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Exposição gratuita de Walter Firmo em São Paulo vai até 11 de Setembro

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Pixinguinha, 1967 (por Walter Firmo)

O fotografo de 84 anos de idade, formando na ABAF (Associação Brasileira de Arte Fotográfica) tem peças do decorrer de sua carreira expostas no IMS Paulista. Ao todo são mais de 260 fotografias, com destaque para a cultura e personalidades negras.

O profissional que tem quase 70 anos de carreira, nasceu em 1937, no Irajá, Rio de Janeiro. Filho de paraenses, começou como fotojornalista durante os anos 1950, trabalhando no Jornal Ultima Hora. Entretanto, foi em 1967 que se aproximou do movimento negro norte-americano Black Is Beautiful, e passou a fotografar a comunidade negra enquanto morou alguns meses em NYC. De volta para o Brasil, continuou nesse seguimento. Firmo, é muito famoso por retratar anônimos e famosos em uma posição de exaltação . O artista já trabalhou em capas de discos de diversos artistas como Pixinguinha, Djavan, Dona Ivone Lara, Cartola, Clementina de Jesus, Martinho da Vila, Milton Nascimento, Paulinho da Viola, entre outros grandes nomes da música brasileira.

Gaudêncio da Conceição durante Festa de São Benedito, 1989, Por Walter Firmo

A mostra, que é uma retrospectiva da carreira de Walter, com fotografias de 1950 até 2021, ocupa dois andares do centro cultural e tem curadoria de Sergio Burgi, Janaína Damasceno e Andrea Wanderley. Intitulada ”Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito”, a exposição foi inaugurada em 30 de abril e vai até 11 de setembro. A entrada é gratuita, sendo necessário apresentar comprovante de vacinação da COVID-19 (físico ou digital) e documento com foto para maiores de 5 anos de idade.

Dia das Mães: Confira dicas de restaurantes afros para celebrar a data

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Carmem Virgínia, Chef do Altar Cozinha Ancestral. Foto: Divulgação / GNT.

O dia das mães é celebrado neste domingo (8) em todo o Brasil, por isso, montamos uma lista com restaurantes especializados em culinária africana. Que tal aproveitar a data para conhecer novos sabores e aproveitar para se descobrir em novas culturas? Com cardápios riquíssimos e pratos deliciosos, os chefs prometem conquistar o paladar dos clientes, seja em opções para o almoço, jantar, café ou lanche.

Akuaba

O Akuaba é um restaurante que busca inspiração temática na Bahia para produzir seus pratos e apresentar sua arquitetura aos clientes. Esmiuçando a cozinha baiana, mescla elementos entre o afro, o português e o indígena, com uma comida típica atrativa aos olhos. O nome “AKUABA” foi inspirado no dialeto africano Yorubá (significa “seja bem-vindo”) e deseja traduzir os sabores da culinária baiana e as fortes raízes africanas. 

Onde: Maceió, Alagoas.

Zanzibar

Com um cardápio misturando elementos da afro-brasilidade, o Zanzibar se consagra como uma deliciosa experiência gastronômica, unindo elementos exóticos e com menu inspirado em Benin.

Onde: Salvador, Bahia.

Biyou’Z Gastronomia Africana

Referência na cidade de São Paulo, o Biyou’Z é especializado em gastronomia africana, abrangendo diversos países do continente, com uma equipe vasta, garantindo dessa forma, comida saudável e um atendimento focado nos clientes.

Onde: São Paulo, São Paulo.

Simbaz Culinária Afro e Bar

Primeiro restaurante de culinária africana em Brasília, o Simbaz traz uma ampla variedade de pratos e um espaço aconchegante ao público. O estabelecimento é descrito como um dos melhores restaurantes da capital brasileira.

Onde: Brasília.

Altar Cozinha Ancestral

Belíssimo, o Altar Cozinha Ancestral é o único restaurante de Pernambuco a ter o selo El espírito da América Latina pela 50 Best of Restaurante, pelos impactos positivos dentro da comunidade negra. O Altar já recebeu Taís Araujo e Lázaro Ramos, que elegeram a caipirinha do estabelecimento como a melhor da vida.

