A Amazon Prime Video anunciou hoje, 1 de julho, os lançamentos de destaque no Brasil para o mês. Os assinantes Prime podem conferir os conteúdos exclusivos nas versões on-line, via streaming ou off-line, por meio de download.
O maior destaque do mês é o aclamado filme de terror ‘Corra!‘, que já está disponível no catálogo. Com direção e roteiro de Jordan Peele, o filme conta a história de Chris (Daniel Kaluuya) e sua namorada Rose (Allison Williams) vão ao norte de seu estado para visitar os pais dela no fim de semana. A princípio, Chris vê o comportamento excessivamente acomodado da família como tentativas nervosas de lidar com o relacionamento interracial de sua filha, mas à medida em que o fim de semana avança, uma série de descobertas cada vez mais perturbadoras o levam a uma verdade que ele nunca poderia imaginar.
A parceria de sucesso entre Daniel Kaluuya e a Jordan Peele também promete mais um ótimo filme de terror ‘Não! Não Olhe!‘, com estreia agendada para o dia 18 de agosto nos cinemas do Brasil. O longa retrata a vida dos irmãos James e Jill Haywood (Daniel Kaluuya e Keke Palmer) que administram o único rancho de cavalos de propriedade de negros de Hollywood. Depois que eles veem um OVNI (Objeto voador não identificado) acima das nuvens, eles decidem vender as imagens. Mas os misteriosos extraterrestres estão abduzindo todos que olhem diretamente para eles. Veja o trailer:
A DJ e ex-BBBLumena Aleluiaanunciou nesta sexta-feira (1) o lançamento de seu novo perfil na plataforma Privacy, uma rede de conteúdo voltada para maiores de 18 anos. “Sei que virão questionamentos. Hoje estou afim de comunicar minhas ideias de mundo, não só minha orientação, e quero que as pessoas me desejem não por uma personagem rotulada”, disse Lumena em entrevista à revista Marie Claire. “Estou querendo questionar essa Lumena que foi projetada no imaginário da internet“.
“Depois de um longo processo de reflexão, aceitei esse desafio… estou doida pra saber o que vocês acharam dessa nova jornada”, destacou a ex-BBB através do Instagram. Antes do anúncio oficial, Lumena fez um apagão em suas redes sociais, mudando sua foto de perfil para um ícone roxo. Depois de publicar a frase “Eu nunca fui santinha”, ela revelou um pequeno spoiler para atiçar a curiosidade dos seus seguidores e, logo em seguida, apareceu com a novidade.
“Foi uma decisão bem desafiadora. O nu sempre foi uma questão para mim. Até no Carnaval minha roupa foi bem mais comportada. Eu não conseguia. Tem todo um processo de orientação maternal, empresarial. Foi bem recente mesmo, é um desafio”, disse Lumena em entrevista.
Para ter acesso a todos os conteúdos publicados pela DJ, os usuários terão que pagar o equivalente a R$ 79,90 por mês, que é a taxa de assinatura dentro da plataforma.
Foto: Matt Baron/Shutterstock / Laurence Griffiths/Getty Images.
O ator Denzel Washington e a ginasta Simone Biles foram anunciados como as próximas personalidades vencedoras da Medalha da Liberdade, mais alta honraria civil dos Estados Unidos. Apresentada anualmente, tal medalha reconhece figuras públicas que fizeram contribuições notáveis para a sociedade americana, cultura, política ou pela paz mundial.
O prêmio é entregue em uma cerimônia na Casa Branca todo mês de julho. Juntamente com Washington e Biles, outros 15 nomes foram anunciados pelo presidente Joe Biden. “Esses 17 americanos demonstram o poder das possibilidades e encarnam a alma da nação: trabalho duro, perseverança e fé”, disse a Casa Branca em comunicado oficial.
Denzel Washington durante o SAG Awards 2021. Foto: Kevin Winter / Getty.
