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Por meio do Linkedin Viviane E. Moreira quer aumentar a visibilidade de profissionais negros em cargos de liderança

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Viviane E. Moreira, Gerente de Riscos e Continuidade de Negócios - Crédito Imagem: Arquivo pessoal

Se o exemplo arrasta, a representatividade negra quando falamos de carreira é um estímulo pouco discutido. Uma pesquisa de 2019 do Ethos feita em 500 empresas com alto faturamento, mostrou que menos de 5% dos líderes de grandes empresas são negros. Mesmo na gerência a porcentagem não passa de 7%. O maior número de pessoas negras em grandes empresas aparece em cargos de trainees e aprendizes.

Mesmo sendo minoria, gerentes, superintendentes e diretores negros existem e as histórias dessas pessoas precisa ser contadas para estimular quem está no mercado de trabalho e mostrar para sociedade que a comunidade negra tem competência em diversas áreas. E para contribuir com esse movimento de representatividade tão necessário, Viviane E. Moreira, Gerente de Riscos e Continuidade de Negócios lançou no Linkedin nessa segunda-feira, 13, o projeto Construindo Conexões onde ela entrevista profissionais negros das mais diversas áreas de atuação.

Viviane é uma das executivas negras de maior prestígio dentro e fora da comunidade negra e um dos motivos é que ele sempre falou sobre questões de representatividade até antes de se tornar um assunto de merecida relevância. Ela explica mais sobre o Construindo Conexões:

“O fato do Linkedin se apresentar como uma rede de conexões entre profissionais com posições onde não há representatividade negra, torna-se muitas vezes uma barreira para que os profissionais negros entendam que é um espaço em que eles podem se enquadrar. Importante estarmos lá porque tem conteúdo, cursos e dicas que são necessários para o desenvolvimento profissional de todos, sem falar na possibilidade de networking que é incrível”, explica Viviane que postará as entrevistas a cada 15 dias em seu perfil no Linkedin.

A executiva ainda explica que se preocupa com a invisibilidade de profissionais negros em posições importantes dentro da plataforma. “São profissionais negros que nutrem a nossa carência de representatividade em diferentes segmentos de mercado e têm conhecimentos incríveis para compartilhar”, detalha.

O primeiro entrevistado do programa é  Anderson Assunção  executivo do setor de engenharia e construção de projetos industriais e de infraestrutura e Gerente Geral para a Fluor no Brasil.

O Construindo Conexões também pode ser visto pelo Youtube.

Assista o primeiro programa:

Monique Evelle, em parceria com a SumUp, lança projeto que irá doar capital e mentoria para microempreendedores

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A SumUp, startup de meios de pagamento, em parceria com Monique Evelle, ativista dos diretos humanos e fundadora do Desabafo Social, realizará um projeto com microempreendedores, dando um capital semente de 2 mil reais para alguns empresários selecionados, além de mentoria estratégica com duração de 6 meses.

No último mês, a SumUp e o Desabafo Social juntaram forças para minimizar os impactos causados pelo COVID-19 para os micro negócios. Em uma campanha de doação, em que a SumUp dobraria o valor arrecadado, a marca investiu inicialmente R$28.000,00, arrecadou-se R$32.000,00 em doações, valor dobrado pela SumUp para R$64.00,00, o resultado total conquistado pela campanha foi de R$98.000,00. Com esse valor, as duas empresas criaram a iniciativa Desenrola, que irá potencializar microempreendedores individuais pretos que são formalizados ou que estão em processo de formalização. As inscrições tiveram início no dia 29 de junho.

Leia também: SumUp promove live com Monique Evelle e arrecadação de fundos para ‘Desabafo Social’

Com duração de 12 semanas e 100% digital, o Programa Desenrola terá três principais frentes: Educação, financiamento e instrumentalização. Os microempreendedores inscritos terão acesso a uma plataforma exclusiva e gratuita de educação, que terá como foco conteúdos relacionados à economia criativa e transformação digital. Dentre estes, 16 serão selecionados para receber um capital semente de R$2.000,00 e terão acesso a maquininhas de cartão e conta digital da SumUp. Além disso, o programa disponibilizará mentoria coletiva com profissionais do mercado, acesso à cursos e ferramentas para garantir alavancagem do negócio e conexão com uma rede de microempreendedores de diferentes áreas.

