Os familiares de George Floydentraram com uma ação de US$ 250 milhões contra Kanye West após comentários públicos do rapper sobre a morte do homem norte-americano.
Na recente aparição de West no podcast Drink Champs, o artista fez declarações controversas sobre a morte de Floyd, dizendo que ele morreu por conta do uso de fentanil. “Eu assisti ao documentário de George Floyd que Candace Owens lançou. Uma das coisas que seus dois colegas de quarto disseram foi que eles queriam um cara alto como eu e, no dia em que ele morreu, ele fez uma oração por oito minutos”, disse West. “Eles bateram nele com o fentanil. Se você olhar, o joelho do cara nem estava no pescoço dele assim.”
George Floyd. Foto: Reprodução / Redes Sociais
O médico legista do condado de Hennepin, Dr. Andrew Baker, responsável pelo caso, disse durante a investigação do crime que, embora a doença cardíaca de Floyd e o uso de fentanil tenham contribuído para sua morte, eles não foram a causa direta.
No comunicado à imprensa da família Floyd, os advogados disseram que West fez “falsas declarações sobre a morte de George Floyd para promover suas marcas e aumentar o valor e a receita de marketing para si mesmo, seus parceiros de negócios e associados”. Além disso, a nota também informou que West declarou “falsidades maliciosas” para lucrar com sua morte e o trauma da família.
Nesta terça-feira (18), a MGM apresentou o primeiro trailer de ‘Creed III’, novo filme da franquia ‘Rocky’. O longa marca a estreia de Michael B. Jordan como diretor de cinema. O ator também retorna como o personagem Adonis Creed na produção, juntamente com Tessa Thompson, Phylicia Rashad e Jonathan Majors, que neste primeiro trailer, ganhou destaque interpretando o antagonista Damian Anderson, um ‘lutador que não tem nada a perder’.
Foto: Divulgação / MGM.
Em conversa com a imprensa, Michael B. Jordan revelou que depois de trabalhar comRyan Cooglere Steven Caple Jr. nos dois primeiros filmes da franquia, ele se sentiu pronto para estrear como diretor em ‘Creed III’. “Finalmente cheguei a este ponto da minha carreira onde realmente queria contar uma história, sabe, e não apenas estar na frente da câmera, não apenas executar a visão de outra pessoa”, disse ele. “E tendo um personagem que eu interpretei duas vezes antes, foram 7, 8 anos vivendo com esse cara, para poder contar uma história de onde eu acredito que Adonis está”.
“Além disso, aos 35 anos, eu tinha muito a dizer como jovem, como jovem negro, apenas minhas experiências de vida e como eu poderia realmente compartilhar isso, compartilhar um pedaço de mim com o mundo através desses personagens e através essa história“, destacou B. Jordan.
Nicki Minaj foi a convidada especial em uma entrevista com a Jada Pinkett Smithdesta semana em ‘Pink Table Talk‘. Uma fã declarada da Nicki, como rapper, mãe e empresária, Jada afirmou que estava ansiosa para conversar com ela desde que soube da gravidez e parabenizou pelo sucesso de ‘Super Freak Girl‘ no topo das paradas.
“Tudo aconteceu tão rápido, como a gravidez e o Covid. Eu não tinha certeza de como estava me sentindo por ter que lançar um álbum este ano, mas aquela música acontecendo e as pessoas gostando, isso me deixou feliz. As pessoas passaram por tanta coisa recentemente que querem se divertir”, disse Nicki.
Questionada sobre como tem sido a experiência da maternidade, a rapper afirma que nunca lhe perguntaram sobre isso antes. “Eu me vejo como um bebê no meu filho e por causa disso, isso me lembra de momentos que eu provavelmente esqueci com o tempo, apenas de eu ser uma criança em Trinidad”, fala.
A estrela disse que ser mãe é a maior benção do planeta Terra. “Estou tão feliz que Deus me permitiu experimentar isso. Eu sempre amei crianças e sempre fui ótima com crianças, mas nos últimos anos comecei a pensar, sei que vai ser uma grande mudança para mim porque estou acostumada a ir onde quiser, quando quiser, e eu sabia que ter um bebê mudaria tudo isso. Mas eu absolutamente amo isso. Eu amo tanto meu filho que não sei se é normal, mas parece insalubre porque eu demorei muito para começar a trabalhar e deixá-lo para ser vigiado por qualquer pessoa, então agora eu tenho essa ansiedade de separação muito ruim. Então isso não é bom”, diz.
