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Edital vai doar R$ 5 milhões para organizações que atuam no enfrentamento ao racismo

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Foto: Silvia Izquierdo/AP.

Parceria entre ELAS+ e Fundação FORD recebe inscrições até 21 de abril.

Acaba no dia 21 de abril o prazo para inscrição no Edital Aliança Negra Pelo Fim da Violência, uma parceria do ELAS+ com a Fundação Ford que doará cerca de 5 milhões e meio de reais para fortalecer organizações da sociedade civil que atuam
no enfrentamento ao racismo no Brasil, em especial, contra a violência racial.

O edital apoiará as incidências coletivas em três dimensões: o racismo institucional e o genocídio da população negra; a violência contra as mulheres negras e pessoas trans negras(es); e a produção de comunicação antiviolência racial. Além disso, visa
fortalecer o protagonismo, o ativismo e as iniciativas lideradas ou coordenadas por mulheres negras e/ou pessoas trans negras(es), ainda que elas atuem em organizações mistas (com homens negros e mulheres negras).

Serão apoiados 15 projetos e cada um deles receberá até R$365.000,00, doados em três parcelas. Além da doação direta de recursos, o Aliança Negra Pelo Fim da Violência prevê o fortalecimento institucional por meio de oficinas online; uma
articulação política com outros movimentos sociais, mediante a realização de diálogos; e um intercâmbio internacional com movimentos antirracistas como, por exemplo, o Black Lives Matter.

Podem concorrer ao edital organizações com pelo menos sete anos de atuação e/ou fundação; redes/alianças compostas por pelo menos 15 organizações e/ou grupos.

As proponentes precisam ter experiência de ativismo contra a violência racial e os projetos devem ser coordenados por mulheres negras e/ou trans negras(es).

Inscrições e informações em http://www.fundosocialelas.org/

“Sobrou eu, sozinha”: Jessi é a última mulher na disputa pelo prêmio do BBB

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Foto: Reprodução.

Após a eliminação de Natália Deodato na última terça-feira, a professora Jessilane Alves é a última mulher na disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão do BBB 22. Com a saída da amiga, Jessi sentiu o baque de estar sem as aliadas que a acompanharam durante todo o jogo.

“Nat e a Lina eram as pessoas mais próximas de mim dentro do jogo. As duas saindo assim, uma depois da outra, não deu nem tempo de eu descansar. Estou só. Só sobrou eu, sozinha”, disse Jessi para DG e Eliezer. A sensação de estar na mira para uma próxima eliminação também aumentou para a professora. “Fico com o sentimento: ‘Será que eu vou sair também?'”, desabafou.

https://twitter.com/a_jessilane/status/1514082756367720454

Após ser consolada pelos rapazes, ela conseguiu descontrair um pouco e brincar. “Bendito o fruto entre os homens”, descontraiu a professora. “É o harém da Jessi”, completou DG.

Um pouco antes, assim que Nat deixou o programa, os outros participantes fizeram um círculo em volta de Jessi para acolhê-la. Paulo André até propôs que eles não dessem o tradicional pulo na piscina, em respeito à dor de Jessi, mas ela insistiu que eles comemorassem.

Com esta configuração, este é o top 7 com mais homens da história do reality. Jessi,Douglas Silva, Paulo André, Eliezer, Gustavo, Pedro Scooby e Arthur Aguiar continuam na disputa pelo prêmio.

Potências Negras Mulheres: Evento terá palestras e oportunidades de emprego para o público feminino

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Foto: Divulgação / Ana Minuto.

Nesta quarta-feira, 13 de abril, das 09h às 18h, vai acontecer o Potências Negras Mulheres, um evento online e totalmente gratuito com o objetivo de empoderar o público feminino negro. A expectativa é reunir 15 mil participantes em uma maratona de palestras, conversas e atrações culturais para mostrar que mulheres negras também possuem o direito de gostar, falar e trabalhar com o que quiserem. Evento visa também conectar o público com uma jornada de desenvolvimento pessoal e de carreira, abrindo oportunidades de recolocação e crescimento no mercado de trabalho.

