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Adidas anuncia fim de colaboração bilionária com Kanye West

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Foto: Reprodução.

A Adidas anunciou nesta terça-feira (25), o fim de sua colaboração com rapper Kanye West. De acordo com comunicado oficial da empresa, a decisão foi tomada em decorrência de comentários antissemitas promovidos por Ye nas redes sociais nas últimas semanas. O fim do contrato afetará os resultados deste ano em US$ 246 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão).

“Após um estudo aprofundado, a empresa tomou a decisão de encerrar imediatamente a colaboração com Ye”, disse a empresa alemã. “A Adidas não tolera antissemitismo e qualquer outro tipo de discurso de ódio. Os comentários e ações recentes de Ye foram inaceitáveis, odiosos e perigosos, e violam os valores da empresa de diversidade e inclusão, respeito mútuo e justiça”, diz o comunicado.

A marca já havia informado, no começo de outubro, que estava reavaliando a parceria com o músico, depois de ele ter criticado ações da empresa e acusado a marca de roubar suas criações.

A Adidas não é a primeira marca a romper com o rapper depois dos posts contra judeus nas redes sociais. A Balenciaga, com quem o rapper fez um desfile na Paris Fashion Week no início do mês, também cortou relações com Ye.

Entenda

Kanye West teve suas contas nas redes sociais suspenas após publicações consideradas antissemitas. A publicação original de Kanye West no Twitter dizia: “Estou um pouco sonolento esta noite, mas quando eu acordar vou morrer com 3 On JEWISH PEOPLE”. O termo “3 On” seria uma referência a DEFCON, um estado de alerta usado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos que indica prontidão para a guerra.

Justiça proíbe Elisabeth Morrone de se aproximar de Eddy Jr.

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Foto: Reprodução.

Medida protetiva proíbe também que agressora mantenha qualquer tipo de contato com o humorista, sob pena de prisão preventiva

A Justiça de São Paulo determinou que a aposentada Elisabeth Morrone, flagrada enquanto proferia xingamentos racistas contra o humorista Eddy Jr. na semana passada, mantenha distância de ao menos 300 metros do influencer, sob pena de prisão preventiva. As informações são do g1.

A aposentada também está proibida de frequentar o mesmo ambiente que Eddy Jr., especialmente nas áreas comuns do Condomínio United Home & Work. Elisabeth é alvo de uma investigação na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), onde Eddy prestou depoimento na última quarta-feira (19), após os xingamentos que recebeu na entrada do elevador do prédio.

A advogada Nayara Cruz, outra moradora do condomínio, também informou já ter sido vítima de insultos racistas por parte de Elisabeth. “Ela me abordou, me questionando por que eu estava na academia, porque o uso da academia era restrito a moradores. Eu falei que era moradora, e ela me questionou quanto eu paguei pelo meu apartamento”, conta Nayara que também relata um episódio onde Elisabeth maltratou o filho dela. “Ela foi agressiva com o meu filho, que estava no hall brincando com outras crianças. Ela chamou o meu filho de vagabundo e disse que ele não poderia ficar no hall do prédio”, relatou a vítima.

A defesa de Elisabeth nega as acusações de Eddy Jr. e diz desconhecer os fatos narrados por Nayara.

Com 10 anos, Blue Ivy dá lance de R$ 412 mil em um par de brincos

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Foto: Allen Berezovsky/Getty Images

Com 10 anos, Blue Ivy deu um lance de US$ 80 mil (R$ 412 mil) por um par de brincos de diamante Lorraine Schwart no leilão beneficente Wearable Art Gala em Los Angeles, no último sábado (22). 

A filha mais velha de Beyoncé e Jay-Z surpreendeu a todos, inclusive a avó Tina Knowles-Lawson e a atriz Keke Palmer estão no palco como leiloeiras, quando Ivy levantou as mãos. Apesar do lance alto, ela perdeu o par de brincos para o marido e Monique Rodriguez, fundadora de uma empresa de beleza, com um lance de mais de R$ 550 mil.

