A cantora e atriz Jéssica Ellen usou suas redes sociais para desabafar sobre o aumento de trabalhos que aparecem em novembro, Mês da Consciência Negra.
“Eu amo trabalhar? AMO trabalhar. Mas novembro é puxado pra gente que tem melanina acentuada! Né?”, disse Ellen no post. “Dia 20 é Dia da Consciência Negra, mas a verdade é que eu sou preta o ano todo”, prosseguiu. A foto do post mostra a agenda da artista, com compromissos em praticamente todos os dias do mês.
“Então, mandem jobs de janeiro a dezembro também!”, concluiu Jéssica.
Outros artistas, jornalistas e influenciadores usaram suas vozes nas redes sociais para criticar o aparecimento de trabalhos especificamente no mês de novembro.
O ator Érico Brás inaugura nesta sexta-feira (5), seu novo empreendimento: o restaurante Ó Paí, Ó, no Pelourinho, em Salvador. Para marcar o final de semana da inauguração, Érico vai oferecer uma feijoada gratuita no domingo (7).
“Não sou chefe de cozinha mas gosto de boa comida, gente sorrindo, bons drinks, lugar aconchegante, atendimento de primeira… E o que eu gosto é o que eu ofereço para vocês que estiverem por Salvador ou até mesmo mora na cidade”, disse o ator.
O nome do estabelecimento é uma referência ao filme no qual Brás interpretava Reginaldo, um motorista de táxi que o tornou nacionalmente conhecido.
Neste domingo, a programação conta com um samba de roda, com couvert artístico a R$10 e feijoada por conta da casa.
No cardápio, pratos da culinária afro-brasileira, como feijoada, sarapatel e outros, sob o comando de Érico. Ó Paí, Ó Restaurante fica no Terreiro de Jesus, em Salvador, Bahia.
Taís Araújo e Lázaro Ramos são os convidados da semana do podcast Mano a Mano, comandado por Mano Brown. A conversa entre eles passou sobre carreiras, infância, vida familiar, e muito mais. Um dos pontos altos da conversa foi a presença e o protagonismo de pessoas negras no teatro e no audiovisual brasileiro.
Lázaro revelou, inclusive, que sua mudança profissional para o Amazon Prime envolve também ter a possibilidade de decisão, que fazia falta em sua carreira. “Eu estou nesse novo emprego justamente por isso. Depois de tantos anos trabalhando como ator e como diretor de forma próspera, o meu desejo, o meu ativismo, a minha ambição era ter o poder da caneta do contrato, de contratar. Foi por isso que eu mudei de vida. O projeto é esse, reabrir esses espaços, para falar de uma coisa que já deveria ser contada há muito tempo. Cansei de pedir, agora vou me apropriar”, disse Lazinho.
Sobre a presença de narrativas negras no audiovisual, Taís ressaltou a necessidade de que diretores e roteiristas brancos não pensem que têm a capacidade de falar sozinhos, sobre as histórias do povo negro no Brasil. “Se você vai fazer uma novela sobre os judeus, você procura um rabino. Se você vai falar sobre a comunidade cigana, você procura um cigano. Agora quando vão falar sobre a comunidade negra, a população branca acha que sabe tudo da gente!”, disse a atriz.
Relembrando histórias da infância, Taís relembrou como “negou” parte de sua cultura negra durante parte da adolescência para ser aceita em alguns momentos entre os amigos. “Gostar de pagode na Barra da Tijuca naquela época, era ‘coisa de preto’, como eles falavam, uma coisa menor. Para ser considerada a menina para pertencer naquele universo absolutamente branco, eu tinha que gostar de pop americano. Durante muito tempo eu neguei toda a minha cultura negra, da minha família que vinha da Zona Norte, para poder pertencer”, relatou Taís.