Onde: Recife, Pernambuco

Dida Bar e Restaurante

Um dos restaurantes afros mais conhecidos do Rio de Janeiro, o Dida possui ambiente rústico e aconchegante. Sob o comando da chef Dida Nascimento, o estabelecimento faz alusão aos mercados africanos, como os existentes em Guiné, Camarões e Benin.

Onde: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Congolinária

O Congolinária é um restaurante familiar  que serve comida típica da República Democratica do Congo, privilegiando ingredientes naturais ao invés de industrializados. Sem pretensões de Veganizar os pratos típicos da África, fundado em  2016.  Ficou famoso por ter uma das melhores comidas africanas e veganas de São Paulo, além proporcionar vitaminas e vários nutrientes ao corpo.

Onde: São Paulo, São Paulo.

Afro Gourmet

O Afro Gourmet é um restaurante especializado em comida africana e brasileira. Liderando por Dandara Batista, a chef – que já esteve em países do continente africano – leva para a cidade do Rio de Janeiro a potência dos temperos dessa culinária ancestral. 

Onde: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Ajeum Da Diaspora

O Ajeum da Diáspora oferece um espaço aconchegante para quem deseja discutir ideias, reunir e celebrar afetos, enquanto degusta saborosas iguarias da etnogastromia afro-diaspórica.

Onde: Salvador, Bahia.

A$AP pede Rihanna em casamento no novo clipe “D.M.B”

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Foto: Divulgação

O rapper A$AP Rocky lançou nesta quinta-feira (5), o novo single ‘D.M.B’ com participação da cantora Rihanna no clipe. Com um cenário anos 90, na periferia de Nova York.

No clipe, A$AP pede Riri em casamento e ela aceita. O vídeo conta até com imagens da cerimônia e o casal já entrou nos assuntos mais comentados desta tarde no Twitter.

Em bate-papo entre o casal ao GQ, o rapper revelou a “dificuldade” que tinha de trabalhar com a cantora, em outras parcerias feitas, antes do relacionamento. “Acho que a parte mais difícil de trabalhar com você [Rihanna] é não ficar de bobeira e rindo”.

“Essa merd* é uma comédia. Essa é a parte mais difícil. As pessoas são tão legais. É simplesmente difícil não rir. É isso, mas foi divertido. Você esquece que, no fim do dia, aquilo foi trabalho” completou. Rihanna concordou: “Eu sei”.

O casal assumiu o relacionamento em 2020 e deste então tem sido um dos mais comentados no mundo na web. A gravidez foi anunciada em janeiro deste ano.

“Me amando mais”, diz ex-BBB Vyni, sobre mudança na autoestima

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Foto: Reprodução.

O influenciador digital Vyni tem feito mudanças no visual desde sua saída do BBB22. A de maior destaque até o momento, foi a colocação de “lentes de contato” nos dentes, o que transformou o sorriso do ex-BBB. No entanto, em entrevista à Quem, ele negou que tenha feito harmonização facial.

https://www.instagram.com/p/CcldWs7uCdK/

“As pessoas falam que eu fiz harmonização, mas eu não fiz. Só coloquei um pouquinho de botox preventivo na testa e arrumei meus dentes. Mudou o sorriso e talvez isso dê a impressão que fiz harmonização, mas não fiz. Já faz uma diferença. Agora posso sorrir! Estou amando tudo!”, disse ele.

Agora, Vyni relata uma grande mudança em sua autoestima, mas diz que a transformação não tem relação com os procedimentos estéticos. “Eu estou me amando mais, não necessariamente por causa da mudança física, porque se amar é um processo de dentro de você, que vem pra fora. Não é de uma hora pra outra.” 

Desde a saída do reality show, Vyini tem postado em suas redes sociais um pouco de sua nova rotina, com compromissos sociais envolvendo pessoas famosas, como o camarote de um show da Ludmilla, onde foi a convite de sua amiga, Brunna Gonçalves.

