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Beyoncé rejeitou edição de pôster que a fazia parecer mais magra: “Essa não sou eu”

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Foto: Divulgação.

Sempre contundente em seus posicionamentos, Beyoncé não gostou nenhum pouco de ver seu corpo editado digitalmente num pôster do filme ‘Austin Powers’. Dentro do longa de comédia, lançado em 2002, a artista estreou nos cinemas como a personagem Foxxy Cleopatra. A informação do descontentamento de Queen B só foi divulgada 20 anos após a estreia do filme.

“Quando estávamos filmando, alguém trouxe para ela um pôster que promoveria o filme”, revelou Kate Biscoe, uma das responsáveis pela edição de maquiagem do longa. “Ele mostrou para ela, tipo, ‘Você gostou?’ e ela meio que disse, ‘sim.’ O homem retrucou ‘qual é o problema?’ e Beyoncé completou ‘você me deixou muito magra. Não sou eu”.

Pôster do filme ‘Austin Powers’. Foto: Divulgação.

Numa rara mudança de imagem para os anos 2000, Briscoe acrescentou: “Ela se afastou para fazer a cena, e eu olhei para ele e sorri, tipo, ‘é a primeira vez que você pede a uma atriz para aumentar seu corpo?’ Ele me disse: ‘Sim. Vai me custar milhares de dólares, mas vou fazer isso‘”. O produtor do filme, John Lyons, declarou que Beyoncé teve um “regime físico e dieta muito difíceis” para entrar em forma para o longa. A cantora fez uma dieta de 1.200 calorias por dia.

“[A equipe de Beyoncé estava] bem ciente das expectativas que a indústria da música quanto Hollywood frequentemente têm sobre a aparência de mulheres jovens e bonitas. Eles foram inteligentes em fazer com que essas ideias funcionassem para seus fins”, acrescentou Lyons. À época, Beyoncé tinha apenas 19 anos, mas já se portava como uma grande estrela pop. A equipe da artista entrou em contato com os produtores do longa e todas as alterações exigidas pela cantora foram atendidas.

“Tudo que eu faço é bom”, diz Lizzo ao lançar o álbum ‘Special’

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Foto: Divulgação.

Lizzo está em todos os lugares. Celebrando o sucesso mundial da música ‘About Damn Time’, a artista lançou nesta sexta-feira (15) seu novo álbum de estúdio, ‘Special’. “Caso ninguém tenha te dito isso hoje, você é especial. Caso te façam acreditar o contrário, saiba que você é especial. Fico feliz que você ainda continua conosco”, canta a artista na faixa título do álbum. O projeto chega celebrando a fase atual da cantora e toda sua glória enquanto mulher preta. “É um álbum sobre amor. Enquanto em Cuz I Love You eu cantava sobre quem eu almejava ser, em Special faço uma celebração de quem eu sou”, definiu a artista.

Sem modéstia, Lizzo concedeu uma recente entrevista ao programa ‘Apple Music 1’. Durante participação, a artista deixou evidente o orgulho em torno de suas produções. “Eu amo este álbum. Vamos. Eu sou muito boa em música, cara. Eu apenas diria isso. Eu estudei música na faculdade. Eu escrevi músicas minha vida inteira. Estou orgulhosa. Nesse processo, eu fiquei tipo, ‘Eu tenho o álbum, ok? Vamos lançá-lo. Os singles estão prontos’. E essas músicas nem entraram no álbum. Então, estou orgulhosa de quão paciente eu fui comigo mesma e com minha arte”, destacou ela.

“Eu tirei um tempo para escrever as músicas que precisavam ser lançadas, as histórias que eu queria compartilhar, que as pessoas deveriam ouvir. Quero dizer, tudo que eu faço é bom, só não significa que é a música certa para o álbum”, enfatizou Lizzo. “Então eu tenho versos, e eu tenho alguns versos quentes e eu tenho estrondos, mas… E eu tenho algumas músicas melancólicas, eu tenho algumas músicas muito sombrias também que não fizeram isso. Mas essas são as músicas que deveriam acontecer”, disse a cantora. “Eu acho que o amor é o coração deste álbum. Acho que tudo que eu fazia antes de Special foi em busca do amor. E era como, porque eu te amo era um álbum quase autobiográfico sobre quem eu quero ser“.

