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Advogadas Juliana Souza e Silvia Souza lançam curso ‘Racismo Estrutural e Práticas Antirracistas’

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A primeira aula do curso, Racismo Estrutural e Práticas Antirracistas, iniciativa das advogadas Juliana Souza e Silva Souza, será disponibilizada nesta sexta-feira, (27). Com o intuito de traçar um panorama sobre a questão racial na formação do Brasil, as aulas contam com cinco módulos e o valor de investimento é de R$ R$ 100,00. As pessoas interessadas devem se cadastrar no site www.cursobrasilantirracista.com.

De acordo com as advogadas, o curso surgiu para concretizar a ideia da conscientização no combate ao racismo e na contribuição de melhor sapiência sobre a estrutura racial do país.”Entendendemos que a educação emancipatória é fundamental para formar uma sociedade mais justa e igualitária racialmente“, explica Juliana Souza. Para Silvia Souza, a ideia remete a composição da sociedade e às individualidades que nos compõem.

Recentemente, as advogadas lançaram uma campanha na internet chamada #LevanteAntirracista. A ideia foi conscientizar as pessoas que o combate ao racismo não é somente no dia 20 de novembro, data em que celebra o Dia Nacional da Consciência Negra, mas sempre, bem como para convidar a sociedade ao enfrentamento do racismo com práticas efetivas e cotidianas.

O vídeo contou com a participação de ativistas, como Débora Silva, personalidades e formadores de opinião, a exemplo, a advogada Gabriela Prioli, o fundador da Agência Brecha, Raul Santiago, as atrizes Juliana Alves, Ana Flavia Cavalcante, Sophie Charlotte e as ex-BBBs Thelma Assis e Marcela Gowan.

Sobre as aulas

Aula 1- Se somos todos iguais, por que falar sobre racismo? Breve resgate histórico sobre escravidão e abolição inconclusa, formação do brasil e o mito da democracia racial, a ideia de igualdade formal e material. Além de abordarmos temas como responsabilidade, patrimônio, reparação e privilégios

Aula 2 – O antirracismo é uma onda ou um movimento? Contextualização do atual momento da luta antirracista e retomada da luta dos movimentos negros no Brasil e no mundo

Aula 3- Há limite para a liberdade? A partir do momento político atual vamos refletir qual o limite tênue entre liberdade de expressão e discurso de ódio. Além adentrarmos no campo da empatia, alteridade, atos racistas, crimes raciais e os meios de denúncias

Aula 4 – O que são práticas antirracistas? Em 2020, os discursos antirracistas tomaram conta do Brasil e de outros países. Mas, afinal, o que são realmente práticas práticas antirracistas? Quais os meios de efetivar os discursos antirracistas?

Aula 5 – Como se engajar na luta antirracista? Como podemos nos engajar e gerar engajamento na luta antirracista? O que você pode fazer na sua sua casa, com sua família, nas relações pessoais e sociais, no trabalho e em outros lugares para efetivar esse discurso?

Serviço

Curso – Racismo Estrutural e Práticas Antirracistas

Idealizadoras: Juliana Souza e Silvia Souza

Preço: R$ 100,00

Inscrição: www.cursobrasilantirracista.com

‘Melhores atores e atrizes do século’ Confira os atores pretos que entraram na lista feita pelo New York Times

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Viola Davis. Imagem/Reprodução: Google

Elaborada pelos críticos Manohla Dargis e A. O. Scott, o jornal americano The New York Times, divulgou nesta quarta-feita (25) uma lista dos “melhores atores e atrizes do século”.

A lista inclui nomes norte-americanos bem conhecidos, mas além da prevalência de atores do país, os críticos afirmaram que quiseram olhar ‘além de Hollywood’, colocando ator mexicano, sul-coreano e até 1 brasileira na lista.

“Essa lista é necessariamente subjetiva e possivelmente escandalosa em suas omissões. Alguns desses artistas são novos na cena; outros já existam há décadas. Ao fazer nossas escolhas, nos concentramos neste século e olhamos para além de Hollywood”, anunciaram eles.

