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Espaço cultural de resgate da cultura afro brasileira “As Josefinas”, disponibiliza curso de acessórios afro

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Foto: Divulgação

A Coletiva e Negócio Social de Mulheres Empreendedoras Periféricas e Espaco Cultural de resgate da cultura afro brasileira e indígena terá uma edição especial do curso de acessórios afro em detrimento da pandemia, o curso tem foco na reutilização criativa/upcycling e será apresentado por Angelica Guizino, criadora da marca.

Além do curso de acessórios afro, também haverá uma aula de planejamento de negócio com impacto, mediada por Aira Nascimento, e aula de precificação com uma das parceiras da rede e identidade visual com a Designer Roberta Calixto.

A coletiva já ajudou somente neste ano, milhares de pessoas e mulheres empreendedoras da Zona Oeste e além.
As Josefinas” é uma casa de Inovação Social, criada e gerida por mulheres diversas, e com projetos diversos. 

Sobre o curso:

Neste curso você construirá brincos e colares reaproveitando materiais diversos, ressignificando e dando um novo uso para materiais como: papelão, latinha, retalhos de tecido.

O objetivo do curso é:

✓Gerar renda: Somos capazes de transformar, de se emancipar e sermos protagonistas da nossa própria história.

✓Estimular a criatividade: O trabalho artesanal além de terapêutico é uma forma de expressar nossas emoções

✓Resgate da autoestima: Criaremos juntas acessórios que contam e fortalecem a nossa história e cultura através de valores estéticos.

✓Valor: Produzir de forma artesanal é oferecer aos clientes peças únicas e exclusivas.

✓Lucro: Ao utilizar material de descarte se lucra mais, pequeno  investimento = maior lucro.

✓Sustentabilidade:

Utilizando matéria prima reciclável, cuidamos do meio ambiente, reduzindo e fazendo a gestão do nosso lixo e da nossa comunidade.

✓Trabalhando em casa podemos gerir melhor o nosso tempo, praticar a auto observação e fortalecer vínculos familiares.

Todas as nossas oficinas e projetos, se preocupam não só com ações e soluções imediatas, mas principalmente para a construção de um ambiente transformador,  do protagonismo feminino através dos nossos pilares: empreender por oportunidade, desenvolvimento pessoal, autocuidado e valorização da ancestralidade, todas as oficinas tem módulos de modelagem negócio, finanças e mídias e participação em feiras locais e nos eventos da casa para colocar em prática todo processo.

Clique aqui para se inscrever

Para apadrinhar uma empreendedora envie um e-mail para: josefinascolab@gmail.com

Prefeitura de Salvador regulamenta lei que proíbe discriminação contra LGBT

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Foto: Guia Gay de Salvador

O estado da Bahia é o segundo do país com o maior número de casos de assassinatos de pessoas LBTQIA+, nas últimas semanas manifestações do movimento tomaram conta da cidade baiana após um rapaz ter sido impedido de entrar em um mercado local por conta da roupa que vestia. “O senhor é homem, e o senhor tem que ajeitar o seu short” disse o segurança para o jovem.

No último dia 9, a prefeitura de Salvador regulamentou a lei “Teu Nascimento” que proibi a discriminação contra pessoas LGBQIA+ em estabelecimentos públicos e privados, a lei também determina a cassação de alvará do local que proibir a permanência e o afeto entre homossexuais no estabelecimento.

Segundo o portal Guia Gay de Salvador, com a regulamentação da lei os estabelecimentos públicos e privados ficam proibidos de impedir qualquer afeto entre casais gays, seja este um beijo, abraço, ou expulsar um casal LGBTQIA+ de um estabelecimento, negar contrato de aluguel ou demitir alguém devido a sua orientação sexual e identidade de gênero

As penalidades variam, entre suspensão de 30 dias do funcionamento do local (para locais privados), uma multa de R$4 mil e para locais privados, até mesmo no fechamento definitivo do estabelecimento. Em primeira queixa o estabelecimento recebe somente uma advertência.

