De acordo com o TMZ, o prefeito Terence Roberts confirmou que Chadwick Boseman ganhará uma estátua na cidade onde nasceu, em Anderson, Carolina do Sul, nos EUA. A notícia vem após moradores do local assinarem uma petição para que o monumento do ator substitua um da Confederação. Segundo um porta-voz, a prefeitura está avaliando ideias de como melhor honrar Chadwick e já contataram um artista.
A estátua contará com um mural e outros elementos artísticos. Contudo, ainda não se sabe onde ela ficará. Ela não poderá ocupar o lugar do general Robert E. Lee, conhecido por ter lutado pelo exército escravagista da Confederação na Guerra Civil norte-americana, pois para remover o monumento é necessária a aprovação de dois terços do parlamento do estado.
Boseman faleceu no dia 28 de agosto, aos 43 anos, devido a um câncer no cólon. Ele estava em filmes como “Marshall”, “Da 5 Bloods: Irmãos de Armas” e “Ma Rainey’s Black Bottom”. O tweet que anunciou a perda do astro se tornou o mais curtido da história da rede social, de acordo com o próprio Twitter.
Ao lado de obras nigerianas e inglesas a série brasileira de 2019 produzida pelo Sesc TV ficou entre as cinco finalistas da categoria Melhor Narrativa Internacional. O International Black Film Festival já está em sua 14º edição e tem como missão exibir produções que levem às telas as histórias negras contadas em termos historicamente corretos e do ponto de vista de seus protagonistas, e é o que “Revolta dos Malês promete.
A série “Revolta dos Malês” narra a história de africanos muçulmanos, trazidos da Nigéria e escravizados no Brasil, que se rebelam contra a opressão e iniciam uma luta pela liberdade, mas que teve também motivação religiosa. Com apenas 5 capítulos a minissérie conta um pouco do triste passado escravocrata do Brasil que é pouco falado.
Confira a presentação da série:
Considerado o maior levante que ocorreu na Bahia no início do século XIX, a Revolta dos Malês tinha como objetivo libertar todos os negros escravizados da religião islâmica, além de matar pessoas consideradas traidoras – independentemente da etnia – e, assim, tomar o poder para transformar a Bahia em um estado muçulmano.
A produção tem como fio condutor a história de Guilhermina, uma mãe que luta para libertar a sua filha da escravidão e tenta comprar a sua própria liberdade.
E para dar a vida aos personagens de forma intensa e fiel, a série tem como protagonistas descendentes africanos. “Foi um momento de encontro com atrizes e atores afrodescendentes talentosos. Elaboramos uma construção artística que nos levou a um aprofundamento fundamental para nosso ofício. Éramos um grupo empenhado não somente em contar, mas em conhecer nossa própria história”, expõe o diretor Jeferson De.
O cineasta completa: “Como diria James Baldwin ‘[…] podemos até conhecer os fracassos de uma pessoa, mas nem sempre conhecemos sua luta’. Foi esta luta de mulheres e homens que queríamos conhecer e contar”. A série “Revolta dos Malês” é uma excelente oportunidade para conhecermos um pouco mais da história e luta dos nossos antepassados através do olhar de pessoas pretas e pela atuação e entrega de pessoas pretas.
A série está disponível gratuitamente e livre de cadastros no Sesctv on demand, vale a pena conferir esta obra.
Erika Januza é atriz, modelo e durante o período da quarentena também virou a melhor pessoa para se seguir e acompanhar sobre reformas de ambientes.
Erika iniciou sua carreira como atriz em 2012 protagonizando a minissérie Suburbia. E, agora ela realiza uma série de vídeos sobre reformas em seu apartamento. Os vídeos são publicados no Instagram da atriz e vão desde “como trocar seu piso sozinha“, passando por uma pintura de geladeira (que eu não teria coragem de fazer) até uma repaginada no quarto.
A transição de Érika passa pelos cômodos do seu apartamento e chegam até o seu cabelo. Nesta semana a atriz comemorou a evolução da sua transição capilar: “Um crespo em transição diária!”, escreveu em legenda.