Em 2019, a primogênita do casal participou de outro leilão e ofereceu US$ 19 mil (mais de R$ 100 mil) em uma pintura e perdeu para o ator Tyler Perry. Ele disse que não aceitaria perder para uma criança, ainda que seja a filha de Beyoncé e Jay-Z.

Veja o momento em que a mãe da Beyoncé reage ao lance da Ivy:

https://twitter.com/bchartsnet/status/1584192342395060225?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1584192342395060225%7Ctwgr%5E463b1a0289f197484b247d2ff4869d0123a168d4%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fentretenimento.r7.com%2Ffamosos-e-tv%2Ffilha-de-beyonce-da-lance-de-r-400-mil-por-um-par-de-brincos-em-leilao-24102022

Beyoncé é co-presidente honorária do evento anual de caridade junto com a irmã Solange Knowles. No dia, a estrela aproveitou o evento para revelar a turnê de Renaissance, que começará no próximo verão nos Estados Unidos e leiloou um par de ingressos. A pessoa poderá usar para assistir em qualquer cidade.

Serena Williams diz que pode voltar a competir como tenista: “Eu não me aposentei”

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Foto: Kimberly White/Getty Images.

Dois meses após anunciar aposentadoria, Serena Williams voltou a falar sobre sua relação com o tênis. De acordo com a campeã mundial, ela não se aposentou do esporte e, na verdade, suas chances de retorno como atleta são fortes. “Eu não me aposentei”, destacou Williams em entrevista ao jornal The San Francisco Standard. “As chances [de eu voltar] são muito altas. Você pode vir à minha casa e [ver], eu tenho uma quadra de tênis”.

Durante passagem pelo evento TechCrunch Disrupt em San Francisco, Williams promoveu sua empresa de investimentos, Serena Ventures e falou sobre a atual relação com o esporte. “Comecei esta empresa há algum tempo, então resolvi me dedicar”, disse ela. “Nem pensei em toda a aposentadoria”.

Foto: Reprodução / AFP.

Serena conta que ainda não consegue se dissociar completamente do tênis. “Ainda não pensei muito sobre isso. Mas eu fui à quadra outro dia e [percebi], que pela primeira vez na minha vida, não estou jogando para uma competição e isso foi muito estranho”, continuou ela. “Foi como o primeiro dia do resto da minha vida e, até agora, estou gostando. Mas ainda estou tentando encontrar esse equilíbrio“.

Durante o mês de agosto, através de um editorial para a Vogue, Serena anunciou seu afastamento do tênis.Nunca gostei da palavra aposentadoria. Não me parece uma palavra moderna”, explicou ela. “Acredite, eu nunca quis ter que escolher entre o tênis e uma família. Não acho justo. Se eu fosse um cara, não estaria escrevendo isso porque estaria lá jogando e ganhando enquanto minha esposa fazia o trabalho físico de expandir nossa família”.

Após caso de racismo, Luísa Sonza é removida do REP Festival, maior evento de rap do Brasil

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

A cantora Luísa Sonza foi removida do line up do REP Festival, maior festival de rap do Brasil. Informação foi confirmada nesta segunda-feira (24) através das redes sociais do evento. Durante a última semana, após confirmação de Sonza entre os artistas, o festival foi amplamente criticado. Presença da cantora foi questionada após o caso de racismo movido por Isabel Macedo de Jesus, que acusou a cantora de agressão durante show em Fernando de Noronha.

Luísa Sonza faria uma participação no show de Xamã. Agora, a presença da cantora foi substituída pelo rapper cearense Don L. O REP acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 11 e 12 de fevereiro. Este ano, nomes como Emicida, Racionais MC’s, Ludmilla e IZA se apresentam no festival.

“Pedi desculpas diretamente para Isabel, pra depois vir falar qualquer coisa aqui. Também resolver judicialmente. Eu fiz o texto com a Isabel, de uma maneira que ela se sentisse confortável, satisfeita com isso. Eu tô feliz que tenha conseguido resolver isso”, disse Sonza num pronunciamento através das redes sociais, durante o início de outubro.

