enganados, que eu era uma pessoa inocente. Não foi nada de querer mostrar força, ou querer bater ou fazer qualquer coisa. O desespero do negro é só não ser acusado.

MN – Quais são seus planos para o futuro, o que você deseja realizar?

MR – O meu plano de vida é conseguir continuar trabalhando com surfe, me especializar para me tornar um profissional melhor para conseguir resultados melhores tanto financeiramente quanto profissionalmente. Ter uma vida legal com a minha namorada, conseguir surfar em vários lugares diferentes, conhecer picos diferentes. Dar uma vida melhor para minha mãe, e fazer que tudo isso seja veiculado pelo esporte.

MN – Tem receio de que sua história fique marcada por essa situação de racismo?

MR – Eu não tenho receio de que a minha vida fique marcada por essa situação. Eu quero que essa situação seja sempre lembrada, quero que meu exemplo seja sempre lembrado. Eu acho que as pessoas conseguem perceber que eu sou um professor de surfe, eu acredito que eu vá conseguir deixar esse legado para as pessoas de que eu fui uma pessoa que sofreu racismo e que lutou por isso, porém eu quero muito ser lembrado também pela minha profissão e por quem eu sou, para não ser reduzido a apenas isso.

A nossa sociedade tem que entender que o racismo existe, que o racismo é presente. Que as orientações que os meninos negros recebem são diferentes das orientações dos meninos brancos, e nós temos que entender que a polícia nos trata diferente, os seguranças nos tratam diferente, muita gente nos trata diferente quando nos vê na rua e até trocam de calçada. Então, esse é um assunto que a gente não tem que tratar como “bobeirinha”, tem que discutir, perguntar o que outro pensa, o que o outro sente, principalmente a vítima da história.

Como você se sentiu ao saber que os dois que te atacaram perderam seus trabalhos (apesar notícias informarem que o rapaz é, na verdade, filho da dona da loja?)

MR – Mesmo que isso seja verdade, é muito bom ver que as empresas estão percebendo que isso afeta a imagem delas, e que elas não podem compactuar com esses comportamentos. É claro que se o rapaz for filho da dona da empresa não tem o mesmo impacto que a gente espera, mas se as empresas continuarem abraçando a causa, não é sempre que o racista vai dar a sorte de ser filho da dona.

“Thank You”: Diana Ross lança primeiro single em 15 anos

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Foto: Reprodução

A diva Diana Ross acaba de lançar o primeiro single de seu novo álbum, Thank You. A faixa romântica e dançante é a primeira de 13 músicas que compõem o disco de mesmo nome, gravado no estúdio de sua casa e que será lançado em setembro. “Esta coleção de canções é meu presente para vocês, com apreço e amor. Sou eternamente grata por ter tido a oportunidade de gravar, neste momento, essa música gloriosa”, disse Diana. Thank You está disponível nas plataformas digitais a partir desta quinta-feira (17).

Diana Ross não lança um disco há 15 anos. Seu último lançamento foi I Love You, de 2006. Para o novo disco, Diana tem colaborações de compositores e produtores premiados, como Spike Stent (Beyoncé e Madonna), Jimmy Napes (Alicia Keys) e Jack Antonoff, co-autor e produtor de artistas pop como Lorde e Taylor Swift.

 “Dedico este songbook de amor a todos vocês, os ouvintes. Ao ouvir a minha voz, você ouve meu coração. Deixe o amor liderar o caminho”, desse Diana.

Ouça:

Liniker e Camilla de Lucas são as novas embaixadoras de Pantene e Americanas

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Liniker e Camilla de Lucas são embaixadoras de Pantene e Americanas. Foto: Reprodução/Instagram.

Os anúncios foram feitos pelas duas nas redes sociais

A cantora e atriz Liniker e a influenciadora digital e ex-BBB Camilla de Lucas são as novas embaixadoras da Pantene e da Americanas, respectivamente. Os anúncios foram feitos nas redes sociais de cada uma na noite desta quarta-feira (16).

