Iniciativa reunirá artistas africanos e imigrantes refugiados na capital paulista. Pessoas interessadas em participar da festa e das oficinas podem se inscrever.
Estão abertas, a partir desta quarta-feira, 18 de maio, as inscrições para pessoas interessadas em participar da 3ª edição da Festa Farafina – África e suas múltiplas riquezas artísticas e tecnológicas, que ocorre em alusão ao 25 de maio, Dia Internacional da África. A celebração de abertura está marcada para 21 de maio, das 21h às 4h, na Aparelha Luzia, em São Paulo, e reunirá artistas africanos, imigrantes e refugiados durante uma jam session de cinco horas. A iniciativa também conta com uma série de oficinas culturais que irão ocorrer entre os meses de junho e julho deste ano.
As duas primeiras edições da Farafina ocorreram entre os anos de 2017 e 2019 sempre considerando como marco a independência dos países africanos das colônias europeias. A iniciativa, que neste ano conta com apoio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, através do edital de Apoio a projetos artísticos culturais descentralizados de múltiplas linguagens, foi criada pela produtora cultural e pesquisadora Kety Kim Farafina, após a mesma retornar de uma imersão de 365 dias nos países de Senegal e Guiné Conacri, países da África Ocidental.
Foto: Divulgação.
“A Farafina ocorre para que a data não passe despercebida nas cabeças dos nossos povos da diáspora. E, também, para que a gente traga junto com a nossa nova comunidade africana no Brasil a lembrança – muito – boa de que sabemos a importância do 25 de Maio”, resume a idealizadora e pesquisadora, Kety Kim. Implementado em 1963, o Dia Internacional da África celebra ainda a união de 30 representantes de nações africanas que foram recebidos em Adis Abeba pelo imperador da Etiópia, Hailé Selassié, o último governante da dinastia salomônica.
Durante as oficinas serão compartilhadas perspectivas, vivências e narrativas sobre o continente africano, que vão desde as possibilidades de intercâmbio entre países, a partir da gastronomia, da poesia, da música, da dança e outras expressões artísticas. Além da pesquisadora Kety Kim, estão à frente dos processos formativos a poeta Débora Garcia, que apresentará seus olhares sobre Moçambique e levará aos participantes suas experiências na África do Sul. As oficinas terão duração de duas horas cada e serão realizadas presencialmente na Ponte cultural.
Mais informações:
Festa Farafina – às 22h, da data 21 de Maio, na Aparelha Luiza, com entrada gratuita.
Oficinas culturais da Farafina: Junho e Julho de 2022. Inscrições a partir de 18 de maio, através do link https://www.farafina.com.br. Vagas limitadas.
Às vésperas de completar dois anos do assassinato de Goerge Floyd, Thomas Lane, um dos três policiais de Mineápolis que assistiram ao colega Derek Chauvin matar Floyd ao se ajoelhar em seu pescoço durante mais de 20 minutos, se declarou culpado de auxílio a homicídio. Chauvin foi sentenciado a 22 anos e meio de prisão ano passado.
Ao entrar com a declaração na última quarta-feira, o agora ex-policial Lane evitou um julgamento pela acusação mais séria de ter favorecido homicídio de segundo grau. O policial disse que não teve a intenção de matar Floyd, mas também não impediu que a morte acontecesse ao testemunhar o ocorrido e não agir.
Ele concordou com uma sentença de três anos na prisão. De acordo com a Reuters, uma audiência de sentença ainda não foi marcada. “O seu reconhecimento de ter feito algo errado é um passo importante para curar as feridas da família Floyd, da nossa comunidade e da nação”, disse o procurador-geral de Minnesota, Keith Ellison, em um comunicado.
Os advogados da família de Floyd disseram que a confissão é “mais um passo para a conclusão do terrível e histórico assassinato”. Outros dois ex-policiais foram acusados pelo crime: Tou Thao e J. Alexander Kueng, que ainda aguardam em liberdade pelo julgamento sobre o mesmo crime.
Jaqueline Góes, biomédica que ajudou a equipe a sequenciar DNA do coronavírus, em apenas 48 horas após o primeiro caso no Brasil, e Nina da Hora, cientista da computação, influenciadora e Forbes Under 30 de 2021 estiveram presentes no evento “A ciência é feminina: trajetórias inspiradoras”, transmitido ao vivo pela Fundação L’Oréal, nesta terça-feira (17).
