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Taís Araújo aparece com Ícaro Silva e Claudia Di Moura nos bastidores de nova novela da Globo

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Foto: Reprodução.

Taís Araújo postou uma foto dos bastidores da nova novela da Globo, Cara e Coragem, em suas redes sociais na última quinta-feira (11). Na foto postada em sua conta no instagram, ela aparece ao lado do ator Ícaro Silva e da atriz Claudia Di Moura, que vão integrar o núcleo da família da atriz na nova produção.

“Estão preparados pra essa família pesadona na sua telinha?”, perguntou a atriz, que em seguida deu os detalhes. “A maravilhosa da @claudiadimoura faz minha mãe e o @icaro crush de todos nós, faz meu irmão em Cara e Coragem, nossa próxima novela. Quem amou respira! #CaraECoragem”, disse ela na legenda da foto.

A foto recebeu uma chuva de comentários. Ícaro Silva celebrou a parceria com entusiasmo. “Obaaaa!!!💛💛💛💛💛💛”, escreveu ele. A atriz Cinthya Rachel também comentou: “Ahhhhh, só amor vcs juntos!”. “Segura esse feat Braseeeelll!”, disse Claudia Di Moura.

Na nova novela, escrita por Claudia Souto, Taís será Clarice, uma rica empresária que será assassinada misteriosamente. Por conta disso, sua mãe, Martha Gusmão, voltará ao Brasil para assumir a empresa da filha.

#MudeANarrativa de 8M: precisamos rever o conceito ultrapassado de feminino universal na publicidade

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Esse é um conteúdo pago construído em parceria com o Twitter Marketing Brasil. 

É preciso reconstruir nosso olhar sobre a potência das mulheres negras, que até não muito tempo atrás eram vistas apenas como a mulher cujo único papel era servir. Não é raro, ainda hoje, ouvirmos histórias de mulheres executivas sendo confundidas com profissionais em funções limitadas ao aspecto do cuidado e serviência.

Essa resistência em reconhecer essas novas narrativas, que não são nem tão raras assim, torna a questão da representatividade fundamental. Essas mulheres existem e precisam ser vistas. 

As mulheres negras reais e diversas são representadas na publicidade brasileira? As narrativas que vemos nos representa enquanto um grupo que também é heterogêneo? 

Durante o mês da mulher e mais especificamente no dia 8 de março, o que vemos são campanhas que ainda não reconhecem mulheres negras como consumidoras,  agentes de mudança e protagonistas das suas próprias histórias. 

R$ 704 bi é o valor que as mulheres negras movimentam por ano no Brasil. É esse grupo negro e feminino que representa a maior parte dos brasileiros, ou seja, se esse país fosse uma pessoa, seria uma mulher negra.

Marcas e agências falham em  manter um distanciamento em relação a esse público. É preciso investir em uma comunicação que atue de forma efetiva e permanente com essas consumidoras, ao contrário de campanhas sazonais que variam muito pouco em relação ao conteúdo e forma. Até os rostos e histórias selecionadas parecem ser os mesmos todos os anos. Quem faz a curadoria para essas agências, precisa ir além dos perfis mais seguidos nas redes sociais  e adentrar na comunidade, nos lugares que essas mulheres frequentam que são múltiplos. 

Pesquisas de mercado sobre esse público ainda são poucas, superficiais e bem focadas nas carências e não nas necessidades e desejos, inclusive em termos de hábitos de consumo. A insatisfação delas pela forma que são retratadas na publicidade só confirma que ainda não há investimentos nesse sentido. 

Creators negros, publishers negros são fontes poderosas de observação e entendimento da complexidade das mulheres negras e no caso da imprensa negra, ainda há um receio das marcas em estar presentes nesses espaços. 

Precisamos exaltar nossa diversidade, representatividade e potência  e mostrar que outras narrativas existem e merecem ser celebradas. Por isso, selecionamos cinco mulheres negras atuando em áreas que muita gente pensa que elas não existem.