No palco virtual do evento estarão referências negras como Karen Santos, CEO da UX para Minas Pretas, Milca da Silva, Especialista em DE&I no Nubank, Ana Minuto, especialista em Diversidade Étnico-racial, a diretora de experiências da Profissas Sônia Lesse, entre outras. As pessoas interessadas podem se inscrever e saber mais pelo link. A jornada Potências Negras é uma cocriação da Escola Profissas e de Ana Minuto, especialista em diversidade e inclusão com mais de 25 anos de experiência.

Foto: Divulgação / Banner.

Para a realização do evento, os organizadores Profissas e Ana Minuto se uniram a grandes marcas como Tim, Labenu, Will Bank, Raízen, Randstad e Itaú. “O evento tem como objetivo trazer e contar histórias de pessoas que conseguiram alcançar seus objetivos profissionais, inspirando as mulheres participantes a não desistir de seus sonhos. O meu desejo é fazer com elas enxerguem novas perspectivas e possibilidades de ascensão na carreira, preenchendo vagas nas áreas que desejam e movimentando a economia do nosso país”, conta Ana Minuto.

As pessoas inscritas poderão conversar com as empresas presentes no evento, se informar ou se inscrever em centenas de vagas de trabalho e oportunidades de carreiras exclusivas divulgadas durante o encontro. Além disso, receberão certificado de participação para impulsionar o LinkedIn e facilitar a conquista do próximo emprego. O conteúdo do Potências Negras Mulheres será disponibilizado por 30 dias.

Sônia Lesse, diretora de experiências na Profissas, explica que o encontro vai propor discussões propositivas sobre como formar mulheres negras potentes, oferecendo a elas acesso a oportunidades reais. “Sabemos que a luta pela igualdade racial e de gênero no mercado de trabalho não é de hoje. E, independente da área de atuação, sabemos que as oportunidades são mais difíceis para mulheres negras”, enfatiza Lesse. “Mesmo ganhando importantes espaços nas últimas décadas, ainda há muito a ser melhorado. Com o Potências Negras Mulheres, queremos fazer com que as participantes se reconheçam como potências, discutindo vieses inconscientes e crenças limitantes que as sabotam na vida pessoal e profissional”.

Evento Potências Negras Mulheres

Data: 13 de Abril de 2022

Horário: 9h às 18h

Formato: Online & Gratuito, pelo Youtube

Link para inscrição: https://potenciasnegras.com.br/ 

Mulher é vítima de racismo no shopping de Campinas: “Aqui tá cheio de preto”

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Foto: Diogo Zacarias

Aline Cristina Nascimento de Paula, de 28 anos, foi ao Shopping Parque das Bandeiras, no sábado (9), com o marido, a mãe e amigos quando a filha de um deles pediu para brincar no playground. 

“Quando eu entrei no playground, a mulher ficou furiosa. Ela chamou o filho: ‘vamos embora que esse lugar está cheio de preto’. Eu fiquei um minuto parada e ela continuou gritando: ‘vamos embora porque tá cheio de preto aqui’. Aí, eu peguei e fui para a porta: ‘O que é que você está falando, moça? O quê? Não tô entendendo’. Ela disse: ‘É isso mesmo. Esse lugar tá cheio de preto. Preto não gosta da gente’. Eu retruquei: ‘Moça, vai embora agora. Vai embora que você está sendo racista’. E ela disse: ‘Eu sou racista mesmo!’”, relembra Aline, em reportagem ao Correio Popular.

A analista de Recursos Humanos falou com o marido e os amigos e eles procuraram pela administração do shopping e chamaram a polícia.

A mulher foi presa em flagrante e encaminhada à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher para registrar a ocorrência. Aline foi acompanhada por testemunhas e o fato foi registrado como injúria racial. Para a acusada foi estipulada uma fiança no valor de R$ 1,5 mil, que foi paga na hora. “Nossa legislação é muito falha”, lamentou Aline. “Eu me senti um lixo. Porque, além disso, ela não demonstrou qualquer sentimento de culpa.”