A lei ganhou o nome de “Teu Nascimento” que foi um homem trans assassinado em 2017 na capital. Mas a polícia constatou que sua morte não foi causada por discriminação, mas ativistas do movimento LGBT local acredita que houve. 

Em 1997, Salvador foi um das primeiras capitais do Brasil a ter lei para proteger o segmento. A própria norma de número 5.257/1997 determinava que o Poder Executivo deveria regulamentá-la em até 60 dias. Mesmo sem a normatização legal, discriminar LGBT em Salvador tornou-se penalidade desde então.

Sobre as denúncias

As denúncias serão recebidas e apuradas pela Secretaria da Reparação e avaliada por cinco integrantes do Conselho Municipal de Promoção e Defesa de Direitos LGBT.

A renda obtida com as multas serão destinadas a iniciativas que promovam a cidadania LGBT na cidade.

Fundo Baobá se une a marcas e lança edital em apoio aos afroempreendedores para o pós-pandemia

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Foto: Alex Nemo Hanse

O Programa de Recuperação Econômica de Pequenos Negócios de Empreendedores(as) Negros(as), é o edital lançado pelo Fundo Baobá para Equidade Racial em parceria com Instituto Coca-Cola Brasil, Banco BV e Instituto Votorantim. Em prol dos pequenos afroempreendedores periféricos e de outros territórios em contexto de vulnerabilidade econômica, serão investidos mais de R$ 1,6 milhão. As inscrições podem ser feitas de 11 de novembro a 20 de dezembro via formulário disponível no site do Fundo Baobá. 

O edital nasce do duplo reconhecimento de que pessoas negras que empreendem sofreram mais com a recessão econômica provocada pela pandemia e de que são eles que podem gerar maior inserção social ao se recuperar e se desenvolver. “Fomentar o empreendedorismo negro, contribuindo para o desenvolvimento e ampliação das habilidades das pessoas que lideram os negócios e dos negócios, é um dos instrumentos necessários para que o pleno potencial da população negra seja alcançado e para que se construa uma sociedade justa”, explica Selma Moreira, diretora-executiva do Fundo Baobá. 

Para assegurar um impacto mais profundo, o edital estabelece que as propostas devem ser inscritas em conjunto por três pequenos empreendedores negros que já atuem em parceria ou queiram trabalhar de maneira complementar.  Não é necessário possuir CNPJ – um detalhe que favorece a adesão de pessoas de comunidades periféricas ou territórios em contexto de vulnerabilidade socioeconômica, que são o público-alvo prioritário. Não há restrições a identidade de gênero e a faixa etária para inscrição é de 18 anos ou mais, o que representa igualdade de condições para idosos, LGBT+s, transsexuais e demais grupos que geralmente ficam à margem de iniciativas de apoio ao empreendedorismo. Propostas das regiões Nordeste e Norte ou que envolvam negócios liderados por mulheres serão priorizadas.

O edital é exclusivo para empreendedoras e empreendedores negros que tenham pequenos negócios com faturamento de até R$ 6.750,00 (seis mil, setecentos e cinquenta reais) por mês e os selecionados vão receber R$ 10 mil cada um (totalizando R$ 30 mil por projeto). O projeto inclui ainda mentoria: assistência técnica, formação, troca de experiência entre os participantes e empreendedores de sucesso. Todas as iniciativas de capacitação serão desenvolvidas em ambiente virtual, com duração de seis meses (período entre a contratação da iniciativa até a última prestação de contas).

SERVIÇO

Edital “Programa de Recuperação Econômica de Pequenos Negócios de Empreendedores(as) Negros(as)”

  • Período: 11 de novembro a 20 de dezembro
  • Início do programa: 1 de março de 2021 com duração de 6 meses
  • Formato: online 
  • Público: pequenos afroempreendedores periféricos e/ou de territórios vulnerabilizados socioeconomicamente
  • Faixa etária: 18 anos ou mais 
  • Inscrições: via formulário no site do Fundo Baobá

IZA apresenta Prêmio Multishow 2020 que conta com shows de Ludmilla e Teresa Cristina

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IZA, Teresa Cristina e Ludmilla - Foto: Divulgação

Nesta quarta-feira, 11, acontece o 27º Prêmio Multishow, que pela primeira vez exibirá apresentações musicais em cinco diferentes estados, sendo eles São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará e Minas Gerais. O tema deste ano é “A música não para”, escolhido em referência à adaptação do setor artístico e musical em meio a pandemia do Covid19. A apresentação contará com a cantora IZA e com os humoristas Tatá Werneck e Paulo Gustavo. 