Durante o evento que o MUNDO NEGRO participou, Jaqueline falou sobre como decidiu que queria ser cientista e as referências femininas na área.
“Eu não tinha referências na minha infância, então a ciência chegou pra mim muito tarde. Muitas de nós fomos influenciadas cientificamente pelos livros, que até a nossa era majoritariamente masculino: Einstein, Newton, Galileu. E [pelas] séries. Eu sempre gostei muito de séries e filmes de ficção cientifica. Mas a grande maioria deles, sempre trazia homens e mais velhos, mostrando que eles estavam já no máximo da carreira, que já tinha estudado determinado campo há muito tempo. Eu descobri que podia ser cientista quando eu estava na graduação. Eu comecei a ouvir as histórias de mulheres dentro da ciência e consegui perceber que aquilo estava muito próximo de mim, era um ambiente onde eu podia acessar”.
A biomédica, homenageada com uma boneca da Barbie por seu trabalho de pesquisa no ano passado, já havia feito outro trabalho importante, como sequenciar o genoma do vírus da zika e se tornou uma referência de liderança para muitas mulheres, mas até isso acontecer, se cobrava muito.
“Eu senti que eu precisava ser mais responsável, superar os meus colegas pra que eu pudesse ser vista. E isso é uma coisa que o racismo estrutura faz com a gente. A sociedade ainda não consegue enxergar um corpo preto numa posição de inteligência, de habilidade, de destreza”.
Apesar de receber elogios dos professores, ela sabia que não era enxergada naquele lugar como deveria. “Em muitos momentos eu fui confundida como uma funcionária da Friocruz, e não como uma estudante de pós-graduação, não como uma cientista em formação. Então isso acabou me moldando pra que eu me dedicasse muito mais e obviamente essa é uma história de estudante que se repete com muita de nós”.
Com a noção do quanto pode ser prejudicial para a saúde física e mental o tanto que ela trabalhou, como orientadora de mestrandas, ela as ensina a fazer diferente. “Não quero que as minhas alunas produzam esse comportamento”.
Nina da Hora é cientista da computação e virou referência em segurança digital por combater o racismo algorítmico. Hoje ela é membro do conselho de transparência do TSE para as eleições de 2022 e foi uma das selecionadas da lista Forbes Under 30 do ano passado.
Apesar de vir de uma família de professores, Nina também não teve referências na infância de cientistas e se espelhava nos personagens dos desenhos animados.
“Eu assistia muitos desenhos que parecem que é tudo muito afastado dessa ideia da tecnologia, da computação, mas não é. 3 Espiãs Demais: tinha aquele relógio que era o meu sonho. Laboratório de Dexter: eu queria ficar em um laboratório ficar experimentando coisas. Power Rangers, eu só adorava a parte do Megazord, era a parte que eu entendia. Eu sempre gostei disso, mas as referências chegaram muito tarde. O filme do Pantera Negra, por exemplo, é um marco pra mim porque eu fui com toda a família assistir por causa da Shuri. Eu queria ver como iam representar o laboratório dela.
Quando Nina começou a estudar ciência da computação, sentia que poderia não conseguir seguir na área. “Quando eu cheguei na graduação, eu já cheguei trabalhando. Então eu não tive a experiência da iniciação científica, que era algo que me fazia ficar um pouco receosa”.
A cientista que é de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, ia estudar em Petrópolis e fazia estágio em uma escola. Com uma rotina puxada de só conseguir dormir 4 horas por noite, ela ficou doente e o médico pediu para que ela escolhesse trabalhar ou estudar.
Neste momento ela narra o diálogo do atendimento médico: “‘Obviamente eu vou ter que escolher trabalhar porque eu preciso ajudar dentro de casa’. Ele falou ‘minha filha, a educação é o futuro para você'”.
Impaciente em explicar como essa vivência era diferente e decidida a trancar o curso para trabalhar e guardar um dinheiro, Nina conseguiu ser efetivada no trabalho e realizar a transferência para PUC – Rio, mais próximo da sua casa, com uma bolsa de estudos.
Mas o reconhecimento como liderança negra também a deixa aflita e a cientista prefere usar o termo “em construção”, com tudo o que vivenciou e continua aprendendo no dia a dia.
“Na computação a gente tem um tem várias questões não só de violência de gênero e raça, mas também capacitistas, que são assuntos que a gente não faz nada. Quando acontece um caso de racismo, um caso de machismo, ele não é debatido simplesmente. Você vê, [sabe o que aconteceu, a pessoa escolhe sair ou não e às vezes ela sai sem apoio nenhum e nada disso é conversado com os líderes que estão nessas áreas”, explica.