Serviço:
Para participar, os microempreendedores precisarão responder aos critérios: Ser MEI ou não possuir CNPJ, ter o negócio como principal fonte de renda, ter disponibilidade para participar de todo o processo de forma online. A seleção garantirá pluralidade de gênero, de idade, geográfica, e de áreas de atuação.

Calendário do programa:
Semana 1 e 2: Amanda Dias – Finanças pessoais e finanças do negócio.
Semana 3 e 4: Monique Evelle – Desenvolvimento do negócio.
Semana 5 e 6: Monique Evelle – Criando oportunidades para negócios de impacto.
Semana 7 e 8: Lucas Santana – Produtividade Remota
Semana 9 a semana 12: Mentoria coletiva.

Painéis espalhados por São Paulo dão visibilidade ao trabalho de artistas negros

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Com o racismo sendo discutido em todo o mundo, a ‘Otima’, plataforma de mídia out-of-home que nasceu com a missão de promover uma verdadeira transformação na paisagem urbana da capital e também com o objetivo de devolver às pessoas o protagonismo da cidade, lançou nesta semana a iniciativa de apoio aos movimentos negros, promovendo-os em painéis digitais em abrigos de ônibus da cidade de São Paulo e nas redes sociais. O objetivo da ação é disponibilizar os painéis como telas em branco para que artistas e fotógrafos do movimento possam se expressar e manifestar.

Os 12 retratos que ficarão espalhados pela capital paulista virão acompanhados pelo nome do personagem negro representado, pela frase dita por ele e por um QR Code que encaminhará para o perfil do Instagram da pessoa fotografada.

Então, a recomendação é, fique em casa. Mas se você tiver que sair por algum motivo e passar, principalmente pela Avenida Paulista, aproveite para conferir, fotografar e apreciar esta ação incrível.

“Muito mais que o apoio a esses movimentos antirracistas, faz-se necessária a abertura de oportunidades e espaços para que o negro possa mostrar seu trabalho, seu pensamento, sua arte, sua voz”, explicou Lais Melo, head de marketing da Otima em comunicado.

Este projeto é fotografado pela paulista Bia Lopes Maria, em parceria com a Otima e agência momento.

Idris Elba fecha acordo para produzir filmes e séries da Apple TV+

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Nesta segunda-feira (13), segundo o portal de notícias Deadline,o ator Idris Elba fechou um contrato com a Apple TV+, streaming da Apple, para produzir filmes e séries da plataforma, que vem investindo pesado em grandes produções.

O portal Deadline também ressaltou que Jay Hunt, a chefe de conteúdo da Apple TV+ na Europa, foi a responsável por encomendar o seriado “Luther”, que foi estrelado e produzido por Idris. Vale lembrar que recentemente o ator disse que um filme da série está próximo de acontecer.

Em 2013, Elba fundou a produtora Green Door Pictures. De lá pra cá, a empresa já produziu filmes e seriados, muitos deles estrelados pelo próprio ator. Alguns dos projetos já foram nomeados ao Grierson Awards, Urban Mediamakers Film Festival, Rhode Island International Film Festival e mais premiações.

TeleCorona: AfroSaúde disponibiliza serviço de acolhimento emocional, inteiramente gratuito

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O TeleCorona, iniciativa da AfroSaúde que tem como objetivo minimizar os efeitos do Coronavírus, lançou o serviço de acolhimento emocional com profissionais voluntários. São psicólogos, terapeutas, psiquiatras e psicanalistas que integram a rede de apoio com mais de 30 profissionais de saúde no projeto.

O objetivo do serviço é oferecer apoio para combater os impactos psicológicos causados pela pandemia de Covid-19. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h, por meio do site www.afrosaude.com.br/coronavirus. Inteiramente gratuito, o projeto atende também a população por meio do telefone 0800 042 0503.

A AfroSaúde é uma startup de impacto social focada em desenvolver soluções para a saúde da população negra, existente desde junho de 2019. Diante da necessidade de combater o racismo na saúde e a desigualdade no mercado de trabalho nesta área

Para viabilizar o projeto, a AfroSaúde firmou parceria com empresas como a Digitalk,  um CRM Omnichannel 360º que atua fortemente com inteligência artificial, e Vonage, empresa líder global de comunicação em nuvem, que ajuda na transformação digital das empresas. Essas organizações dão o suporte para a AfroSaúde oferecendo os serviços de comunicação via chat e videoconferência entre a população com os profissionais de saúde, bem como todo o suporte técnico com a plataforma de atendimento por telefone.