Em referencia aos atores negros lembrados, temos a nossa querida Viola Davis e os talentosíssimos, Michael B. Jordan, Mahershala Ali, Denzel Washinton, Alfre Woodard e Rob Morgan.

Apesar da pouca quantidade de atores negros que foram mencionados pelo New York Times, a lista conta com 25 nomes e a única brasileira que está entre eles é a Sônia Braga, por causa de seus papéis em Aquarius e Bacurau.

Confira a lista completa:

  1. Denzel Washington
  2. Isabelle Huppert
  3. Daniel Day-Lewis
  4. Keanu Reeves
  5. Nicole Kidman
  6. Song Kang-Ho
  7. Toni Servillo
  8. Zhao Tao
  9. Viola Davis
  10. Saoirse Ronan
  11. Julianne Moore
  12. Joaquin Phoenix
  13. Tilda Swinton
  14. Oscar Isaac
  15. Michael B. Jordan
  16. Kim Min-hee
  17. Alfre Woodard
  18. Willem Dafoe
  19. Wes Studi
  20. Rob Morgan
  21. Catherine Deneuve
  22. Melissa McCarthy
  23. Mahershala Ali
  24. Sônia Braga
  25. Gael García Bernal

Mais usado por negras, transportes públicos são locais de assédio e medo entre as mulheres, diz pesquisa

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(FOTO: RICARDO MORAES / REUTERS)

Embora as mulheres sejam as pessoas que mais caminham e mais utilizam o transporte público a rua é um lugar de muita vulnerabilidade e insegurança para nós. Segundo levantamento realizado pela Think Olga e pela ASK-AR e divulgado nesta quarta-feira (25), 97% das mulheres já sofreram assédio no transporte público e as mulheres negras são as que mais usam transportes público e portanto as maiores vítimas de assédio em pontos de ônibus.

A Think Olga criou a jornada Cidades para Mulheres: O Caminhar é Feminino, para pensar em como construir cidades mais seguras para as mulheres. Após investigar os principais desafios que elas enfrentam nas ruas, junto a especialistas, gestores públicos, ativistas, motoristas, chegamos ao estudo Meu PONTO Seguro, lançado dentro da mobilização dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, campanha da ONU Mulheres.

Embora as mulheres sejam as pessoas que mais caminham e mais utilizam o transporte público, o estudo aponta que 77,8% delas se sentem inseguras nos pontos de ônibus, o que mostra como esse espaço (a rua) é um lugar de muita vulnerabilidade e insegurança.

Empreendedorismo e resistência: Nath Finanças, MC Rebecca, Raquel Virgínia e Adriana Barbosa em bate-papo sobre o assunto

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Imagem/Reprodução: Instagram

A sexta edição do projeto “Conversas Que Importam”  vai trazer um bate-papo virtual entre a, a YouTuber e orientadora financeira Nath Finanças; a compositora MC Rebecca, a compositora Raquel Virgínia, a atriz Nathália Rodrigues e Adriana Barbosa, CEO do Instituto Feira Preta (maior evento de cultura e empreendedorismo negro da América Latina).

Durante a conversa, as participantes comentam seus projetos profissionais e como o empreendedorismo está envolvido em suas vidas. O papo também traz uma reflexão sobre como o conceito “empreender”, no sentido de reinvenção e busca por uma ascensão autônoma, sempre esteve presente na vida de mulheres negras.

Para falar sobre empreendedorismo e a força e resistência para empreender, a Play9 e o YouTube Brasil reuniram quatro mulheres negras com ampla experiência sobre o assunto para mostrar que empreender é uma forma de resistência.

O bate-papo vai mostrar que empreender vai além de somente abrir um negócio, mas sim impactar e inspirar outras jovens e mulheres a seguirem na jornada de uma transformação coletiva.

