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Mostra de contos e mitos afro-brasileiros fará 3h de transmissão ao vivo

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Boniface Ofogo - Foto: Divulgação

No Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, acontece a terceira edição do projeto literário “Reconto cada qual no seu Recanto”, com histórias tradicionais africanas, além de contos e mitos afro-brasileiros. Serão três horas de transmissão ao vivo, das 15h às 18h. Cada convidado contará três histórias intercaladas entre canções, parlendas e poemas. Ao final, acontece um bate-papo com o público.

Destinada para crianças de todas as idades, a mostra internacional de contadores de histórias tem intenção de fazer a economia criativa girar e promover encontros antes impossíveis presencialmente. As rodas de histórias temáticas recebem três convidados nacionais de estados diferentes e um convidado internacional, e, como diz o título, “cada qual no seu recanto”.

A idealização e direção artística são de José Mauro Brant, premiado ator, autor teatral, com quase trinta anos dedicados ao ofício de narrar histórias, que divide a curadoria com Benita Prieto, experiente contadora de histórias e produtora de eventos na área da leitura e literatura. Ambos também serão os apresentadores da mostra.

Os convidados da terceira edição são, Boniface Ofogo, de Camarões/África, Rogério Andrade Barbosa e Daniele Ramalho, do Rio de Janeiro; e Madu Costa, de Belo Horizonte.

SERVIÇO

Reconto cada qual no seu Recanto – Contação de histórias

  • Data: 20 de novembro
  • Horário: 15h às 18h
  • Formato: Online
  • Ingresso: R$ 20 pelo site Go Free
  • Informações e descontos para professores, grupos e alunos da rede pública, mande um e-mail para: recontocadaqualnoseurecanto@gmail.com

Influência da arte na descolonização da educação

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Duda Cristino e Gabriellê - Foto: Eliza Lombardi

*Por Gabriellê

Quando criança, eu sentia algo que não sabia explicar. Não me via nos livros, nas bonecas e na maioria dos desenhos e, se tinha alguém parecido comigo, poucas vezes era a protagonista. Eu me olhava no espelho e não entendia. Eu ia para a escola e não entendia. Tinha um vão dentro de mim que só mais tarde fui entender como uma consequência do racismo que, desde cedo, seguindo uma lógica de educação eurocêntrica, nos fez acreditar que éramos feias, que nossos antepassados tinham menos história ou conhecimento, que estávamos designadas a ser coadjuvantes e não protagonistas. 

Pois bem, anos se passaram e aquele vão que eu sentia dentro de mim começou a ser aos poucos preenchido quando comecei a conhecer mais da nossa história, vasculhando tudo o que eu podia para também saber mais da história da minha família. A música preta teve um papel fundamental nisso. Sempre amei ouvir Djavan, também sentia algo que não sabia explicar, mas que era um misto de admiração com vontade de morar dentro das canções que eu ouvia, e que de alguma forma, também preenchiam o vão em mim. Os sambas, pagodes e coreografias de axé que eu fazia com minha irmã e meu primo, somados às batidas de funk, ao meu pai tocando violão e cantando com sua voz mansa, e às vozes das minhas tias cantando louvores, me tocavam e ecoavam dando preenchimento a esse vazio em mim. 

Na música, eu finalmente me senti fazendo parte, senti que eu cabia ali também, que minha voz se encaixava com as dos que vieram antes, e possivelmente com os que estariam por vir. Eu não precisava refletir muito sobre isso, eu simplesmente sentia. Talvez essa sensação foi o que me conduziu nos anos seguintes a trabalhar como educadora pelo viés da arte, e principalmente da musicalidade preta. 

Os cânticos vissungos, as loas de maracatu, a nota blues de um negro espiritual, a força de um partido alto, a magia das cirandeiras, os improvisos do jazz, as melodias do pagode, as rimas de um rap ou de uma embolada, tudo isso e mais ecoam a história, a força e a beleza que há na trajetória do povo preto. Eu vejo e reconheço por meio da música, da arte e da educação, uma possibilidade de recontar a história pelo nosso viés e também de ressignificar o nosso presente, além de imaginar futuros mais dignos.  

Como artista-educadora busco levar essas referências para as aulas de música que dou e tenho vivenciado trocas incríveis. Um dos lugares onde trabalho como educadora de música é a Associação Vida Jovem, que tem um projeto de cultura voltado para adolescentes das regiões do Ipiranga, Heliópolis, Parque Bristol, Jardim São Savério e entornos. Levar o Hip Hop, especificamente o rap, paras as nossas aulas é sempre muito potente, pois os convida a falarem sobre suas vivências, seu contexto, seus territórios, suas raízes e também de suas particularidades. Não necessariamente todos que foram meus alunos e passaram por uma oficina de rap vão querer se tornar MC, cantor ou músico, mas eu espero que o fato de exercitarmos a escrita e fala sobre a nossa história, sobre quem nós somos, o que gostamos ou não, quais os nossos sonhos, contribua para o processo de autoconhecimento e afirmação de cada um.