Na primeira etapa do projeto, com a implantação do atendimento por telefone, desde o mês de maio, a rede já realizou cerca de 360 teleconsultas à população de mais de 40 bairros de Salvador e região metropolitana, abrangendo também cidades de outros estados do Nordeste e Sudeste do País.

Sister Rosetta Tharpe, a madrinha do Rock and Roll.

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Sister Rosetta Tharpe onstage with her guitar in 1957.

Hoje é dia de rock, bebê! Literalmente. Mas assim como outros gêneros musicais (e tudo) que é de origem negra, o Rock também enfrentou a discriminação até ser aceito popularmente. E se hoje, astros como Elvis, os Beatles ou Rolling Stones, são inspirações para muitos seguidores do gênero, também devemos olhar um pouco melhor para nomes que foram fundamentais para que o Rock chegasse tão longe como chegou hoje. Alguns desses grandes nomes, foram Chuck Berry, Jimmy Hendrix, e ela, Sister Rosetta Tharpe.

Não foi a toa, que Sister Rosetta Tharpe ganhou o título de madrinha do Rock. Uma mulher negra, tocando guitarra em pleno anos 40 nos EUA era algo um tanto quanto polêmico. Nascida em 20 de março de 1915, como ”Rosetta Nubin”, ao longo de sua carreira, ela circulou também entre gêneros como o jazz, blues, R&B, country e gospel (que foi onde começou). Rosetta tocava mandolim na Igreja de Deus em Cristo, acompanhada de sua mãe. Apesar de sofrer críticas por parte da igreja pelo uso de elementos da música secular em suas canções evangélicas, ela conseguiu o feito de ter a primeira música gospel em um Top 10 da Billboard (e fez mais vezes em sua carreira). Foi com canções como This Train e Rock Me, que Rosetta conseguiu levar o gospel para um público que nunca havia ouvido o gênero.

Placa na Filadélfia indicando onde era a casa da cantora e instrumentista. (foto: Phillyjazz.us)
“That’s All” sendo apresentada por Brittany Howard do
Alabama Shakes, ao lado de Felicia Collins e Questlove

Para se ter uma ideia, sua popularidade foi tamanha que em 1951 ela conseguiu atrair cerca de 25 mil pagantes para o seu terceiro casamento, com o empresário Russell Morrison. A cerimonia foi seguida por um show no Griffith Stadium. Infelizmente, Rosetta precisou parar de se apresentar subidamente em 1970, depois de sofrer um derrame e ter sua perna amputada devido a complicações causadas por diabetes. Em 1973, a artista não resistiu a um segundo derrame e faleceu. Foi enterrada em um tumulo sem identificação no Northwood Cemetery. Só em 2008, um show foi feito para angariar fundos e finalmente uma lapide foi colocada no Tumulo da cantora. No mesmo ano, foi decretado que 11 de Janeiro, seria o dia da Sister Rosetta Tharpe na Pennsylvania. Em dezembro de 2017, foi incluida no Hall da Fama do Rock and Roll, em uma cerimonia que contou com apresentações de Alabama Shakes e Felicia Collins.

“Strange Things Happening Every Day” sendo apresentada por Felicia Collins
na Cerimonia de indução ao Hall da Fama do Rock and Roll

Inúmeros famosos, como Aretha Franklin e Little Richard reconheceram a importância e influência de Sister Rosetta Tharpe em suas carreiras. Em 2007, a cantora country Alison Krauss lançou uma música intitulada ”Sister Rosetta Goes Before Us”, em homenagem a grande pioneira do Rock and Roll. O repertório de Sister Rosetta está disponibilizado nas plataformas digitais, e caso você ainda não conheça o trabalho dela, hoje é um ótimo dia para isso.

Outro fato interessante, é que além de ter vencido barreiras por todos os motivos que já citamos aqui, Sister Rosetta Tharpe também era bissexual. Ela teve um relacionamento com a cantora Marie Knight, e ambas chegaram a trabalhar juntas e fizeram algumas turnês pela Europa entre 1946 e 1951. Marie Knight, faleceu em agosto de 2009.

É Claro que 58 anos de vida não poderiam caber em um texto, então, separamos esse documentário legendado para quem quiser conhecer mais sobre a Madrinha do Rock and Roll.