Mais recentemente, Vyni chegou a subir no palco e dançar num show de Pedro Sampaio, realizando um sonho dele. “Ele foi o primeiro a realizar o meu sonho de dançar num palco de verdade”, disse Vyni nas redes sociais.

https://www.instagram.com/p/Cc-qfcKgOpo/

Afrolab Moda seleciona 12 marcas de joias e bijuterias de empreendedores negros e indígenas

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Foto: Jam + Rico.

Todos os escolhidos irão participar presencialmente do Festival Feira Preta e, dentre eles, quatro terão a oportunidade de compor coleção com a C&A

O Instituto C&A – pilar social da C&A Brasil – e a PretaHub – hub de criatividade, inventividade e tendências pretas responsável pela Feira Preta -, se unem para lançar a 2ª edição do Afrolab Moda by Instituto C&A — programa voltado para apoiar e impulsionar as potências empreendedoras negras e indígenas da moda. Lançada em 3 de maio, esta edição do programa irá selecionar 12 marcas de joias, semijoias e bijuterias de todo o Brasil. As inscrições podem ser realizadas pelo site até 12 de maio.

Os 12 negócios selecionados passarão por um intenso processo de desenvolvimento, capacitação e aprendizagem. Além disso, todos os participantes serão convidados a expor suas marcas e produtos no Festival Feira Preta, que será presencial, em São Paulo. Ao final do programa, quatro deles serão escolhidos para desenvolver uma coleção inédita da C&A, por meio da comercialização no marketplace da varejista de moda, o Galeria C&A.

Esta é a segunda edição Afrolab Moda by Instituto C&A, agora com o objetivo destacar empreendedores do segmento de bijuterias, jóias e semijórias. “A continuidade do Afrolab, este ano, mostra que ainda há diversos segmentos dentro da própria moda que podem ser explorados e sabemos que a inclusão produtiva de empreendedores negros, indígenas é mais desafiadora. Por isso, o objetivo não é oferecer apenas conteúdos teóricos de formação, mas também criar oportunidades para venda e acesso a um mercado de moda mais amplo”, comenta Gustavo Narciso, Diretor Executivo do Instituto C&A.

Edital

Podem se inscrever empreendedores que se autodeclarem negros e indígenas, com CNPJ ativo que atuem nos segmentos de joias, semi joias e bijuterias, residentes de todo o território brasileiro, que trabalhem com produtos autorais e que sejam maiores de 18 anos. Não há necessidade de já ter trabalhado com o Instituto C&A ou participado de outros editais. Além disso, pessoas com vínculos empregatícios com a C&A, com o Instituto ou com a Feira Preta, serão desclassificadas.

Após o lançamento do edital e a seleção das 12 marcas, a chamada Trilha Feira Preta¸ será composta por uma série de encontros de preparação para participação no Festival da Feira Preta, maior evento de fomento ao empreendedorismo negro da América Latina, com todos os custos de vinda para São Paulo, hospedagem e alimentação, cobertos pelo Instituto C&A.

Ao final da imersão, os 12 empreendedores serão convidados a participar de um desafio e, dentre os participantes, quatro serão selecionados compor coleção inédita com a C&A.

“Este Afrolab é uma oportunidade não só de darmos continuidade no fortalecimento de empreendedores pretxs, periféricxs e indígenas que atuam no ecossistema da Moda, como também uma oportunidade de honrarmos nossos ancestrais. Com os conhecimentos trazidos do continente africano, a ourivesaria foi o ofício que concentrou o maior número de pessoas negras. As joias crioulas que, por exemplo, foram produzidas naquela época e ornamentavam os pulsos, colos e orelhas das negras das irmandades baianas e mineiras, hoje inspiram muitas joias atuais.” explica Adriana Barbosa, CEO PretaHub.

Defensora pública chama entregador de ‘macaco’ em condomínio de luxo de Niterói

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Foto: Reprodução.