“É através de muito amor, afeto, alegria e responsabilidade que venho aqui compartilhar com vocês que sou agora embaixadora @pantenebrasil 💛”, disse Liniker aos seguidores do Instagram. A nova embaixadora foi apresentada pela Pantene como “Cantora, crespa, dona dos próprios caminhos. Atriz, criadora de si mesma, voz de afetos vivos”.

https://www.instagram.com/p/CQMtrydHgkI/

A cantora de “Baby 95” já esteve em ações da P&G – empresa dona da Pantene – este ano, em projetos relacionados à afirmação da diversidade LGBTQIAP+ e volta agora como embaixadora, no mês que celebra o Orgulho LGBT.

Já Camilla de Lucas fez um anúncio mais efusivo bem a cara dela. “EU SOU A MAIS NOVA EMBAIXADORA AMERICANAS! ✨ ihuuul!! E sabem o que é mais interessante disso tudo? É que num dia você tá no app fazendo comprinhas e no outro dia vira embaixadora….simples assim!”, comemorou Camilla.

https://www.instagram.com/p/CQMvPJwLwPc/

Esse não é o primeiro trabalho de Camilla com a Americanas. No ano passado, a carioca esteve presente em ações como o Show da Black Friday e a megalive do 11/11 – Maior Festival de Compras do Mundo. Durante a noite de quarta-feira a hashtag #CamillaNaAmericanas ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter.

As marcas só têm a ganhar colocando pessoas que se parecem com suas consumidoras para atestar a qualidade de seus produtos e serviços. Que venham mais!

Advogada e ativista Juliana Souza lança livro “Torrente Ancestral: Vidas Negras Importam?”

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A advogada e ativista Juliana Souza lança o livro ‘Torrente Ancestral: Vidas Negras Importam?’  que traz reflexões e críticas sobre  fatos históricos sobre condições de vida e existência da população negra. A obra convida o leitor a questionar práticas estabelecidas e praticar novas.

Imagem: Divulgação

O livro chega para compor a  série “Leituras Críticas Importam“, da Editora Matrioska, coordenada pelo professor e escritor Álvaro Gonzaga com o intuito de debater questões fundamentais para os direitos humanos e já conta com publicações do Padre Júlio Lancellotti e Silvia Pimentel. “O Álvaro me convidou para escrever sobre questões raciais depois que ele assistiu minha live com a Anitta junto com a Silvia Souza (advogada e pós-graduada em direitos humanos, diversidade e violência pela UFABC) para falar sobre o genocídio da população negra. A partir daí surge esse convite”, relembra Juliana.

A advogada conta que o processo de pesquisa mostrou coisas que mesmo para quem já é íntima da história foi interessante descobrir. “Foi algo bastante revelador esse processo de escrever. Tanto nas pesquisas que fiz e nas coisas que descobri sobre nossa história, embora a gente se considere uma pessoa letrada, a gente sempre acaba descobrindo muitas coisas. Ver que, de fato, quando o movimento negro, as pessoas negras, os nossos intelectuais fizeram e fazem a resistência, são coisas que são ditas há mais de cem anos e a gente está ouvindo isso, tendo acesso a isso só agora por conta do processo de epistemicídio”, reflete a autora que com o livro traz relatos autobiográficos e históricos como forma de trazer pessoas negras e não negras a pensar sobre os processos que moldaram a condição atual das pessoas pretas em diversos aspectos.

Imagem: Acervo pessoal

O livro dividido em quatro capítulos também traz algumas questões jurídicas, mas sem mergulhar no “juridiquês” inacessível. Juliana entende a obra como uma forma de dar voz e amplificar o alcance tão curto que pessoas negras tiveram através da história do nosso país.

“Eu estou feliz de estar bem acompanhada nesta coleção. O Padre Júlio Lancelotti escreveu um livro sobre a população em situação de rua, o próprio Álvaro Gonzaga escreve um livro sobre decolonialismo indígena, tem livro sobre a questão LGBTQ+, enfim, tem muita coisa interessante e estou feliz de ter concluído esse trabalho, especialmente por constatar que nós, pessoas negras fomos silenciadas, ou tentaram nos silenciar. Na capa do livro tem as mulheres da minha vida,  minha mãe, minhas tias e uma grande amiga minha. Uma das minhas tias já faleceu e faço isso em homenagem a elas porque algumas delas não tiveram oportunidade de estudar, não sabem ler, nem escrever e a gente também poucas tem a oportunidade de ler e escrever nossa narrativa em primeira pessoa, sem interlocutores. Então estou muito feliz de concluir esse trabalho, que foi um processo muito dolorido, mas, mais uma vez, muito revelador”, conclui.