A atriz, que cortou as mechas para as gravações da novela “Amor de Mãe”, exibiu os cachos definidos para os fãs. A publicação gerou uma onda de comentários de mulheres pretas que se inspiraram em Januza para também iniciar a transição: “Me inspirei no seu corte e hoje sou outra mulher. Gratidão!”, contou uma das fãs. “Verdade verdadeira. Todo crespo vive em transição”, escreveu outra. “Toda vez que você postar fotos eu vou estar aqui para exaltar você”, reforçou uma terceira.
O combo Érika Januza, reforma e transição capilar está sendo um respiro nesse período.
Mural de George Floyd no local de sua morte em Minneapolis
Foto de: Caroline Yang para o New York Times
Segundo a Zygon AdTech o levantamento que ocorreu entre os meses de maio, junho e julho de 2020 apontou que o pico de engajamento ao movimento “Vidas Negras Importam” já registrou 1,6 milhão de tweets em um só dia no país.
O estudo foi iniciado no dia 12 de maio (véspera da celebração da abolição da escravatura no Brasil) e analisou o engajamento, perfil dos usuários e os conteúdos dos movimentos antirracistas no twitter, em 4 etapas diferentes. Foram elas: de 12/05 a 26/05 Período anterior ao caso do George Floyd, de 27/05 a 07/06 no momento de maior repercussão do caso, 08/06 a 19/06 após a alta do caso, e de 20/06 a 19/07 na “nova fase” do movimento.
Analisando esses períodos foi possível entender que, mesmo após o momento de maior repercussão do caso na mídia e nas redes sociais a média de publicações diárias que remetem ao movimento antirracista teve um aumento de 46%. Indo de 8,2 mil (pré manifestações e mobilizações nas rede) para 12,1 no (pós manifestações e mobilizações) os número do pós se mantiveram estáveis e é hoje considerado o “novo normal” do movimento.
Embora o caso de George Floyd tenha sido o estopim para as discussões raciais nas mídias digitais e tradicionais, apenas 7,7% do total de publicações citavam o nome dele. Lembrando que aqui no Brasil, uma semana antes da morte de George Floyd, já se falava sobre a morte de João Pedro, menino de 14 anos, morto a tiros dentro de casa durante ação policial.
Casos como o de George Floyd ocorrem todos os dias no Brasil, aqui a cada 23 minutos um jovem negro é morto e na maioria dos casos, pelas mãos dos agentes de segurança. No Brasil, os assuntos mais populares que dão início aos debates raciais são violência (28,9%) e manifestações de rua (15,4%).
Em aprofundação da pesquisa, foi possível ter acesso aos perfis das pessoas que levantavam as # e mediavam debates de combate ao racismo nas redes sociais durante esses períodos. E além dos ativistas e influencers negros estavam os adolescentes fãs de cultura oriental (K-pop ou mangá).
Além do assunto estar sendo mais debatido na mídia, e mais pessoas e empresas estão se comprometendo com a luta antirracista, os jovens passaram a se engajar mais com a causa após os tristes acontecimentos de 2020, de forma que mantém o assunto no topo dos mais comentados e pressiona a sociedade para mudanças.
Lucas Reis, CEO da Zygon AdTech comentou sobre esses resultados e a importância da pesquisa “A discussão antirracista mudou de patamar no Brasil, e este estudo ajuda a quantificar isso. Achamos que é importante pra sociedade que esse assunto tenha maior repercussão, e ficamos orgulhosos em contribuir para esse debate com um estudo feito por uma equipe majoritariamente formada por pessoas negras (…)”
Preto no JOB é uma plataforma em que as empresas vão poder contratar profissionais negros de diversas áreas. Para isso basta a empresa se cadastrar e divulgar suas vagas de forma gratuita, sendo o foco a contratação de um cidadão negro. A plataforma também irá permitir que candidatos negros cadastrem seu currículo. Neste caso será necessário criar uma conta e pagar uma taxa anual. Qualquer profissional pode se cadastrar, desde prestador de serviços gerais a engenheiros, médicos, gestor financeiro.