Foto: Interview Magazine
Apesar da cantora se envolver na polêmica por ser contra a vacinação contra Covid-19 e ter a conta do Twitter suspensa no ano passado, por compartilhar fake news sobre os efeitos colaterais da vacina, ela falou sobre o medo da pandemia e o impacto na criação do filho.
“Se não fosse durante o Covid, teria sido diferente, mas eu tinha medo de trazer as pessoas ao redor dele quando ele era um bebezinho – babás que estão voltando para casa e outras coisas”.
Nicki também falou que se sente apenas como uma mulher pateta e excêntrica. “Eu nunca tentei ser sexy, eu sempre estava rindo. Eu acho que posso parecer sexy, mas não me vejo como uma pessoa que é – você sabe como algumas mulheres entram na sala e ficam tipo “Ooh”. Eu não sou assim”.
Mas por ser vista desta forma, começou a se incomodar com algumas rappers femininas que só mandavam músicas com conotações sexuais. “Eu não acho que as novas rappers realmente entendem quem eu sou […] E o que estou vendo agora é que tantos novos artistas estão tentando se tornar a pessoa que eles admiravam em vez de nos dar um novo sabor!”.
O longa será lançado no dia 19, em Salvador e dia 21, no Rio de Janeiro
O documentário IJÓ DUDU – Memórias da dança negra na Bahia, é “uma denúncia poética”, segundo o diretor e coreógrafo José Carlos Arandiba, o Zebrinha, será lançado nesta quarta-feira (19). “O filme foi construído a partir da memória viva contada através das vivências e saberes das mestras e mestres pioneiros e protagonistas da dança negra na Bahia”, explica.
O lançamento do filme será em uma sessão para convidados na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, em Salvador. Logo depois, o filme também será exibido no Rio de Janeiro, dia 21 de outubro, dentro do Encontro de Cinema Zózimo Bulbul.
“Esse filme é uma estrofe de uma canção que eu comecei a escrever, mas que não terminarei, porém guardo a certeza que meus alunos a terminarão“, destaca Zebrinha, que atualmente, compõe o júri técnico do quadro Dança dos Famosos, do Domingão com Huck, na TV Globo.
Entre os depoimentos recolhidos para uma rica pesquisa de acervo histórico estão: Altair Amazonas e Silva (Amazonas), Clyde Morgan, Edeise Gomes, Edileuza Santos, Elísio Pitta, Eurico de Jesus, Eusébio Lobo, Inaicyra Falcão, Ivete Ramos, Jorge Silva, Lindete Souza, Luiz Bokanha, Luiza Meireles, Macalé, Nadir Nóbrega, Nildinha Fonsêca, Reginaldo Daniel Flores (Conga), Renivaldo Nascimento (Flexinha) e Vânia Oliveira. In memoriam: Augusto Omolú, Raimundo Bispo dos Santos (Mestre King) e Raimundo Senzala.
“Eles fizeram de seus corpos as ferramentas principais para se afirmar na luta política, mas sobretudo se afirmar enquanto mulheres e homens, negras e negros”, comentou o diretor geral da Fundação Pedro Calmon/ SecultBA, Zulu Araújo. Ele ainda comentou que “o filme é uma memória de corpos, mentes e ideias ousadas e corajosas de pelo menos duas gerações de mulheres e homens negros”.
SERVIÇO
Documentário IJÓ DUDU – Memórias da dança negra na Bahia (84min)
LANÇAMENTO EM SALVADOR
Quarta-feira, 19 de outubro, às 19h – Sala do Coro do TCA (para convidados)
LANÇAMENTO NO RIO DE JANEIRO
Sexta-feira, 21 de outubro às 18h – Cine Odeon
Programação do Encontro de Cinema Zózimo Bulbul, gratuito, ingressos no local 1h antes.
SINOPSE
IJÓ DUDU, MEMÓRIAS DA DANÇA NEGRA NA BAHIA é um filme documentário construído a partir da Memória Viva. Uma DENÚNCIA POÉTICA, contada através das vivências e saberes das Mestras e Mestres pioneiros e protagonistas da Dança Negra na Bahia.