Nome da agressora não foi divulgado.

Uma defensora pública aposentada está sendo investigada pelo crime de injúria racial. Isso porque ela agrediu com insultos racistas o entregador Eduardo Pessanha Marques, em um condomínio de luxo em Niterói, no Rio de Janeiro.

O caso aconteceu no último final de semana e ganhou repercussão nas redes sociais após a divulgação do vídeo que registra os insultos, gravado pelo Eduardo.

Segundo Jonathas Mendonça, assistente de Eduardo, por volta de 15h30, eles estavam no condomínio para deixar uma encomenda e estacionaram em frente à casa da defensora pública, local da entrega. Ela teria pedido para que eles retirassem o veículo para sair com seu carro, mas Jonathan não sabe dirigir, e explicou que o motorista , que estava fazendo entrega em outra casa, já estaria de volta.

https://twitter.com/SGOurgente/status/1522023029064273921

“Ela então começou a ofendê-lo, o chamando de ‘otário, babaca e idiota’ e ainda jogou uma pedra na van e tentou quebrar o retrovisor”, disse Joab Gama, advogado que representa as vítimas em entrevista ao UOL. Segundo o advogado, foi neste momento que o motorista voltou e a situação se agravou.

“Ele pegou o celular para gravar, porque ela estava jogando objetos na van. Para ele se resguardarem caso o veículo sofresse algum dano, ele gravou. Quando ele começou a gravar a senhora, que é uma defensora pública aposentada, o chamou de ‘macaco’. Agora estamos acompanhando as investigações”, disse.

Eduardo disse, em entrevista, que a situação desperta um misto de sensações. “Um sentimento de humilhação, misto de raiva, de a gente ser inofensivo diante do que essas coisas que acontecem bastante no nosso dia a dia. A gente se sente sem poder de reação. Eu desejo que ela assista o vídeo e reflita bastante sobre a atitude dela”, disse.

Para Jonathas, a situação é uma humilhação para ele e para sua família. “Não tem palavras para descrever esse ato. Quem tá ali, quem tá sofrendo a injúria racial é difícil se controlar. Minha mãe me vendo ser discriminado enquanto eu estava apenas fazendo meu trabalho, é uma humilhação para minha família também”.

Presidente da Câmara de São Sebastião barra suplente trans de assumir cargo como vereadora

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Foto: Fernando Gramari

Em fevereiro deste ano, o vereador Daniel Simões (PP) de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, anunciou que ficaria afastado por 30 dias para viajar à Miami em maio.

Pauleteh Araújo (PP), deveria assumir o cargo como vereadora suplente na ausência dele, mas foi barrada pelo presidente da Câmara Municipal José Reis (PODE).

Na noite desta quarta-feira (04), ela se manifestou nas redes socais: “não é só por mim que estou lutando, mas eu represento muitas pessoas: eu sou negra, eu sou jovem, eu sou trans e não vou permitir que eu seja a primeira pessoa a não assumir o cargo de suplente”. E complementa, “não sei qual o medo que eles tem de eu assumir o cargo dos vereadores”.

Nesta terça-feira, o presidente disse ao jornal Nova Imprensa que recebeu uma recomendação do Ministério Público do Estado de São Paulo, contrária à convocação de suplente quando o titular se afasta por período inferior a 120 dias.

Entretanto, de acordo com o documento enviado em março, a promotora Beatriz Oliveira pede que a Câmara se manifeste sobre a regra de convocação de suplentes.

De acordo com a Lei Orgânica do município, o vereador suplente deve assumir o cargo quando o titular se ausenta por, no mínimo, 30 dias.

Lei usada pelo presidente, em março deste ano, pelo suplente Luiz Carlos Cardim (PSDB) para a vaga de Mauricio da Costa (PSDB), que também havia se licenciado por 30 dias.

Agora, o MPSP apura se a norma é inconstitucional, pois não há nenhuma recomendação ao presidente no ofício enviado.