“Desde o fim de 2019 pensamos na criação de uma plataforma que dessa visibilidade a profissionais negros por todo o Brasil. Agora o projeto está na terceira fase que é a divulgação da plataforma junto a empresas e a comunidade negra de todo o Brasil. O Preto no JOB é a primeira plataforma automatizada de vagas de empregro para negros em todo país”.
Com o atual contexto econômico e sanitário fica claro a importância de um projeto como este, já que está estatisticamente comprovado que os negros são os que mais sofrem com o desemprego e essa realidade aumenta em épocas de crise financeira. Também é comum empresas informarem que não sabem onde encontrar profissionais negros e por esse motivo raramente são contratados em determinadas empresas e cargos.
Pretos no Job
“Somos uma Start Up constituída por negros sedeada em Brasília-DF, com 10 anos de serviço na área de T.I. e há dois anos como AJAD COMUNICAÇÃO LTDA. Além da plataforma Preto no JOB temos o App Ubuntu usado no Distrito Federal uma ferramenta que traz a comunidade negra informações e conectando comerciantes negros com consumidores. Trabalhamos em vários projetos e pela frente muito outros devem nascer e varias parcerias, sempre usando a tecnologia como ferramenta de conexão com o público alvo”.
Jennifer na direção com Yuri Marçal - Foto: Reprodução Instagram
A classe artística foi a mais afetada pela pandemia. Felizmente artistas pretos resistem e criam em tempos tão complexos. O isolamento social estimulou o casal Jeniffer Dias e Yuri Marçal a criarem juntos, mas precisamente lançando um filme.
“No início da quarentena Yuri teve a ideia de gravarmos algo em casa. Achei incrível, topei e falei que além de atuar eu gostaria de dirigir! Ele falou com um amigo que também ficou super animado e escreveu o roteiro. A partir daí, o que seria um projeto gravado pelo celular, virou um filme lindo, e muito significativo para nós!”, explicou Jeniffer ao site Mundo Negro.
A história do filme é sobre um casal em crise e sua convivência durante o isolamento social, uma realidade de muitos casamentos e namoros desafiados durante a pandemia.
“Como produtora, pensei em cada detalhe com muito cuidado e carinho, tive o prazer de fechar com uma equipe toda preta, majoritariamente feminina e super competente, que eu já admirava o trabalho.Ainda não temos a data de lançamento, estamos na fase de montagem, mas estamos ansiosos pra mostrar pra todo mundo”, finalizou Jeniffer.
Além dela e Yuri, Késia Estácio, Nathália Cruz, Lílis Soares, Mayara Aguiar e Jhonatan Marques também fazem parte do projeto.
Como é sempre muito discutido por aqui, representatividade importa! E a época de criança negra crescer sem se sentir representada nos conteúdos que consomem acabou.
Hoje em dia crianças pretas encontram algumas variedades de referências tanto na TV quanto na internet, e uma boa nova opção são os amiguinhos da animação “Somos os quatro”.
A animação que tem dicas para criação de crianças pretas, brincadeiras e muitos ensinamentos com músicas é formada por 4 personagens “Gaya, Ayo, Loyé, Anaya”, e ao longo dos vídeos suas personalidades serão exploradas.
“Evite o não e reforce o positivo”, “Tente evitar situações de crise”, “Entenda as expressões corporais da criança” são ensinamentos passados pelos personagens que ajudam os pais na criação e atraem a atenção das crianças, que aprendem se divertindo.
Todos os personagens são crianças pretas, que vivem uma linda relação com os amigos e com a natureza, juntos eles exploram o mundo e nos convidam para ir com eles.