Os dois ainda falaram sobre as diferenças na forma de atuar de cada um e sobre a capacidade de Taís de “se entregar” aos personagens. “Durante a novela ‘Amor de Mãe’ chegou um certo momento que eu disse pro Lázaro ‘estou saindo dessa casa'”, relembrou Taís, que precisou passar dois dias em um hotel durante um momento bem intenso da trama vencedora do Emmy.
Lázaro ressaltou que é fã da maneira como Taís se entrega ao trabalho e deixou no ar que o filme “Medida Provisória”, previsto para estrear em janeiro de 2022, traz cenas de Taís que vão marcar a história do cinema.
Prestes a completar dois anos da morte do astro do basquete Kobe Bryant, a família do ex-jogador, que faleceu em um acidente de helicóptero na Califórnia em janeiro de 2020 decidiu vender a marca de bebidas do astro, chamas Body Armor.
A marca de bebida que pertencia ao ex-jogador foi comprada em 2014 por ele por por aproximadamente 6 milhões de dólares (R$ 31,5 milhões) e será vendida para a empresa Coca Cola por 400 milhões de dólares, equivalente a 2,25 bilhões de reais.
O anúncio da compra da marca foi feito pela Coca-Cola, na última segunda-feira (1/11), exatamente às 8h24, em homenagem às camisas usadas pela lenda do basquete.
O astro morreu em 26 de janeiro de 2020 junto de sua filha, Gianna Bryant, em um acidente de helicóptero.
Shonda Rhimes deu uma entrevista para a revista Variety e falou um pouco sobre seus projetos e expectativas das novas séries e expectativas das histórias que vem conduzindo. No editorial, a autora falou sobre a decisão do astro de Bridgerton Regé-Jean Page em sair da série.
“Com razão, ele disse: ‘eu assinei para fazer uma história adorável, um enredo fechado. Estou bem com isso’. E eu não o culpo por isso. Acho que ele foi muito inteligente ao deixar a perfeição como a perfeição”, opina Shonda, explicando que fechou com a Netflix para oito temporadas da série, uma sobre cada livro de Júlia Quinn, mas que se ver ‘obcecada’ pela Rainha Charlotte, fazendo-a ganhar um spin-off.
Com o acordo fechado na plataforma, o editorial revelou que Rhimes fechou um contrato de 200 MILHÕES de dólares com a Netflix e se tornou a ‘showrunner’ com valor mais alto dos Estados Unido.
Rhimes construiu um lar para si mesma na Netflix, tendo obtido sucesso onde alguns de seus colegas poderosos se debateram. Com um contrato de quatro anos renovado recentemente, no qual ela ganhará $150 milhões com um bônus que pode valer mais $200 milhões, ela é uma das criadoras mais influentes que já trabalhou no meio.
“Inventing Anna”, sua série limitada sobre a vigarista Anna Delvey, e o primeiro programa que ela mesma escreveu para o streamer, estreará em fevereiro, revelou a Variety.
Quando questionada sobre o que ela vê como sua próxima fronteira, Rhimes casualmente menciona que ela está aprendendo a tocar violoncelo.
“O violoncelo? É uma longa história de Yo-Yo Ma”, diz ela com um sorriso, “e não vou contá-la”. A autora afirmou que estava tentando ‘algo diferente’, mas que preferia manter em segredo.
“Estou construindo a empresa”, diz ela, soando instrutiva e clara, como uma de suas criações ficcionais – talvez Olivia Pope de “Scandal” ou Cristina Yang de “Grey’s Anatomy”. “A Netflix tem sido um lugar muito feliz para mim. Criativamente, me sinto muito realizado de uma forma que não me sentia realizado há muito tempo. ”
Pensando em uma programação especial para novembro, o Trace Brazuca traz o Afrikaliente, um programa inédito no país, com protagonismo de pessoas negras da diáspora, no comando de Salomão Gaieta Fonseca, conhecido como Dj Salu, de Angola, e Larissa Edy, da Costa do Marfim.
A nova atração, que chega à programação do canal dia 4 de novembro, às 12h, é a segunda revista eletrônica da multiplataforma, uma versão africana do ‘Trace Trends’.