O vídeo vai ao ar no canal de Nath Finanças e do YouTube Brasil, no sábado, dia 28 de novembro. Essa é a sexta edição do #ConversasQueImportam, que promove diálogos embasados em narrativas plurais e diversas em diferentes formatos e nas redes sociais do YouTube.

Coletivo de Música Negra do Grammy comemora “ano histórico” nas nomeações

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Foto: Divulgação

O Coletivo de Música Negra do Grammy enviou uma carta para artistas falando sobre as indicações e elogiou os indicados negros da premiação. Recém-lançado, o coletivo compreende um grupo de proeminentes criadores de música negra e profissionais que compartilham o objetivo comum de amplificar as vozes negras dentro da Recording Academy e da comunidade musical em geral.

“Durante um ano e tempos tão difíceis em nossa sociedade, as nomeações do GRAMMY anunciadas ontem foram um ousado lembrete para o mundo e nossa indústria, mais uma vez, do impacto global inovador, da influência e contribuições da música negra.” inicia a carta enviada.

Na carta, o coletivo também parabenizou todos os indicados a premiação do ano de 2021, que é a premiação com mais indicados negros da história

Carta do Coletivo de Música Negra

[Parabéns] especialmente aos indicados negros que representam uma das listas de indicados mais inclusivas em anos. É um ano histórico, pois dez mulheres negras estão indicadas nas quatro categorias principais e mais de vinte negros indicadas estão representados nas categorias gerais. Além disso, pela primeira vez, todos os seis indicados para Melhor Álbum de Rap são artistas negros independentes. Isto é progresso.

O coletivo reconheceu ainda que “cada ciclo de premiação” pode trazer decepções, mas que a The Recording Academy está procurando se tornar mais inclusiva, e ainda há trabalho a ser feito.

Também houve polêmica após a divulgação dos indicados, o cantor The Weeknd que não foi indicado a nenhuma categoria apontou corrupção na premiação.

“Planejando colaborativamente uma apresentação por semanas para não convidado? Na minha opinião zero nomeações = você não está convidado.” Postou o cantor em suas redes sociais.


Confira a lista completa dos indicados aqui

Coletivo Di Jejê oferece curso gratuito de Psicanálise e Racismo com certificado

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Foto: Divulgação

A instituição fundada por Jaqueline Conceição, doutoranda em antropologia pela UFSC, mestre em educação pela PUC SP, psicanalista e consultora da ONU oferece durante todo o mês de novembro três cursos voltados para profissionais do campo da saúde mental. Além do curso de Psicanálise e Racismo a instituição também conta com cursos focados nos estudos de pensadores contemporâneos como Steve Biko e Lelia Gonzalez

Sobre os cursos gratuitos:

Psicanálise e Racismo: O que é psicanálise? Por que discutir racismo e Psicanálise? Racismo e dominação psíquica em Frantz Fanon; Da dor ao corpo: a violência do racismo; Narcisismo e o ideal do ego Virgínia Bicudo: uma história da psicanálise brasileira; Educação sanitária, estudos de atitudes raciais e psicanálise na trajetória de Virgínia Leone Bicudo; Considerações psicanalíticas sobre preconceito racial: um estudo de caso; racismo como meta enquadre; racismo e psicanálise em produções acadêmicas.

O pensamento de Steve Biko 

Você já ouviu falar sobre consciência negra?

Biko foi o percursor dela. Steve Biko é um dos principais nomes na história internacional do movimento negro e anticolonial. O ativista foi um dos principais nomes na luta contra o Apartheid e foi um mobilizador da juventude negra daquele país. O nome de Steve Biko é recordado e utilizado por organizações sociais em todo o mundo. Em Liverpool, Inglaterra, a Associação Steve Biko para Sem-Teto recebe grupos sociais marginalizados, e na África do Sul há a Fundação Steve Biko, que desenvolve programas de combate às desigualdades raciais.