E a animação não fica só no entretenimento, com um formato muito didático a parceira do projeto pedagoga @vanvan.vaninha dá dicas aos pais de formas saudáveis de ensinamentos, como construir uma boa relação com o filho entre outros assuntos…
Tem uma música do Chico Buarque que diz “tem dias que a gente se sente, como quem partiu ou morreu, a gente estancou de repente, ou foi o mundo então que cresceu …”
As vezes o mundo fica tão grande que as pernas se sentem incapazes de caminhar por ele. Outras vezes os passos se tornam largos e tão ansiosos que os pés tropeçam nas próprias expectativas antes do final da jornada. Há aqueles que se esforçam tanto para fazer a paisagem perfeita que deixam de apreciar a viagem pelo cansaço da busca.
Cada ser humano é feito de uma história e nela um cheiro, uma memória, uma história. Cada pedaço da carne que nos compõe tem uma marca e nelas um substrato de felicidade e de dor. Para alguns a dor suplanta a possibilidade de continuar e a trajetória se encerra, quando os olhos se fecham diante da possibilidade de no desconhecido encontrar as respostas para a lancinante duvida de viver.
Suicidar-se, para alguns o crime perfeito em busca de soluções, para outros o fim das angustias que se avolumam dentro do peito. Certo é que nunca saberemos os motivos que levam uma pessoa a encerrar o jogo antes do tempo determinado. Angustia. Depressão. Excesso de expectativas. Medo. Tudo suposição de quem fica.
Nos últimos anos os dados demonstram que o número de pessoas que encerram a jornada, tirando a própria vida vem crescendo assustadoramente, concomitante a isso as violências estruturais impostas a transgêneros, lésbicas, gays, bissexuais (LGBTQI+) e jovens negros afetam sobremaneira as condições de segurança para sua sobrevivência, colocando-os como os sujeitos mais vulneráveis a pratica suicida.
Um dos entraves para a ampla discussão dessa questão é o tabu com que ela é tratada, ou melhor, não é tratada. A pandemia e toda pressão que esse momento vem exercendo sobre as emoções das pessoas exige de nós que falemos sobre o assunto, porque o suicídio não é uma inadequação do indivíduo ao sistema, envolve muito mais que questões pessoais, morais e religiosas, é um problema de saúde pública, principalmente se olharmos os números com a devida acuidade racial.
Os desdobramentos da covid-19 no que tange as desigualdades sociais expôs de forma contundente o racismo estrutural que a sociedade brasileira está mergulhada e o quanto a população negra está à margem das políticas públicas de assistência e inclusão. O alto índice de suicídio dessa população está relacionado a violência que se desdobrou da escravidão como as políticas de branqueamento, a miséria, o subemprego e o encarceramento em massa são exemplos das violações de direitos a que estas pessoas foram expostas no decorrer da sua trajetória.
A subvalorização do caráter histórico e cultural da população negra pela hegemonia branca coloca esses indivíduos em um “não lugar”, porque tendo sua identidade negada e sem possibilidades de resgate da sua ancestralidade, essa população fica à mercê de um referencial que desconsidera sua origem causando uma serie de desencontros internos e externos.
O sofrimento mental e psicológico causado pela realidade imposta pelo racismo estrutural e pela branquitude, determina para as pessoas negras uma existência permeada de extremos entre a fragilidades do ser e as necessidades do cotidiano. Como sobreviver diante de tantas violações, com feridas tão abertas?
É preciso pensar o suicídio como uma questão de Estado, ou seja, de saúde pública, porque envolve a saúde mental da população, em especial das populações vulneráveis e com isso elaborar políticas públicas interligadas de prevenção e monitoramento como previsto na Lei Federal nº 13.819/2019, que institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio.
Para que isso aconteça é preciso que haja investimento na ampliação, estruturação e valorização do SUAS (Sistema Único de Assistência Social) e dos equipamentos de proteção social de básica e média complexidade, são eles Cras (Centro de Referência de Assistência Social) Atenção Psicossocial) e o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) são equipamentos públicos que tem por finalidade a proteger o indivíduo e a comunidade garantindo os meios para o enfrentamento de suas dificuldades cotidianas quando essas são violadas.
