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“Achei que fosse receber pedrada na rua”, diz Aline Borges sobre viver amante em novela das nove

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Zuleica chega ao Pantanal. Foto: Reprodução.

Os próximos capítulos da novela Pantanal prometem fortes emoções com a chegada de Zuleica à fazenda de Tenório. Durante participação no programa Encontro desta terça-feira (2), a atriz Aline Borges, que interpreta a personagem Zuleica na novela Pantanal, falou sobre a reação que ela esperava que o público teria por ela fazer o papel de uma amante na novela das nove.

“Achei que fosse receber pedrada na rua. A minha sorte é que, quando Tenório traz a notícia de que Maria descobriu a existência de Zuleica e dos filhos, ela é empática. Ali eu fui absolvida por tudo”, brincou a atriz. Ela também relembrou a trajetória de quase 30 anos como atriz, e avalia que Zuleica é a personagem que mais fugiu de esteriótipos associados à questão racial.

“Eu já tinha feito muitas novelas, mas nunca tinha pego personagem de destaques. Comecei na Globo, mas fiz uma copeira, depois uma empregada. Vinha fazendo papéis estereotipados de uma mulher preta. Essa é uma mulher preta, mas ela é enfermeira, é independente, cuida da família, do marido”, analisou.

Durante o programa a triz também se emocionou ao ouvir uma mensagem enviadapea atriz Isabel Teixeira, que vive Maria Bruaca na novela. “Aline, a gente fez poucas cenas juntas até agora. Eu adoro teu trabalho. A gente está junta de alguma maneira nesse trabalho, a gente tá contando uma história juntas. Mas eu adoro quando a gente se encontra no camarim, no corredor. Você passa um astral e sempre dá gosto, quero mais bater papo com você”, disse Isabel.

“Estamos Aqui”: antologia que reúne 19 poetas negros entra em pré-venda

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Foto: Divulgação.

Por Reinaldo Calazans

Uma antologia poética que reúne 19 autores e autoras negras entrou em pré-venda. O livro Estamos Aqui, organizado por Lubi Prates, pretende trazer visões de futuro a partir do olhar da poesia negra.

Quando o assunto é literatura e poesia, a comunidade negra tem grandes nomes como Cruz e Sousa, que era filho de pessoas que foram escravizadas, mas foi criado pelo seu ex-senhor, o que lhe possibilitou ter acesso à arte e escrever livros de poesia. Maria Firmina, aos 22 anos, se tornou professora e foi a primeira mulher negra desse país que publicou um livro de sua autoria, Úrsula (1859). São tantos nomes, como Machado de Assis, Solano Trindade, Ruth Guimarães e outros.

Nos dias atuais, temos grandes poetas como Conceição Evaristo, Esmeralda Ribeiro e a Lubi Prates, que é a grande responsável por organizar uma antologia poética com poemas escritos somente por autores negros. São vozes negras que pensam em um futuro mais justo e transformado, essa ideia de equidade precisa reverberar. As pessoas que participaram desse lindo projeto foram: Lucas Litrento, Ana Luiza Ferreira, Ana Meira, Bianca Chioma, Blenda Santos, Bruna Martins, Carolina Aleixo, Duan Kissonde, Evandro Cruz Silva, Ana Marques, Gabriel Sanpêra, Júlia Batista, Mariana Correia Santos, Hilário Zeferino, Rafael Mendes, Rafaela Miranda, Rosy Nascimento, Zainne Lima da Silva e Viviane Nogueira.

A poesia pode ser um refúgio em um momento tão caótico como o atual, na educação é sem dúvida muito importante incentivar nossas crianças a terem acesso ao universo da poesia. Acredito que possa ser um caminho fundamental para despertar o interesse pela literatura e pela leitura.O livro está na pré-venda no site da editora responsável (Cult), e o lançamento será em breve, em um encontro cheio de arte e poesia. A capa, também, é de um artista negro, Robinho Santana.

Link para compra: https://www.cultloja.com.br/produto/pre-lancamento-estamos-aqui-antologia-de-jovens-poetas-negros/

Literatura afrobrasileira cruza fronteiras

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Foto: Divulgação.

O livro “O Enigma Ashanti”, do professor e escritor Durval Arantes, foi publicado em inglês e incluído no catálogo da distribuidora Barnes and Nobles, dos EUA.

A manobra visa a oferta de um enredo escrito por um autor afro-brasileiro para o público leitor/consumidor afro-americano. A narrativa da trama ilustra a vida de pessoas pretas do Brasil e do mundo sob uma ótica altruísta e audaciosa.

