Revista Elle reestreia versão impressa com Gilberto Gil, Iza, Djamila Ribeiro e Katú Mirim na capa

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Revista Elle reestreia versão impressa com Gilberto Gil, Iza, Djamila Ribeiro e Katú Mirim na capa

Em maio, revista Elle retornou a suas atividades no Brasil. Em julho, chegou a ELLE View, uma revista digital diferente de tudo o que havia no mercado. Capa e matérias interativas, moda com inspiração intergaláctica, editorial de beleza 3D.

E para fechar o ciclo de renascimento, chegou a edição impressa da ELLE Brasil. Quatro vezes por ano, a ELLE vai levar aos leitores edições impressas em um formato diferenciado, maior do que os outros títulos nacionais, e com papel de alta gramatura. Uma apresentação luxuosa.

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O primeiro número dessa nova fase da ELLE acaba de sair do forno. São quatro capas com três figuras-chaves da atualidade – a cantora IZA, a filósofa Djamila Ribeiro e a rapper Katú Mirim –, mais o atemporal Gilberto Gil.

Entrevistas

Rapper, ativista, criada na periferia paulista, Katú Mirim é um dos rostos indígenas que vive em contexto urbano e luta para quebrar paradigmas, enquanto busca preservar sua cultura ancestral.
No final, quando você se olha no espelho, sabe para onde vai. Eu só entendi para onde eu ia quando descobri de onde eu vim”, diz Katú Mirim. Em entrevista, ela fala sobre cultura, identidade e as lutas do povo indígena.

Iza compartilhou suas histórias e aprendizados. “Comecei a cantar muito mais por medo de ver o sonho passar, de não dar mais tempo de correr atrás, do que coragem”.

Na terceira capa desta edição que celebra a cultura, Djamila Ribeiro fala sobre a importância da representatividade — e contou que a primeira atriz que a fez se sentir representada foi Isabel Fillardis: “Eu era adolescente, em 1996, quando ela foi a capa de estreia da Revista Raça. Meu pai era militante das causas raciais e comprou a edição. Minha irmã e eu ficamos encantadas, levamos até para a escola. Ela foi meu primeiro encantamento”, diz a escritora.

Em entrevista, o cantor Gilberto Gil falou sobre sua trajetória de vida, amizade com Caetano, seus dias durante a pandemia e relembrou momentos históricos de sua carreira. “Eu tinha ficado muito debilitado, me sentido ameaçado. Porque doença sempre ameaça, sempre traz esta coisa: será que vou viver? E se eu viver, terei o mínimo de qualidade de vida? OK OK OK foi um disco de reflexões bem naturais, muito simples, a respeito dessa nossa dificuldade com a finitude”, diz Gil.

O primeiro volume da nova versão da revista estará disponível para assinantes a partir do dia 1º de outubro, mas também poderá ser adquirida nas bancas e livrarias.

Confira as capas

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