Suelen Marcolino traz soluções de inovação para LinkedIn

Presente na lista da Forbes como uma das 10 profissionais negras em destaque em empresas de tecnologia,  Suelen Marcolino é gerente de relacionamento da divisão de soluções de talento no LinkedIn e como mulher negra ela é vocal nas questões raciais na empresa. “Este é o mundo que eu quero, um SIM para todos(as) nós que juntos(as) somamos 55% da população brasileira. Há muito o que ser feito e muita gente boa pra fazer. As oportunidades precisam estar ao alcance de todos(as)”, disse a executiva ao celebrar sua presença na lista. Ela foi uma das responsáveis pela criação do comitê de inclusão racial no LinkedIn, o BIG (Black Inclusion Group).


Além da parte de inteligência e inovação, sua atuação na empresa é sempre atenta a questões sociais, o que inclui a realização de projetos para estimular pessoas fora da bolha do Linkedin a estarem presentes na plataforma através de benefícios, capacitações e palestras voltadas aos integrantes das ONGs.

Suelen Marcolino – Foto: Reprodução / Acervo Pessoal.

Ativista PCD e ninja das finanças 

Ana K Melo é Sócia e Head de Diversidade e Inclusão na XP Inc., líder do grupo Incluir, coletivo de pessoas PCDs da companhia. É formada em marketing, palestrante e criadora de conteúdo nas redes sociais. A partir de sua experiência como mulher negra e pessoa com deficiência (PCD) no mercado de trabalho, reforça a importância da diversidade no mundo corporativo, trazendo também para a discussão pautas de equidade racial, de gênero e LGBTQIA+.

“Mesmo depois de 12 anos de amputação ainda tenho momentos difíceis. Não é um mar de rosas não turma, nunca gostei de romantizar a minha deficiência por isso, estou compartilhando a realidade aqui com vocês”, explica a creator em uma das suas postagens. 

Ana K Mello – Foto: Reprodução / Acervo Pessoal.

Publicitária e ativista em prol das crianças pretas 

A publicitária Deh Bastos ficou nacionalmente conhecida por seu trabalho no Criando Crianças Pretas.  O novo desafio da mãe do José, de 3 anos, é a cadeira de Diretora de Criação da Publicis, uma das maiores agências de publicidade do Brasil vencedora do prêmio Caboré de agência do ano. “Na minha apresentação para o time, a primeira coisa que eu falei é que sou uma mulher, mãe, preta e gorda e que isso diz muito sobre como eu vejo o mundo”, explica Deh. 

Deh Bastos já trabalhou como produtora de conteúdo criativo para grandes marcas, além de conquistar o Prêmio Monet na categoria Melhor Programa Feminino com a equipe de produção do programa “Boas-Vindas”, do canal GNT. Também é professora de criatividade no MBA da FIAP e no mestrado do Instituto de Ciências Ecológicas IPÊ e coautora do livro Maternidades Plurais — Cia das Letras. 

Deh Bastos – Foto: Reprodução / Acervo Pessoal.

Mãe preta mudando a comunicação corporativa

Juliana Oliveira, CEO da Oliver Press sempre foi muito determinada em suas conquistas, desde sua graduação e o intercâmbio para a África do Sul, até chegar na sua trajetória com a assessoria de imprensa.

“Eu uni cada desses nãos que recebi e transformei eles em força para fazer acontecer da forma que eu acreditava ser justa e equitativa”, comenta.

Formada em Jornalismo na faculdade Unifieo, Juliana atua há mais de 15 anos no mercado de tecnologia e inovação. Com uma extensa trajetória em assessoria de imprensa, acompanhando mais de 400 empresas na sua carreira, Juliana ganhou espaço e realizou o sonho de montar a Oliver Press, sua própria assessoria de Comunicação, Inovação e Diversidade.

Juliana Oliveira – Foto: Reprodução / Acervo Pessoal.

Nohoa Arcanjo do mercado de moda ao mundo do marketing com foco na tecnologia

Nohoa Arcanjo trocou a Assessoria de Imprensa na área de moda pelo Marketing.  Por trabalhar como produtora de moda, sua boa rede de contatos foi um facilitador nessa migração de carreira e um dos seus primeiros trabalhos nessa virada, foi na joalheria Pandora, onde ficou por 5 anos. 