Para Nina, existem muitas lideranças para além do que são vistas na internet. “Eu tive muito apoio coletivo para além da minha família, que é uma coisa muito difícil de você ter em qualquer área sendo mulher negra. Os lugares que eu passei de trabalho, tinha ali um núcleo como a tia Cleide, que trabalhava na cozinha. Só o ato dela separar o almoço, eu conseguir comer, continuar o trabalho, isso é um ato que ajuda você a pensar o que é a liderança”.
O humorista e apresentador Paulo Vieira utilizou suas redes sociais nesta última terça-feira (17) para questionar os preços das passagens áreas. Ele se surpreendeu com os valores que estão sendo cobrados em conexões do Rio de Janeiro – São Paulo. “3 mil uma passagem Rio-São Paulo. 40 minutos de voo. TRÊS MIL. Por pessoa“, destacou Vieira.
Em outro comentário, o apresentador também destacou, com humor, a forma como os usuários e os clientes ficam sem recursos frente aos preços abusivos. “Meu sonho ter uma agência que regulasse as empresas aéreas pro consumidor não ficar desprotegido eu colocaria até o nome de ANAC… se existisse, claro“, ironizou ele, se referindo à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), uma das agências reguladoras federais do país, criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil.
Meu sonho ter uma agência que regulasse as empresas aéreas pro consumidor não ficar desprotegido
eu colocaria até o nome de ANAC… se existisse, claro
Através das redes, Paulo recebeu apoio de diversos artistas e a publicação acabou se tornando viral. O cantor Johnny Hooker chegou a comentar: “É isso. E como viaja com equipe pra fazer show? O dinheiro dos ingressos todos pra pagar as passagem”. Para além dos impactos causados pela pandemia de COVID-19, agora, as companhias aéreas se queixam do alto preço associado à querosene de aviação (QAV), na esteira do aumento do petróleo e a crise provocada pela guerra na Ucrânia.
O nome de batismos era LaDonna Adrian Gaines, mas sua trajetória é conhecida pelo público mundial como Donna Summer. Ela nasceu em 31 de dezembro de 1948, em Boston, Massachusetts, nos EUA.
Donna teve seu primeiro contato com a música na igreja ainda criança. Filha de uma professora e seu pai açougueiro. A musicalidade teve inicio na sua vida aos 10 de idade. A garota sempre foi muito popular na escola que estudava, participou de vários musicais, sua família era rígida e ainda jovem ela ia às festas escondida.
Com 18 anos de idade Summer participou de uma seleção para um musical “Hair: The American Tribal Love-Rock Musical”, dona de uma voz única é claro que ela foi à selecionada. O evento iria ocorrer na Alemanha, na cidade de Munique.
Um dos seus grandes sucessos foi o “Lady of the Night” o percursor de muitos outros álbuns.
Na década de 80 ela brilhou com “The Wanderer” (1980) e “Donna Summer” (1982), suas musicas são ouvidas até os dias de hoje, seu maior público está nos EUA. Ela era casada o com o produtor musical e cantor Bruce Sudano com quem teve três filhas.
Aos 63 anos de idade, ela partiu, cedo demais, no dia 17 de maio de 2012 vitima de um câncer, após uma longa batalha com a doença.
Difícil ir a uma festa de família e não ouvir suas músicas, ela estará sempre em nossas lembranças.
A empresa Meta, responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, está lançando o Desafio RAP: Realidade Aumentada na Pele, programa, exclusivo no Brasil, de treinamento e premiação com foco na educação e desenvolvimento da comunidade negra no ecossistema de realidade aumentada (RA) no país. De acordo com a empresa, o desafio RAP busca diminuir as lacunas de inclusão e diversidade no ambiente digital. Atualmente, no Brasil, 56% da população é parte da comunidade negra e a iniciativa busca também fomentar novas oportunidades econômicas para este grupo no país.
Imagem: Divulgação / Meta.
Ao MUNDO NEGRO, Erick Portes Martins, gerente de parcerias estratégicas da Meta na América Latina e membro do Black@, grupo de afinidade de pessoas negras e aliados na empresa, contou detalhes sobre o projeto.
MUNDO NEGRO: Eu gostaria de ter dados de em que pé está esse ecossistema no Brasil, o que já temos funcionando e acessível. O Metaverso é um ambiente virtual, mas se falo de pessoas negras como desenvolvedores de RA eu preciso contextualizar o que é acessível e o que ainda está em desenvolvimento.
