Segundo o Deadline, a diretora e roteirista Ava DuVernay fechou um contrato com a CW para contar as histórias em quadrinhos da heroína Naomi em uma série de TV. A diretora ao lado de Jill Blankenship irá escrever e produzir a série.
Ainda não foram divulgadas mais informações sobre a série, elencos e data de lançamento ainda não foram mencionados, mas pelo sucesso dos quadrinhos, que recebeu até indicação ao prêmio Eisner, já podemos aguardar uma série de muito sucesso com muita representatividade para crianças, jovens e mulheres negras.
Ava DuVernay falou sobre a oportunidade de produzir a série em suas redes sociais:
“Obrigada DC Comics por acreditar na visão. Grande Barda, Zee Hernandez, e agora, Naomi. O terceiro projeto da DC na Array Now. Trabalhando duro para trazer essas mulheres para as telas. Também agradeço a Brian Michael Bendis, David F. Walker e minha parceira de roteiro, Jill Blankenship, por trabalhar ao meu lado na série. Eu a amo.”
Thanks @DCComics for believing in the vision. Barda. Zee Hernandez. Now, Naomi. The third DC project for @ARRAYNow. Working hard to bring these ladies to the screen. Thanks to @BrianMBendis@DavidWalker1201 + my writing partner Jill Blankenship for joining me on NAOMI. Love her. pic.twitter.com/0ZXoGYsOik
Sinopse de Naomi:“‘Naomi’ irá mostrar a jornada de uma adolescente que sai de sua pequena cidade rumo às fronteiras do multiverso. Quando um evento sobrenatural abala sua terra natal, a jovem se propõe a descobrir suas origens… Mas suas descobertas vão desafiar tudo o que acreditamos sobre nossos heróis.”
Nesta sexta-feira (4), Teyana Taylor anunciou no Instagram o seu afastamento da carreira musical: “Estou aposentando esse capítulo da minha história com o conforto de que posso partir com paz de espírito, visto que todo o trabalho árduo e paixão foram realmente amados e reconhecidos em algum lugar do mundo”. Em 2007, Taylor assinou um contrato de gravação com a gravador de Pharrell Williams, chamada “Star Trak Entertainment” de marca, antes de fazer a sua primeira aparição nacional no programa da MTV intitulado My Super Sweet 16.
O anúncio chega após o lançamento do “The Album”, que aconteceu em junho. Contendo 23 faixas, o disco inclui participações de ícones da black music como Ms. Lauryn Hill, Erykah Badu, Quavo, Big Sean, Kehlani, Missy Elliott, Future, DaVido e Rick Ross.
Ela fez questão de agradecer o apoio que recebeu nos últimos anos. “Quem fez isso? Vocês fizeram! Obrigada”, escreveu em reação ao número de streams que acumulou em 2020 no Spotify. Apesar de todo esse suporte dos fãs, ela confessou que tem se sentido subestimada dentro da indústria musical e acrescentou: “Eu não vou em frente com momentos de me sentir diminuída como artista, receber pouca ou nenhuma ajuda da ‘máquina’ e constantemente me sentir com a ponta mais curta do bastão, sendo esquecida”.
Na publicação, a artista ainda pediu para que as pessoas não se preocupem: “Todos sabem que, quando uma porta se fecha, outra vai se abrir”, finalizou. “A todos que me apoiaram desde o primeiro dia e aos novos por aqui: eu os amo e agradeço por tudo”.
Você piscou, e de repente já é fim de ano mais uma vez. O caos das compras de presentes, as receitas, as músicas, tudo está de volta- e os filmes também, é claro. Pensando nisso, selecionamos alguns títulos para você aproveitar a temporada de festas (e como sempre com protagonismo negro) Vamos pra lista?
O Natal Está No Ar
Após perder a esposa e mãe dos seus filhos, Rush Williams perde a mão mimando demais seus filhos com a intenção de cumprir o papel de pai e mãe. Entretanto quando as coisas começam a ir de mal a pior em seu emprego,e ele é demitido da rádio de Hip Hop onde trabalha, todos precisam se adequar a uma nova realidade. Mas isso não vai ser nada fácil.
