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Mc Rebecca, Mumuzinho e a dupla Lucas e Orelha lançam música sobre ancestralidade e racismo

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Lucas & Orelha, Mc Rebecca e Mumuzinho lançaram a música “Mãe África” com questionamentos sobre racismo, violência policial, usando referências do candomblé os cantores exploram o orgulho de ser artista preto. O lançamento faz parte do projeto “Felicidade Black” que fala sobre origem, família e ancestralidade.

Com uma letra poderosa e uma sonoridade contagiante, os artistas cantam sobre o apagamento da história e da memória do povo preto, e elevam o orgulho. “Na escola, nossa história não foi contada”, reforça Mc Rebecca em um de seus versos da música composta por Jefferson Jr., Umberto Tavares e Romeu R3; Confira:

A produção da canção nasceu em meio aos episódios do Felicidade Black com a participação do cantor Buchecha, Mc Rebecca e Lucas e Orelha debateram e apresentaram perspectivas a respeito de famílias pretas e desenvolvimento do jovem em uma comunidade. Nos relatos o discurso convergia: ambos vivenciaram a ausência da figura paterna.

O projeto surgiu da necessidade de cantar ao povo preto uma mensagem de esperança e de amor em um ano com tantos fatos tristes envolvendo racismo. ‘I can’t breathe’ (últimas palavras de George Floyd, afro-americano assassinado brutalmente por um policial branco) é a frase do ano. E aquele sonho, lá de 1963, de Martin Luther King, ainda não se realizou. Nós, pretos, ainda sonhamos com igualdade, com oportunidade, com respeito”, diz Umberto Tavares, produtor e idealizador do projeto “Felicidade Black”, ao lado de Jefferson Junior.

Nova exposição do cabeleireiro Jawara é uma celebração virtual de penteados negros

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“Coarse: The Edges of Black Ingenuity”, exposição virtual de Jawara.

O artista, que criou editoriais gigantescos para Megan Thee Stallion , Zendaya entre outras celebridades negras, acredita que cabelos crespos e seus penteados são políticos. E o estilo de suas exposições, vem com uma narrativa que mostra a cultura, classe, gênero e raça.

“Sempre fiz muitos trabalhos com base no cabelo preto porque sinto que há uma deficiência de conhecimento sobre ele. Uma das minhas funções é tentar educar e destacar o quão incrível é o cabelo preto, quão versátil é. Em um ponto, era uma ferramenta usada para discriminar, então eu quero celebrar isso tanto quanto possível agora – a beleza do cabelo preto e o que ele significa para a cultura negra e os negros. contou Jawara em entrevista a VOGUE 

Para contemplar a jornada do cabelo crespo como uma narrativa de conquistas e vitórias, Jawara apresenta uma exposição virtual chamada “Grosso: As limites da ingenuidade negra. ” A exposição conta com trabalhos pessoais publicados e não publicados de Jawara, e os visitantes podem ver as imagens tiradas por  Tyler Mitchell, Kyle Weeks, Justin French, enquanto um aúdio de Jawara faz o guia da exposição digital.

“Há muita inteligência nos estilos de cabelo que as pessoas vivem nas comunidades Negras, e as pessoas sempre se perguntam por que são tão complicados. Por que parece arte? É uma auto-expressão que não foi permitida em nenhuma outra arena, mas as pessoas mostram isso com seus cabelos ”. conta Jawara.

Ao ser questionado sobre as obras incluídas e inspiração, Jawara disse que pensou sobre quais estilos de cabelo eram os mais performáticos para ele e os mais indicativos do que acreditava ser a singularidade da cultura do cabelo negro.

“Neste novo mundo em que estamos, era importante fazer uma exposição virtual como uma forma de criar comunidade – especialmente devido aos atos extremos de discriminação que vimos contra corpos negros e pardos nos Estados Unidos este ano, ”

O cabeleireiro leva através de seus modelos de penteados, o enaltecimento da cultura negra e restaura o amor pelo crespo/cacheado.