Antes de irem para a delegacia, a vítima disse ainda que a mãe da mulher apareceu no estacionamento do shopping e lhe pediu para que não denunciasse a sua filha. Segundo a analista, em outro momento, a mãe pediu que a filha pedisse desculpas a Aline, mas a agressora se negou. “Perdão pelo quê? Não fiz nada! Não falei nada.”

De acordo com o Código Penal, o crime de injúria racial é previsto no 3º parágrafo do artigo 140, e prevê de um a três anos de reclusão, mais multa. 

Posicionamento

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, “a injúria racial trata de injuriar, ofender a dignidade ou o decoro de uma pessoa utilizando elementos de raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência. O crime de racismo, previsto na Lei nº 7.716/1989, implica em conduta discriminatória dirigida a um determinado grupo ou coletividade. Nesses casos, cabe ao Ministério Público a legitimidade para processar o ofensor.”

Em nota, o shopping onde ocorreu o caso informou que prestou toda a assistência à vítima e reforçou “que não tolera qualquer tipo de discriminação em suas dependências e que possui valores como ética, humildade e transparência”.

Com informações do Correio Popular

Mariah Carey vai ensinar técnicas de canto em Masterclass

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Imagem: Fall IN Love at Christmas (2021)

A cantora e compositora Mariah Carey, é a mais nova instrutora do Masterclass, plataforma online com aulas dadas por especialistas notórios em diversas áreas do saber, como música, artes e etc. Lewis Hamilton, Alicia Keys entre outros famosos também já tiveram cursos na mesma plataforma. As aulas de Carey serão sobre ”Como usar a voz para se expressar através da música”.

Nas redes sociais, a artista comentou estar super ansiosa para compartilhar o projeto que esteve trabalhando nos últimos meses. ”Eu nunca deixei as câmeras entrarem no meu oasis musical antes, mas isso está prestes a mudar”. Mariah que foi treinada vocalmente em casa pela própria mãe, uma cantora de ópera, parece estar disposta a passar para frente o conhecimento adquirido ao longo da carreira. Seu curso estará disponível a partir do dia 14 de abril.

Essa não é a primeira vez da artista em uma posição de mentoria, ela já foi jurada do American Idol na temporada de 2012, quando recebeu 18 milhões de dólares pela proposta, além de ter sido jurada convidada na edição de 2018 do The Voice norte-americano. Uma professora e tanto!

Tecnologia e ativismo fazem aumentar denúncias contra o racismo

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Foto: Freepik

De acordo com a apuração feita pelo Estadão, a praticidade da tecnologia, com a gravação de vídeos pelos celulares, e o alcance das redes sociais facilitam a realização das denúncias contra o racismo. Isso resulta no aumento dos casos investigados por suspeita do crime. Como pano de fundo para esse novo comportamento, há também o avanço do ativismo negro, com mais conscientização sobre práticas discriminatórias.

José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, disse ao Estadão que a combinação do uso do celular para produzir provas com a amplificação de vozes permitida pelas redes sociais é chave para a compreensão o cenário. “As redes sociais são uma vitrine qualificada para apresentar os dados da realidade.”

Dados do MPSP (Ministério Público de São Paulo) mostram que os procedimentos para investigar denúncias de injúria qualificada (com base no Código Penal) saltaram de 97, em 2020, para 708 no ano passado. Procedimentos englobam inquéritos policiais, notícias de fato, termos circunstanciados, medidas cautelares, prisões em flagrante e procedimentos investigatórios criminais.

O aumento também foi significativo nos casos de preconceito de raça ou de cor baseados na Lei Antirracismo (Lei 7.716), que passaram de 265 em 2020 para 427 no ano passado. “Os dois tipos penais concentram condutas criminosas que se relacionam com aquilo que se denomina como delito de intolerância e de ódio”, explicou o promotor de Justiça Arthur Pinto de Lemos Junior, secretário Especial de Políticas Criminais do MP, para o Estadão.