Depois que comecei a entender tecnicamente essa situação, eu entendi que esse processo não era sobre a indenização, era sobre o direito, o dever e o desespero de ser ouvida. De uma situação que acontece diariamente com as pessoas. E que a gente faz o tempo todo sem nem saber que está fazendo”, destacou Sonza. 

O REP Festival declarou que não irá se pronunciar sobre as mudanças na programação.

“A criança não nasce racista”, Adriana Alves reflete sobre racismo sofrido pela filha

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Foto: Reprodução / Adriana Alves

No último domingo (23), a atriz Adriana Alves compartilhou um vídeo em suas redes sociais relatando um caso de racismo sofrido pela filha, Olívia, de 6 anos. Alves conta que sua filha relatou que outra criança havia dito que não gostava dela por conta do tom de pele dela. “Minha filha chegou para mim e falou ‘mamãe, tem uma menina que não gosta de mim. Ela disse que não gosta de mim por causa do tom da minha pele. Ela é racista, né?'”.

Ao responder a filha, Adriana ressaltou as qualidades da criança. “Minha filha, você é uma criança extraordinária, linda, inteligente, gente boa, sabe o que quer. É uma criança indispensável entre o seu núcleo de amigos. Agora veja bem, que azar que tem essa sua colega, não vai ter a sua companhia, não vai ter você como amiga”, relatou.

“Infelizmente a criança não nasce racista, a pessoa se torna racista certamente por uma referência muito próxima a ela”, refletiu a atriz em outro trecho do vídeo. “Você que é racista, sinto muito, olha o que você vai ter que aturar”, finaliza.

Eddy Jr. recebeu duas multas após reclamações de barulho da Elisabeth Morrone; vizinhos negam importunação

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Fotos: Reprodução/TV Globo

No último domingo (24), o Fantástico exibiu a entrevista com o Eddy Jr. Segundo o humorista, desde abril que a Elisabeth Morrone vinha o acusando de fazer barulho, além de invadir e roubar o apartamento dela.

“Eu me mudo para um lugar melhor para começar a trabalhar, pago para ter minha paz, ter mais segurança, e acontece nesse tipo de coisa, entendeu?”, diz Eddy Jr., que saiu da periferia de Guarulho, Grande São Paulo, há oito meses para morar no condomínio United Home & Work, na capital paulista.

O influenciador diz que diversas vezes foi acordado na madrugada ao receber ligações da portaria, pedindo para ele fazer menos barulho. “Os meninos da portaria falavam: ‘Tem uma vizinha que reclama de você todo santo dia’. E aí chegou uma notificação, de duas multas que eu tinha tomado por importunação, por fazer barulho”.

O vizinho Gustavo Jorge Luís Pedrosa afirma que Eddy não faz barulho no prédio.”Minha mãe de 82 anos mora comigo, tem um sono leve, e nunca fomos incomodados com o barulho do nosso vizinho. Seguramente é um ato racista, é um ato que temos que nos posicionar contra”.

Apesar das constantes reclamações, inclusive acusação de invasão e roubo registrado no livro de ocorrências do prédio, Eddy só conheceu Elisabeth no dia 31 de agosto, quando foi ofendido e gravou a situação pela primeira vez.

Depois desse ataque racista, o filho da Elisabeth apareceu na porta da casa do humorista, tocou a campainha e com uma faca na mão, dava golpes na parede do elevador. A equipe do Fantástico afirma que teve acesso ao laudo psiquiátrico que afirma ele ter deficiência mental leve.

A aposentada ainda não prestou depoimento para a polícia. No sábado (22), a Justiça determinou que ela não se aproxime do Eddy, e que ela saia das áreas comuns do prédio quando ele estiver presente. Na semana passada, o humorista deixou o condomínio temporariamente.