O programa tem inspiração no movimento cultural que existe no nosso país e tem o objetivo de estabelecer uma conexão mais próxima entre a cultura brasileira e o continente africano, trazendo novidades de vários segmentos tanto aqui como lá. A produção original da Trace Brasil reforça o compromisso da multiplataforma de cultura afrourbana de ampliar as vozes da comunidade negra, em especial, de imigrantes e refugiados, com leveza, informação e muito entretenimento.
“O Afrikaliente surge com o objetivo de atuar educacionalmente, trazendo uma nova narrativa e abordagem nos diálogos entre os povos da diáspora africana, explorando principalmente aspetos que ajudam a desconstruir qualquer estereótipo sobre o continente berço”, salienta Dj Salu.
Com um episódio inédito por semana, Afrikaliente terá exibição também na TVE, segunda maior cobertura em sinal digital de TV da Bahia, com um público de 10 milhões de telespectadores, cuja parceria com a Trace Brasil completa um ano também em outubro.
Serviço
AFRIKALIENTE
Data e horário: Todas as quintas-feirasa partir de 04/11, às 12h e às 17h
Transmissão: Canal a cabo Trace Brazuca (Claro TV – 624, Vivo TV – 630, Guigo TV – 74 e BluTV – 521), plataforma digital Trace Play e TVE
A cidade de Nova York vai ser comadada pelo ex-policial Eric Adams, do Partido Democrata, pelos próximos anos. Adams tem 61 anos, é vegano e é o segundo homem negro a comandar a cidade. O primeiro foi David Norman Dinkins, em 1990. Eric venceu o republicano Curtis Sliwa, com cerca de 66,5% dos votos e vai assumir o posto de prefeito em 1º de janeiro de 2022.
“Por eu estar aqui, os nova-iorquinos comuns compreenderão que também merecem estar nesta cidade”, disse o prefeito eleito que foi criado no Brooklyn e teve uma infância pobre.
A segurança pública foi um dos grandes pontos da campanha do ex-policial, que decidiu entrar para a corporação após ser espancado pela polícia aos 15 anos de idade, incentivado por um pastor local. Na época, Adams era um adolescente infrator e foi detido acusado de roubar dinheiro e uma televisão. Ao longo de 22 anos na Polícia, combateu as práticas discriminatórias da corporação.
Em 2006 ele deixou a farda para entrar na carreira política, e foi eleito para o senado estadual de Nova York e em 2013 se tornou administrador do Brooklyn.
Tássia Reis, Lhommestatue e Deize Tigrona fazem parte da programação. Foto: Reprodução.
A partir do Mês da Consciência Negra, ações que se estenderão pelos próximos meses mostram a pluralidade na plataforma, com shows, debates, conteúdos de humor, dicas de séries, beleza e muito mais
Para comemorar o Dia da Consciência Negra no Brasil, o TikTok promove a campanha #NaMinhaPelePreta, criada em parceria com a agência criativa MOOC, com o objetivo de promover uma reflexão sobre a importância da comunidade negra para a cultura brasileira.
“A busca por equidade, inclusão e diversidade é um dos nossos principais compromissos no Brasil e é algo que orienta nossas ações dentro e fora da plataforma durante o ano todo. Por isso, estamos felizes em promover essa campanha, em parceria com a MOOC, que abraça a importância da pluralidade e da história da comunidade negra e pretende inspirar criadores negros de todo o Brasil, para que possam se expressar, tenham voz e tragam à tona qualquer assunto que julguem relevante, pois sabemos que diferentes perspectivas enriquecem a sociedade”, explica Handemba Mutana, diretor do TikTok for Good no Brasil.