Hoje ela é cofundadora da Creators, uma HRTech que conecta profissionais criativos, de comunicação e tecnologia a empresas inovadoras, no formato plug and play. 

Ela é responsável pelas áreas de Growth, Sales e PR na startup. “Eu sendo uma ótima pessoa de PR e muito comunicativa, sou responsável pela área de números, insights e dados da empresa e vejo o quanto isso faz diferença, o quanto é mais fácil tomar decisões baseada em dados. E o meu maior conselho hoje é não tenha medo dos números, eles são nossos aliados. Daqui para frente não existe mais viver em um mundo sem análise de dados”, disse a executiva em uma entrevista ao site Distritos.Que tal abrir mão da narrativa de um feminino universal e reconhecer a diversidade e pluralidade das mulheres brasileiras na sua campanha? #MudeANarrativa com a gente!

Nohoa Arcanjo – Foto: Reprodução / Acervo Pessoal.

Movimento Negro brasileiro participa da posse de Gabriel Boric, no Chile

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Foto: Instituto Marielle Franco.

Entre as representantes, Anielle Franco é convidada para a cerimônia oficial


Sete organizações do movimento negro estão no Chile acompanhando a transformação política do país e realizando troca de experiências com lideranças do País. Entre as instituções estão Casa Sueli Carneiro, Instituto Marielle Franco, Instituto de Referência Negra Peregum, Movimento Mulheres Negras Decidem, Uneafro Brasil, Geledés Instituto da Mulher Negra e Perifa Connection. Nesta sexta (11), elas acompanham a posse do novo presidente chileno, Gabriel Boric. Entre elas, Anielle Franco, é convidada oficial da cerimônia que ocorrem em Valparaíso.

Durante a viagem, as organizações que integram a Coalizão Negra por Direitos encontraram movimentos e organizações da sociedade civil, lideranças na Convenção que irá decidir a nova Constituinte chilena e três ministras do novo Governo.

O Chile passa por processos de transformação e uma onda de esperança avança no País. Destaque para a mobilização dos povos originários, como o mapuche, dos movimentos indígenas, para incidir na nova constituinte chilena, bem como as lideranças que estarão na posse de Boric.

Para Beatriz Lourenço, militante da Uneafro Brasil, o movimento negro brasileiro tem papel fundamental para o processo de construção da verdadeira democracia no Brasil.

“Se a sociedade brasileira entender a importância do movimento negro, podemos continuar nossa resistência, mas trazendo um pouco de esperança a partir das eleições de 2022 aqui também. Seja com o fortalecimento de lideranças negras, candidatas ou não, e na luta de militantes, principalmente com a liderança de mulheres negras”, acredita ela.

O grupo se reuniu com organizações que estão trabalhando para a maior participação política de grupos historicamente subrepresentados, como o Ahora nos toca participar e Ciudadanía Inteligente y Plataforma Contexto.

Além disso, o grupo conheceu a Convenção da formação da nova Constituinte chilena. Para Anielle Franco, diretora executiva do Instituto Marielle Franco e uma dos três brasileiros convidados para a posse de Boric, esse é um momento favorável na América Latina para os movimentos sociais, em especial o de mulheres negras.

“São as mulheres negras que estão historicamente à frente dos processos de construção do país e de consolidação da democracia brasileira. Este é um momento de maior evidência do protagonismo das mulheres negras. A candidatura de Francia Marquéz corrobora como esse processo abrange toda a América Latina. E, no Chile, vemos que as vozes das ruas e dos movimentos conseguiram avançar com suas pautas e ocuparam a política institucional. Isso nos dá também esperança para este ano no Brasil.”, pontua Anielle.

No dia 8 de março, o grupo ainda participou do 8M, marcha pelo Dia Internacional da Mulher, em Santiago. “É uma oportunidade de aprender com as mulheres negras colombianas estratégias de comunicação e mobilização para a construção de uma candidatura feminina e negra à Presidência, fato ainda inédito para nós no Brasil. Nós mulheres negras somos mais de 28% da população brasileira. Então, eleger uma presidenta negra é um projeto que está no horizonte, como um passo necessário para o aprofundamento da nossa democracia”, afirma Tainah Pereira, coordenadora política do Movimento Mulheres Negras Decidem.