O álbum ‘Special’ está disponível em todas as plataformas de streaming.

Histórias de família negra nordestina viram programa de podcast; confira

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Foto: Felipe Ramos

A história dos familiares do cientista político e fundador da produtora Griot Podcasts, Caio Cavalcante dos Santos, traz à tona versões de um Brasil que não conhecemos ou que preferimos fingir que não existe. Entender a sua árvore genealógica é o ponto de partida do Raízes – toda família tem História para contar, podcast com 10 episódios que contam a história dos parentes de Caio, mas também tocam na história de muitas outras pessoas, estimulando-as a entrar nessa busca pessoal também. O programa foi um dos vencedores do 1o Sound Up Brasil em 2021, o programa de aceleração de podcasts do Spotify.

O primeiro episódio será lançado no dia 18 de julho na plataforma do Spotify. Semanalmente a história de algum dos familiares de Caio será apresentada em seu contexto de forma quase crua. Não ocultar as partes negativas e incômodas das narrativas é um dos pilares da produção. Tudo começa com uma mulher indígena que caminhou com seu filho no braço até uma árvore e, lá, subiu nos galhos, amamentou seu filho e faleceu. Seu filho foi resgatado por uma família que morava próximo a essa árvore e o criou. Conhecido como Luis Caboclo, Luis Francelino da Silva é o bisavô materno de Caio. Depois da história dele, conheceremos a história dos avós, dos pais e dos tios com todo o contexto histórico e social da época.

As temáticas da pobreza, religiosidade, costumes conservadores e afetividade guiam essas histórias entre si e também entre as do ouvinte. Afinal, o programa parte da tese de que toda família tem História para contar e, juntas, também contam a História do Brasil. “Raízes é um podcast feito para contar histórias de família. Principalmente das famílias não brancas pelo Brasil que costumam ser esquecidas com o passar do tempo”, defendeu o podcaster quando recebeu o resultado do Sound Up BR do Spotify.

Ilê Aiyê e Awurê fazem encontro histórico no Rio de Janeiro

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Foto: Diego Aires.

Duas referências da cultura afro brasileira, o bloco afro Ilê Aiyê e o Awurê, se unem pela primeira vez no dia 12 de agosto em um grande show na Fundição Progresso, casa de eventos localizada na Lapa, centro do Rio de Janeiro.

O grupo Awurê nasceu em 2018, em Madureira, local considerado um dos maiores redutos de arte e cultura negra da cidade que reúne as maiores vertentes do samba, da black music e demais manifestações afro brasileiras. A principal diretriz do grupo é evidenciar os ritmos brasileiros e sons africanos. O grupo conquistou ao longo de sua trajetória um público cativo, diverso e apaixonado lotando grandes espaços no Rio de Janeiro e São Paulo.

Recentemente, em parceria com a Cultne.TV o grupo lançou o documentário “Awurê na Bahia: A rota do Samba de Roda”, apresentando e difundindo as origens do samba de roda e rota dos tambores. “A conexão com a cultura afro baiana é constante através das religiões de matrizes africana, da qual o Awurê se originou. Estamos prontos para um grande acontecimento, destaca a vocalista do Awurê, Fabíola Machado.

Grupo Awurê. Foto: Diego Cunha.

Ilê Aiyê é o primeiro bloco afro do Brasil e se consolidou como uma das expressões culturais do Carnaval de Salvador. Fundado em 1974 por moradores do bairro do Curuzu, constitui um grupo cultural que promove a expansão da cultura de origem africana no Brasil. Ilê Aiyê é luta e resistência entoando vozes no combate à desigualdade racial e à violência contra a população negra. Suas práticas cotidianas de produção, divulgação, compartilhamento e fortalecimento da cultura afro-brasileira e, especialmente, de empoderamento da mulher negra, apresentam-se como tempos/espaços de ações de luta antirracista. A eleição da Deusa
do Ébano na Noite da Beleza Negra é um importante exemplo dessa função social desempenhada pelo bloco.