Uma memória de corpos, mentes, ideias ousadas e corajosas de pelo menos duas gerações de mulheres e homens negros que fizeram de seus corpos as ferramentas principais para se afirmar na luta política, mas sobretudo se afirmar enquanto mulheres e homens, negras e negros. A Memória da Dança Negra na Bahia é também a memória da resistência negra na Bahia, memória da história da Bahia e memória da resiliência democrática da Bahia.
O documentário é idealizado e dirigido por José Carlos Arandiba “Zebrinha”. Produzido pela Modupé Produtora em Cooperação com a Fundação Pedro Calmon/SecultBA.
‘A Mulher Rei‘, longa estrelado por Viola Davis, atingiu a marca de mais de um milhão de telespectadores no Brasil, de acordo com a Sony Pictures. O país é responsável pela maior bilheteria do filme, que estreou no dia 22 de setembro, fora dos Estados Unidos.
O filme que conta a história das guerreiras do Reino de Daomé foi amplamente divulgado no Brasil e na época do lançamento já liderava as bilheterias no país. Pouco antes da estreia, Viola Davis esteve no Brasil e se reuniu com celebridades e personalidades negras.
De acordo com o portal Popline, nos Estados Unidos, ‘A Mulher Rei’ passou de 59 milhões de dólares arrecadados em bilheteria. No Brasil, o filme já faturou 2 milhões de dólares em bilheteria.
Lashana Lynch, Viola Davis,Shelia Atim,
Sisipho Mbopa , Lone Motsomi ,Chioma Umeala em ação no “A Mulher Rei” – Foto: Sony Pictures
‘A Mulher Rei’ é um filme baseado na história das agojie, um exército de guerreiras formado só por mulheres, que possuem habilidades únicas e que protegeram o reino africano de Daomé nos anos 1800. Inspirado em eventos reais, o filme acompanha a emocionante jornada épica da General Nanisca (Viola Davis) enquanto ela treina uma nova geração de recrutas e as prepara para a batalha contra um inimigo determinado a destruir o modo de vida delas. Algumas coisas valem a luta.
Jesse Williams vai retornar ao elenco de Grey’s Anatomy para uma participação epsecial na 19ª temporada. A informação foi dada pelo site Deadline. Além da participação, Williams também vai dirigir o quinto episódio da temporada, que vai trazer de volta o Dr. Jackson Avery.
Será o quarto episódio do programa dirigido pelo ator. O episódio se chamará “When I Get To The Border” e irá ao ar no dia 3 de novembro nos Estados Unidos.Jesse Williams participou de 12 temporadas da série, e deixou o elenco fixo de Grey’s Anatomy na 17ª temporada.
Ele também atuou como diretor na série Rebel, da showrunner e produtora executiva de Grey’s, Krista Vernoff . Ativista e empresário de tecnologia, ele também foi produtor executivo do filme vencedor do Oscar de 2021, Dois Estanhos.
Ele também está reotnando à Broadway com a peça Take Me Out , com tema de beisebol , pelo qual foi indicado ao Tony. Ele recentemente estrelou ao lado de Owen Wilson em Secret Headquarters da Paramount+ e será visto em Your Place or Mine da Netflix com Reese Witherspoon.
Depois do sucesso na segunda temporada da série “ Pico da Neblina”, da HBO, o ator vive um coach e gerenciador de crises na novela do GloboPlay.
Uma fase de expansão e amadurecimento. Este pode ser o resumo sobre a vida profissional do ator, roteirista, apresentador e empresário Luis Navarro neste momento. Depois de interpretar o protagonista Biriba de “Pico da Neblina” (HBO / HBO MAX), o ator se prepara para dar vida ao personagem Mark, em “Todas as Flores”, história de João Emanuel Carneiro que estreia nesta quarta-feira no GloboPlay.
“O Mark é considerado um gerenciador de crises. Ele é coach, empresário artístico e uma espécie de estrategista da Rhodes, a loja de roupas e perfumes que é um dos cenários da trama. Meu principal companheiro de cena é o Douglas Silva e, apesar de não sermos comediantes, podem esperar que muitas cenas serão cômicas”, adianta o ator, celebrando 16 anos de carreira. O começo no teatro foi marcado pela adaptação de Alexandre Toller para “Capitães de Areia”, de Jorge Amado. A versão de Moisés Miastkwosky para “Morte e Vida Severina” também é um destaque de Luis nos palcos.