No início deste ano, Pauleteh, 27 anos, ganhou repercussão nas redes sociais por divulgar três vagas com prioridade para o público LGBTQIA+ no seu comércio. Ela é dona de um carrinho de de tapioca famoso na praia de Juquehy, em São Sebastião.

Veterinários negros para conhecer e seguir

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Imagem: People

Nos últimos 10 anos, o mercado PET cresceu 363% de acordo com o SEBRAE, e o que em 2012 eram apenas 18 mil negócios do setor em funcionamento no país, agora já soma mais de 83 mil entre áreas de estética, saúde, produtos, serviços, entre outros. Porém mesmo com todo esse boom no ramo, pessoas negras ainda sentem uma certa falta de representatividade quando precisam levar seus peludos no veterinário, por exemplo. A profissão que infelizmente ainda é vista como elitista, é um dos cursos que menos tem alunos negros na faculdade: apenas 26,6% dos alunos de medicina veterinária são negros, de acordo com dados do IBGE.

Mas como vocês já devem saber, o Mundo Negro acredita nos exemplos e na representatividade como uma forma de quebrar esses ciclos viciosos, e por isso, fizemos uma listinha de vets negros que você precisa conhecer, seguir, e se possível levar seu pet para uma consulta. Tem perito, dermatologista, endócrino, radiologista, ao todo são 15 opções!


1) Clifton Davis @periciaveterinaria

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Imagem: Reprodução (Instagram)


2) Debora Paulino @vetdebeepaulin

Onde: Mogi das Cruzes, SP

Foto: Reprodução (Instagram)


3) Augusto Renan @vet_rocha

Onde: São Paulo, SP

Foto: Reprodução (Instagram)



4) Daniele Brandão @daniele_bs

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Foto: Reprodução (Instagram)



5) Merielen Albuquerque (estudante) @merilele

Onde: Araraquara, SP

Foto: Reprodução (Instagram)

6) Caren Lopes @vetcaren

Onde: Niterói, RJ

Imagem: Reprodução (Instagram)

7) Monique Santos @moniquesantos_dermatovet

Onde: Fortaleza, CE

Foto: Reprodução (Instagram)

8) Dra. Paloma Santana @palomasantana.vet

Onde: Salvador, BA

Foto: Reprodução (Instagram)

9) Glécia Élen @dogtor.glecia

Onde: Feira de Santana, BA

Imagem: Reprodução (Instagram)

10) João Pedro Camargo @jpcamargo.vet

São Paulo, SP

Foto: Reprodução (Instagram)

11) Letícia Ribeiro @vet.leticiaribeiro

Onde: Jose Bonifácio, SP

Foto: Reprodução (Instagram)

12) Leonardo Jesus @leo.vet87

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Imagem: reprodução (Instagram)

13) Bruno Brum @brumvetendocrino

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Foto: Reprodução (Instagram)

14) Dra. Viviane Marques @dravivianemarques.vet

Onde: Arrozal, RJ

Imagem: Reprodução (Instagram)

15) Melissa Silva @dramelissavet

Onde: Aracajú

Foto: Reprodução (Instagram)

Drake começa a seguir esposa de hater que ofendeu seu filho: “Ela precisa de alguma alegria na vida”

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Foto: Christopher Polk/Getty Images.

Drake não tem medo de reagir a ofensas na internet. Recentemente, o rapper canadense utilizou sua conta no Instagram para sair em defesa do filho, Adonis, após o menino sofrer ataque de um hater. Tudo começou quando, numa publicação relacionada à NBA, o artista comentou que torceria fortemente pelo seu filho até em uma competição de cubo mágico.

Drake ao lado de seu filho Adonis. Foto: Mark Blinch / Getty.

Logo em seguida, um usuário, classificado como Ceddy Bowden, respondeu Drake: “Seu filho provavelmente brinca com compositores fantasmas”. A frase funcionou como um ataque ao rapper, que recebe comentários dos haters o acusando de não compor suas próprias rimas, utilizando portanto, compositores fantasmas.