“Nossa parceria com o Awurê ressalta a importância da unidade entre o povo preto, destacando a fundamental importância de avançarmos no fomento cultural e nas ações antirracistas no país.” ressalta Vovó do Ilê, presidente do bloco afro.

A Cultne TV vai trazer com exclusividade os bastidores e pontos altos do show, em tempo real, em sua conta do Instagram. O encontro será gravado e poderá ser visto completo posteriormente, com acesso gratuito, na Cultne TV e nos canais do Awurê e Ilê Aiyê.

SERVIÇO
Data: Sexta-Feira, 12 de Agosto de 2022
Local: Fundição Progresso
Endereço: R. dos Arcos, 24 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Horário: 20 horas.
Atrações:
Dj: Bieta
Awurê
Ilê Aiyê
Audiovisual: Cultne.TV
Ingressos: Venda online através da plataforma Ingresse.com

ÀVUÀ lança “Famoso Amor”, novo single que antecipa a chegada de seu álbum de estreia; Veja vídeo

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Foto: Thiago Santos.

O afeto é a seta que guia os caminhos e a sonoridade do duo ÀVUÀ. Resultado do encontro entre os cantores e compositores paulistas Bruna Black e Jota Pê, a dupla se prepara para desdobrar e traduzir as várias possibilidades afetivas em seu álbum de estreia, previsto para o segundo semestre de 2022. E, aos poucos, eles entregam pistas do que está por vir por meio de singles. Após apresentar ao público “Dois Sóis”, que ganhou um videoclipe, mais uma peça dessa trilha sonora chega ao público hoje, dia 15 de julho. Trata-se de “Famoso Amor”, canção já disponível nos aplicativos de streaming de áudio.

“Dois Sóis” e “Famoso Amor” falam de amor de maneiras distintas, porém complementares. A primeira aborda uma esfera mais sexual, física, enquanto a segunda traz o sentimento no contexto a dois para a narrativa. Com composição de Bruna Black e produção de Lucas Mayer e Rodrigo Lemos, “Famoso Amor” simboliza também a intenção que conduz o duo em sua criação. “Partimos do entendimento que falar de amor é revolucionário. Essa música é a forma de trazer isso para o nosso discurso sem medo, além de colocar o afeto para dentro das nossas vidas em todos os apectos”, avalia  Jota Pê. “Queremos evidenciar duas pessoas pretas que têm esse sentimento como uma forma de luta. Mostramos o nosso outro lado como seres vivos, pessoas que merecem viver outras coisas para além dos seus traumas e de más experiências”, complementa Bruna Black.

Formado em 2019, o ÀVUÀ junta dois talentos que partem de experiências pessoais e profissionais diferentes, mas que, como duo, faz transbordar as suas intersecções e distinções em uma música brasileira contemporânea. Em pouco tempo de estrada, eles já colecionam feitos importantes, como uma faixa no álbum ONZE canções inéditas de Adoniran  Barbosa (Dorsal Musik, 2020), indicado ao Grammy Latino em 2021; e também a participação no celebrado (e hypado) canal internacional COLORS, no qual registraram a canção autoral “Comum”. Este é só o começo de um caminho que germina, por meio do afeto, pequenas e grandes revoluções.

ASSISTA:

Ficha Técnica: 

Voz: Bruna Black e Jota Pê

Batéria: Kabé Pinheiro 

Percussão: Kabé Pinheiro

Baixo: Rodrigo Lemos

Violão: Gabriel Selvage 

Diretor criativo: Lucas Jesus @lucasgsus

Diretor: Raphael Fidelis @eunaotodoido

Diretor de Fotografia: Ygor Carvalho @y.carv

Assistente: Fernando Tavares @sigamesepuder

Produção de Objetos: Caroline Sampaio @peleetarjapreta

Gaffer: Renan Alves @gaffersupport

Edição: Raphael Fidelis @eunaotodoido

Color: Sain @saingomes

Figurino:Sarah Elizabeth @sarahpirabi

Styling: Júlia Naconechni @junaconechni

Carlos Negreiros, líder da Orquestra Afro-Brasileira, morre aos 80 anos

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Foto: Reprodução.