Ludmilla passa por cirurgia após uma de suas próteses de silicone apresentar problema

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A cantora Ludmilla, passou por uma cirurgia neste domingo (12) após uma de suas próteses de silicone apresentar problema. Ela está internada em um hospital de São Paulo, “passa bem e deve ter alta em breve”, segundo comunicado da assessoria da cantora. “A assessoria da cantora informa que Ludmilla teve problemas com sua prótese de silicone e precisou fazer uma cirurgia”.

Esta não é a primeira internação de Ludmilla em 2020. Em maio, a artista foi hospitalizada após sentir fortes dores abdominais. Ela recebeu diagnóstico de pielonefrite aguda complicada, processo inflamatório nos rins que causa fortes dores.

Ludmilla se prepara para interpretar uma policial militar na série “Arcanjo Renegado”. Gravada no Complexo da Maré, a série aborda os problemas de segurança no Rio de Janeiro a partir da história do sargento Mikhael, que comanda o grupamento Arcanjo, responsável por operações especiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Leia mais.

“Estamos juntos e lutamos”: Hamilton repete gesto de medalhistas olímpicos em luta contra racismo

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Com o punho erguido, o piloto inglês Lewis Hamilton, da equipe Mercedes, subiu ao pódio neste domingo (12) após vencer o GP da Estíria, na Áustria. O finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, e o holandês Max Verstapen, da Red Bull, completaram o pódio.


Em junho, Lewis Hamilton participou de um protesto antirracismo no coração de Londres. O piloto da Mercedes usou uma bandana e desfilou com um cartaz com a inscrição “Black Lives Matter” (Vidas Negras Importam) na capital britânica.

https://www.instagram.com/p/CBtUH0OBRf3/

Dos 16 pilotos que foram mostrados no grid, 4 ficaram em pé: o holandês Max Verstappen, da Red Bull, o monegasco Charles Leclerc, da Ferrari, o finlandês Kimi Raikkonen, da Alfa Romeo, e o russo Daniil Kvyat, da AlphaTauri.
Todos os pilotos usavam camisetas pretas com a inscrição “End racism” (“encerre o racismo”), com exceção de Lewis Hamilton, que vestiu uma camiseta preta com o texto “Black Lives Matter”.

O gesto tem se repetido em várias manifestações pelo mundo desencadeadas pela morte do americano George Floyd, um homem negro que morreu assassinado por um policial branco que se ajoelhou sobre o seu pescoço em Minneapolis, nos EUA, no dia 25 de maio.

Na primeira prova da temporada, que começou somente no último domingo devido à pandemia de Covid-19, seis pilotos não se ajoelharam, o que gerou descontentamento por parte de Lewis Hamilton, que lidera os protestos na F-1.
Naquela ocasião, Verstappen, Leclrerc, Raikkonen e Kvyat também não se ajoelharam, assim como o italiano Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) e o espanhol Carlos Sainz (McLaren).

O piloto compartilhou a foto do momento em seu Instagram, agradeceu a todos da equipe por “abrirem a mente e apoiá-lo”, “estamos juntos e lutamos”, escreveu.

Traiu ou não traiu? O casamento de Jada e Will deu um nó na cabeça de muitas pessoas

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O casal Smith - Foto: Reprodução Instagram

Na semana passada o rapper americano Auggust Alsina confessou  no programa The Breakfast Club que teve um relacionamento com Jada Pinkett Smith, esposa de Will Smith, romance que inclusive, teria acontecido com uma suposta permissão e benção do ator americano.

Jada com o rapper Auggust Alsina – Reprodução Twitter

Alsina deu detalhes da sua relação com a apresentadora do Red Table Talk, que aconteceu há 4 anos, dizendo que poderia morrer sabendo que amou uma pessoa intensamente. Ninguém esperava por essa notícia, mesmo com décadas de rumores sobre a suposta relação aberta do casal Smith que nunca foi confirmada por nenhum dos dois.  

Jada preocupada com a forma que toxidade da repercussão do seu relacionamento com Alsina poderia atingir as pessoas envolvidas, resolveu usar seu programa no Facebook Watch para explicar o que realmente aconteceu.

Resumidamente, em um vídeo de um pouco mais de 12 minutos, Jada e Will, conversam frente a frente, sobre os fatos reais em relação a presença de Alsina na família Smith.  Ela confessou que se relacionou com o rapper, que começou a frequentar sua casa por estar passando por problemas sérios de saúde. Ele era amigo do seu filho Jaden Smith. Porém ela nega que houve algum tipo de permissão de Will, que confirma.