Livro:  Torrente Ancestral: Vidas Negras Importam?
Autora: Juliana Souza
Editora: Matrioska
Páginas: 120
Preço: R$ 42,50
Clique aqui para adquirir

Marca alemã cria óculos pensados para narizes afro

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Imagem: REFRAMD

Segundo dados da Fundação Abióptica, cerca de 36 milhões de brasileiros usam óculos de grau (além é claro dos óculos de sol). Embora essas pessoas tenham características diferentes, os acessórios em sua grande maioria são projetados de acordo com características nasais caucasianas.

Como resultado, africanos e asiáticos (da zona sudeste do continente), que na sua maioria têm uma estrutura nasal baixa e larga, usam óculos inadequados. É exatamente esse problema que a Refrmd tenta resolver. Por enquanto, a marca está divulgando uma linha de óculos de sol com um ajuste personalizado, de acordo com as medidas faciais de cada cliente. Mais tarde, a empresa pretende produzir também óculos de grau.

Embora os óculos e o software sejam desenvolvidos com foco na população afrodescendente, o algoritmo da empresa pode fazer com que os seus produtos se adequem a qualquer pessoa com qualquer perfil facial, afirma a marca.

Considerando os desperdícios ambientais, a Reframd produz todas as suas armações sob demanda – via online e com a possibilidade de testes – resultando em zero desperdício a nível de stock.

Com armações de nylon impressas em 3D e lentes de poliamida Zeiss, a marca desenvolveu quatro designs unisexo, Liptitika, Moni, Planga e Umoyo, que podem ser adquiridos em preto, cáqui, bordeaux e laranja. A salientar também que os óculos são resistentes às manchas, aos raios ultravioleta, ao contato com a pele e à prova de transpiração.

Ackeem Ngwenya e Shariff Vreugd fundaram a Refrmd em 2020 em Berlim, devido à frustração pessoal de não encontrar óculos adequados.

Ackeem Ngwenya (produto e estratégia) é um designer de produtos, com origens da África do Sul e Malawi, residente em Berlim, e Shariff Vreugd (marketing e desenvolvimento de negócios) trabalhou para várias startups em Berlim, com foco no desenvolvimento de negócios, e é originário do Suriname.

Hoje, a empresa está a divulgando uma campanha de crowdfunding com o objetivo de potencializar a marca junto dos consumidores e financiar a fase final de produção do produto, máquinas, bem como gastos com software.

O influenciador Khaby Lame estrela sua primeira propaganda no Brasil pela 99

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A 99 firmou parceria com o influenciador Khaby Lame, que vai protagonizar seis vídeos mostrando como a empresa pode tornar a vida do usuário mais prática. Se você gosta de coisas simplificadas, precisa conhecer o senegalês naturalizado italiano Khaby Lame. O tiktoker é um fenômeno com vídeos bem humorados  mostrando que para toda ação na vida existe uma forma mais fácil de fazer e agora ele é garoto propaganda de uma ação publicitária no Brasil. .

99acao
Imagem: Divulgação

O primeiro vídeo já está no ar e mostra um rapaz com dificuldade para entregar uma pilha de caixas usando a bicicleta e Khaby demonstrando que usar o serviços da 99Entrega  para entregar é muito mais prático. As peças vão divulgar alguns dos principais serviços da empresa como  99Pop e o 99Food .

Khaby Lame tem 22 milhões de seguidores no Instagram e mais de 65 milhões de seguidores no TikTok. O influenciador será o carro chefe da entrada da 99 no TikTok. “O mercado olha para grandes criadores como o Khaby como mídia, por conta do seu grande alcance. Mas, nós preferimos olhar para a autenticidade e criatividade dos seus conteúdos.” escreve o diretor de marketing solutions da companhia Cleber Paradela na divulgação; “Afinal, essas são as alavancas que os tornam perfis com números tão expressivos. Além disso, o Khaby entrega por meio de seu conteúdo dois dos valores que levamos aos nossos clientes: conveniência e praticidade”.