Cantor, percussionista e compositor, faleceu no camarim do Teatro Ipanema, onde tinha acabado de se apresentar, na noite desta quinta-feira (14).

Último remanescente da formação original da Orquestra Afro-Brasileira, do maestro Abigail Moura, Negreiros tinha comemorado seus 80 anos no mesmo palco, há cerca de um mês.

Carlos Negreiros fazia uma participação especial no show “Uma roda para Moacir Santos”, do quarteto da flautista Andrea Ernst Dias. Depois de cantar “Kalunga”, “Noite de meu bem” e “Ifá”, ele se dirigiu ao camarim. Lá, ele acabou tendo um mal súbito e faleceu no local.

“Ele tocou tambores, cantou, dançou. Foi de uma beleza absurda. Se apresentou lindamente, forte, sublime, iluminado. Uma despedida que poucos homens podem ter”, disse a fotógrafa Andrea Nestrea ao O Globo.

Uma referência em ritmos afro-brasileiros, Carlos Negreiros deixa mulher, amigos e admiradores. O velório será nesta sexta-feira (15) no Teatro Ipanema das 10h às 14h, e o sepultamento no Cemitério do Catumbi.

XP Inc. e PretaHub se unem em programa de educação financeira para empreendedores e empreendedoras negras e indígenas

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Foto: Freepik

A XP Inc. se junta a PretaHub, hub de aceleração do empreendedorismo negro do Instituto Feira Preta, para o lançamento do Afrolab Preta Poupa, programa para apoiar, promover e impulsionar o afroempreendedorismo e a educação financeira para os empreendedores no Brasil. Por meio da parceria inédita, será oferecida uma jornada de aceleração que inclui uma imersão de 6 dias e um ciclo de mentorias para 100 empreendedoras e empreendedores negros e indígenas de todo o país. As inscrições vão de 15 até o dia 31 de julho.

O Afrolab Preta Poupa oferece suporte e capacitação de negócios através de uma metodologia própria construída por especialistas em educação financeira da XP Inc. e profissionais financeiros do Bioma PretaHub em um processo de co-criação. Desta forma, o programa envolve pilares de educação empreendedora e financeira desde a gestão financeira pessoal até o planejamento financeiro do negócio. Com duração de 6 dias em uma jornada online multidisciplinar, os participantes poderão acessar conteúdos em plataforma digital, participar de salas ao vivo, de grupos de interação e receber atendimentos individuais.

“Levamos toda a nossa expertise no mercado financeiro para potencializar o afroempreendedorismo e a empregabilidade no país, além de democratizar o acesso à educação financeira. Além disso, nos conectamos, em um processo de construção conjunta, com instituições que já possuem ações sólidas para instrumentar e empoderar empreendedores negros, como a Feira Preta”, declara Ana K Melo, head de Diversidade e Inclusão da XP Inc.

Os conhecimentos abordados durante o programa se desdobrarão em conteúdos úteis para todos os empreendedores como: ebook com dicas para uma gestão mais assertiva para o negócio, incluindo glossário dos principais temas que orbitam o universo das finanças; Podcast e Web série com episódios sobre os temas que permeiam o ecossistema financeiro; e o Preta Poupa Fest (festival de conteúdos) que contará com a participação de influenciadores especialistas, por meio de talks e workshops de ambos os segmentos. Além disso, cada empreendedor receberá acompanhamento dos profissionais das áreas jurídica, contábil, comunicação e marketing, e psicologia do Bioma PretaHub.