#NaMinhaPelePreta dará início a uma série de iniciativas, que se estenderão pelos próximos meses e reafirmam o potencial dos criadores pretos da plataforma, destacando a pluralidade de conteúdo dos criadores, mostrando os diferentes interesses e contextos desta comunidade no TikTok. A hashtag faz referência à diversidade de formas de ser e se expressar como pessoa negra no Brasil, respeitando identidades e afirmando raízes e ancestralidades. As iniciativas incluem criação de conteúdos a partir da hashtag #NaMinhaPelePreta, parcerias e ações que envolverão diferentes vertentes da plataforma, como música, esportes, gaming, beleza, comédia, livros, entretenimento e educação.
#NaMinhaPelePreta na música
Na música, no dia 8 de novembro, MC Dricka e Deize Tigrona vão conversar sobre a representatividade no funk, às 18h, nos perfis das duas artistas ( @mcdricka e @deizetigrona ). No dia 10, às 18h, é a vez do mestre Martinho da Vila participar de um bate-papo animado sobre samba em seu perfil @martinhodavilaoficial. Para quem gosta de hip-hop, a rapper Tássia Reis vai falar sobre a importância do gênero no dia 17, às 19h, no perfil @tassiareis_ . Já no Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, às 17h, o francês Lhommestatue vai apresentar em seu perfil, em primeira mão, algumas músicas do seu novo álbum, “SER”.
Para encerrar a programação, no dia 30, os músicos que participam da segunda turma do projeto Generation NXT – Marvvila , Ébony, Lukinhas e Jotta A – vão fazer um pocket show apresentando seus maiores hits, em seus perfis no TikTok e também no perfil @TikTokMusica , simultaneamente. Veja a agenda completa abaixo e na página especial da campanha no aplicativo, que contará também com uma playlist especial, com músicas de todos os artistas participantes do projeto.
Também como parte da campanha, o TikTok irá apresentar no perfil @TikTokMusica uma mini-websérie com a história dos gêneros musicais que estarão nos shows de #NaMinhaPelePreta. Serão quatro capítulos, em que um artista convidado falará do contexto histórico de um gênero.
Para difundir ainda mais a cultura preta e exaltar diferentes identidades, o TikTok convida e estimula criadores negros comediantes, rappers, de beleza, poetas, booktokers a postarem conteúdos voltados ao universo cultural negro, usando a hashtag #NaMinhaPelePreta.
Diversidade, Equidade e inclusão no TikTok
O TikTok busca ser uma referência em criatividade e inclusão, acolhendo a autenticidade e buscando garantir a diversidade na plataforma. Por isso, realiza ações dentro e fora do aplicativo, o ano inteiro, buscando investir em causas que refletem os valores e propósitos da plataforma e dialoguem com os desafios da sociedade. No Dia da Mulher Negra Latino-Americana deste ano, a plataforma assumiu um compromisso com a comunidade de atuar em diferentes frentes para buscar cada vez mais diversidade e equidade dentro da empresa, do aplicativo e na sociedade.
No ano passado, a campanha #MinhaVozImporta reuniu transmissões, desafios e lives durante o Mês da Consciência Negra. A plataforma também fechou parceria com instituições como Feira Preta e Digital Favela para conectar marcas a microinfluenciadores de comunidades em todo o país. Já a partir da campanha #SouDona , em parceria com a Fundação Tide Setubal, o Tiktok está apoiando 60 organizações lideradas por mulheres negras de periferias e a parceria com a BlackRocks Startups (BRS) foi direcionada ao programa de aceleração Grow Startup – Cresça seu negócio para apoiar startups lideradas por negros.
A brasileira recebeu o prêmio global do Women In Tech Award em cerimônia em Portugal
A 4ª edição do Women in Tech Global Awards 2022 considerou Nina Silva, CEO e uma das fundadoras do Movimento Black Money e da fintech D’Black Bank, como a Mulher Mais Disruptiva do Mundo. A premiação aconteceu no dia 02 de novembro em Portugal, reconhecendo mulheres que estão causando impacto na tecnologia e inovação.