“Depois de ver esta exposição, espero que as pessoas saiam com um maior entendimento da cultura do cabelo preto como uma forma de performance, comunidade e catarse. É um meio para celebrarmos a nós mesmos e também a maneira única como fazemos as coisas.” disse Jawara.

Kennedi Carter se torna a fotógrafa mais jovem na história da Vogue Britânica após fotografar Beyoncé

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Beyoncé é a estrela da edição de dezembro da Vogue britânica. As fotos foram divulgadas nesta sexta-feira (30) e além de Beyoncé, o que também chama atenção é Kennedi Carter, responsável por fotografar Queen B. Em entrevista a Vogue Britânica Carter contou que é fã de Beyoncé desde que ela tinha três anos de idade. Kennedi tem apenas 21 anos e com o feito tornou-se a mais jovem fotógrafa da história da vogue britânica.

Segundo a Vogue, Beyoncé solicitou especificamente uma mulher negra para a filmagem. Ao ser perguntada se estava nervosa Kennedi Carter disse: “Eu estava indo apenas com o fluxo. Eu tinha feito muita pesquisa sobre como ela trabalha, e eu subestimei o quanto ela está disposta a se submeter a uma visão e verdadeiramente se tornar a musa de outra pessoa “, diz Carter, que trabalhou com o diretor criativo do Parkwood Entertainment Kwasi Fordjour na filmagem, A sensação resultante da liberdade foi uma surpresa para Carter, que diz a capacidade de Beyoncé de “controlar sua própria narrativa” sempre foi uma das coisas que ela mais admira sobre ela. “Além disso, ela é do Texas. Então ela tem essa energia“.

Agora que Carter tem uma capa da Vogue britânica em seu currículo, em apenas alguns anos depois de optar por fazer aulas de fotografia no colégio porque ela pensou que seria mais fácil. “Não era”, disse ela. Isso a levou a descobrir sua paixão. “Eu continuei fotografando e fotografando e fotografando”, diz Carter, que credita a colega fotógrafa Dana Scruggs por ajudá-la a entrar no radar dos editores.

Confira as capa da revista Vogue Britanica estrelada por Beyoncé e fotografada por Kennedi Carter:

São Paulo Fashion Week estabelece cota racial obrigatória em seus desfiles

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(Photo: NELSON ALMEIDA / AFP)

Apesar do crescimento de diversidade racial na mídia e em diversas áreas nos últimos anos no Brasil, o mundo da moda ainda mantinha um modelo padrão majoritariamente branco. 

Para mudar esta realidade, em recente carta enviada às marcas a SPFW estabeleceu a obrigatoriedade de diversidade racial em seus desfiles, sendo necessário conter 50% de representatividade de “negros, afrodescendentes e (ou) indígenas” no casting de modelos em todos os desfiles.


Antes disso, havia somente uma recomendação de que as grifes deveriam ter até 20% de cotas raciais, a decisão já entra em vigor na edição de Nº50 do evento que ocorrerá virtualmente na próxima semana.

“Serão considerados modelos afrodescendentes aqueles com ascendente por consanguinidade até o 2º grau. Os nomes destes modelos devem ser destacados na lista de casting”. diz o comunicado obtido pelo G1.

O documento ainda diz que, em caso de não cumprimento da regra a marca estará fora do line-up da próxima temporada.

Ludmilla é confirmada como jurada no The Voice

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Foto: Reprodução Twitter

Nesta sexta-feira, 30, a cantora e empresária Ludmilla, foi confirmada como última jurada da nova versão do reality musical ‘The Voice’. Confirmada por Boninho, a dona do hit ‘Verdinha’ estará ao lado de Mumuzinho, Claudia Leitte e Daniel – já anunciados na semana passada. A edição com foco em artistas acima dos 60 anos de idade, estreia em 2021, com data ainda não revelada.