Nessas eleições, haverá uma grande disputa colocada sobre os representantes que irão propor diferentes modelos de país. A viagem comprova a vanguarda, força e influência do movimento negro brasileiro na América Latina que tem papel fundamental para o alcance da plena democracia no Brasil e está a frente dos processos históricos desta consolidação democrática.

Jussie Smollett é condenado a cinco meses de prisão por fingir crime de ódio; ator teme pela própria vida

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Foto: Reprodução.

Representantes do Black Lives Matter, NAACP, o ator Samuel L. Jackson e outras pessoas enviaram cartas e testemunharam em favor do ator.

Jussie Smollett, ex-astro de Empire deverá cumprir cinco meses de prisão por fingir ser vítima de um crime de ódio em 2019. Na ocasião, ele alegou ter sido atacado por dois homens que teriam proferido insultos racistas e homofóbicos contra ele. Mais tarde, uma investigação da Polícia de Chicago concluiu que os agressores haviam sido contratados por ele. Smollett nega as acusações.

O juiz James Linn também ordenou que Smollett pagasse US$ 120.000 de restituição à cidade de Chicago, mais uma multa de US$ 25.000 e cumprisse 30 meses de liberdade condicional. Depois que a sentença foi anunciada, Smollett se levantou e disse: “Sou inocente e não sou suicida”, dizendo que teme por sua vida dentro da prisão e que se ele aparecer morto, não terá sido por iniciativa própria. Vários apoiadores de Smollett expressaram preocupação com sua segurança se ele fosse condenado a uma pena de prisão, dada a notoriedade de seu caso.

“Você virou sua vida de cabeça para baixo por sua má conduta e travessuras. Você destruiu sua vida como a conhecia — disse Linn. “Você queria chamar a atenção e estava tão envolvido em questões de justiça social, e sabia que este era um ponto sensível para todos neste país. Você estava dando uma festa nacional de piedade para si mesmo”, disse o juiz antes de proferir a sentença.

O ator continuou a defender sua inocência. “Se eu fiz isso, significa que enfiei meu punho nos medos dos negros americanos por mais de 400 anos neste país e nos medos da comunidade LGBT”, disse Smollett. “Se alguma coisa acontecer comigo quando eu entro lá, eu não fiz isso comigo mesmo, e todos vocês devem saber disso.”

Nenye Uche, principal advogado de defesa de Smollett, argumentou que já havia pago uma multa de US$ 10.000 e não deveria ser submetido a mais punições. Ele alertou que uma pena de prisão pode se tornar uma “sentença de morte” devido ao COVID-19.

Os advogados de Smollett leram cartas em nome de Smollett do chefe da NAACP, do Black Lives Matter e do ator Alfre Woodard e Samuel L. Jackson e sua esposa, LaTanya Richardson Jackson.

Smollet foi condenado em um julgamento em dezembro, mas a pena só foi anunciada nesta quinta-feira. A expectativa era de que ele fosse condenado à liberdade condicional por conta de seus bons antecedentes. Os advogados de Smollett pediram que a pena de prisão fosse suspensa, mas o juiz James Linn negou o pedido.

Roda Viva vai receber a repórter Glória Maria, na próxima segunda-feira (14)

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A repórter e apresentadora Glória Maria, é a entrevistada do Roda Viva da próxima segunda-feira (14), que terá apresentação de Vera Magalhães. 


Além de conversar com Vera Magalhães, Gloria conversará com uma bancada inteiramente composta por mulheres, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado na última terça-feira (8).

Com passagem pelo Jornal Nacional, Hoje, RJTV e Fantástico de 1988 a 2007, Glória cobriu assuntos diferentes entre si, como a Guerra das Malvinas, a invasão da embaixada brasileira no Peru por um grupo terrorista (1996), os Jogos Olímpicos de Atlanta (1996) e a Copa do Mundo na França (1998).