Drake responde ataque de hater na internet. Foto: Reprodução / Instagram

Após ler o comentário, Drake respondeu: “Eu comecei a seguir sua garota porque ela provavelmente está infeliz e precisa de alguma alegria em sua vida”, declarou o rapper canadense, que não só seguiu, como mandou mensagem em formato de trolagem para a mulher. “Eu estou aqui por você”, disse ele numa DM.

A moça envolvida na história, se surpreendeu com o caso e compartilhou nas redes: “Meu marido decidiu ser um hater e agora Drake acha que eu preciso de alegria na minha vida“.

Mulher se surpreende com mensagem de Drake no Instagram. Foto: Reprodução / Instagram.

Primeira eliminada do ‘No Limite’, Dayane Sena comenta: “Diferente de tudo que eu já vivi na vida”

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Foto: Divulgação / TV Globo.

Natural de Belford Roxo, Dayane Sena foi a primeira eliminada do ‘No Limite’, reality show da TV Globo. “Foi algo completamente diferente de tudo que eu já vivi na vida, e olha que eu já passei por muita coisa, mas nada com tanta intensidade”, comentou a professora em entrevista para a emissora. “Assim que eu cheguei, já vi que tinha que ir para a água e já me deu um certo desespero. Ali já enfrentei o meu primeiro medo e vi que o negócio ia ficar bem sério para mim”. Apesar do curto período dentro do programa, Dayane conta que a experiência lhe garantiu muitos aprendizados.

Globo: Além da água, qual outro desafio você destaca?

Dayane Sena: No acampamento, quando começava a anoitecer já me dava umas palpitações. A noite não passava, era longa demais. Os mosquitos “carregam” nosso corpo, quase tiram a gente do chão, é inacreditável. E ainda tem muitos barulhos, chuva em cima de você. Mais difícil do que as provas, foi tentar dormir.

Foto: Divulgação / TV Globo.

O racionamento de comida também foi um problema para você?

Como a gente ganhou as duas primeiras provas de comida, até que estávamos bem abastecidos. É claro que não era uma grande
quantidade, mas dava para comer bem. Conseguimos pegar bastante coisa, mas foi só na segunda prova que conseguimos o sal. A
primeira comida estava bem ruim, um monte de enlatado misturado, mas pelo menos a gente conseguiu se alimentar para fazer a
outra prova
.

Como você avalia a sua tribo?

Todo mundo é muito forte. Todos ali têm uma história dentro do atletismo ou alguma outra coisa. Acho que só a Kamyla que não
praticava atividade física, mas ela estudou as provas da edição passada. Eles estão muito preparados fisicamente e psicologicamente para estarem ali. Comparado a eles, eu só tinha a minha força de vontade mesmo, não tinha o preparo físico que eles têm. E além de serem bem fortes, também são muito organizados. Logo no primeiro dia, todos já sabiam no que cada um era bom e no que era mais fraco. E a equipe estava sempre conversando sobre o que poderia vir nas provas.

Foto: Divulgação / Globo.

Você é mãe de uma menina e falou sobre isso na sua apresentação. A saudade foi um desafio para você?

Sim, acho que a parte mais difícil de tudo foi realmente segurar a saudade da minha filha. Mas eu sabia, a todo instante, que tudo que eu estava fazendo era pensando nela. A cada 10 coisas que eu contava no acampamento, nove eram sobre a minha filha (risos). Nunca fiquei tanto tempo longe dela.

Para finalizar, me conta quais foram os seus maiores aprendizados.

Depois de ficar lá, deitada naquele chão sem conseguir dormir, com mosquito em cima, chovendo, passei a valorizar muito a minha
casa e o conforto da minha cama. A gente acha que têm pouco, mas diante das condições que ficamos ali, só tenho a agradecer pelo que eu já tenho. É claro que ainda quero conquistar muito mais, mas quando a gente está vivendo no limite, começa a ser muito grato pelo que já tem

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