“A XP Inc. trouxe para nós o tema da educação financeira e, a partir disso, construímos juntos a metodologia do Afrolab com o intuito de levar a jornada da educação empreendedora em uma perspectiva de: saúde, educação e gestão financeira. O programa prevê troca de experiência, saberes e o conhecimento técnico e empírico, através de diálogos e processos de aprendizados mútuos, com propósito de influenciar na tomada de decisão, para atingir os objetivos desejados”, explica Adriana Barbosa, CEO da PretaHub e fundadora da Feira Preta

Para participar do Afrolab Preta Poupa, os empreendedores interessados precisam estar à frente de negócios já estabelecidos no mercado e se inscrever através do site, até às 23h59 do domingo de 31 de julho de 2022. O programa contará com duas turmas, a primeira de 29 de julho a 05 de agosto e a segunda de 12 a 19 de agosto. 

‘Medida Provisória’ chega ao catálogo da Globoplay e Lázaro Ramos comemora: “Conquista coletiva”

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Cena do filme 'Medida Provisória' (2022). Foto: Divulgação.

A partir desta sexta-feira (14), o aclamado e celebrado filme ‘Medida Provisória’ chega ao catálogo da Globoplay. A informação foi anunciada por Lázaro Ramos, que comemorou a novidade. “Amores, duas coisas: cabelo novo e advinha onde Medida Provisória está disponível pra assistir? Isso mesmo, no Globoplay”, escreveu o diretor do longa. “E o filme ainda está em algumas salas de cinemas, o que é histórico. Mas agora vocês também podem ver e rever o nosso filme direto da sua casa“.

Em outra publicação, Lázaro também classificou o momento como uma enorme conquista para o cinema negro brasileiro. “Mais uma conquista coletiva que ‘Medida Provisória’ nos proporciona. Obrigado“, disse ele. O longa é o filme com maior protagonismo negro na frente e por trás das câmeras em toda história do país.

“A classificação do filme é 14 anos. Eu acho que de qualquer maneira, com pessoas um pouco mais jovens acompanhadas de adultos, ele pode gerar conversas interessantes. Porque a classificação dele não está lá por causa de questões que acredito que numa família organizada, conversando, eu não possa gerar um entendimento“, destacou Lázaro ao MUNDO NEGRO, sobre a forma como ‘Medida Provisória’ provoca debates importantes. “É sim um filme muito emocionante. E aí eu acho que é preciso entender o que alguém abaixo de 14 anos pode gerar, para ter esse cuidado também. A proposta do filme é justamente essa, a gente se mobilizar através da consciência, mas também da emoção”.

‘Medida Provisória’ tem como protagonistas Taís Araujo, Alfred Enoch e Seu Jorge e conta ainda com um grande elenco de 77 atores, entre eles Adriana Esteves, Renata Sorrah, Mariana Xavier, Emicida, Flávio Bauraqui e Paulo Chun. O enredo se passa num futuro distópico em que o governo brasileiro decreta uma medida que obriga os cidadãos negros a voltarem à África como forma de reparar os tempos de escravidão – a partir desse conflito e da história de amor vivida pelos personagens de Taís e Alfred, o filme debate questões sociais e mistura humor, drama e thriller.

“Sou apresentadora com sentimento de chef”, diz Andressa Cabral sobre novo reality de gastronomia, Iron Chef

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IRON CHEF BRASIL. ANDRESSA CABRAL, in IRON CHEF BRASIL Cr. CAMILA MAIA/NETFLIX

Esta semana, a Netflix divulgou o trailer oficial de seu novo reality show, Iron Chef, A atração vai ser comandada pela chef Andressa Cabral e pela atriz Fernanda Souza. O projeto, que foi anunciado em novembro do ano passado chega ao streaming em 12 de agosto.

O programa promete momentos de tensão, emoções e a expressão por meio da culinária. Para Andressa Cabral, estar apresentando o programa é um presente. “É um programa em que a gente está celebrando a boa gastronomia. Quem gosta de programa de comida vai assistir aquele lugar dos sonhos, sabe? Não tem nenhuma pegada de depreciar o trabalho de ninguém, pelo contrário. É um programa que enaltece a gastronomia, quem faz e quem consome ela”, explica a chef carioca.