A cantora substituiu o rapper Emicida, que havia sido anunciado em evento da Globo para o mercado publicitário na última semana, mas que devido à conflitos na agenda não prosseguiu no projeto. 

ID BR e Iniciativa Jovem lançam capacitação online para profissionais negras

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Com o apoio da Iniciativa Jovem, o ID_BR desenvolveu o projeto Retomada Antirracista, visando impulsionar o desenvolvimento pessoal e profissional de mulheres negras na retomada pós-pandemia. Serão oferecidas 120 vagas para mulheres a partir de 25 anos que estejam desempregadas ou seja empreendedora de todo o Brasil. O processo seletivo está aberto até o dia 08/11 e a inscrição deve ser feita por este formulário

As profissionais selecionadas irão participar de uma trilha de mentoria e capacitação online, focada no autoconhecimento no desenvolvimento pessoal, usando ferramentas como SWOT, análise Smart, Pitch e Storytelling e mais o nosso curso ABC da Raça.

A iniciativa foi motivada a partir da pesquisa “Saúde financeira das mulheres negras em tempos de Covid-19”, realizada no início da pandemia, pelo ID_BR e parceiros. O levantamento demonstra, em sua 1ª e 2ª fase, os impactos das medidas do isolamento na vida econômica de mulheres negras do Brasil. 

A partir da pesquisa, foi possível verificar que 48% das mulheres respondentes precisavam de auxílio financeiro para manter o negócio ativo e 56% afirmavam ter custo mensal médio entre 1 mil a 5 mil reais, orçamento superior à ajuda oferecida pelo governo, de R$600.

Lebron James produzirá documentário sobre o massacre da ‘Wall Street Negra’ em 1921

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Foto: Divulgação/CNN Films

Com a produção do documentário, Lebron James espera trazer visibilidade para a tragédia que ficou de fora dos livros de história americanos

O documentário da James’s SpringHill Company em parceria com a CNN Films irá explorar a história da ‘Wall Street Negra’ e o massacre do final de maio e junho de 1921 em Tulsa, que resultou na morte de centenas de afro-americanos. 

O filme será chamado de “DREAMLAND: The Rise and Fall of Black Wall Street,” na tradução literal “Terra dos sonhos: A ascensão e a queda da Wall Street Negra”.

“Não podemos avançar até que reconheçamos nosso passado e se trata de homenagear uma próspera e próspera comunidade negra, uma de muitas, que foi encerrada por causa do ódio”, Jamal Henderson, diretor de conteúdo da SpringHill e um dos produtores executivos do documentário, disse no comunicado à imprensa.

“Com a falta de jornalismo histórico em torno de ‘Black Wall Street’ e do Massacre de Tulsa de 1921, estamos honrados em fazer parceria com a CNN, que tem um longo histórico de jornalismo confiável e inovador”, continuou ele.

De acordo com o comunicado à imprensa, o filme ainda está em sua etapa de produção e os telespectadores poderão esperar “uma mistura de mídia de arquivo, entrevistas contemporâneas e elementos narrados como cartas e entradas de diário”, de acordo com o comunicado. Isso se soma às “imagens da busca quase no século passado por evidências físicas do assassinato em massa que alguns tentaram apagar do registro histórico”.

O documentário também incluirá imagens da busca do próximo século por evidências físicas do assassinato em massa que alguns tentaram apagar do registro histórico.

“A CNN Films não poderia estar mais orgulhosa de ser parceira da The SpringHill Company por este reconhecimento há muito esperado da tragédia do que aconteceu em Greenwood e de contribuir para a reconciliação que vem com o reconhecimento da história”, disse Amy Entelis , vice-executiva presidente de desenvolvimento de talentos e conteúdo da CNN Worldwide. “A visão de Salima Koroma renderá um filme verdadeiramente pensativo.”

Salima Koroma será a diretora do filme, enquanto James será o produtor executivo.