O pensamento de Lélia Gonzalez:

Lélia Gonzalez, Mulher, negra, intelectual e ativista foi pioneira nas discussões sobre relação entre gênero e raça, ao propor uma visão afro-latino-americana do feminismo. A abrangência de seu pensamento, que atravessa filosofia, psicanálise e candomblé, pode ser vista em uma nova coletânea, a primeira em uma editora comercial.

Os cursos serão realizados pela plataforma online do Coletivo Di Jejê, a plataforma Ionene com foco em estudos psicanalíticos sobre raça e gênero. A plataforma conta com 24 cursos de formação, divididos em 10 meses e seis módulos, focados na discussão sobre psicanálise, racismo e gênero.

Os cursos acontecem virtualmente e os inscritos podem acessar o conteúdo dos encontros que são gravados por até 30 dias. A plataforma conta com apoio bibliográfico e uma equipe de docentes com solida experiência em formação e Psicanalise. Os módulos abordam a formação inicial do psicanalista e as implicações da escuta racial, mulher negra, homem negro, famílias negras e interraciais e o sujeito pardo.

*Programas:*

Módulo I – Pensando os estudos sobre psicanálise, raca e gênero no Brasil – uma introdução.

Módulo II – A formação do analista e a escuta racializada.

Módulo III – Mulher Negra

Módulo IV – Homem Negro

Módulo V – Sujeito/a pardo/a

Módulo VI – Famílias negras/ Famílias inter-raciais

Interessados podem realizar a inscrição aqui

Yuri Marçal recusa fazer publicidade para o Carrefour que criou um comitê de combate ao racismo

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Foto: Divulgação

Após o assassinato de um homem negro em uma de suas redes de supermercado, o Carrefour iniciou campanhas de apoio e inclusão racial em suas redes, e anunciou doações e investimento em campanhas de combate ao racismo.

E agora um novo comitê de “tolerância zero” está sendo criado e algumas personalidades negras, compõem o comitê: Rachel Maia, Ana Karla da Silva Pereira, Adriana Barbosa, Celso Athayde, Silvio Almeida, Maurício Pestana e Mariana Ferreira dos Santos. O comitê também é composto por pessoas não negras como: Renato Meirelles, Ricardo Sales.

Em nota a rede de supermercados informou que “Sua maior motivação é o dever moral de tentar impedir que mais pessoas negras morram, com o objetivo de orientar e embasar um amplo plano de ação de combate ao racismo estrutural no varejo e em toda sociedade”.

Também foi indicado que, em sinal de respeito há 1ª semana da morte de João Alberto Silveira Freitas, nesta quinta-feira (26 de novembro) todas as lojas do Carrefour deverão estar fechadas até as 14h, e será realizado 1 minuto de silêncio em homenagem a João Alberto, e somente após a homenagem, as lojas serão abertas. Além disso, todo resultado de vendas dos dias 26 e 27 será revertido para ações de combate ao racismo orientadas pelo Comitê, valor somado aos R$ 25 milhões que já foram anunciados e ao resultado de vendas do dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra.

Nesta quarta-feira o humorista Yuri Marçal comentou em suas redes sociais que recebeu uma proposta de publicidade do Carrefour, mas que recusou prontamente.

Mirtes Souza, mãe de Miguel, vai cursar direito para que ‘não sejam injustiçados como eu’

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Foto: Mariana Pekin

A mãe do menino Miguel e ex-empregada doméstica, Mirtes Souza, se preparam para começar a graduação no primeiro semestre de 2021. “Acabei escolhendo o direito porque senti na pele as injustiças e a morosidade do sistema”, disse ela.

Miguel tinha 5 anos quando faleceu ao cair do 9º andar do prédio de luxo em que Mirtes trabalhava como empregada doméstica, no Cais de Santa Rita, Centro do Recife/Pernambuco. O luto pela morte do filho a deu determinação para começar uma nova carreira, além da força para enfrentar os preconceitos diários e ameaças que recebeu na internet.