Denzel Washington, 67 anos, é o único ator ou figura do entretenimento reconhecido com a Medalha da Liberdade em 2022. Ele é um dos atores, diretores e produtores mais celebrados de sua geração. Ao longo de sua carreira, ganhou dois Oscars pelos filmes “Glória” e “Malcolm X”. Em 2020, Washington foi nomeado o maior ator do século 21 pelo The New York Times.
Aos 25 anos, Simone Biles é vencedora de vinte e cinco medalhas em campeonatos nacionais, sendo dezenove delas de ouro. É a ginasta mais condecorada na história dos Estados Unidos.
Este ano, a cerimônia com a entrega da Medalha da Liberdade acontecerá no dia 07 de julho.
Marta Kauffman, uma das criadoras da série ‘Friends‘, fez uma doação de US$ 4 milhões (R$ 20 milhões) para o Departamento de Estudos Afro-Americanos da Brandeis University, em Boston, EUA, para se desculpar pela falta de representatividade na série exibida entre 1994 e 2004. Durante anos, a produção foi criticada por ter um elenco predominantemente branco.
Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, Kauffman alegou que a mudança veio do coração pelas críticas à série e o assassinato de George Floyd pela polícia norte-americana em 2020.
“Aprendi muito nos últimos 20 anos. Admitir e aceitar a culpa não é fácil. É doloroso olhar para você no espelho. Estou envergonhada que não sabia disso 25 anos atrás”, disse a produtora.
“Levou um bom tempo para eu entender o quanto internalizado é o sistema racista. Tenho trabalhado muito duro para me tornar uma aliada, uma anti-racista. E isso parece ser a maneira que posso participar da discussão do ponto de vista de uma mulher branca”, completou.
A obra teve a produção executiva de Kauffman e contou com a participação de Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer.
Friends plágio de Living Single?
A série ‘Living Single‘ foi lançada um ano antes de ‘Friends’, em 1993, retratava seis amigos negros que moravam juntos em Nova York e falavam sobre seus problemas amorosos, de trabalho e familiares, com características dos personagens e ocasiões que parecem ter sido copiadas por ‘Friends’.
Nesta série, Khadijah James tem as características de Monica; Regine Hunter, as de Rachel; Synclaire James é bem parecida com a Phoebe; Overton Wakefield Jones com Joey; Kyle Barker com Chandler e Maxine Shaw, que contém as característicacs parecidas com Ross, porém, sendo uma mulher.
No dia que celebra a independência da República Democrática do Congo, 30 de junho, foi o inaugurado o Quiosque Moïse, em homenagem a Moïse Kabagambe, jovem congolês brutalmente assassinado em janeiro deste ano. A cerimônia, que teve muita música e dança, reuniu a família do jovem, políticos e representantes de organizações da sociedade civil. Quem esteve no local pode provar parte do cardápio que será servido e leva assinatura do chef João Diamante.
O espancamento de Moïse foi registrado pelas câmeras de segurança do quiosque. “Essa situação é muito dura, não pode acontecer com outra mãe”, diz a mãe de Moïse Kabagambe, Ivana Lay. “Esse lugar aqui vai ficar em memória a Moise. Se a gente tiver saudade dele, a gente vai ficar aqui para extravasar”.
O município do Rio havia oferecido à família de Moïse, inicialmente, a concessão do quiosque Tropicália, onde o jovem foi morto, mas os familiares do rapaz de 24 anos não aceitaram, alegando razões de segurança. Em março, a família aceitou, no entanto, administrar o quiosque no Parque Madureira. A família conta que escolheu o local pois era onde Moise gostava de passar o tempo livre.
O projeto do quiosque foi realizado pela Prefeitura do Rio e pela concessionária Orla Rio como uma oportunidade de negócio para a família empreender e disseminar a cultura do Congo aos cariocas e turistas.
A família escreveu uma carta, que foi lida na cerimônia, na qual lembrou de Moise como um “menino que arrancava sorrisos ao seu redor” e que era amado por todos, cujo sonho era “ser chef de cozinha e ter um restaurante no Rio de Janeiro, cidade que tanto amava”.