Erick Portes Martins: Primeiramente, é importante explicar que o metaverso ainda está sendo desenvolvido e acreditamos que essa jornada levará de 5 a 10 anos para se tornar uma realidade. O metaverso é a próxima evolução em tecnologias sociais e o sucessor da internet móvel, onde as pessoas poderão viver experiências online mais envolventes e imersivas.
Para dar vida ao metaverso, nós estamos focados em construir ‘pontes’ entre nossos aplicativos, hoje disponíveis em telas 2D, e experiências virtuais mais imersivas, por isso, a realidade aumentada (RA) é o que consideramos hoje a porta de entrada para o metaverso, pelo fato de já estar disponível em nossas mãos por meio de smartphones e computadores.
Atualmente, em todo o mundo, mais de 700 milhões de pessoas já usam filtros de RA no Facebook e no Instagram todos os meses. O Desafio RAP busca endereçar a questão de diversidade desses filtros, ou seja: queremos fomentar um ambiente digital mais inclusivo, diminuir a lacuna de diversidade dentro do ecossistema de realidade aumentada e, promover uma economia mais diversa ao formar mais desenvolvedores de filtros negros.
Imagem: Divulgação / Meta.
O metaverso parece ser algo distante para boa parte das pessoas da comunidade negra que sofre com o apartheid digital e tem menor acesso à Internet. Esse programa reconhece essa realidade na sua configuração ou tem mais foco na diversidade de desenvolvedores?
O programa tem como premissa incluir, educar e formar mais desenvolvedores negros de realidade aumentada no Brasil. Nós acreditamos que ao fomentar o mercado de maneira que seja possível ampliar oportunidades e qualificação de profissionais negros, mais inclusivo e diverso esse ecossistema se tornará.
O projeto oferece, como parte essencial da capacitação, Lives e workshops que vão abordar técnicas como colorimetria e maquiagem para diferentes tons de pele e ensinar como considerar, intencionalmente, esses aprendizados na hora de desenvolver novos filtros. O resultado que buscamos é que seja possível aumentar não só a oferta de filtros pensados e criados para a comunidade negra, mas também mais pessoas negras sendo formadas para atuar nesse mercado.
O que está sendo desenvolvido no metaverso que você acredita que possa ser interessante para pessoas negras?
As experiências do metaverso serão imersivas e com um forte senso de presença. As pessoas terão a oportunidade de jogar, trabalhar, conectar, comprar e fazer tantas outras atividades no universo digital. Nossa expectativa é que o metaverso alcance um bilhão de pessoas na próxima década e as representações nessa plataforma devem refletir a diversidade do mundo real.
As pessoas terão, por exemplo, seus avatares como forma de auto-expressão e recentemente fizemos uma atualização desse recurso no Facebook e Instagram permitindo mais de um quintilhão de combinações diferentes, que incluem novos formatos faciais, cores de pele e também dispositivos, como aparelhos auditivos e cadeiras de rodas para pessoas com deficiência.
A diversidade e inclusão no metaverso devem estar de ambos os lados: dos consumidores, mas também do time que está construindo essa nova tecnologia. Por isso, estamos focados em ampliar a contratação de pessoas de grupos sub-representados para trabalhar diretamente na construção do metaverso, além de investir em parcerias com entidades especialistas e na formação de pessoas que trabalham com inteligência artificial, jogos, realidade virtual e realidade aumentada, como é o caso do Desafio RAP aqui no Brasil.
O programa terá duração de 12 semanas começando pela fase de Educação, seguido pela fase do Desafio e concluindo com a de Premiação. Os 10 melhores filtros escolhidos seguirão critérios pensados e desenvolvidos exclusivamente para a comunidade negra. A agenda completa está aqui.
A série ‘Bel-Air‘, um reboot de ‘Um Maluco no Pedaço’, estreia no Brasil nesta quarta-feira (18) no streaming Star +, com 10 episódios. Produzida pelo ator Will Smith, a série lançada em fevereiro deste ano nos Estados Unidos fez tanto sucesso que já foi confirmada a segunda temporada com lançamento previsto em 2023.
O reboot é uma versão dramática ao explorar mais os conflitos raciais, culturais e sociais, diferente da comédia na versão original. O jovem Will, interpretado pelo ator Jabari Banks, é um rapaz que deixa a Filadélfia para viver com os tios e primos em uma mansão em Bel Air, nos dias atuais.