Mostrar e exaltar compositores e compositoras negras, musicistas, gêneros musicais, histórias de resistência, valores e heranças culturais, é muito mais do que suprir a valorização cultural da população preta e suas contribuições para a formação da sociedade brasileira, mas é fundamentalmente ecoar caminhos possíveis dentro de nós, lugares de pertencimento, nos reconhecer tanto quanto potência coletiva, quanto individual. 

Hoje, com 24 anos, acredito que a arte e a educação quando caminham juntas, se tornam uma ferramenta poderosa. Enxergar por outras perspectivas, questionar a lógica branca, eurocêntrica e hegemônica, espalhar histórias de luta a fim de nos encorajar, resgatar o orgulho de ser quem somos, criar imaginários mais bonitos onde possamos existir para além da dor, não é um trabalho simples. Entretanto, pelos que vieram antes de nós e semearam coragem e fé em nós e nos nossos sonhos, isso se torna uma realidade  possível. A educação por si só, tem de ser antirracista, ou ela simplesmente não está educando, e sim mantendo uma estrutura hegemônica que nunca nos coube e cada vez menos será engolida.

Gabriellê é cantora, compositora e arte-educadora da zona Sul de São Paulo.

Humorista Léo Santos diz não se incomodar com haters intolerantes religiosos

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Foto: Divulgação

Léo Santos, é um ator e humorista soteropolitano, de 22 anos que já acumula mais 32 mil seguidores no Instagram e cerca de 55 mil no Facebook. Sua personagem, a mãe de santo ‘Mãe Rita’ foi criada em 2018 com o objetivo de ir contra o preconceito religioso. O artista que já foi compartilhado por personalidades como Yuri Marçal e Rico Dalasam, contou ao site Mundo Negro um pouco sobre seus objetivos de propagação da ancestralidade africana e como lida com os haters. 

O artista explica a questão dos estereótipos em torno das religiões de matriz africana, que é comumente atacada, mas que em verdade não se diferencia muito de outras religiões. E usando o humor como ferramenta que ele busca transformar essa visão. “Mostrando que dentro da religião de matriz africana existe felicidade, alegria, ruindade, bondade, assim como as outras, que não são demonizadas. A demonização vem a partir de uma construção social, racista”.

Foto: Divulgação

Já sobre sua relação com os haters, pessoas que possuem intolerância religiosa e disseminam ataques em suas redes sociais, Léo conta que aprendeu a lidar mudando sua visão sobre quem é de fato o seu público de interesse para o consumo de seus conteúdos. “Sobre os haters, inicialmente eu ficava mal, mas depois pensei que se estou levando uma coisa boa, os ataques são de pessoas intolerantes, pois quem segue ou conhece a religião, não faria certos tipos de ações que fossem de encontro a uma pessoa que só queira levar a sua ancestralidade para cima”, reflete o ator e humorista. 

O primeiro vídeo de Léo que viralizou alcançou mais de 870 mil visualizações no Facebook com o tema  “O tipo de cada pessoa dentro do candomblé”.

Filme que une as histórias de Alice no País das Maravilhas e Peter Pan tem protagonismo negro

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Foto: Divulgação

Keira Chansa, Reece Yates e Jordan A. Nash estrelarão no  filme “Come Away” na (tradução livre “Venha Embora”) que terá direção de  Brenda Chapman, produtora que ganhou o Oscar de melhor filme de animação por Valente. Angelina Jolie e David Oyelowo também estão no elenco.

O filme contará as histórias de Alice no País das Maravilhas e Peter Pan antes dos dois partirem para as suas próprias aventuras. Alice (Keira Chansa) e Peter (Jordan A. Nash) são irmãos, que vivem uma maravilhosa infância, até que acontece uma tragédia que os obriga a se refugiar nas suas histórias já conhecidas: Peter na “Terra do Nunca” e Alice no “País das Maravilhas”.

A história se passa no interior da Inglaterra, onde o artesão Jack (David Oyelowo) e sua esposa Rose (Angelina Jolie) vivem em uma casa pitoresca com três filhos. As crianças exercitam sua imaginação na floresta, onde brincam de faz de contas, lá eles passam os dias atirando flechas imaginárias e cruzando espadas em combate. Um barco a remo virado vira um navio cheio de piratas; e varas das árvores se tornam espadas afiadas.