O lançamento traz textos introdutórios da jornalista Silvia Nascimento, do historiador Nei Lopes, da educadora Renata Felinto, do professor Carlos Machado, da administradora Fernanda Neves de Lima e capa de Henrique Moura. 

A versão em português, lançada pela Editora Vermelho Marinho, está disponível no mercado literário brasileiro desde 2021.

Spoiler: Brinquedos LEGO parecem mostrar quem será o novo Pantera Negra

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Foto: Reprodução.

O fim do mistério sobre a identidade do novo Pantera Negra em Wakanda Forever pode ter sido antecipado pela LEGO. O site Brick Fan revela que a LEGO postou, no aplicativo de instruções LEGO, imagens de sua linha de brinquedos dedicados ao Pantera Negra. Uma imagem mostra a Sala do Trono do Rei Namor, que vai ser apresentado na sequência interpretado por Tenoch Huerta, e aparentemente revela a personagem de Letitia Wright, Shuri, em um novo traje do Pantera Negra.

A possibilidade vem em linha com o que alguns fãs já indicavam, de que ela seria a herdeira natural ao posto de Pantera Negra. Um segundo conjunto de LEGO mostra Shuri em seu laboratório, onde parece que ela possa estar trabalhando na construção de seu próprio traje de super-herói.

A Marvel, no entanto, não confirma nada até o momento. Nos quadrinhos, existe precedente para Shuri assumir o papel de T’Challa. No enredo Doomwar de 2009, o Doutor Destino envia Namor para atacar Wakanda depois que o Pantera Negra se recusou a se juntar à equipe de vilões da Cabala. Namor vence T’Challa no ataque, e o faz desistir de seu papel como rei e protetor de Wakanda. Em seu lugar, Shuri se torna o novo Pantera Negra e lidera Wakanda contra Namor e Doutor Destino.

No teaser trailer divulgado recentemente, a rainha Ramonda também aparece reclamando de já ter perdido todos de sua família, o que pode ser interpretado como um protesto da rainha contra a sua única filha assumir o posto de Pantera Negra.

Pantera Negra 2 estreia em 10 de novembro deste ano.

Injúria racial não é considerado crime em Portugal; mulher que atacou Titi e Bless pode ficar impune

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Foto: Reprodução/Instagram

Nos últimos dias, o público viu o vídeo em que a atriz Giovanna Ewbank aparece xingando uma mulher de “racista nojenta”, no restaurante Clássico Beach Club, em Portugal. Identificada como Maria Adélia Coutinho Freire de Andrade de Barros, 57 anos, a mulher ofendeu os filhos Titi e Bless e outra família de turistas angolanos, com cerca de 15 pessoas, dizendo-lhes para saírem e “voltarem para África”.

O ator Bruno Gagliasso ligou para a polícia e a mulher foi detida no local após xingar os policiais. Na delegacia, ela prestou depoimento e foi liberada.

Em Portugal, o artigo 240º do Código Penal, não prevê o crime de injúria racial. Apenas em casos de homicídio e violência física, se comprovada a motivação por “ódio racial” ou “gerado pela cor, origem étnica ou nacional”.

No Brasil, o artigo 140º do Código Penal reconhece o crime de injúria racial quando uma pessoa, de forma pública ou privada, profere palavras de ódio racial. A pessoa que praticar o crime pode pegar uma pena de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência.

Em entrevista ao portal BANTUMEN, o advogado José Semedo Fernandes, falou sobre o caso da família de Giovanna e Bruno no território português. “Estão confundindo a realidade brasileira com a portuguesa. Vão prestar queixa por um crime de injúria. O Brasil tem essa imagem da injúria racial, tem uma lei que trata só questões de racismo e discriminação, mas uma lei criminal e bastante antiga, que nós [em Portugal] não temos”.

Com críticas à legislação atual, o advogado ainda explica que o crime pode ser entendido apenas como injúria, sem levar em consideração a raça. “Abrange todas as situações de injúrias e alguém me chamar preto no meio da rua é considerado crime de injúria, mas ainda se vai discutir a intenção com que ele me chamou de preto, porque tinha que ter a noção do por quê ele está me ofendendo. Tem que ter alguma coisa por trás, como ‘preto de merd*’. Portanto, eles [o ator e a atriz] vão ter que prestar queixa, se constituírem como assistentes e dar ali uma série de voltas e, se calhar, pode até nem dar em muita coisa. A pena é baixíssima”.

Após críticas, Beyoncé remove letra capacitista do álbum ‘Renaissance’

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Beyoncé. Foto: Divulgação.