2. Uma Invenção de Natal
Forest Whitaker interpreta um inventor que ao ser traído pelo amigo, vê a vida perder as cores. Mas a chegada de sua neta o faz sentir esperança em reconquistar a felicidade em sua vida. Com a ajuda dela, o fabricante de brinquedos irá dar a volta por cima nesse longa para ver com toda a família.
3. Reunião de Família – Natal Especial
Nós já indicamos Reunião de Família aqui algumas vezes antes. E se você foi um daqueles que assistiu e gostou, aí vai uma notícia que você talvez não saiba ou tenha se esquecido: Existe um especial de natal da série, tão bom quanto as outras duas temporadas. Um dos fatos que fez todo mundo gostar dessa série, é a identificação com cada um dos personagens e o fato de nós relacionarmos eles com as pessoas da nossa própria família. No especial de natal, essa característica continua bem forte!
4. O Feitiço de Natal
Kat Graham interpreta uma fotografa talentosa, que herda da avó um calendário de natal. A principio era só um presente bonito, mas aos poucos ela vai percebendo que ele é muito mais do que isso. É um calendário mágico, que irá dar presentes, prever o futuro, e ajudar a jovem a encontrar um novo amor.
5. Pode Me Chamar de Noel
Lucy Collins (Whoopi Goldberg) é uma bem sucedida produtora de televisão que busca um papai noel para o seu programa. Ela não encontra um, mas o próprio Papai Noel em pessoa. E é ai que as coisas se invertem: Após 200 anos no ofício ele quer largar o trenó e Lucy deverá ser sua sucessora. Uma mulher, negra, e Papai Noel nesse clássico da Sessão da Tarde de 2001 que está disponível no Youtube .
6. Um Natal Quase Perfeito
Nessa comédia do roteirista e diretor David E. Talbert, Walter Meyers pede para sua família como presente de natal, que eles não briguem. Se passarem 5 dias em paz sob o mesmo, isso terá sido um milagre de natal para esse homem que após a morte de sua esposa, sonha em ver sua família unida novamente. O filme está disponível para aluguel e venda no Youtube
7. Uma pousada de Presente
Jen, (interpretada por Tia Mowry) herda da tia uma pousada no Alaska. Largar a sua vida de workaholic e uma cidade grande para cuidar de uma pousada em uma cidade pequena, será um desafio e tanto.
A ativista Flávia Diniz - Foto - Reprodução Instagram
Sentada dentro de casa, local onde tem passado a maior parte do seu tempo, a ativista Flávia Diniz, mulher negra com deficiência, foi vítima de um ataque covarde vindo de uma de suas vizinhas no bairro Marechal Hermes, no Rio de Janeiro.
Na noite do dia 3 de dezembro, quinta-feira, Flávia que tem problemas de mobilidade, teve que se deslocar com dificuldade para varanda de sua residência ao ouvir uma mulher gritando seu nome. “Dona Flávia, é a senhora mesmo”, falou a senhora chamando a atenção de toda a vizinhança. O que aconteceu em seguida foi um show de horrores com xingamentos de ordem racista e capacitista .
A senhora, branca e loira, cujo nome não pode ser divulgado por questões jurídicas, acusava Flávia de fazer barulho durante a madrugada e intimidou a ativista, usando o fato de ter uma afilhada juíza. “Deixa de ser sonsa, minha afilhada é juíza e já está na sua cola”, disse a vizinha branca que ainda agrediu a ativista a chamando de “criola”, “fedida” e “negrinha” durante suas acusações feita aos berros.
Flávia que tentou se defender dizendo que não faz barulho, não sai de casa e passa a maior parte do tempo sozinha, ainda teve que ouvir ofensas direcionadas à sua filha quando a agressora disse que “nem a macaquinha quer ficar com você sua aleijada”.
Durante o ataque Flávia pediu ajuda e um policial militar negro apareceu em sua residência para prestar auxílio e interrogar a agressora que não o atendeu. Ela só não foi no mesmo dia à delegacia porque passou mal por conta do estado nervoso.
Nessa sexta, dia 4, a ativista foi a mais de uma delegacia ( por conta de aspectos específicos de inquéritos sobre racismo e questões capacitistas) para prestar queixa e um inquérito foi aberto. A acusada está foragida.
