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Maju Coutinho estampa capa da revista Marie Claire que homenageia 26 jornalistas

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Maju Coutinho na capa da Marie Claire (Crédito foto: Fabio Rocha)

Depois dos profissionais da saúde os jornalistas têm exercido um papel fundamental no combate ao coronavírus. Graças a esses profissionais, temos uma dimensão real dos números da doença, conhecemos os personagens envolvidos nessa pandemia e ainda nos atualizamos sobre cuidados e prevenção. E para celebrar esses profissionais de comunicação,  a edição bimestral de julho/agosto da revista Marie Claire homenageia 26 entre as milhares de jornalistas brasileiras que estão à frente da informação em meio à pandemia.

São 10 capas, sendo uma impressa e nove digitais, com mulheres que seguem semeando conhecimento e esperança por meio de assuntos como política, economia, saúde e questões raciais.

A apresentadora do jornal Hoje, a jornalista Maju Coutinho é o rosto da versão impressa da publicação. Nas páginas da revista, a jornalista narra episódios racistas que já viveu na vida profissional e pessoal, a escolha da profissão e o trabalho durante a pandemia.  

Nas capas digitais da revista estão outros nomes como o de Flávia Oliveira, colunista do jornal O Globo e da CBN, comentarista da GloboNews e apresentadora do Canal Futura; Aline Midlej, apresentadora da GloboNews; Flavia Limaombudsmanda Folha de S. Paulo.

Maju também fala dos momentos complicados quando começou a ganhar destaque da Globo.

“Não considero normal, mas estou blindada. Claro que ficam marcas das agressões que sofri mas, naquele momento, enfrentei”, conta sobre o episódio racista que viveu quando estava no Jornal Nacional.

“Ubuntu Esporte Clube” : jornalistas negros da Globo lançam podcast

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Os jornalista Thales Ramos, Rafaelle Seraphim, Pedro Moreno, Marcos Luca Valentim e Diego Moraes

Se você, como a gente, cansou de ver gente branca falando sobre esportes praticados em maioria por pessoas negras, temos uma boa notícia. O Ubuntu Esporte Clube nasce nessa quarta-feira, 08 de julho, sendo o primeiro podcast esportivo feito apenas por jornalistas negros do Grupo Globo.

Rafaelle Seraphim, Diego Moraes, Marcos Luca Valentim, Pedro Moreno e Thales Ramos se uniram e sugeriram para a direção da emissora o investimento numa visão afrocentrada sobre esporte, cultura, política e demais assuntos no globoesporte.com.

O logotipo de Podcast ( Imagem : divulgação)

O coletivo de jornalistas acredita que refletir sob uma perspectiva diferente dentro do ambiente esportivo é importante para entender o todo.

“Na cultura africana, Ubuntu quer dizer “Eu sou porque nós somos”.

O programa será semanal, com episódios inéditos toda quarta-feira. Você pode encontrar no Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Pocket Cast

‘Street Food América Latina’: Culinária de Salvador ganha destaque em produção da Netflix

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A Netflix divulgou nesta terça-feira (07) o trailer de “Street Food América Latina“, que estreia no dia 21 de julho e irá explorar a cultura da comida de rua em algumas das cidades mais famosas do mundo. A produção é assinada pelos mesmos criadores de “Chef’s Table” e conta com seis episódios.

“Os comerciantes de Street Food são parte integral da cultura do país, eles dão vida à riqueza de suas cidades natais, preservando as tradições enquanto alegram as pessoas e as comunidades à sua volta. Durante este período sem precedentes, os comerciantes estão enfrentando desafios como nunca antes, como fechamentos temporários, futuros incertos e o medo do que está por vir. Esperamos que, compartilhando suas histórias e celebrando seus trabalhos, fãs pelo mundo verão o valor imensurável que essas pessoas inspiradoras trazem para a comunidade que servem”, comentou Brian McGinn, o produtor executivo de Street Food.

A série irá explorar Argentina, Brasil, México, Peru, Colômbia e Bolívia destacando as histórias de perseverança que dão vida à culinária e à cultura de cada lugar. No Brasil, por exemplo, a comida de rua de Salvador ganha destaque.

“A perseverança está no sangue deles, e nós estamos confiantes de que eles enfrentarão os obstáculos de hoje. Esperamos que, após assistir à Street Food, nossos espectadores irão considerar apoiar os comerciantes de comida de rua em suas comunidades, para que possamos continuar a desfrutar das tradições culinárias incríveis que esses homens e mulheres mantêm todos os dias”.

Confira a prévia:

“Como crescer e reinventar seus negócios no pós-pandemia” Executiva Nina Silva lançará curso online.

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CEO e uma das fundadoras do Movimento Black Money, especializada em gestão de Projetos Internacionais e Transformação Digital Nina Silva, lançará curso online sobre o impacto das transformações digitais nos negócios.

O conteúdo disponibilizado pela executiva, incluirá “Primeiros passos para desenvolver um negócio online e estratégias de marketing digital e vendas.