A cantora Beyoncé enfrentou novas críticas após utilizar um termo considerado pejorativo em seu novo álbum ‘Renaissance’. Dentro da música ‘Heated’, o termo ‘spaz’ causou incômodo, pois em muitas situações é utilizado para rebaixar pessoas com paralisia cerebral espástica. No registro em questão, Beyoncé canta: “Spazzin’ on that ass, spazz on that ass”. Quando traduzido isoladamente, o termo pode significar “retardado”, “anormal”, “ter espasmos anormais”.

Na área médica, o termo ‘espástico’ refere-se a uma deficiência que torna difícil para as pessoas controlarem seus músculos, especialmente em seus braços e pernas.

Beyoncé em ‘Renaissance’. Foto: Divulgação.

“Beyoncé tem sido uma defensora da inclusão e da igualdade, então pedimos a ela que remova essa letra ofensiva”, disse a instituição de caridade Scope, responsável por chamar atenção da equipe da cantora. “O compromisso de Beyoncé em contar histórias musical e visualmente é incomparável, assim como seu poder de fazer o mundo prestar atenção às narrativas, lutas e experiências vividas matizadas de ser uma mulher negra”.

A equipe da cantora norte-americana confirmou, via comunicado oficial, que a letra será removida. “A palavra, não usada intencionalmente de maneira prejudicial, será substituída”, disse a declaração enviada à revista Variety.

Ana Maria Braga demite funcionária que exibiu vídeo de macacos em caso sobre racismo

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Foto: Reprodução / TV Globo.

A apresentadora Ana Maria Braga anunciou, nesta tarde de segunda-feira (1), que demitiu a funcionária responsável por exibir o vídeo de macacos selvagens durante uma análise sobre o recente caso de racismo sofrido pelos filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. “Sobre o VT que entrou errado enquanto eu falava de um caso de racismo no meu programa: nós já investigamos e descobrimos quem foi a responsável pelo erro“, escreveu Ana Maria nas redes sociais. “É o tipo de erro imperdoável e, por isso, ela não faz mais parte da minha equipe”.

Ainda durante a exibição do VT, a apresentadora do ‘Mais Você’ comentou de imediato sobre o erro. “Entrou um VT errado aí, a gente vai corrigir”, destacou a apresentadora, tentando contornar a situação. “Isso é um erro que simplesmente não pode ser tolerado. Racistas não passarão“, disse ela num vídeo através do Instagram.

Na internet, a exibição do erro causou controvérsia e gerou um enorme desconforto para o público e os telespectadores. “Trabalhei durante 6 anos nessa área do switcher e as matérias são NOMEADAS, não tem como você ‘apertar sem querer’ porque o nome é claro. Acontece de entrar VT errado, sim, geralmente porque chamam a matéria errada, porém, um VT sobre macaco entrar bem numa fala sobre racismo, não foi erro”, escreveu uma usuária nas redes.

“Vai ter um monte de gente fingindo que se importa com o emprego do editor que errou e colocou vídeo de macacos enquanto se falava de um caso de racismo com crianças na TV. Mas é importante não existir tolerância com essas coisas. A tolerância tem que ser ZERO”, destacou o influenciador Levi Kaique.

Luva de Pedreiro anuncia contrato com a patrocinadora da Copa do Mundo

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Foto: Reprodução / Instagram

O influencer Luva de Pedreiro anunciou nesta segunda-feira (1), que é o novo embaixador da Adidas. O contrato com patrocinadora oficial da Copa do Mundo é o primeiro acordo feito sob a supervisão dos novos empresários Falcão e Marcelo “Batata”, sócios da “F.12”.

Assim como é feito com os jogadores, Luva terá exclusividade no uso de roupas e acessórios da marca. Os vídeos nas redes sociais passarão a contar com os materiais esportivos e ações de marketing da empresa. “A maior conquista da minha carreira até agora”, ele havia tweetado na semana passada, antes de fazer o anúncio.

Este é o segundo maior contrato de Luva, o primeiro foi feito com a Pepsi, junto ao antigo empresário Allan de Jesus. 

https://twitter.com/luvadepedreiro/status/1554146222109245441

A nova agência gerida por Falcão tem direito a 40% e o influencer a 60%, além de receber um salário de R$ 100 mil e tem todas as suas despesas pagas pelos empresários.