Com uma série de artistas de diferentes segmentos musicais, as apresentações contarão com IZA, Ludmilla, Teresa Cristina, Dilsinho, Lexa, Kevinho, Pedro Sampaio e Lulu Santos, no Rio de Janeiro. Já na Bahia, será a apresentação de Ivete Sangalo. Enquanto o Ceará receberá o sertanejo Wesley Safadão. E em Minas Gerais haverá uma performance especial do Skank junto do Jota Quest. Em São Paulo, será o espaço para que Luísa Sonza e seu parceiro em “Toma”, MC Zaac se apresentem.

A votação aberta ao público vai até às 19h e a partir das 20h, o apresentador Guilherme Guedes recebe via canal BIS, os dez membros da Academia Prêmio Multishow para avaliação e decisão dos vencedores das categorias: “Canção do Ano”, “Álbum do Ano”, “Capa do “Ano”, “Revelação do Ano”, “Clipe do Ano”, “Gravação do Ano” e Produtor do Ano”. Nesta edição estreia a nova categoria “Live do Ano”, após a positiva repercussão do formato durante o isolamento social. 

A premiação poderá ser assistida tanto pela televisão, quanto pelas plataformas digitais do Multishow. 

SERVIÇO

Prêmio Multishow 2020

Data: 11 de novembro, quarta-feira

Horário: 22h30

Apresentação: IZA, Paulo Gustavo e Tatá Werneck

Canais: canal de TV Multishow e canal do Youtube do Multishow

Projeto “Juventude Negra: Movendo Estruturas” discute o genocídio negro e exalta a cultura afrobrasileira

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Foto: Suad Kamardeen

Protagonizado por um grupo de alunos do 2° e 3° ano do Ensino Médio da Escola Municipal Dona Antônia Lindalva de Morais, do município de Milagres (CE), ao refletirem sobre o aumento da violência contra a população negra no Brasil, criou a iniciativa “Juventude Negra: Movendo Estruturas”. O projeto recebeu menção honrosa na quinta edição do Desafio Criativos da Escola, organizado pelo programa Criativos da Escola, do Instituto Alana. A ONG, aposta em programas que buscam a garantia de condições para a vivência plena da infância, e tem como missão “honrar a criança”.

O “Juventude Negra: Movendo Estruturas” teve início durante as aulas de formação para a cidadania, quando os adolescentes foram incentivados a debaterem sobre o crescimento do racismo e da violência contra o jovem e a mulher negra no Brasil. Eles refletiram sobre a condição dos negros no país e, intrigados com o assunto, iniciaram uma pesquisa mais aprofundada das bibliografias que abordam a história da população afro-brasileira. Depois das leituras, os alunos aplicaram um questionário para compreenderem a diversidade étnica na escola e também para conhecerem quem eram estudantes negros da instituição.

A partir disso, eles passaram a desenvolver uma série de ações que abordavam a cultura, a história e a realidade negra do Brasil. Entre elas, teve o seminário “Vidas Negras Importam!”, a oficina de direitos humanos com o tema “Todos os mortos eram bandidos: genocídio ou extermínio do povo negro no Brasil?”; e, por fim, o café filosófico “Somos muitos, somos milhões, somos aqueles silenciados: o que é cidadania negra no Brasil?”.

A iniciativa ajudou os alunos afrodescendentes a assumirem suas identidades, reconhecendo-se e admirando-se. A instituição de ensino, também, passou a incluir conteúdos sobre a História da Cultura Afro-brasileira e Africana nas aulas de todas as disciplinas da escola, conforme determina a Lei Federal 10.639/2003.