Em conversa com o Mundo Negro, Flávia explicou que seu ataque foi triplo. Um por sua cor, outra por sua condição como mulher deficiente e o terceiro, pela ameaça feita quando a agressora a intimidou por ter uma afilhada juíza.
“A injúria não pode ser confundida com racismo e nem capacitismo. Existe uma lei que nos ampara”, explicou. Flávia se refere a Lei 13.146, de 6 de julho de 2015.
Flávia passou mal novamente na sexta, por conta de uma crise neuropática. “Fiquei dormente até poucas horas. Língua dormente, braço, perna. Pressão 23. Essa mulher podia ter me matado”, afirmou a ativista.
Genuinidade. Essa é a palavra que pauta a nova campanha da filial brasileira da sul-africana Aspen Pharma, uma das maiores fabricantes de medicamentos do mundo. A empresa lança no mês de outubro, a nova campanha em filme do Leite de Magnésia de Phillips, indicado para o alívio dos sintomas da azia, má digestão e intestino preguiçoso.
Criada pela VX Comunicação, a campanha tem o mote “Genuíno como Você”, com veiculação nacional em filme para a TV aberta e fechada, além de peças e filmes para o digital, OOH, revista e rádio.
Segundo Jackson Figueiredo, Diretor de Marketing da Aspen Pharma, a ideia da campanha é trazer o produto, tradicional e original, para um manifesto sobre autocuidado, diversidade e sobre o que é ser genuíno. “Na embalagem do Leite de Magnésia de Phillips temos estampada a palavra ‘genuíno’. A partir disso surgiu a campanha ‘Leite de Magnésia de Phillips, Genuíno como Você’, com um olhar diverso e único de cada artista”, explica.
O filme leve e descontraído, traz ilustrações de Aline Santana (@ilustravic), Bruna Romero (@brunafrog), Erika Lourenço (@erika.lourencoo), Fer Rodrigues (@ferilustra), Lhaiza Morena (@lhaizamorena), Luiza de Souza (@ilustralu), Mel Cerri (@melcerri) e Mitti Mendonça (@mao.negra).
Para reforçar ainda mais a diversidade no trabalho, a Aspen Pharma Brasil fechou parceria com o fundador da Black Influence (@blackinfluence_), Ricardo Silvestre (@ricardosilvestre_), e com os influenciadores Roger Cipó (@rogercipo), Sá Ollebar (@saollebar) e Xan Ravelli (@xanravelli).
“A campanha “Genuíno Como Você” se amplia para dialogar com as perspectivas plurais de influenciadores, importantes produtores de conteúdo que somam para apresentar formas genuínas de estar em um mundo que deve ser inclusivo, humanizados e de mais igualdade de oportunidades para todes”, diz Roger Cipó.
“Campanhas como essa precisam servir de exemplo e parâmetro, não só para o mercado publicitário, mas também para a sociedade. Precisamos de mais empresas compromissadas como a Aspen, que assumam o seu papel de formadores de opinião e que estejam dispostas a fazerem parte da transformação que tanto precisa acontecer quando falamos em diversidade, representatividade e inclusão”, comenta Ricardo Silvestre, fundador da Black Influence.