E eles seguem assim, até que uma desgraça atingir a família que se afunda em dor, e nunca mais volta a ser a mesma. O pai  (David Oyelowo) passa a ter problemas com jogo e apostas, e a mãe (Angelina Jolie) se torna uma alcoólatra. Para fugir desta realidade, os filhos mais novos iniciam suas aventuras e embarcam em suas histórias, no País das Maravilhas e na Terra do Nunca 


Confira o Trailer:

Ex-advogado de Bolsonaro, Wassef, é denunciado por injúria racial e presta queixa contra a vítima

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Foto: Daniel Marenco

Uma atendente de pizzaria relatou em denúncia prestada no Distrito Federal, ter sido vítima de injúria racial por Frederick Wassef, ex-advogado do presidente Bolsonaro. O crime ocorreu em seu local de trabalho no último domingo, 8, sendo a denúncia realizada nesta quarta-feira, 11, e reafirmada em novo depoimento ontem. Duas testemunhas também ouvidas ontem, confirmaram o relato da funcionária que foi chamada de ‘macaca’. 

Já Wassef, nega que o crime tenha ocorrido inclusive pontuando de que a funcionária não é negra, e que se o relato fosse verdadeiro ele teria sido preso em flagrante pelos seguranças do estabelecimento. “Sou vítima de uma farsa e armação montada. Sou vítima de denunciação caluniosa que foi organizada sob orientação de terceiros, visando futura ação indenizatória para ganhar dinheiro através desta fraude arquitetada”, relata ele em nota divulgada à imprensa. Como forma de recorrer ao crime o advogado também denunciou a vítima, por denunciação caluniosa. 

A denúncia da funcionária, que não teve identidade revelada, segue sob investigação e passará por análise das câmeras de segurança do estabelecimento. A vítima relatou já ter vivenciado outras situações humilhantes pelo advogado no estabelecimento, que também se pronunciou por meio de nota de repúdio prestando acolhimento à funcionária. 

A Arte Gerando Renda promove aulas gratuitas de tranças afro, maquiagem, turbantes e mais

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Foto: Cacau Fernandes

A partir da próxima segunda-feira, 16/11, o projeto A Arte Gerando Renda, da ONG Favela Mundo, inicia uma série de aulas gratuitas para a promoção do protagonismo e empreendedorismo para mulheres negras.  O projeto de capacitação profissional que já formou mais de 1.800 alunos, sendo 96% mulheres pretas, promoverá aulas de maquiagem social, maquiagem artística, decoração de unhas, tranças afro e turbantes, artesanato, além de fantasias e adereços. 

Serão 10 aulas que estarão disponíveis de segunda à sábado, às 15h, pelo canal do Youtube do projeto. Podem participar meninas a partir dos 15 anos e os cursos disporão de certificado mediante validação da presença ao final de cada aula assistida.   “A data de inicio das aulas foi pensada para essa importante semana, uma vez que a maioria de nossas alunas são mulheres negras, moradoras das comunidades do Rio e o sustento de suas famílias depende delas. O A Arte Gerando Renda já mudou a vida de muitas pessoas e essa edição online poderá beneficiar centenas de moradores das favelas da cidade. Até o fim de outubro já tínhamos mais de 700 pessoas inscritas”, aponta Marcello Andriotti, fundador da ONG Favela Mundo, que desenvolve o projeto. 

O projeto é patrocinado pelo ICTSIRIO e METRÔRIO e apoiado pelo Instituto Invepar, Magellan Ip, Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro.

SERVIÇO

Projeto A Arte Gerando Renda promove aulas para mulheres negras

  • Aulas: Maquiagem social, maquiagem artística, decoração de unhas, tranças afro e turbantes, artesanato, além de fantasias e adereços. 
  • Período: 10 aulas de segunda à sábado a partir de 16/11, segunda-feira
  • Faixa etária: De 15 anos para cima
  • Inscrições: Gratuitas pelo formulário disponível aqui e nas redes sociais do projeto
  • Formato: Online pelo canal do Youtube do projeto
  • Certificação: Basta deixar nome completo nos comentários do vídeo de cada aula assistida
  • Mais informações: pelo WhatsApp: (21) 2236-4129

Programação semanal

Segunda – Decoração de unhas

Terça – Maquiagem social

Quarta – Fantasias e adereços

Quinta – Artesanato

Sexta – Tranças e turbantes

Sábado – Maquiagem artística 

Rafiki: filme de romance LGBTQ+ foi banido no Quênia, mas fez história no principal festival de cinema do mundo

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Foto: Divulgação

A palavra Rafiki significa “amiga” na língua suaíli, um dos idiomas oficiais do Quênia. Segundo os produtores do filme, a palavra é usada por alguns homossexuais como apelido carinhoso para chamar a pessoa que ama de forma discreta.

Estrelando Samantha Mugatsia e Sheila Munyiva o filme de 2018 narra um romance entre as amigas quenianas Kena e Ziki, que precisam passar por cima da rivalidade da família e das crenças conservadoras do país para viverem uma paixão. 