Como foi o caso da Eliane Aparecida de Paula, 42, que foi agredida verbalmente e fisicamente por uma moradora do condomínio na rua Oscar Freire, bairro nobre de São Paulo, onde trabalhava há seis anos.

Em outubro do ano passado, enquanto ela aguardava um carro de aplicativo, a câmera de segurança do prédio gravou o momento em que a Patrícia Brito Debatin, se aproxima para insultá-la, a chamando de “negra esquisita”, e em seguida a empurrou, deu joelhadas e socos.

O advogado Theodoro Balducci entrou com uma representação criminal, no dia 31 de abril, por lesão corporal. A pena pode variar de três meses a um ano de detenção, e de injúria racial, com previsão de um a três anos de reclusão, além da possibilidade de buscar uma reparação civil por dano moral.

Fonte: Estadão

Rihanna sobre novo projeto musical: “Vai ser autêntico e divertido para mim”

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Foto: Annie Leibovitz / Vogue.

Cantora e empresária falou sobre novo projeto, maternidade e moda para a revista Vogue.

Em entrevista à revista Vogue, a empresária bilionária Rihanna falou sobre a maternidade, os projetos para o futuro e, também, sobre seu novo projeto musical. O novo álbum, possivelmente o mais aguardado da carreira de Rihanna, ainda não tem data de lançamento prevista. E vai aguardar o nascimento do primeiro filho da cantora com o rapper A$ap Rocky.

Foto: Annie Leibovitz / Vogue

Mesmo sem dar muitos detalhes, Riri garantiu que o novo trabalho vai vir livre de pressões, e que vai ser divertido para ela mesma. “Estou olhando para o meu próximo projeto de forma completamente diferente da forma como eu queria lançá-lo antes. Acho que assim fica melhor para mim, muito melhor”, diz ela. “É autêntico, vai ser divertido para mim e tira muita pressão”, disse Rihanna.

O último álbum de estúdio lançado pela cantora foi ANTI, de 2016. Na opinião da barbadense, este é o melhor álbum de sua carreira, mas isso não a faz querer entrar em uma onda de competição consigo mesma para se superar no próximo trabalho, ou qualquer coisa parecida.

Foto: Annie Leibovitz / Vogue

Durante a entrevista para uma das maiores publicações de moda do mundo, a cantora também falou sobre como tem lidado com a moda estando gestante.

“Quando descobri que estava grávida, pensei comigo mesma: Não vou fazer compras em nenhuma loja de gestante, de jeito nenhum. Me desculpe, é muito divertido se vestir bem. Não vou deixar essa parte desaparecer porque meu corpo está mudando”, relembrou.

Foto: Annie Leibovitz / Vogue

Ela também criticou as tentativas que alguns têm de disfarçar a gravidez por meio das roupas ou ainda de determinar o que é ou não “decente” para que gestantes vistam. “Meu corpo está fazendo coisas incríveis agora, e não vou ter vergonha disso. Este tempo deve ser de celebração. Porque você deveria estar escondendo sua gravidez?”, defendeu a artista.

Rihanna falou também sobre a preparação para receber o primeiro filho, disse que está se sentindo bem em conseguir manejar os sintomas da gestação e que espera poder amamentar. “Estou rezando para que meu corpo me permita”, diz ela.

“Fiquei morto de ciúmes”: Lázaro Ramos revela que foi difícil dirigir cenas românticas de Taís Araújo

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O ator e diretor Lázaro Ramos foi o convidado da última segunda-feira do programa Roda Viva, da TV Cultura. Questionado sobre como foi dirigir a própria esposa, a atriz Taís Araújo, em cenas românticas com o ator Alfred Enoch, ele confessou: “Fiquei morto de ciúmes. Eu geralmente não fico, não sei o que aconteceu, eu tava muito envolvido no filme”, explicou o diretor de Medida Provisória.