Abre hoje as inscrições para o projeto ‘Meninas Negras na Ciência’ realizado pela FioCruz

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Foto: Angelo Moleele

Voltado à meninas negras, estudantes do ensino médio da rede pública e moradoras de Manguinhos, Maré, Jacarezinho e Complexo do Alemão, o Museu da Vida – da Fiocruz – anuncia a abertura do processo seletivo para a participação no projeto “Meninas Negras na Ciência: a divulgação  científica como estratégia de promoção da saúde, cidadania e empoderamento”. 

As inscrições iniciam no dia 11 e vão até o dia 16 de novembro. As candidatas que forem selecionadas para a entrevista online terão seus nomes e datas divulgados no dia 23 de novembro pelas redes sociais do Projeto e através do site e das redes sociais do Museu da Vida.

Com o objetivo de mostrar que a ciência é importante, e que não existe somente dentro dos laboratórios, “Meninas Negras na Ciência” realiza essa ação educativa e cultural, que contará com a participação de mulheres inspiradoras. A ideia é que essas meninas vejam um futuro possível como universitária, cientista, artista, escritora, professora, engenheira, advogada, ou qualquer carreira que quiserem seguir.

As atividades do projeto acontecerão no período entre 15 de dezembro de 2020 a 13 de maio de 2021. Por enquanto, os encontros serão on-line enquanto o campus da Fiocruz segue fechado para público visitante devido à pandemia de Covid-19. Se o Museu da Vida retornar suas atividades presenciais até maio de 2021, as atividades poderão ser presenciais na sede do Museu da Vida em Manguinhos. A proposta é desenvolver rodas de conversas, dinâmicas, palestras, cine debates, além de trazer a participação de cientistas e movimentos sociais.

SERVIÇO

‘Meninas Negras na Ciência’

  • Atividades: Rodas de conversas, dinâmicas, palestras, cine debates
  • Público: Meninas negras, estudantes do ensino médio da rede pública e moradoras de Manguinhos, Maré, Jacarezinho ou Complexo do Alemão
  • Inscrições: de 11 a 16 de novembro por este formulário
  • Período das atividades: 15 de dezembro de dezembro de 2020 a 13 de maio de 2021
  • Formato: online até que o campus da Friocruz seja reaberto
  • Resultado: 23 de novembro pelo instagram do projeto, através do site e das redes sociais do Museu da Vida.

Programa para cargos de liderança da Avon terá ao menos um negro como finalista

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Nesta terça-feira, 10, a multinacional de cosméticos Avon anuncia seu novo programa de contratação para cargos de liderança. Intitulado ‘Compromisso Antirracista’, o novo planejamento é norteado por práticas de inclusão com o objetivo de promover a participação de profissionais negros no quadro de funcionários, e principalmente em posições de liderança.

A meta definida para o programa é de contratar ao menos 50% de pessoas negras. E nos processos seletivos em áreas em que a quantidade de negros for menor, será obrigatória a participação de ao menos uma pessoa negra entre os finalistas no pleiteio à vagas. 

O compromisso também tem recorte de gênero, até 2030, a meta estipulada é de ao menos 30% de profissionais mulheres e negras no alto escalão. 

“O racismo que antes era velado se torna revelado” provoca Gilberto Gil em seu instagram

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Foto: Reprodução instagram @gilbertogil

No Mês da Consciência Negra, o cantor e compositor Gilberto Gil, usa seu instagram para provocar uma reflexão sobre como a sociedade vem se transformando por meio da internet. Uma vez que muitas questões que antes não estavam sob à luz das discussões que vem recentemente tomando o mercado e a sociedade, foram impulsionadas pelo fomento de anteriores provocações nas redes sociais. Assim como muitas pessoas ainda têm dificuldade de se moverem de suas “zonas de conforto” para se incluírem nessas transformações sociais. 