Para Mirtes, a violência vai ainda além da morte do filho – é uma experiência diária de injustiças. “Hoje mesmo fui atacada no Instagram. Uma pessoa criou uma conta fake e saiu comentando em todas as minhas postagens, ofendeu até as pessoas que estão me seguindo”, contou ela.

A mãe de Miguel é uma das homenageadas do Prêmio Viva, que tem o objetivo de reconhecer aqueles que tentam mudar o cenário da violência que atinge meninas e mulheres no Brasil.

A ex-empregada doméstica, falou, ainda, que tenta buscar alegrias após a morte de seu filho. Mirtes relatou que em alguns dias está bem e outros está mal, mas em todos os dias, continuará com sua luta pensando sempre em seu filho.

A graduação de Mirtes vai ser feita de forma presencial, a partir do primeiro semestre de 2021. Além da torcida de seus familiares e amigos, Mirtes, falou que sente, no coração de mãe, o orgulho do filho pela decisão de se tornar advogada.

Tássia di Carvalho e Karina Souza se unem para alavancar negócios periféricos

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O Periferico.co, braço de Educação e fomento ao Empreendedorismo Periférico da Agência Is está com inscrições abertas para o Curso Arrebentando em 2021 – Gestão e Comunicação para Microempreendedores. Durante três dias ( 2, 3 e 4/12, das 20h às 22h), Tássia di Carvalho e Karina Souza irão ensinar fundamentos primordiais para que pequenos negócios possam dar a volta por cima no ano que vem. As inscrições são limitadas e as aulas serão dadas online e custam a partir de R$ 40, por contribuição solidária (cada um investe com o que puder). O evento ainda fornecerá certificados aos concluintes. No link de inscrição, também é possível doar bolsas para microempreendedores em vulnerabilidade social.

No curso, as especialistas vão ensinar a fazer um planejamento de Comunicação e dar dicas fundamentais para bombar na mídia, o módulo será lecionado pela jornalista e publicitária Tássia di Carvalho, CEO da Agência Is.

Já Karina Souza, CEO da Muzenza Mungongo ensinará sobre os diferentes tipos de Gestão: da Informação, de projetos e de tempo. Segundo ela, Gestão é um braço da ciência humana que  gere a sinergia entre pessoas, estrutura e recursos. Partindo daí a gestão dos trabalhos, serviços e projetos se faz necessária para encontrar o equilíbrio, buscando os melhores resultados.   “Costumo dizer que já nascemos sabendo gerir,  administramos o pouco e sobrevivemos com ele, agora é pensar esse viés no seu empreendimento ou projeto”, aponta Karina.

Serviço:

O Curso Arrebentando em 2021 – Gestão e Comunicação para Microempreendedores acontecerá nos dias 2, 3 e 4/12, das 20h às 22h, online, através do Sympla, e custa a partir de R$ 40. Inscrições e informações pelo link: bit.ly/arrebentandoem2021

Encontro virtual promove debate com tema “História Geral da África e discriminação racial: o que mudou no Brasil?”

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A jornalista Valéria Almeida participará do debate

Promovido pela UNESCO, instituto humanize, fundação Roberto Marinho e canal futura, o debate vai trazer o tema “História Geral da África (HGA) e discriminação racial: o que mudou no Brasil?” nesta quinta-feira (26), às 15h, no YouTube da UNESCO Brasil.

O evento virtual faz parte das comemorações pelo Dia da Consciência Negra no Brasil e marca o lançamento em português da nova edição da Coleção História Geral da África (Coleção HGA), além de discutir temas relacionados ao racismo e à discriminação no país. Para participar da discursão sobre o tema, o webinário contará com a participação da Diretora e Representante da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto; a diretora executiva do Instituto Humanize, Georgia Pessoa; o coordenador de programação da Fundação Roberto Marinho, Acácio Jacinto; a jornalista da Rede Globo, Valéria Almeida; a cientista política Fernanda Barros; a professora Gina Pontes Vieira; a comunicóloga Katiúcha Watuze; e o ator Orlando Caldeira

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