Em 2006, acompanhou o escritor Paulo Coelho, em uma viagem pela ferrovia transiberiana até Moscou. Mas, das inúmeras entrevistas de sua trajetória, poucas deixaram lembranças tão marcantes como as que fez com Roberto Carlos. Mais do que as revelações que conseguiu, numa das vezes, ele cantou para ela. E, em outra, a tirou para dançar.

Gloria planeja falar no ao vivo sobre suas ‘aventuras a trabalho’ e sobre as conquistas sendo um jornalista negra no Brasil.

Apple TV+ lançará documentário sobre a vida de Lewis Hamilton

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Foto: Formula 1 Oficial / Reprodução.

A Apple TV+ adquiriu os direitos de exibição referente a um documentário sobre Lewis Hamilton. Projeto visual sobre o astro, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, será dirigido por Matt Kay.

O projeto – ainda sem título definido – oferecerá acesso aos acontecimentos na carreira de Hamilton, dentro e fora da pista, além de entrevistas com convidados. A obra terá produção do próprio atleta, além de Penni Thow, Box to Box Films e One Community. Richard Plepler será o produtor executivo através de sua Eden Productions; Scott Budnick também atuará como produtor executivo.

O documentário também terá acesso a detalhes dentro da Mercedes, grupo com o qual Hamilton pilota há anos, além de um elenco de personalidades que fizeram parte da história do piloto. A ideia é mostrar o atleta dentro e fora das pistas, focando não apenas em suas vitórias, mas também em seu papel social e cultural, bem como nas transformações sociais que ele exerceu na Fórmula 1. Até o momento, nenhuma outra informação foi anunciada.

Hamilton também está envolvido em um projeto sem título que tem Brad Pitt como estrela e Joseph Kosinski, o cineasta por trás do próximo ‘Top Gun: Maverick’, na direção.

Quatro lições que a animação infantil ‘O Mundo de Karma’ pode ensinar para as crianças

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O mundo de Karma, animação infantil com duas temporadas da Netflix, aborda assuntos importantes em sua primeira e segunda temporada. 

Em tempos tão absurdos e dolorosos, as crianças assistem assuntos pautas ligadas à diversidade sendo trazidas de forma orgânica dentro de casa desde cedo, respeitando cada faixa etária. 

O rapper Ludacris inspirou-se na própria filha para criar a animação, que conta a história de uma menina de 10 anos que sonha em ser uma rapper famosa e mudar o mundo com suas músicas.

Veja as principais lições da série e prepare a pipoca para sentar no sofá com a família:

1 – Respeito às diferenças

Em uma das cenas do episódio “Hair comes trouble” (Cabelo traz problemas, em tradução livre), um colega de Karma pede para tocar no cabelo dela. Naturalmente, ela fica desconfortável com esse e outros comentários negativos sobre seus fios. No episódio, começa a ser ensinado uma forma de mostrar a empatia entre as crianças e respeito às diferenças delas. 

2 – Força feminina (você pode, garota!)

Karma enfrenta um cenário musical, mesmo infantil, que se mostra machista, principalmente no rapper e enfrenta uma forma de combater isso. 

Independentemente do que dizem, a menina ensina sobre coragem, força e alerta as garotas dos seus próprios poderes. 

3 – Representatividade

Diversos personagens aparecem presentes nas telas da série infantil, meninas negras que conseguem resolver diversos assuntos: “Você vem de uma linha de mulheres negras com cabelos bonitos, especialmente eu”, lembra a mãe da garotinha, numa cena da série.

4 – Como falar sobre sentimentos

Karma mostra para o público infantil a importância de demonstrar nossas emoções e falar sobre o que estamos sentimentindo.

 A jovem faz isso brilhantemente com suas letras de música, mas os pais podem realizar esta troca com os filhos por meio de diálogos.

Erika Hilton, vereadora de São Paulo, presta queixa após mulher ameaçar incendiar sua casa e seu corpo

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Erika Hilton, vereadora de São Paulo pelo PSOL, registrou boletim de ocorrência e ofereceu representação criminal contra uma mulher após ser ameaçada de morte. A autora, que fez a intimidação por email, ainda não teve sua identidade confirmada.