O movimento tem como principal objetivo abrir mais oportunidades para mulheres na área de tecnologia. Com meta audaciosa, eles desejam em até 2030 criar áreas de inovação e tecnologia para mais de 5 milhões de mulheres em todo o mundo. Presente em seis continentes, a organização realizou a primeira premiação no Brasil em outubro deste ano, onde Nina havia ganho no âmbito nacional na mesma categoria, no entanto a competição global era ainda mais desafiadora, com mais de 1000 nomeadas Nina desbancou uma francesa, uma canadense, a sul-africana, duas competidoras da Holanda e até mesmo uma robô humanoid.
Um comitê internacional selecionou 35 finalistas, após votação chegaram nas sete premiadas uma por categoria. Nina é executiva em tecnologia há mais de 20 anos, especialista em gestão de negócios e transformação digital com atuação internacional em multinacionais além de Conselheira Administrativa e investidora.
“Saber que para além de um título, além de um prêmio, é a representação de um povo, que ainda está invisível até mesmo em competições de mulheres por sermos em menor número em premiações. Como negros e negras não estando na representação que temos no mundo em percentual populacional. Mas sabemos que existem vários corpos negros, fazendo trabalhos fenomenais na área de tecnologia no mundo como na ciência, Finanças e outros mercados dominados por homens brancos. Me sinto porta voz de todas essas pessoas, espero ser ponte para que nós tenhamos a oportunidade de ter mais nossos iguais em todos espaços, criando nossa autonomia e fazendo do mundo um local de oportunidades para todos”, diz Nina Silva.
A Women in Tech está em atuação desde 2018, contando hoje com 200 voluntárias e 70 mil membros. Com foco em quatro frentes: promoção de eventos que promovem parcerias e dão visibilidade à causa, educação com programas de treinamento, desenvolvimento de força de trabalho e inclusão social, com a arrecadação de fundos para a democratização de acesso a equipamentos e bolsas de estudo.
A médica carioca Fátima Oladejo - Foto: Divulgação
Em sua primeira edição, em 2020 o especial Falas Negras da Globo fez muita gente chorar. Dirigido de forma impecável por Lázaro Ramos e com um elenco primoroso, o programa foi difícil de assistir para algumas pessoas. Tatiana Tibúrcio, por exemplo, emocionou o Brasil como Dona Mirtes, mãe do pequeno Miguel e o choro dela doeu em todos nós.
Este ano o programa que será dirigido por Naína de Paula e Henrique Matias. ‘Falas Negras’ apostará em narrativas que envolvam força e potência por meio do reconhecimento, atrás da história de 5 personagens, da contribuição dos profissionais negros para a história do Brasil.
“Decidimos fazer um Falas com um diferencial que é trazer para o primeiro plano personagens que celebrem a força do seu trabalho e de sua existência como negros. Apesar de a mão de obra negra ter construído a riqueza desse país, essa riqueza nunca foi partilhada de forma justa com o povo preto”, diz a diretora que complementa: “Se mudarmos no presente essa condição, se criarmos um novo imaginário, a partir do qual a pessoa preta possa ser o que quiser, sem nenhum tipo de julgamento, com certeza teremos um outro futuro”, afirma Naína.
Histórias positivas
O ‘Falas Negras’ contará as histórias da chef pernambucana Negralinda, do pedreiro baiano Geomar Rabelo, da professora mato-grossense Ana Fernandes, do produtor audiovisual gaúcho Cryston Rodrigues e da médica carioca Fátima Oladejo. Dessa forma, como no ano passado, além dos personagens do especial, a equipe é majoritariamente formada por pessoas negras.
“Temos que pensar não só em pessoas pretas contando suas próprias narrativas, mas como narradoras do mundo também. Se narrar é construir mundos possíveis, universos compartilhados, só com pessoas pretas narrando, teremos uma nação dentro dessa terra”, acredita Naína.
O especial vai ao ar na Globo no sábado, 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, após ‘Um Lugar ao Sol’. Também será exibido no GNT, dia 22 de novembro, à 0h, e no dia 26 no Canal Brasil, às 19h10.