Aos 32 anos, o ator, que é natural da zona leste de São Paulo, celebra a boa safra de trabalho, iniciado no teatro. “É muito gratificante, sou grato pela oportunidade de poder espelhar jovens negros a não terem medo de sonhar! Sempre me imaginei nesse lugar, sempre foquei em estar onde estou e, apesar de ter pensado algumas vezes, nunca desisti. O mercado do streaming está dando mais oportunidade à diversidade. Acredito que está tudo caminhando, a luta é normalizar o pretagonismo tanto dentro, quanto fora de quadro”, vibra Luis. Apesar de toda diferença de perfil e contexto, com o personagem da badalada série da HBO o ator vê alguma semelhança.
“Somos negros sonhadores e ambiciosos – eu um pouco menos ambicioso que o Biriba. Mas algo muito semelhante é que valorizamos a nossa família em primeiro lugar. Além disso, o Biriba é extremamente articulado, perfeccionista e objetivo. Ele é o elo que une o núcleo periférico e o elitista”, observa o multiartista, casado com a influencer Ivi Pizzott e pai de Kali e Zuri, que nasceu recentemente.
A estreia de Luis na TV aberta aconteceu em 2014, na novela “Boogie Oogie”. Na sequência, integrou o elenco de “Pega-Pega” em 2017, ambas na TV Globo. “Mas considero este um novo ciclo, após ter feito alguns outros trabalhos nesse intervalo. Estou feliz em poder voltar à Globo com mais experiência e confesso estar ansioso para começar a gravar e mostrar um trabalho mais desafiador para o grande público”, anima-se Navarro, que volta ao formato como Mark.
“Já fui professor de teatro, atuei em coletivo negro (Os Crespos), trabalhei em teatro musical, teatro de rua, comerciais de televisão e fiz muita festa infantil ao longo desses anos. Devo muito a esses trabalhos”, destaca Navarro que, em paralelo, vem mergulhando aos poucos na carreira musical. Atualmente o ator ainda pode ser visto no Telecine na comédia “A sogra perfeita” (Cris D’Amato), que protagoniza com Cacau Protásio; na série “Chuteira Preta”, no Amazon Prime e Prime Box Brazil; e no longa-metragem “O segundo Homem” (Thiago Luciano), em cartaz na Star +.
Celebrando as alegrias do presente, Luís Navarro se prepara para os passos futuros no trabalho sem esquecer de nada nem de ninguém. “Sou um homem negro sonhador, sou marido, pai e filho. Amo a minha família e espero eternizar a minha arte o máximo que eu puder”, finaliza.
O cantor e ator Seu Jorge publicou um vídeo em suas redes sociais onde comenta os ataques racistas sofridos por ele durante apresentação no clube Grêmio Náutico União. Com a bandeira do Rio Grande do Sul ao fundo, ele começou a descrever sua relação com o estado, e um pouco do que foi sua apresentação na última sexta-feira (14).
“A verdade é que eu estava bastante empolgado porque já fazia um certo tempo que não me apresentava em Porto Alegre com a minha banda”, disse o cantor no vídeo. O artista e sua banda foram contratados para realizar um show no jantar de comemoração à reinauguração de um salão do Grêmio Náutico União.
Seu Jorge contou que, do fundo do palco, ao ouvir as vaias e xingamentos, decidiu retornar, agradecer o público presente e encerrar o show, sem realizar o famoso “bis”. “Não reconheci a cidade que aprendi a amar e respeitar. Não era a cidade que eu conhecia, dos inúmeros shows com as bandas amigas. Na verdade, o que eu presenciei foi muito ódio gratuito e muita grosseria racista”, afirmou.