“Hoje faz exatamente 5 meses e 6 dias que nossos corações sangraram”, diz o texto. “Hoje acreditamos que a história de Moise teria caído no esquecimento se não fosse nossa luta junto a todo mundo que nos apoiou. Agradecemos a todas as pessoas que se uniram para nos auxiliam em busca de justiça para nosso filho para que se avance o julgamento de seus algozes. Gritemos juntos não ao racismo e não à xenofobia”.
Localizado próximo ao portão 1 do parque, o espaço possui 154 metros quadrados (m²) de área total e capacidade para 60 lugares. De acordo com a Orla Rio, a arquitetura e cores totalmente inspiradas na cultura africana, o espaço ainda conta com um grafite exclusivo do artista Airá Ocrespo, que é conhecido por trazer em todas as suas obras o empoderamento negro. O local também conta com uma arte em azulejos com o rosto do congolês e funcionará como pólo cultural congolês, por meio da parceria com o Instituto Akhanda.
Jojo Todynho foi surpreendida por uma proposta de emprego de Ana Maria Braga no Mais Você desta sexta-feira (1º). Ana Maria Braga convidou a cantora para estrear um quadro mensal de entrevistas no programa. A proposta da apresentadora é que Jojo leve seu divã para as ruas do Brasil e monte uma espécie de consultório sentimental, onde dará conselhos aos entrevistados.
“Queria te fazer um convite ao vivo e a cores. Que tal se você fizesse um quadro desse aqui pra gente no Mais Você, uma vez por mês? Posso te levar para outras cidades, outros bairros.”, começou Ana. “Espera, você está me convidando para trabalhar com você?”, respondeu ela, chocada. Jojo se emocionou e aceitou a proposta na hora.
“Eu, como não posso sair para a rua porque tenho que estar aqui, você vai me representando. Vai fazer o que você é, quem você é. Você é boa nesse negócio de sentar no divã, as pessoas gostam de conversar com você”, disse Ana.
Emocionada mas sem perder o bom-humor, Jojo reelmbrou que pediu um emprego na Globo quando foi eliminada da Dança dos Famosos. “Eu gosto de lidar com as pessoas, estar com as pessoas. Fico muito feliz, estou aqui sem palavras. No final do Dança eu disse ‘tô aqui, Globo. Me contrata. Boninho, me coloca no BBB'”, lembrou.
O plenário do Senado aprovou, nesta quinta-feira (30,) o PLC 69/2018, que institui o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, a ser comemorado anualmente no dia 21 de março. Como houve alteração no texto da Câmara, a matéria retorna para a avaliação dos deputados.
O texto inicial, de autoria do deputado Vicentinho (PT-SP), estabelecia a comemoração no dia 30 de setembro. Entretanto, o relator na Comissão de Educação (CE), senador Paulo Paim (PT-RS), propôs alterar a data, já que o dia 21 de março foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para estabelecer o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial.
“A ocasião relembra o massacre de 69 pessoas negras que protestavam pacificamente contra o regime de segregação racial na África do Sul, em 1960”, explicou.
Em plenário, o senador Paulo Paim agradeceu ao autor por aceitar a mudança para o dia 21 de março, e reafirmou a importância simbólica da proposta, que retornará para votação na Câmara dos Deputados.
Ainda na sua análise, Paim ressaltou que até os anos 1960, os praticantes do Candomblé se concentravam principalmente nos estados da Bahia e de Pernambuco, além de outras regiões pontuais. Com os movimentos migratórios de nordestinos para a região Sudeste do país, segundo o senador, o Candomblé se expandiu. Somente na cidade de Salvador, existem 2.230 terreiros registrados e cerca de 3 milhões de brasileiros são praticantes da religião.
“Consideramos, portanto, meritório o projeto. É inegável a importância do Candomblé para a formação da Nação Brasileira e para a identidade cultural e religiosa de relevante parcela da população”, concluiu.