Lançado em 1990, ‘Um Maluco no Pedaço’ continua sendo um grande sucesso e trouxe o Will Smith para o mundo da fama e está disponível nos streamings da Globoplay e HBO Max.
Will Smith levou o troféu na categoria ‘elhor Ator no filme ‘King Richard: Criando Campeãs’. (Foto: Getty Images)
Carreira do Will Smith
Em 2021, Will Smith concedeu uma entrevista a Oprah Winfrey para a Apple TV + e revelou que antes do sucesso da série, perdeu tudo por causa de uma briga em uma estação de rádio.
A Oprah disse: “Acho que as pessoas ficariam surpresas em saber, mas pouco antes de ‘Fresh Prince of Bel-Air’ percebo que você perdeu basicamente tudo. O governo tomou o seu carro, a sua casa, você foi preso. Você descreve esse momento [no livro] como ‘fundo do poço’. Qual foi a raiz dessa queda e a lição de vida que você tirou disso?”, perguntou.
Will respondeu: “Quando chove, transborda. Então, acabei brigando na estação de rádio – Charlie socou o cara que me colocou na prisão. O dinheiro se foi, o carro se foi. De repente, eu estava deitado no chão de uma cela e pensei, ‘Você deve estar brincando comigo! Ganhei um Grammy há oito meses. Tipo, o que está acontecendo?’ Neste momento a espiral começou a virar para o outro lado. E às vezes você só tem que sair do caminho e esperar até que a espiral descendente pare”, explicou, refletindo com o prêmio que ganhou em 1989.
Em nova polêmica depois do tapa na cara do Chris Rock na cerimônia do Oscar, deste ano, Will Smith perdeu diversos contratos, como a sua cinebiografia, que a Netfllix e a Apple disputavam antes da polêmica para produzir.
A atriz Samantha Schmütz pediu desculpas a Juliette Freire utilizando os stories do Instagram nesta quarta-feira (18). A retratação veio após polêmica em que Samantha questionou se Juliette, que após o BBB investiu na carreira de cantora, era artista.
A artista começou seu pronunciamento dizendo que gostaria de ter se manifestado antes, mas precisou de tempo para digerir toa a situação. “Eu fiz esse comentário totalmente desnecessário, descabido, tô super triste. Eu aprendi, pode ter certeza”, disse Samantha.
“Eu fiz esse comentário porque em algum lugar me tocou. Tá muita confusão hoje em dia a nossa indústria, a nossa profissão. Celebridade, famoso, tá tudo misturado, vira ator, vira atriz, vira artista… E eu não sei, eu joguei essa minha frustração na Juliette”, continuou.
“É muito difícil ser artista independente, se você não tem a máquina te ajudando e te fortalecendo, os artistas são massacrados. Eu vejo milhões de amigos tendo que desistir por conta disso, por que não têm ajuda de algoritmo, a coisa não anda. Então, essa revolta toda me explodiu naquele segundo ali”, avaliou.
Lázaro Ramos vai retornar às telonas, novamente como ator. Ele é um dos protagonistas do filme “As Verdades”, dirigido por José Eduardo Belmonte, que estreia no dia 30 de maio. O longa já foi exibido na 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Na trama, Lázaro é Josué, um policial que vai investigar o assassinato de Valmir (ZéCarlos Machado), um candidato a prefeito numa cidade do sertão, que é atropelado em um local isolado.
A história acontece através de três pontos de vista. Primeiro o crime é contado por Cícero, um matador de aluguel. Depois, a história é narrada pelo ponto de vista de Francisca, a noiva do empresário. E, por fim, é revelado o ponto de vista de Valmir, que sobreviveu.
No elenco, Bianca Bin, Drica Moraes e Thomás Aquino vivem os principais suspeitos, além de Edvana Carvalho.
A atriz Jéssica Ellen, que esta semana anunciou queestá grávida do primeiro filho com o ator Dan Ferreira, vai deixar o elenco de “Mar do Sertão”, nova novela da Globo. De acordo com a coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a novela já busca outra atriz para assumir o papel, que será um dos destaques da trama.
Mar do Sertão vai substituir Além da Ilusão no dia 22 de agosto. O início das gravações está previsto para o dia 30 de maio. Com a saída de Vinícius Coimbra da direção da novela após denúncias de racismo do elenco de Nos Tempos do Imperador, Allan Fiterman, responsável por Quanto Mais Vida, Melhor! assumiu a direção.