Confira a declaração do cantor na íntegra:

O racismo que antes era velado se torna revelado. A internet é um desses catalisadores, que fez com que se precipitassem muitas coisas que estavam escondidas no campo das individualidades remotas, envergonhadas, e que agora vêm pra frente. É quântico. É uma dimensão difícil pra encarar quando nos postamos diante delas com a postura que tínhamos com relação ao mundo das coisas sólidas. Em que medida a sociedade vai reagir à perda de conquistas que já são parte integrante da vida dela hoje? É o tempo que vai dizer. Você tem sempre 50% de uma sociedade tendendo à aceitação da vida livre, progressista, e outra metade que quer segurar o mundo numa configuração antiga. E a fricção entre essas duas partes. O movimento é pendular, ora pendendo para um lado, ora para o outro. E os resultados nunca são definitivos. 

Impulsionamento de negócios de afroempreendedoras e terapia são projetos gratuitos fomentados para Consciência Negra

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Dois projetos gratuitos e on-line trazem como foco o cuidado com a saúde mental e o mercado de trabalho neste Mês da Consciência Negra. O primeiro deles é o “Afrolab para Elas – Mentorias”, criado para apoiar negócios de mulheres pretas e indígenas do Brasil, com metodologia exclusiva da Feira Preta e do Facebook, através do programa #ElaFazHistoria. Nele, serão oferecidas aulas gratuitas durante cerca de 4 meses com orientações diversas. 

“A aula inaugural será no simbólico dia 20/11, Dia da Consciência Negra, durante o lançamento do Festival Feira Preta. O Afrolab para Elas já conta com 300 mulheres inscritas que vão receber dicas de como impulsionar seus negócios.”, explica a psicóloga Beatriz Moura, que vai atender 100 inscritas nesse curso, além de oferecer suporte psicológico voltado para o auto-conhecimento, criatividade e inventividade.

Já no projeto “Empreenda 50+”, que já está na segunda edição, empreendedoras acima dos 50 anos  fazem terapia e mentoria, além de cuidar da Saúde Mental. “O objetivo desse projeto é fazer com que essas mulheres, acima de 50, encontrem sua motivação, autoestima, qualidade de vida e atividade que lhe traga realização pessoal e profissional”, afirma a psicóloga. O Empreenda 50+ é organizado pela Semente Oré em conjunto com a Top Trends. 

Em comum, ambas as iniciativas trazem como proposta a saúde e a reinvenção da rotina em tempos de pandemia. 

Grupo O Boticário e Avon cancelam termo ‘Black Friday’ em respeito à luta antirracista

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Camilla de Lucas - Foto: Reprodução instagram Avon @avonbrasil

Beauty Week e Best Friday, são os novos termos escolhidos pelo Grupo O Boticário e Avon, respectivamente, para aderirem à Black Friday deste ano. As mudanças vêm em forma de respeito à luta antirracista, uma vez que há um questionamento em torno do uso do termo ‘Black’ e à interpretação de que preto é barato, têm valor inferior ou “promocional”.

O tema vem sendo discutido no mercado, desde a publicação de Artur Grynbaum, CEO do Grupo Boticário, que usou seu perfil no Linkedin para fazer o anúncio oficial sobre a decisão de atualização do termo. “Há dois meses de um dos períodos mais importantes para o varejo, o Grupo Boticário decidiu: nossa Black Friday será Beauty Week. E por quê? Em linha com os movimentos de combate ao racismo em relação ao uso do termo e firmes em nossa jornada pela busca da equidade racial dentro e fora da empresa, temos a responsabilidade, o compromisso e a capacidade de mobilização em prol de um mundo melhor, com oportunidades iguais. Assim, convidamos vocês e suas empresas a se juntarem a nós e repensarem suas Black Fridays. Afinal, não é “só” uma mudança no termo. Esse é o caminho para alcançarmos o sucesso responsável e dar mais uma contribuição para uma nova perspectiva de raça na sociedade.”, incitou ele. 

Desde então, a Avon se posicionou e vai promover descontos durante todo o mês de novembro, e a Adidas vem analisando a questão. No estado do Amazonas, a discussão foi levada à nível judicial, com a orientação do Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública do Amazonas aos comerciantes do estado de não utilizarem o termo “Black Friday” e o substitua por “Semana Promocional”.

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