Segundo o autor da proposta, deputado Vicentinho, o Candomblé desembarcou no Brasil junto com os escravizados no século XVI. “Atualmente reconhecido como religião, o Candomblé foi bastante marginalizado num passado não muito distante. Inicialmente proibida e considerada como ato criminoso, a prática do Candomblé chegou a ser impedida por vários governos, sendo seus adeptos perseguidos e presos pela polícia.”
A Marcha das Mulheres Negras de São Paulo já está em organização para a passeata deste ano, para celebrar o 25 de julho, o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha e lutar pelos direitos ainda negligenciados.
Em razão do 25 de julho, é criada uma agenda para o Julho das Pretas. “Diversas organizações e movimentos de mulheres negras brasileiras propõem uma agenda conjunta de atividades diversas a serem realizadas no mês de julho, com o objetivo dar luz às pautas, discussões, demandas e reivindicações políticas dessas organizações nas lutas antirracista, contra o machismo e pelo bem viver”, diz Olivia de Lucas, ativista cultural e integrante da Marcha desde 2020, em entrevista ao MUNDO NEGRO.
“Nesse ano resistimos ainda ao agravamento da insegurança alimentar que 33 milhões de famílias brasileiras estão sofrendo devido uma política econômica desastrosa. A crise sanitária que ainda está presente, com menos letalidade, mas ainda impactando a vida das pessoas mais vulneráveis, em sua maioria negras. Sem falar nas ameaças diárias de golpe e os retrocessos promovidos pelo governo federal, que vem atacando diretamente muitas das conquistas históricas que os movimentos negros tanto lutaram para alcançar”, explica Olivia sobre as demandas das pautas reivindicadas neste ano.
A integrante da Marcha ainda completa: “Temos mencionado que todos os problemas apontados desde 2015 se aprofundaram”.
Marcha das Mulheres Negras em 2021 (Foto: Divulgação)
Segundo Olivia, a 7ª Marcha das Mulheres Negras de São Paulo está confirmada para o dia 25, mas o plano mudar caso “a quarta onda da pandemia inviabilize a presença nas ruas em segurança para nossas mulheres”, ressalta. No ano passado, a Marcha saiu para as ruas com o lema “Nem fome, nem tiro, nem Covid: parem de nos matar!”
A Marcha das Mulheres Negras de SP irão lançar o manifesto de 2022 no dia 8 de julho e divulgar a agenda de outras ativistas e coletivas negras que lutam junto a Marcha. Para participar de reuniões, debates e rodas de conversas, basta preencher o formulárioda organização.
Hoje, 1 de julho, é o dia mais aguardado pelos fãs da série Stranger Things da Netflix, para assistir os dois últimos episódios da quarta temporada. Uma das teorias que rolaram desde que o público assistiu a primeira parte é que a Erica Sinclair (PriahFerguson), se tornou uma peça fundamental para a morte do Vecna.
Em entrevista à nossa editora-chefe Silvia Nascimento, para o MUNDO NEGRO, o roteirista e escritor afrofuturista, Ale Santos, também muito fã da série, fez uma análise sobre como a série poderia explorar mais as questões raciais com a Erica e o Lucas Sinclair (Caleb McLaughlin). Leia abaixo:
Foto: Divulgação
Como você avalia a presença desses personagens negros e como eles cresceram nas últimas temporadas?
É importante entender primeiro o que significa a presença negra na tela. Tem dois conceitos que nos ajudam, o filme negro que é aquele onde o contexto social, político e de existência negra faz parte da construção da narrativa e o filme “com negros”, quando o personagem está lá, mas o contexto não, em alguns casos nem faz diferença se trocássemos o ator. Stranger Things começa mais próximo de ser uma série “com negros”, tem bons personagens e uma estrela jovem lá interpretando o Lucas, mas as temáticas raciais, ou seja, as questões que atravessam diretamente o personagem sobre sua negritude surgem da forma mais superficial possível. Isso tem chamado a atenção da audiência nos EUA, tem episódios que começam a tratar da negritude de Lucas, mas rapidamente mudam de assunto, o desfecho para o assunto nunca vem.