Com uma produção de muita presença feminina, o filme conta com muita emoção ao narrar a realidade da sociedade queniana, o longa foi proibido em seu país de produção, mas chamou atenção em muitos outros países, tendo feito história no Festival de Cannes, o principal festival de cinema do mundo.

O filme foi o primeiro de produção queniana a fazer parte da programação oficial do evento, competindo na segunda mostra mais importante do festival a mostra Um Certo Olhar  

Polêmicas:

O filme infelizmente enfrentou muitas dificuldades de divulgação, já que foi banido pelo seu próprio país onde as relações homoafetivas são consideradas crimes podendo dar até 14 anos de prisão. Com a produção completa a diretora foi alertada que deveria fazer alterações no filme para que ele pudesse ser transmitido no país. 

E Wanuri Kahiu se recusou, assim o governo proibiu a estreia, alegando “temática homossexual e clara intenção em promover o lesbianismo”. O país também não indicou o filme para a academia do Oscar, para concorrer pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro

Confira o trailer deste e de outros filmes com protagonismo negro e temática LGBTQ+:

Preto Zezé é o próximo entrevistado do Roda Viva

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Foto: Fernanda Saiury

Nesta segunda-feira (16/11), o programa da TV Cultura, Roda Viva entrevistará o presidente global da Central Única de Favelas (CUFA), Preto Zezé. Apresentado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar, ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura, Rádios Cultura FM e Brasil, site e redes sociais da emissora.

Preto Zezé é um dos principais responsáveis pela CUFA, entidade, que promove atividades nas áreas de educação, cultura, esportes e lazer. Além disso, também é produtor artístico, empresário e consultor de projetos para empresas e governos. Ex-repórter do quadro Vida Real – Talentos da Comunidade, da TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo no Ceará, ele é o idealizador do movimento Cultura de Rua, uma rede de jovens das favelas empenhados na defesa dos direitos dos moradores das comunidades, através de ações sociais e culturais.

À frente da CUFA, ele luta pela abertura de novos horizontes para a população vítima do racismo e das desigualdades sociais. Sua trajetória, das ruas de Fortaleza à carreira de gestor de projetos, está resumida no livro Das Quadras para o Mundo, um relato de algumas perdas e muitas vitórias.

O Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Eliane Trindade, editora do prêmio Empreendedor Social do jornal Folha de S. Paulo; Daiane Oliveira, jornalista e pesquisadora do Gira (UFBA); Adriana Barbosa, CEO da PretaHub e fundadora da Feira Preta; Rene Silva, editor-chefe do jornal Voz das Comunidades; e Bruno Torturra, jornalista do programa Greg News. Haverá ainda a participação do cartunista Paulo Caruso.

Especial de “Um Maluco no Pedaço” ganha trailer e data de estreia

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Nos últimos meses foi anunciado um episódio especial de “Um Maluco no Pedaço”. O streaming HBO Max reuniu o elenco para uma reunião de família. Nesta sexta-feira (13), Will Smith divulgou o trailer da produção e a data de estreia.

“Estas são as pessoas que me tornaram o homem que sou hoje. E eu não poderia deixar esse dia passar sem marcar a ocasião. Reunião Um Maluco no Pedaço… 19/11 no HBO Max!”, publicou Will

Na prévia revelada, vemos o elenco chegando ao estúdio em meio a diversas cenas divertidas do amado seriado.

https://www.instagram.com/tv/CHiCXllgxnq/
https://www.instagram.com/tv/CHiCXllgxnq/?igshid=1tjuxx1lhcqht

Sucesso nos Estados Unidos, “Um Maluco no Pedaço” contou com 6 temporadas e ficou no ar entre os anos de 1990 e 1996. No Brasil, ganhou notoriedade após o ano 2000, quando passou a ser exibida pelo SBT.

Infelizmente a HBO Max ainda não está disponível no Brasil. Contudo, foi divulgado que o serviço de streaming deve desembarcar na América Latina no ano que vem.

Djonga lança o clipe de “Procuro Alguém”

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Foto: Divulgação

A música foi escrita em homenagem para a filha do rapper, “Ioio nasceu de 8 meses, teve que ser forte pra tá aqui entre nós (…) bora dar pra ela esse clipe de presente” postou Djonga em seu Instagram

Djonga conta sobre o nascimento de sua filha

“Vou poder a primeira vez ser menos machista
Na prática, a vontade é te prender e tudo
Mas pássaro é pro vento, igual você pro mundo
Deitada no meu peito, conversa em silêncio, então
Cês já ouviram alguém falando pelo coração?
Certeza que isso é algo efetivo” diz um trecho da homenagem

O clipe da música vai ao ar no canal do Youtube do cantor nesta sexta-feira (13) ao meio dia.
Confira o clipe da música:

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