O reality terá dois times. Os desafiantes, que são talentos em ascensão da culinária brasileira e, do outro lado, os Iron Chefs, mestres consagrados que conquistaram o mundo com suas formas únicas de cozinhar. ” Os chefs se respeitam e admiram os chefs que entram nas batalhas. Então é lindo ver o respeito deles o fairplay deles em campo e e a gente ali de espectador privilegiado porque eu estou pertinho narrando essa batalha, essa partida. Só que eu sou um deles, né? Então eu estou como apresentadora com o sentimento de chef”, detalha Andressa.

Rosa Moraes e Laurent Saudeau serão os jurados da temporada. Eles são duas das maiores autoridades do mundo da gastronomia e vão analisar os pratos preparados pelos chefs. O programa também vai contar com convidados a cada rodada. O cantor Péricles será uma das atrações que vai avaliar os pratos preparados pelos competidores.

Festival com foco em mulheres terá participação de Ludmilla e show gratuito de Liniker

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Ludmilla e Liniker. Foto: Divulgação.

Nos dias 29 e 30 de julho o Rio de Janeiro receberá o Festival Tim Music Mulheres Positivas, evento que faz um grande tributo à causa feminina. O espetáculo, que promete agitar a capital carioca, receberá artistas como Ludmilla, Liniker, Mart’nália, Larissa Luz e muitas outras. O festival levará para o Theatro Municipal e para a Cinelândia dois dias de shows com grandes estrelas da música brasileira.

O projeto envolve ainda a plataforma de empoderamento Mulheres Positivas, que promove o desenvolvimento pessoal e profissional das mulheres. A iniciativa existe há um ano e já reúne 80 empresas em torno do aplicativo de mesmo nome, com oferta de vagas de emprego e cursos gratuitos para ampliar a participação das brasileiras no mercado de trabalho.

Ludmilla. Foto: Divulgação.

O festival, que traz um line-up de mulheres diversas, começa no dia 29/07 (sexta-feira) com um concerto no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A apresentação da Orquestra Johann Sebastian Rio, sob regência da maestrina Priscila Bomfim, terá as participações de Ludmilla, Luísa Sonza, Mart’nália e outras atrações surpresas. Para este dia, os ingressos foram colocados a preços populares, variando de R$ 15,00 a R$7,50, e toda a renda será revertida a instituições de apoio à violência contra mulher.

Já no dia 30/07, o ‘Palco Elza Soares’ – em homenagem à grande artista que nos deixou em janeiro, aos 91 anos – será montado em plena Cinelândia, templo das artes e símbolo de movimentos que lutam pela igualdade e pela democracia. Neste momento, shows gratuitos de Liniker, Larissa Luz, Juliana Linhares e AnnaLu prometem conquistar o público.

Liniker. Foto: Divulgação.

“É uma grande realização para nós poder dar nome a um festival que reúne tamanha potência feminina. O Brasil precisa respeitar e acolher suas mulheres. No Mulheres Positivas, trabalhamos diariamente para construir caminhos de realização para a mulher brasileira e este evento também é para celebrar nosso sucesso nessa jornada”, diz a empreendedora e criadora da plataforma Mulheres Positivas, Fabi Saad.

Data: 29 de julho (sexta-feira)

Local: Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N – Centro, Rio de Janeiro)

Atrações: Orquestra Johann Sebastian Rio, sob regência da maestrina Priscila Bomfim e participação de Ludmilla, Luísa Sonza, Mart’nália e outras surpresas

Hora: 19 horas

Valores: R$ 15 (inteira)/R$ 7,50 (meia)

Ingressos: Imply 

Classificação: Livre

Data: 30 de julho (sábado)

Local: Palco Elza Soares, na Cinelândia (Praça Floriano, S/N – Centro, Rio de Janeiro)

Atrações: Liniker, Larissa Luz, Juliana Linhares e AnnaLu

Hora: 15h às 20h

Gratuito

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