Na sexta-feira (21), um grupo de homens negros, formado por intelectuais, artistas e ativistas lançou um manifesto contra os ataques racistas sofridos pela população negra no Brasil. O texto foi publicado um dia depois da manifestação que aconteceu na frente do prédio do humorista Eddy Jr. Leia mais aqui!

Assédio eleitoral nas igrejas atinge pessoas negras com mais violência, afirma pesquisador

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Foto: Reprodução.

Nestas eleições, a participação de líderes religiosos tentando determinar de maneira contundente a escolha para o pleito presidencial tem ganhado espaço nas notícias. O chamado assédio eleitoral, uma prática criminosa que atenta contra a liberdade de voto, se mistura com o papel de líder e a confiança que um fiel tem em seu pastor, padre ou outra denominação sacerdotal.

Um caso que chamou muita atenção nos últimos dias, foi o da senadora Eliziane Gama (Cidadania/MA), que foi alvo de uma nota de repúdio da Assembleia de Deus após declarar voto em Lula. 

A nota dizia que “a grande maioria dos posicionamentos da senadora caminha na direção contrária ao que a organização defende e acredita, como a preservação dos bons costumes, da família tradicional e o apoio ao governo que defende os princípios e pautas conservadoras”.

Para João Bigon, que é professor, escritor e mestre em relações étnico-raciais, apesar de estar ganhando destaque nestas eleições, o fenômeno é antigo – com casos desde antes de 2016, quando pessoas foram expulsas de igrejas ao denunciar o golpe contra Dilma Rousseff –  e atinge de maneira ainda pior as pessoas negras. 

“Para população negra é mais danoso porque vem acompanhado de violências muito específicas. Diferente de pessoas que estão sendo expulsas por uma posição política, pessoas negras estão sendo expulsas por reivindicar sua identidade. Não só do ponto de vista dessas motivações, mas em como isso é colocado. Expulsão, pessoas que são expostas à vergonha pública no meio de um culto, no meio de uma atividade pública da igreja, pessoas que são retaliadas em grupo de WhatsApp. Esse modelo de linchamento que é muito racista desde sempre”, explica Bigon. 

Para João Bigon, casos de assédio eleitoral com pessoas negras trazem fortes marcas de linchamento. Foto: Reprodução

Foi exatamente este tipo de exposição que teve Eliziane Gama como alvo. Para João, que também é evangélico, é muito importante que quem convive em uma comunidade de fé que tem este tipo de prática se retire destes ambientes. 

“Para quem continua em comunidade de fé em que o pensamento hegemônico é esse tipo de pensamento, que retalia, que expulsa, que violenta, saia dessa porque essa comunidade não é comunidade de fé, uma comunidade de ódio, ela é unificada pelo ódio, pelo preconceito, pela exclusão. Ela é uma comunidade que se une para excluir, se une a partir da exclusão dos outros. Então, saia porque isso não vai edificar a sua fé em nenhum sentido”, conclui.

Apesar das tentativas de convencimento e coerção, é fundamental ter consciência de que o voto é secreto, uma escolha pessoal e intransferível. Qualquer tentativa de retenção de documentos, de prender pessoas em igrejas e outros templos com a justificativa de vigílias no dia da eleição para tentar coagir pessoas a votar em um candidato específico é ilegal. 

MOVER e Descomplica lançam 3 mil vagas para curso de tecnologia para pessoas negras

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Foto: Freepik

Estão abertas as inscrições para concorrer a uma bolsa de estudo no curso de formação na área de tecnologia, focado em Desenvolvimento Web, Arquitetura e Fundamentos de Redes de Computadores. São 3 mil vagas disponíveis, exclusivas para pessoas negras. A iniciativa é do MOVER (Movimento pela Equidade Racial) e a Descomplica, edtech brasileira de ensino à distância.

De acordo com um estudo realizado pela PretaLab, em parceria com a ThoughtWorks, aproximadamente 32% das equipes de tecnologia não têm pessoas negras em sua composição. 