“Dava um desespero quando errava a cena”, continuou Lázaro, reiterando que foi uma sensação estranha pedir para que as cenas de beijo fossem refeitas, ou feitas com mais intensidade. “Mas tive que aprender, fazer o quê?”, disse Lazinho.

PREMONIÇÃO? — Durante a entrevista, Lázaro Ramos foi perguntado sobre a percepção que ele tinha sobre algumas questões como negacionismo científico, pandemia, confinamento, e polarização política, que aparecem no filme – que foi gravado em 2019 – e a normalização de absurdos que temos vivenciado em nossa sociedade, e que também aparece em Medida Provisória.

“A gente está perigando reeleger o Messias! Depois da maneira com que ele levou o governo, depois da maneira que ele levou a campanha, tudo que ele diz e incita em nós, há algo mais absurdo do que isso, hoje? Para mim não”, afirmou.

Questões políticas envolvendo o presidente e o atual governo também apareceram em outros momentos da entrevista. Isso porque na última segunda-feira, o secretário de Cultura Mário Frias e o ex-presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, começaram uma cruzada nas redes sociais atacando Taís Araújo e o filme Medida Provisória. Atitude que Lázaro classificou como “cortina de fumaça”.

“Isso é uma cortina de fumaça, isso não tem nada a ver com a gente. É para as pessoas não debaterem sobre o preço da gasolina, o preço dos alimentos. É pras pessoas não debaterem a crueldade e a falta de valor à vida com que a pandemia foi tratada. Cada um luta com as armas que tem e eu acredito muito nas armas que a gente tá lutando, que é ser ético, que é ser correto, que é ser respeitoso”, disse.

Medida Provisória fala de um futuro distópico onde pessoas negras são obrigadadas a ir para o continente africano. Essa medida cria protestos e tensões sociais, além de um movimento de resistência que inspira outras pessoas. O filme estreia no próximo dia 14/4, em todo o Brasil.

Ícaro Silva será o vilão em “Cara e Coragem”, nova novela da Globo

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Foto: Globo/ Paulo Belote

O ator Ícaro Silva vai interpretar o vilão Leonardo, na próxima novela das 7 “Cara e Coragem“, que vai substituir “Quanto mais vida, melhor”, a partir de 30 de maio, na TV Globo.

Leonardo, um empresário bem-sucedido e ambicioso, sonha com o controle da siderúrgica da família e sempre invejou a posição da irmã Clarice, interpretada pela Taís Araújo.

Também possui uma relação difícil com a mãe, Martha, interpretada pela Cláudia Di Moura, e vive constantemente dando demonstrações de ser instável emocionalmente.

A morte da irmã vai mexer com Leonardo, uma vez que ele estará envolvido, de alguma forma, nos acontecimentos da fatídica noite e suas consequências.

A Jeniffer Nascimento, como Jessica e o Sérgio Loroza também farão parte da elenco da novela “Cara e Coragem”.

Angelica Ross, de “Pose”, estará na 5ª Marcha do Orgulho Trans de São Paulo

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Foto: FX

A Marcha do Orgulho Trans da cidade de São paulo anunciou a 5ª edição com a presença da atriz Angelica Ross, que interpreta a Candy Ferocity, uma das protagonistas da série Pose.

Neste ano, o evento será realizado em formato híbrido. Nos dias 03, 10, e 24 de junho os encontros serão online e no dia 17 de junho será presencial, no Largo do Arouche em São Paulo. Nos últimos dois anos a Marcha foi online devido a pandemia.

A atriz e empreendedora vai marcar presença na Feira Trans, onde deve falar sobre as ações da sua empresa TransTech Social Enterprises, que ajuda a empregar pessoas trans na indústria da tecnologia. Ela é considerada uma das principais ativistas trans e negras dos Estados Unidos e do mundo.

Também marcaram presença no evento: a vereadora de São Paulo Erika Hilton e a pesquisadora Jaqueline Gomes de Jesus.

O evento é o maior em protagonismo de pessoas transgêneros, travesti e pessoas não-binárias da América Latina.

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