“A pandemia intensificou um cenário que já imaginávamos: Ela não apenas acelerou a necessidade dos negócios, independente do porte ou segmento, migrarem para o digital, como também evidenciou que muitos empreendedores e microempreendedores não estão preparados para essas mudanças.” Nina Silva.

No dia 07 de julho Nina apresentará uma live de apresentação ao curso em seu instagram. E os interessados no curso podem se inscrever no site para receber mais informações.

“Trança e MegaHair na gestação: Pode?” Dra. Larissa Cassiano explica

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Em um post do Instagram a Dra. Larissa Cassiano* explica os cuidados que as gestantes devem ter ao utilizarem aplique, alongamento e tranças. A médica ginecologista e obstetra explicou que, mesmo as gestantes decididas a terem um parto normal precisa pensar no caso de uma cesárea de urgência. No caso de uma cesárea de urgência, a mamãe não terá tempo hábil para trocar o cabelo, o que requer a preparação para não ter surpresa nesse grande dia. 

O problema que pode ocorrer durante o parto em relação à tranças e MegaHair diz respeito a cabelos sintéticos correrem risco de queimadura durante a cirurgia, uma vez que o bisturi elétrico gera um campo elétrico na paciente e, apesar da placa de isolamento, havendo item sintético há risco de lesão para a paciente. 

A ginecologista deu a seguinte dica: “para evitar riscos, não utilize apliques que possuam material sintético e fique tranquila no momento do parto.”

*Dra. Larissa Cassiano (@dralarissacassianogineco)

Ginecologista e Obstetra | CRM: 156.886

Em parceria com o ID_BR, a Fundação Estudar lança o evento on-line ‘Conexão’ para jovens negros

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O Conexão é um evento online promovido pela Fundação Estudar que vai acontecer nos dias 26 e 27 de agosto. As pessoas que forem selecionadas no processo seletivo, também terão direito a um workshop para chegarem mais preparadas e aproveitarem ao máximo a experiência.

O evento é gratuito e vai conectar 500 jovens talentos com grandes empresas como Magalu, JP Morgan, Cervejaria Ambev e Grupo Boticário.
O objetivo é se aproximar, aprender com os profissionais e, quem sabe, até conquistar uma vaga de emprego.

“Queremos um evento cada vez mais diverso. Por isso, para incentivar a mais jovens negros e negras a participarem do Conexão, a Fundação Estudar, em parceria com o ID_BR, preparou uma trilha gratuita e exclusiva, composta por mentoria, para auxiliar durante o processo de inscrição no evento”.

Serviço:

Para concorrer a esta oportunidade de mentoria e workshop basta preencher o formulário abaixo até o dia 09/07 às 23h59.
https://bit.ly/381NoRM
As vagas são limitadas.

‘Hair Love’: Curta animado vencedor do Oscar vai ganhar série derivada na HBO Max

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Premiado pelo Oscar, o curta animado ‘Hair Love’ vai ganhar uma série derivada no HBO Max. Intitulado Young Love, o projeto conta com 12 episódios sobre a história da adorável família Young, formada pelo casal Stephen e Angela, a garotinha Zuri e o gato Rocky.

A novidade foi divulgada nesta terça-feira (7), estão entre os temas abordados na produção: casamento, carreira, paternidade, questões sociais e dinâmicas multigeracionais.

Como escreveu e dirigiu o curta “Hair Love”, Matthew A. Cherry é showrunner da nova série ao lado de Carl Jones. “Estou mais que animado para continuar contando a história dessa família”, disse Cherry em comunicado.

“Young Love”, por enquanto, não tem previsão de estreia.

Em abril, o diretor de Hair Love, anunciou a versão brasileira, da história, em livro.
O curta de Matthew Cherry celebra a beleza de diferentes tipos de cabelo e conta a história de Zuri, uma jovem afro-americana, que recebe a ajuda de Stephen, seu pai, após enfrentar dificuldades para arrumar seu cabelo.

Em parceria com a Globo, Laboratório de Narrativas Negras e Indígenas oferece formação para 40 potenciais roteiristas

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O Laboratório de Narrativas Negras e Indígenas para Audiovisual oferecerá uma formação para 40 potenciais roteiristas que se autodeclararem negros ou indígenas, com encontros semanais que ocorrerão por plataforma digital, com cerca de 20 roteiristas da Globo. Será um espaço de trocas, aprendizados e novos repertórios literários e cinematográficos.

As três primeiras edições do Laboratório de Narrativas Negras para Audiovisual tiveram números extraordinários: mais de 1000 inscrições, 100 participantes, 89 argumentos entregues, 18 roteiristas contratados pela Globo e 1 especial de Natal produzido e exibido pela Globo em 2019 a partir de um argumento construído no Laboratório. Pelo menos cinco argumentos concebidos no projeto estão em processo de adaptação para filmes ou séries em produções envolvendo outros parceiros.