“Sabemos que a tecnologia é um dos segmentos que mais crescem no mundo e um dos mais competitivos do mercado. Por isso, queremos, através dessa parceria, construir pontes que facilitem o acesso de pessoas negras contribuindo para promover a diversidade e a inclusão dentro e fora das organizações”, declara Luciene Malta, gerente de Projetos Sociais do Movimento.

A iniciativa foi idealizada a partir de uma pesquisa da BRASSCOM (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), que afirma que mesmo considerando a previsão de abertura de 158 mil vagas por ano na área de T.I, mais de 100 mil ainda não serão preenchidas. Uma das razões para essa lacuna é a falta de mão de obra qualificada no mercado.

Utilizando a metodologia inovadora e acessível Descomplica, com aulas leves e didáticas, o curso terá duração de 15 semanas. A formação requer apenas 10 horas semanais, o que possibilita aos alunos adaptar as aulas às suas rotinas. Entre as matérias, estão Coaching e planejamento de carreira; Organização e produtividade remota; Arquitetura de computadores e Rede de computadores. As primeiras, de soft skills, objetivam formar profissionais prontos para o dia a dia do trabalho e as necessidades do mercado atual. Além disso, as turmas terão acesso a comunidade e tutoria via Discord ou Telegram, e receberão o certificado de conclusão ao final do curso. 

“Nós precisamos olhar para o todo, não apenas para o gap na área. É importante que haja um equilíbrio nas contratações e que façamos nossa parte na profissionalização e inclusão de perfis diversos nos mercados”, afirma Bety Tichauer, diretora de Expansão da Descomplica. 

Para se inscrever, basta acessar o site https://parceiros.descomplica.com.br/mover e preencher um formulário com dados cadastrais e um teste de personalidade, que priorizará as pessoas que tenham resiliência e disponibilidade. As inscrições recebidas passarão por uma triagem que selecionará os alunos que irão ganhar o curso. As inscrições vão até dia 24 de novembro.

Serviço 

Formação Tech 

Vagas: 3 mil  

Data de abertura para inscrições: 24 de outubro de 2022 

Data de encerramento: 24/11

Link: https://parceiros.descomplica.com.br/mover 

Mumuzinho e Xande de Pilares estão em triângulo amoroso na novela ‘Todas as Flores’

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Estreando como ator, o sambista Xande de Pilares está celebrando seu papel em “Todas as Flores”, primeira novela da TV Globo transmitida exclusivamente pelo Globoplay. Xande vive o personagem Darci, que é casado com Chininha ( Micheli Machado). Ela tem um caso com Joca, vivido pelo cantor Mumuzinho, que está em seu primeiro papel fixo em novelas.

Ambos integram o núcleo cômico de “Todas as Fores”. Na trama, Darci é porteiro da Rhodes e, assim como seu intérprete, também está envolvido no mundo do samba como diretor de bateria do bloco Filhos da Gamboa. “S eu Darci é uma espécie de referência do bem, da paz. Ele está sempre tentando amenizar os problemas da família”, comentou o músico durante entrevista.

Diferente de Darci, Joca, personagem interpretado por Mumuzinho, é um homem com comportamentos questionáveis. Ele vai se aproximar de Chininha e terá um caso com ela. Joca é diretor e produtor de cinema. “Ele não vale nada, é um cafajeste. Ele faz o papel do machista, homofóbico, é um cara totalmente diferente do que eu vivo”, explicou Mumuzinho.

Juntos, os cantores integram um núcleo formado majoritariamente por atores negros e que está bastante envolvido com o universo da música. A mãe de Chininha é a dona Darcy, interpretada por Zezeh Barbosa.

Já Douglas Silva volta às novelas ao lado de Mary Sheila e Leonardo Lima formam a família de sambistas, uma família que forma um trio de cantores. Oberon, personagem de Silva também deve trazer ao espectadores a questão do priapismo, uma doença que causa ereções involuntárias. O tema promete gerar muitas discussões entre o casal Oberan e Jussara, além de levar o publico à reflexão.

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