“Na verdade, nós nos tornamos realmente bons amigos. Tudo começou com ele apenas precisando de ajuda. Eu querendo ajudar sua saúde, seu estado mental, sabe?”, disse Jada bem no início do programa.

O que muita gente não conseguiu entender, apesar de ter ficado bem explicado no Red Table Talk é que Jada namorou Alsina quando ela e Will estavam separados. Will mesmo explica:  “Decidimos que iríamos nos separar por um período de tempo, e você vai descobrir como ser feliz, e eu vou descobrir como me fazer feliz”. Os dois afirmaram que a possibilidade de voltar era remota na época.

Will inclusive chegou a fazer um vídeo sobre felicidade no casamento. “Você não pode fazer uma pessoa feliz. Isso está fora do seu controle”, explica o Fresh Prince em uma linha de pensamento muito interessante que pode ser vista no link abaixo:

Jada não traiu Will. Ela teve um relacionamento, há quatro anos, durante uma separação onde nenhum dos dois sabiam se iriam voltar. Jada também fala que a companhia do jovem rapper a fazia se sentir bem de uma forma como ela não se sentia há anos. O casal Smith estava separado e machucado.

Muitos comentaram sobre a aparência melancólica de Will durante a conversa que foi um dos vídeos mais assistidos da história do Facebook Watch.

Os olhares de tristeza dele não podem ser traduzidos. Pode ser tristeza, arrependimento ou até mesmo constrangimento em expor algo tão privado e delicado em um momento já tão problemático para o mundo. Porém se eles não fizessem essa DR pública, os estragos poderiam ser maiores. Jada está sendo atacada impiedosamente e Will tachado como o bom marido traído.

Ao final do vídeos os dois falam sobre honestidade e cura em uma jornada de 24 anos juntos.

Jada confessa que duvidava da capacidade de Will a amá-la incondicionalmente. Quando ele pergunta como está se saindo ela responde sorrindo, mas com lágrimas nos olhos: “você está sendo bom para c*****”. Eles ainda brincam com o slogan do filme Bad Boy dizendo: “Cavalgamos juntos, morremos juntos, casamento ruim pela vida toda”.

Cenas do Red Table Talk com Jada e Will Smith – Reprodução Facebook

O casal Smith deve estar fragilizado sim, mas apesar de tudo, eles no deixa algumas lições sobre relacionamentos.

– Não somos responsáveis pela felicidade do outro

– Se separar e voltar é um respiro necessário para muitos casais

–  A honestidade é fundamental

– Terapia de casal ajuda a curar dores individuais que impedem um crescimento à dois

– Cada casal tem seus códigos e compromissos e com o passar dos anos eles tendem a se tornar mais fortes se o relacionamento é saudável

Há quem diga que eles não disseram tudo, mas realmente teriam que dizer?

Jornalista da CNN demitido por comentários homofóbicos, propagou a tese de que Zumbi dos Palmares tinha escravos

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Foto: Reprodução CNN

O jornalista Leandro Narloch foi demitido da CNN nesta sexta-feira, 10 de julho, por usar termos homofóbicos ao comentar a notícia sobre a revogação da Anvisa na proibição da doação de sangue de homens quem tem relações sexuais com outros homens.

Narloch sugeriu em seu comentário que homens homossexuais estariam mais sujeitos a contrair AIDS por serem promíscuos.  Ele ainda se referiu à homossexualidade como “opção sexual”.

O colunista Fefifo, da UOL,  corrige os dados informando que de acordo com o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, entre 2007 e 2019, 248.520 pessoas (homens e mulheres) se infectaram no país pelo vírus HIV a partir de relações sexuais. Destas, 105.014 eram LGBT+. Isso representa 42% do total. Ou seja: 58% dos infectados, a maioria, era heterossexual

O ex-funcionário da CNN é também autor do livro “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”. De acordo com o escritor e pesquisador Ale Santos, Narloch é um dos maiores propagadores da ideia, sem nenhum embasamento histórico, de que Zumbi dos Palmares possuía escravos.

Em uma entrevista ao jornalista Augusto Nunes para revista Veja, Narloch disse que historiadores marxistas construíram a imagem de Zumbi como um herói, mas que líder dos Palmares também explorava pessoas escravizadas.

Veja o vídeo.

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