Neste contexto, a Flup e a Globo unem suas experiências para criar um projeto com duplo viés: a formação de roteiristas indígenas e negros para a produção de narrativas audiovisuais e a criação de um ambiente que provoque e instigue a criatividade para fazer emergir histórias e personagens latentes de um universo ainda pouco explorado e representado pela nossa dramaturgia.

O processo tem como objetivo incentivar a produção de narrativas potentes e criativas de roteiristas negras e indígenas, suprindo uma incompreensível lacuna da nossa produção audiovisual. “Somente as pessoas negras e indígenas podem reinventar seu lugar em nossa dramaturgia”.

A Flup é apresentada pelo Ministério do Turismo, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura. Patrocínio Itaú por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Globo por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS. Tem o apoio da Fundação Ford e do Instituto Ibirapitanga. Realização Instituto, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Pátria Amada Brasil Governo Federal.

Serviço:

Inscrições aqui!

Quem pode participar:
Pessoas autodeclaradas negras e indígenas que escrevam em português;
• Maiores de 18 anos;
• Ficha de inscrição corretamente preenchida;
• Disponibilidade para participar de todos os encontros on-line;
• Dispositivo com acesso à internet.

Processo seletivo
• Abertura de inscrições: 07 de julho de 2020
• Encerramento de inscrições: 31 de julho de 2020, às 23:59
• Divulgação dos selecionados: 10 de agosto de 2020

Produto final
Ao longo do processo, cada pessoa selecionada terá que desenvolver um argumento audiovisual, que poderá servir de base para um futuro roteiro de cinema ou série. Todos os argumentos serão avaliados primeiramente pela Globo, que poderá manifestar interesse em adquirir os direitos para desenvolvimento de obra audiovisual.

”Você não pode parar o brilho de garotas negras” dispara Lizzo após ser expulsa de casa de férias

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https://www.instagram.com/p/CCSG73ehrSZ/

A Cantora havia alugado uma casa de praia para passar sete dias, entretanto ela e suas amigas foram expulsas três dias antes do fim da hospedagem. Sobre a aglomeração em tempos de pandemia, Lizzo explicou que todas tiveram a responsabilidade de fazer testes de Covid-19 e, felizmente,todas testaram negativo. A artista ainda pediu que seus mais de 9 milhões de seguidores ficassem seguros e com suas máscaras.

No Instagram, a cantora postou um vídeo dançando e disse: ”Isto é para o homem que me expulsou do meu aluguel de 7 dias 3 dias antes de eu sair, ontem. Isso é por zombar da maneira que eu danço e por usar imagens minhas e das minhas 6 amigas negras no Instagram para dizer que poderíamos ‘machucá-lo’ e ameaçar chamar a polícia. Eu sei que você está vendo o meu perfil, então eu só quero que você saiba que você não pode parar esse brilho de garotas negras.” Ela ainda completou agradecendo ao dono da casa pela expulsão, pois agora elas estavam em uma casa melhor.

‘Aqui não entra luz’ Cineasta produz longa-metragem que retrata relação da senzala com quarto da empregada

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Cineasta paulista Karoline Maia

A cineasta Karoline Maia, 26 anos, é filha de uma empregada doméstica e foi inspirada pelos anos de trabalho da mãe que resolveu fazer o longa-metragem que evidencia a igualdade entra a senzala e o quarto da empregada.

 O filme investiga as relações de trabalho construídas no ambiente doméstico desde o Brasil colônia até os tempos atuais e é intitulado “aqui não entra luz” por mostrar relações sociais e arquitetônicas desses locais.

O trabalho evidencia dinâmicas escravocratas e racistas que permanecem até hoje. O quartinho da empregada é um ambiente totalmente afastado, pouco arejado e sem iluminação da casa. Esse cômodo já está nos projetos segregacionistas e arquitetônicos dos apartamentos de classe média e alta do país, sendo um símbolo de uma herança cultural escravocrata e racista.

A maioria dos espaços e casas que Karoline visitou segue o mesmo padrão “Os lugares são semelhantes: a entrada de serviço, o fundo da casa, um lugar isolado, com pouca entrada de luz, estratégico para o patrão, do lado da cozinha e da área de serviço”, explica ela.

“O quartinho da empregada fica sempre nos fundos da casa, ao lado da cozinha. ‘Ela é como se fosse da família’, mas espera todo mundo jantar para comer o que sobrou. Dorme depois, acorda antes”, diz um dos trechos que fazem parte da divulgação do documentário.

Karoline afirma que o quarto da empregada serve de manutenção da sociedade.

A cineasta vem montando uma equipe composta somente de mulheres até o momento. Quando iniciar as filmagens, vai compartilhar nas redes sociais do filme algumas etapas do processo para aproximar o público, contando sobre os lugares por onde passou e o que encontrou no caminho.

Para ser finalizado, filme busca apoio de financiamento coletivo até dia 11 de julho.

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