Khaby Lame tem 21 anos de idade e ficou conhecido por gravar vídeos tirando sarro de forma crítica a vídeos do TikTok que mostram pessoas complicando coisas simples como varrer os cantos da casa ou amarrar os cadarços. A criatividade dos vídeos junto com a cara de indignação do personagem criado por Khaby conquistaram a internet e famosos como o ex-jogador de futebol Francesco Totti, da qual Khaby é fã. Sem pronunciar palavras, o jovem morador de Chivasso, cidade de 23,5 mil habitantes na província de Turim. na Itália, ajuda a expor o ridículo e o patético de muitos influenciadores que inundam as redes sociais. Em um dos vídeos mais vistos, Khaby ironiza a atuação de fotógrafos documentaristas que vão à África fotografar miséria. Em outra oportunidade mandou mensagem de força recentemente para o jogador dinamarquês Christian Erickssen, que sofreu uma parada cardíaca em campo na semana passada.

O Valor da Igualdade: curso gratuito desvenda por que a equidade se tornou prioridade em empresas e governos

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Thiago Amparo será o professor do curso. Foto: Marcus Leoni/CLAUDIA.

Curso é oferecido por Thiago Amparo em parceria com a Casa do Saber

Quem quer entender um pouco mais sobre por que o tema da igualdade social e racial está no centro do debate de grandes empresas, tem uma ótima oportunidade. O curso valor da igualdade, ministrado por Thiago Amparo, advogado especialista em políticas públicas e empresariais de diversidade e discriminação, está com inscrições abertas.

As aulas serão gratuitas em três módulos totalmente on-line, com videoaulas e oportunidades para perguntas e respostas ao vivo com o professor. “O curso é desenhado para quem quer aprofundar sobre o que é igualdade. Abordarei discriminação e racismo estruturais, privilégio, meritocracia e temas tanto para iniciantes quanto para quem queira aprofundar”, explica Thiago.

Colunista semanal do jornal Folha de São Paulo, Thiago Amparo é especialista em direito constitucional, políticas públicas e empresariais de diversidade e antidiscriminação. Também é professor da Fundação Getúlio Vargas, mestre em Direitos Humanos e Doutor em Direito Constitucional Comparado e ministra cursos sobre direitos humanos, direito internacional, políticas públicas, diversidade e discriminação.

As aulas acontecerão nos dias 5,6 e 7 de julho e você pode se inscrever aqui.

Senado americano aprova o dia do fim da escravidão nos EUA como feriado nacional

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Pessoas oram juntas durante um evento do Juneteenth em Atlanta, no ano passado. Foto: Joe Raedle/Getty Images

O 19 de junho, ou Juneteenth, já é feriado em estados como Texas e Nova York. Projeto ainda vai passar pela Câmara.

O Senado americano aprovou na terça-feira (15), por unanimidade, uma legislação estabelecendo o dia 19 de junho como feriado nacional para comemorar o fim da escravidão nos Estados Unidos.

O líder da maioria no Senado, Chuck Schumer (Partido Democrata) Fez uma moção para aprovar o projeto de lei, e nenhum senador se opôs. A deputada democrata Sheila Jackson Lee e o senador republicano John Cornyn introduziram a medida no ano passado em meio a protestos em massa contra a morte de George Floyd pela polícia.

Os afro-americanos celebram o fim da escravidão em 19 de junho desde 1865, quando o Exército da União anunciou que a escravidão foi proibida em Galveston, Texas, dois anos depois que o presidente Abraham Lincoln já havia assinado a Proclamação de Emancipação. É uma data que reúne a população afro-americana em todo o país, no que para os brasileiros seria uma mistura de Dia da Abolição com Dia da Consciência Negra. Este ano, Chicago vai ser a primeira cidade a fazer um hasteamento da bandeira do Juneteenth com a presença de autoridades municipais.

Celebrações do Juneteenth em 2020.

“Há mais de 40 anos é feriado estadual no Texas. Agora, mais do que nunca, precisamos aprender com nossa história e continuar a formar uma união mais perfeita ”, tuitou o senador pelo Texas, John Cornyn.

Se o projeto for aprovado na Câmara, 19 de junho se tornará o 11º feriado federal anual. No entanto, apenas os trabalhadores federais são obrigados por lei a usufruir destes feriados. Não há exigência de que empresas privadas dêem folga a seus funcionários.

Com informações do HuffPost.

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