No ordenamento jurídico brasileiro há lei, cuja previsão legal consiste na orientação e organização das formas cabíveis de combate ao suicídio, desta forma, porque o Brasil é o 8° pais do mundo em números de suicídios?
Talvez se pudéssemos responder essa pergunta, muitas vidas teriam sido poupadas porque teriam suas necessidades atendidas através das ações de proteção social que capazes de se articular com as demais políticas setoriais de assistência, educação e trabalho, garantindo a população segurança, atenção e cuidado.
“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã” porque é no hoje que o acolhimento e a escuta podem impedir que se abra uma porta sem retorno,
Maria Teresa Ferreira
Se você estiver precisando conversar, ligue 188 ou mande um e-mail para cvv.org.br.
O programa Black Ads Academy que tem o objetivo de capacitar estudantes, profissionais e empreendedores negros já ajudou dezenas de pessoas a encontrar oportunidades de emprego e até mesmo a gerenciar seus próprios negócios.
Devido a pandemia de COVID-19 após 5 anos de programa em 2020 teremos a versão 100% digital que contará com as parcerias das instituições Diver.SSA, FA.VELA e Instituto GUETTO que estão responsáveis pelas apresentações de workshops sobre empreendedorismo e desenvolvimento de carreira.
Desde a divulgação do projeto há uma semana, mais de 4 mil pessoas já se inscreveram. Os interessados ainda podem se inscrever até 8 de setembro clicando aqui
O programa será realizado por meio de aulas ao vivo (via livestream), que incluirão exercícios teóricos e práticos sobre desenvolvimento e gerenciamento de anúncios no Google Ads – Rede de Pesquisa.
Ao final do curso o currículo profissional dos alunos serão compartilhados com empresas e agências parceiras do projeto, de forma que aumenta as chances da colocação no mercado de trabalho.
Outras iniciativas do Google
As ondas de manifestações e debates antirracistas que movimentaram o ano de 2020 levaram as grandes empresas a repensarem seus lugares na luta contra o racismo. Com isso, em comprometimento com a causa o Google lançou o site de compromissos com a igualdade racial, onde é divulgado os esforços da empresa ao redor do mundo na luta contra o racismo estrutural. No site é anunciado as medidas tomadas para mudar essa realidade dentro da companhia e fora dela. Algumas delas foram:
O apoio de R$ 2,5 milhões destinados a organizações não governamentais brasileiras focadas em projetos relacionados à justiça racial e em garantir um ambiente seguro para pessoas negras no país
E o fundo de R$ 5 milhões para startups fundadas e lideradas por empreendedores negros no Brasil
Nessa quarta-feira (2), foi anunciado a próxima refeição colaborativa do McDonald’s com Travis Scott que parece ter sido divulgada por funcionários do Mc que filmaram os novos Itens do menu, que irá ter uma refeição colaborativa com La Flame.
O novo hambúrguer se chamará Travis Scott Sandwich, será um hambúrguer Quarteirão com bacon defumado, tomate, mostarda, ketchup, cebolas fatiada, picles, alface e duas fatias de queijo. O lanche também irá contar com um molho de churrasco, batatas fritas e uma bebida média.
A parceria entre Travis e Mc Donalds chegou por meio de um memorando que vazou no final do mês passado, quando o McDonald’s aparentemente confirmou que uma colaboração com o rapper estava em andamento. O rapper de “Astroworld” é apenas um dos muitos artistas que a rede de fast-food colaborou como parte de sua série de promoções e parcerias com “grandes celebridades”. “Travis é o primeiro em um conjunto de grandes celebridades que ressoam em todos os segmentos e são os verdadeiros fãs de nossa comida e nossa marca”, escreveu Morgan Flatley, executivo-chefe de marketing do McDonald’s nos Estados Unidos, no memorando.
A colaboração será lançada, apenas nos EUA, na próxima semana, no dia 9 de setembro e pode vir acompanhada de um boneco do rapper no melhor estilo Mc lanche feliz.