Por exemplo: no episódio que todos se vestem como os antigos Caça-Fantasmas e a gente assiste o personagem se questionando “eu não preciso ser o caça-fantasma negro só porque sou negro” e logo isso desaparece, a gente não vê ele desenvolver o pensamento. Já que o assunto foi abordado, melhor que seja mais profundo ou vai parecer só uma tentativa espetaculosa de chamar a atenção da audiência negra.
Foto: Divulgação
A Erica cresceu muito na série. O que você acha dessa personagem ?
Há quem diga que os criadores ou mesmo os produtores com a Netflix estão tomando consciência dessas discussões geradas pela comunidade negra e também por outros grupos que estão estranhando a abordagem sobre diversidade da série. A EricaSinclair chegou ocupando muito espaço na narrativa. É uma personagem marcante, porém da mesma forma que os irmãos Duffer, que são roteiristas brancos não tratam com profundidade a questão racial em todo o show, a personagem também tem alguns problemas com isso. Em alguns momentos pode ser encarada como alguém escrita a partir de uma imagem de mulher negra raivosa, em outros momentos parece mais uma jovem empoderada. É uma personagem complicada, mas que tem brilhado sob a atuação da Priah Ferguson.
Foto: Divulgação
Você crê que há algo neles que conecte com a audiência negra que assista o programa?
Pode ser que seja tarde demais para grandes transformações em Stranger Things, afinal parece que a próxima temporada será a última da saga. Mesmo assim é uma boa série. Filmes com personagens negros, mesmo que não tratem profundamente os assuntos da comunidade ainda podem atrair pela atuação, representatividade do elenco ou mesmo pela história que carrega outros assuntos que também fazem parte do nosso dia-a-dia. Eu mesmo fui um garoto negro do interior que jogava Dungeons & Dragons com meus amigos e passava as tardes da semana assistindo os filmes do Steven Spielberg que inspiraram o clima do Stranger Things, então curti bastante, principalmente a primeira temporada.
Fazendo história, Ketanji Brown Jackson foi empossada nesta quinta-feira (30) como juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos. Ela é a primeira mulher negra a ocupar o cargo na mais alta corte do país. “Com todo o coração, aceito a solene responsabilidade de apoiar e defender a Constituição dos Estados Unidos e administrar a justiça sem medo ou favor, então me ajude Deus. Estou realmente grata por fazer parte da promessa de nossa grande nação”, disse a juíza em comunicado.
Foto: Justin Sullivan / AFP.
Jackson ingressa no tribunal num momento em que a corte se mantém com baixa confiança do público, principalmente após a polêmica decisão de derrubar o aborto legal no país. Ainda em abril, a juíza foi confirmada pelo Senado para a Suprema Corte. Durante audiência de confirmação, ela prometeu ser justa e imparcial com todos os cidadãos. “Sou juíza há quase uma década e levo muito a sério essa responsabilidade e meu dever de ser independente. Decido os casos com uma postura neutra. Avalio os fatos, interpreto e aplico a lei aos fatos de o caso diante de mim, sem medo ou favor, consistente com meu juramento judicial”, disse ela em sua declaração de abertura perante o Comitê Judiciário do Senado. “Sei que meu papel como juíza é limitado, que a Constituição me dá poderes apenas para decidir casos e controvérsias que sejam devidamente apresentados. E sei que meu papel judicial é ainda mais limitado pela cuidadosa adesão ao precedente.”
A juíza Jackson também fez um juramento judicial de “administrar justiça com respeito às pessoas”, além de garantir o “igual direito aos pobres e aos ricos”. A profissional de 51 anos nasceu em Washington, D.C., e cresceu em Miami. Ela se formou na Harvard College e na Harvard Law School.