Sobre o massacre:

Antes do massacre racial de 1921, a comunidade era muito próspera apelidada de “Wall Street Negra”, lá viviam banqueiros, advogados e proprietários de negócios, e era também uma comunidade de descendentes de escravos americanos. 

No final de maio de 1921, uma mulher branca de 17 anos acusou um afro-americano de 19 anos de comportamento impróprio em um elevador dentro do Edifício Drexel. Quando uma multidão de brancos tentou linchar o acusado, eles foram repreendidos por veteranos afro-americanos da Primeira Guerra Mundial.
Os protestos nos dias que se seguiram resultaram na destruição de 35 quarteirões da cidade e centenas de afro-americanos mortos. Segundo o comunicado TERRA DOS SONHOS: A ascensão e queda da Wall Street Negra revelará essa história, contará as histórias dos descendentes dos sobreviventes e explorará as descobertas da busca arqueológica pelas valas comuns.

Conheça Dandara Luz, mulher trans, preta e mestranda pela UFPE

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Foto: Arquivo pessoal/Instagram

Dandara Luz é a primeira mulher trans mestranda do departamento de tecnologias energéticas e nucleares da UFPE

Sabemos das dificuldades que cercam pessoas negras no ambiente acadêmico e que as chances e oportunidades são escassas, e esses desafios podem triplicar quando falamos de pessoas pretas e transgêneros. 

Por isso, é importante comemorar a entrada de uma travesti preta no programa de pós graduação na considerada pelo Academic Ranking of World Universities como a melhor universidade do Nordeste.

Em conversa com o Mundo Negro, Dandara falou um pouco sobre sua trajetória na academia e os desafios enfrentados enquanto uma mulher trans e negra.

“Foi tudo muito difícil, mas eu consegui ser aprovada em três universidades públicas do estado de Pernambuco (…) Minha transição de gênero aconteceu no meio do curso, e foi quando as coisas pioraram. Poucas pessoas respeitavam meu nome e gênero, o uso do banheiro era sempre um pesadelo pra mim até que eu abandonei o curso”.

Ao contar sua história, Dandara relata como a cisgeneridade branca pode ser cruel. Se tratando da universidade, que é um local majoritariamente hétero, cis e branco, para uma travesti negra se manter neste ambiente é mais que perseverança, é resistência. 

“Um ano depois eu retorno e me formo sendo aprovada pela banca com 10 no TCC. Hoje, sou a primeira travesti negra formada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco.” conta Dandara, que em um ato de resistência retornou os seus estudos se tornando hoje, a  primeira e única mestranda travesti do departamento inteiro.

Caminhada São Paulo Negra concorre a prêmio de impacto social no turismo

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A Caminhada São Paulo Negra, walking tour de resgate da história e cultura negra paulistana realizado pela Black Bird Viagem desde maio de 2018, concorre ao Prêmio Impactos positivos, na categoria impacto social no turismo, realizado pelo site Lugares do Mundo. A experiência é uma das semi-finalistas e depende agora do voto do público para estar na final do prêmio. A votação ocorre neste link e vai até o dia 3 de novembro.

O prêmio tem apoio da Embratur e informa que “acredita no potencial do turismo do Brasil e que o turismo vai além de apenas uma viagem…”. A categoria impactos sociais engloba projetos e ações que impactam a vida das pessoas e focam em seus objetivos e necessidades. “A sociedade é composta por seus membros e objetivos e toda ação que seja na direção de um mundo melhor e uma sociedade mais justa, pacífica e alegre é um impacto social”, informa o site.

São Paulo é a cidade com a maior população negra do Brasil, mas os lugares e os personagens negros da cidade foram sendo invisibilizados ao longo dos anos. A Caminhada São Paulo Negra resgata as histórias negras, que estão por toda a cidade, no centro e em todos os bairros (inclusive na Liberdade e no Bixiga). O tour começa na Praça da Liberdade 238 – Metrô Liberdade e termina cerca de três horas depois na República.