Seu Jorge aproveitou o vídeo para reafirmar sua relação com as pessoas do Rio Grande do Sul. “Quero aqui agradecer imensamente o carinho e suporte que recebi de toda a gente de Porto Alegre que se sensibilizou com o que aconteceu e me mandou mensagens de apoio a mim e de repúdio ao comportamento de alguns no clube”, comentou. “Agora estaremos bem mais fortes e unidos cada vez mais na luta intensa contra o racismo e toda forma de preconceito e toda forma de discriminação”, concluiu.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul abriu inquérito para investigar o caso de racismo. Segundo a delegada Andrea Mattos, os investigadores tiveram acesso a um vídeo em que é possível ouvir ofensas racistas contra o músico. “Eu recebi um vídeo, em que ele teria sido chamado de macaco. (….) Nós recebemos diversas denúncias, de diversas pessoas, além, claro, de tudo que tem nas redes sociais”, relata. O material já está sendo analisado por profissionais da Delegacia de Combate à Intolerância”, disse ela à CNN.
De acordo com a delegada, Seu Jorge não registrou ocorrência pelo crime, mas isso não é necessário em casos de racismo. “Racismo independe da representação da vítima. Ele atinge não só a pessoa, a vítima direta, mas irradia efeito sobre toda coletividade”.
Vera Lúcia (PSTU), única mulher negra ex-candidata à Presidência da República na eleição deste ano, declarou apoio a Lula (PT) no segundo turno na noite desta segunda-feira (17). “1.350 mulheres morreram por ano no governo Bolsonaro. A cada 4 horas, uma morte materna foi registrada. Os crimes violentos contra as LGBTIs cresceram 33% só em 2021. Essa tragédia é resultado das ações do governo Bolsonaro, que pretende ampliar seu projeto reacionário com essa nova bancada de extrema direita no congresso”, inicia o discurso no vídeo publicado nas redes sociais.
Apesar das duras críticas e preocupações com o governo do Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição da presidência, Vera destacou que o apoio a Lula também vem com muitas críticas por não concordarem com o “projeto político de governar com a burguesia”. “Nossas reivindicações não podem ser moeda de troca eleitoral. Violência, feminicídios e aborto estão sendo tratados como simples pautas de costumes, e não deveria ser assim. São as nossas vidas e o nosso direito de decidir que estão em jogo!”, ressalta.
Além da preocupação com as mulheres, a ex-candidata também manifestou preocupação com a carta aos evangélicos que Lula pretende divulgar nos próximos dias. A carta é uma estratégia da campanha do candidato para combater as fake news propagadas pelos apoiadores do Bolsonaro.
“Nós respeitamos as religiões, mas somos contra qualquer interferência da igreja no Estado. Não concordamos em abrir mão de nossas reivindicações históricas para conquistar apoio de pastores conservadores. A Carta ao Povo de Deus, feita por Dilma em 2010, mostrou que ela só serviu para fortalecer esses setores”. E completa: “Respeitamos a fé das pessoas, mas a carta aos evangélicos não é sobre isso, é sobre fazer concessões aos conservadores. E nossos direitos não são negociáveis”.
Para encerrar, Vera Lúcia fala sobre a importância das mulheres brasileiras se organizarem para garantir os direitos. “Devemos seguir o exemplo das mulheres na Argentina e na Colômbia, que conseguiram o direito ao aborto na luta, assim como as mulheres iranianas que se levantam hoje contra um regime opressor, lutando por suas vidas e liberdade”.
A NBA (National Basketball Association) e a Amazon anunciaram nesta segunda-feira (17), com um vídeo do Luva de Pedreiro nas redes sociais, que o Prime Video Brasil transmitirá ao vivo até 87 jogos da temporada regular no país durante a temporada 2022-2023. “A maior liga de basquete no mundo está de casa nova, está no Prime Video”, diz o influenciador.
A estreia da liga é amanhã, com o enfrentamento de Boston Celtics X Philadelphia 76ers, às 20h30min, no horário de Brasília e o Los Angeles Lakers x Golden State Warriors, atual campeão da NBA, às 23h.
O Prime transmitirá até quatro jogos exclusivos da NBA por semana, às terças e quintas-feiras durante a temporada, além de até 24 jogos de Playoffs e uma ampla variedade de conteúdo original da NBA ao longo da temporada, incluindo pré e pós – programas de jogos, programas semanais com destaques, análises e notícias, jogos clássicos e outras programações apresentadas por celebridades e influenciadores locais.
Com comentários ao vivo em português de locutores locais e talentos no ar, os jogos ao vivo e a programação da NBA estarão disponíveis como parte de uma assinatura do streaming.