O caso foi registrado junto ao 1º Distrito Policial da Polícia Civil na capital. “Estou me sentindo extremamente agredida, ofendida, ameaçada e com medo”, relatou a parlamentar em boletim de ocorrência.

Na mensagem, a moça se referiu a Hilton com termos transfóbicas, como “satanás do inferno” e “traveco”. Ela ainda prometeu degolar a parlamentar e atear fogo em sua residência e em seu corpo. “Você nunca deveria nem ter sido parido de sua mãe”, escreveu. informações são da Folha de São Paulo.

Essa não é a primeira vez em que Erika Hilton, primeira mulher transgênero a ocupar uma cadeira na Câmara Municipal de São Paulo, é alvo de ameaças de morte ou de transfobia.

Em um ataque anterior, a política teve que ouvir: “a única coisa que eu vou pagar é uma bala de 38 na testa desse traveco”, afirmou um homem, após a vereadora falar em processar os autores dos ataques.

Formiga será primeira mulher homenageada na calçada da fama do Mineirão

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Foto: Lucas Figueiredo/CBF.

Jogadora se aposentou da seleção brasileira em novembro do ano passado.

A jogadora Formiga vai ser eternizada na calçada da fama do estádio Mineirão. A atleta, que se aposentou da seleção brasileira em novembro do ano passado, vai ser a primeira mulher a ter as mãos gravadas no local. A cerimônia vai acontecer no próximo dia 15 de março.

O estádio foi palco da classificação da seleção feminina de futebol para a semifinal das Olimpíadas de 2016, com um público de mais de 50 mil pessoas, numa vitória emocionante, nos pênaltis, contra a Austrália. A jogadora vai se juntar a outros nomes que fizeram história no futebol, como Ronaldinho, Tostão e Adriano Imperador. 

Nas redes sociais do estádio, uma foto enigmática anuncia que “vem aí”. “Tem novidade chegando no Mineirão, hein? É semana que vem, dia 15 de março”, diz a postagem que mostra uma pessoa de costas com a camisa 8 da seleção brasileira.

Formiga jogou 234 partidas pela seleção brasileira, durante 26 anos de dedicação. No total, 152 vitórias, 35 empates, 47 derrotas e 37 gols marcados. Durante sua carreira, ela ainda participou de todos os sete Jogos Olímpicos da história do futebol feminino e de sete dos oito Mundiais disputados até então. Mesmo aposentada da seleção, Formiga continua jogando futebol. Agora, pelo São Paulo.

Com informações do ge.

“Eu usava base vencida”: Vyni se emociona e chora ao relembrar vida de antes do BBB

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Foto: Reprodução.

O BBB Vyni chorou nesta quarta-feira (9), após receber maleta de maquiagem antes da festa do líder. Ao abrir a maleta e começar a organizar os itens de beleza, ele se emocionou. “Olha isso, preciso lavar meus pincéis. Nem pincel eu tinha, bicha. Meu amor, eu usava base vencida. Olha o tanto de coisa que eu já conquistei aqui”, disse ele.

Em seguida, ele ficou reflexivo e começou a chorar. Laís e Eslovênia, que estavam no quarto, consoloram o cearense. “Isso é só o começo de tudo o que você vai conquistar”, disse Laís. “Você merece muito mais”, completou Eslovênia.

https://twitter.com/vyniof/status/1501739641510281221

Nas redes sociais, a emoção do brother não passou despercebida pela marca de cosméticos que patrocina o programa. “A história do Vyni é a história de muitos meninos que sonham com aquilo que parece impossível de ser alcançado. Falta acesso. Por isso que as pequenas vitórias fazem uma diferença enorme”, disse o perfil, compartilhando o vídeo de Vyni emocionado.

“Só quem passa sabe, voa menino vc merece muito, o #BBB22 deveria por pessoas como vc, com lições q só a vida ensina a duras penas”, disse uma seguidora. “Que você tenha muitas oportunidades depois do BBB e que as pessoas parem com esses haters desnecessários. Você tem um bom coração e merece o mundo!”, desejou outra seguidora.

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