No percurso de três quilômetros os turistas conhecem lugares importantes da história dos negros na cidade, como é o caso da Igreja Nossa Senhora Rosário dos Pretos, a estátua da mãe preta, a Igreja Nossa Senhora dos Enforcados, o antigo Pelourinho e do antigo Morro da Forca, no bairro da Liberdade. A migração africana atual, a música e os movimentos negros modernos também são tema das narrativas.

Além disso, personagens negros importantes são ressaltados. É o caso da escritora Carolina Maria de Jesus, do jornalista, advogado e patrono da abolição Luiz Gama, do arquiteto Joaquim Pinto de Oliveira, o Tebas e de Zumbi, último dos líderes do Quilombo dos Palmares, que morreu em 20 de novembro de 1695, data que se tornou feriado em diversas cidades do país.

O impacto que a Caminhada provoca é o de mudar a relação das pessoas com a cidade, revelando uma São Paulo que sempre esteve ali, mas teve sua história sistematicamente apagada. “Além de uma mudança de olhar para os lugares da cidade, que não tem volta. É uma oportunidade de conhecer novas pessoas. Muitos começam como desconhecidos e terminam trocando contatos e se tornam amigos”, conta Heitor Salatiel, fotógrafo e produtor cultural, que é um dos anfitriões do tour.

Chef Aline Chermoula promove culinária de diáspora africana como forma de resgate ancestral

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Há mais de 15 anos, Aline Chermoula, 36, chef de cozinha e historiadora, natural de Feira de Santana, promove a culinária da diáspora africana em seus preparos. Também professora de Gastronomia, Aline resgata sua própria identidade com ingredientes como azeite dendê, farinha de milho branco, tamarindo e amendoim.

O azeite de dendê e o leite de coco fresco, acompanham minha história de vida, assim como, o caju e sua castanha, a banana da terra, a farinha de milho branco e muitos outros ingredientes, usados por minha mãe e tias em dias de reunião de família, em São Paulo. Quando eu penso em cozinhar, automaticamente vem as receitas ancestrais que a foram passadas a mim pela minha mãe, seja o cuscuz preparado cedo pra compor o café antes de ir trabalhar, feito com farinha de milho branco, ou suco de tamarindo para refrescar o calor, até mesmo a moqueca de peixe em datas festivas”, diz.

Entre os anos 1500 e 1800, milhões de africanas e africanos foram trazidos à força para serem escravizados no Brasil. Outros tantos foram levados para outros países das Américas, como Haiti, Colômbia, México, Venezuela e Estados Unidos, e levaram consigo também sua cultura, suas organizações, suas formas de falar, cultuar, vestir e andar. As trocas ocasionadas pela mistura de vários povos deixou muitos legados. Novas formas de cozinhar e se alimentar, é um deles.

“A culinária das Américas tem como principal característica a grande diversidade de origens, justamente pela intersecção de vários povos e culturas reunidas aqui após os sequestros em massa realizados pelos colonizadores por vários países do continente africano. Estas diversidades se dão a partir das misturas de ingredientes, técnicas de preparo e conservação dos alimentos, além das influências dos nativos de cada país e dos próprios exploradores.”, explica.
A chef, que também pesquisa a gastronomia da Nigéria e da Angola, afirma que sua culinária é expressão de resistência, de algo que sobrevive com muita força, tal qual os ingredientes que usa para preparar os pratos. Em uma experiência como sous chef do Bourbon Street, casa de shows em Moema, por exemplo, Aline aprendeu mais sobre a cultura gastronômica dos EUA.

Aline Chermoula adotou Chermoula como sobrenome pela estima a um tempero versátil utilizado no norte da África, que utiliza ervas frescas como coentro, salsa, temperos e especiarias em sua composição. Aline também produz e apresenta um canal e podcast de culinária baseado em todas as suas vivencias e com a premissa de culinária ancestral; Confira:

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