Em viagem pela Europa com os pais pela primeira vez, Luva agradeceu nas redes sociais pelas novas conquistas. Ele está acompanhando os jogos da LaLiga, primeira divisão espanhola de futebol profissional. “Painho e mainha aqui, daquele jeito, graças a Deus”. Ele também anunciou a ida para a Copa do Mundo, Champions League.

https://twitter.com/luvadepedreiro/status/1554126374591504385

Senadora australiana indígena chama Rainha Elizabeth de “colonizadora” durante a posse

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Foto: Reprodução / Twitter

Lidia Thorpe, senadora da Austrália com descendência aborígena, do partido Verdes Australianos, foi forçada a repetir o juramento de fidelidade ao Senado nesta segunda-feira (1), após chamar a rainha britânica Elizabeth de “colonizadora”.

“Eu soberana, Lidia Thorpe, juro solene e honestamente que serei fiel e mantenho verdadeira lealdade à colonizadora sua majestade, a Elizabeth II”, disse Thorpe na câmara alta australiana na primeira declaração com o punho direito erguido no ar.

Sue Lines, a presidente do Senado, do Partido Trabalhista, ordenou que Thorpe repetisse o juramento para as palavras “impressas no cartão”. No Twitter, a senadora ainda se posicionou sobre a situação: “A soberania nunca cedeu”.

Os outros senadores tomaram posse oficialmente na semana passada, e ela precisou prestar o juramento nesta manhã. Thorpe já havia ironizado o juramento nas redes sociais. “Nem todo político jurou fidelidade à Rainha Colonizadora da Inglaterra hoje kkkk”, tweetou no seu perfil. 

Com muitas críticas, a senadora já havia repudiado a história do país. “Representa a colonização dessas terras e não tem permissão para estar aqui. Não houve consentimento, não houve tratamento, então essa bandeira não me representa” e acrescentou sobre a candidatura do senador: “para questionar a ocupação ilegítima do sistema colonial neste país”.

Na semana passada, o ministro assistente da república, Matt Thistlethwaite, também repetiu o juramento de lealdade à rainha: “arcaico e ridículo”. “Isso não representa a Austrália e é mais uma meta para que possa tornar-se um critério para nós de uma república”, disse ele. 

O líder do partido Verdes Australianos, manifestou o seu apoio ao juramento da Thorpe em crítica a Rainha. “Foi sempre. Será sempre”.

Ludmilla presta apoio a Mirtes Renata nas redes sociais: “Precisamos continuar falando sobre Miguel Otávio”

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Foto: Reprodução.

A cantora Ludmilla usou suas redes sociais no último domingo (31) para prestar apoio e solidariedade a Mirtes Renata, mãe do menino Miguel Otávio. “Precisamos continuar falando sobre Miguel Otavio! A @mirtes_renata, mãe para a qual ofereci minha voz para alcançarmos o máximo de pessoas sobre o caso do filho dela, procurou a minha equipe e nos atualizou sobre o caso”, iniciou Ludmilla.

“Eu estou devastada em saber que mesmo com todas as provas e com a dor imensurável que essa mãe está sentindo, ainda não temos uma solução concreta por parte dos órgãos responsáveis. Isso é inadmissível!”, continuou a artista, se referindo ao último andamento do caso, onde a Justiça de Pernambuco negou o pedido de prisão feito pela equipe de advogados de Mirtes contra Sarí Corte Real, por ela ter se mudado de endereço sem informar o juízo.

“Quero deixar claro que usarei a minha voz quantas vezes for preciso e que continuaremos lutando por justiça!”, concluiu Ludmilla. Na mesma postagem, Mirtes agradeceu o apoio recebido pela cantora e por sua mãe, Silvana Oliveira.

“Obrigada Lud, agradeça também a sua mãe, que entendeu que por filhos fazemos tudo, mas me lembro que você disse que sempre seguraria a minha mão, estou cansada, mas não vou desistir e sei que vocês estão comigo, na luta por #justiçapormiguel“, disse Mirtes.

Outros artistas como Ícaro Silva também se posicionaram sobre o caso Miguel, durante a repercussão do caso de racismo envolvendo os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. “Por que a justiça de Pernambuco impediu a prisão de Sari Corte Real, a responsável pela morte do pequeno Miguel? É impossível afirmar com verdade que não há relação com a cor da pele e com o sobrenome patético da criminosa”, escreveu o ator em uma postagem no Instagram.

A ex-primeira-dama de Tamandaré, Sarí Corte Real, para quem Mirtes trabalhou, foi condenada a oito anos de prisão por abandono de incapaz ao colocar Miguel sozinho dentro de um elevador. Ao descer no local errado, o menino caiu do nono andar do prédio onde a mãe trabalhava.

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