Sobre a Aspen no Brasil
Com onze anos de atuação no Brasil, sede no Rio de Janeiro e fábrica em Serra/ES, a Aspen Pharma oferece ao mercado brasileiro medicamentos anestésicos, fitoterápicos, de prescrição, SNC e OTC, cardiometabólicos, biotecnológicos, anticoagulantes e antiplaquetários. Integram o portfólio da companhia diversos produtos de referência no mercado, como: Diprivan, Calman, Leite de Magnésia de Phillips, Magnésia Bisurada, Omcilon-A Orabase, Kwell, Zyloric,Insunorm, Alcachofra, Imuran, Enablex, Aldomet, Suplan, Arixtra e Agrastat, entre outros. A Aspen Pharma Brasil é reconhecida há seis anos (2014 a 2020) pelo Great Place To Work como uma das melhores empresas para se trabalhar, já tendo conquistado os selos nas categorias Rio de Janeiro, Farmacêutica, Mulher, Brasil e LGBTQI+. Para mais informações, acesse www.aspenpharma.com.br
Sobre a Aspen no mundo
A Aspen Pharmacare é a principal companhia farmacêutica do continente africano, a maior indústria farmacêutica do Hemisfério Sul e uma das maiores fabricantes de medicamentos no mundo. Com 24 plantas produtivas, em 18 indústrias nos seis continentes, a companhia desenvolve seus produtos sob o comando de cientistas altamente qualificados e em parceria com outras farmacêuticas globais e centros de pesquisa de renome. Atualmente, o Grupo conta com mais de 10 mil funcionários em todo o mundo e fornece produtos para 144 países ao redor do globo. Para mais informações, acesse www.aspenpharma.com
Nesta sexta-feira (4) repercutiu nas redes sociais uma matéria jornalistica da Revista Piauí sobre as denúncias de assédio sexual envolvendo o humorista da Globo Marcius Melhem.
O humorista está afastado da Rede Globo -emissora em que comandava o departamento de humor- desde março de 2020 mas as acusações de assério nunca foram citadas. O ator nega as acusações e diz que preza pelas informações verídicas e correrá atrás da verdade na justiça.
Nas redes sociais, artistas e influenciadores digitais comentaram sobre o caso e saíram em defesa de uma das 43 mulheres que prestaram depoimentos contra o humorista, e uma dessas mulheres foi a atriz Dani Calabresa.
“Me perdoem mulheres, por toda reprodução machista que causei durante toda a minha vida… Desculpe.” postou o ator David Junior em seu Instagram
No Brasil, a cada 1.4 segundos uma mulher é assediada, e segundo informações do Atlas da Violência de 2018, a maioria das mulheres vítimas de violência sexual, são negras. Precisamos falar sobre assédio sexual, e ouvirmos a vítima sem a tentativa de culpa-lá.
O médico-veterinário Raffael Oliveira, que trabalha em uma clínica localizada em Cidade Nova, no município de Iguaba, foi vítima racismo na manhã desta quarta-feira (02). A denúncia foi realizada pela proprietária da clínica, que também divulgou o caso através das redes sociais.
De acordo com a denúncia realizada ao CRMV-RJ, o suspeito, que se identificou como advogado, levou sua cachorra – uma Husky siberiano – para castrar e foi recepcionado pelo veterinário que é um homem negro. O homem teria se negado a ser atendido pelo profissional e não quis assinar o termo de autorização de cirurgia, usando de tons racistas.
Raffael se pronunciou nas redes sociais e falou que “Minha turma é um reflexo claro do que chamamos de racismo estrutural no Brasil; digo isso porque num contexto de 110 alunos que iniciaram o curso, eu era um dos poucos alunos negros e desse grande grupo apenas 57 permaneceram e concluíram o curso. Apesar desse contraste, tive a oportunidade de participar de uma turma muito acolhedora e amiga.”
“Hoje trabalho em uma clínica realizando cirurgias em pequenos animais; me sinto maravilhado e sempre muito desafiado, porque é uma área que exige estudo contínuo e atualização permanente!” Concluiu ele.
Raffael, que além de médico-veterinário, também é técnico em enfermagem, contou que está acostumado a lidar com o público e que tentou ter a maior educação possível com o cliente, apesar de ter sido vítima do crime.
O influenciador digital Leandro Santos, mais conhecido nas redes sociais como Mussum Alive, foi eleito o melhor bartender amador do Brasil em uma disputada acirrada na noite dessa quinta-feira (3). Morador da zona leste de São Paulo, o coqueteleiro de 37 anos conquistou o paladar dos jurados com um drink autoral batizado como “Resistência”, superando a adversária Nathiaga Borges.
Vencer esse reality show em 2020 tem um significado muito especial principalmente por ter participado de uma final preta junto com uma mulher trans. Esse ano foi muito doloroso, principalmente para as pessoas pretas e eu espero que essa conquista sirva de inspiração para que os nossos acreditem em seus sonhos
O interesse do participante por coquetéis começou em 2013, quando criou um canal no YouTube com a ideia de mostrar ao público que é possível fazer drinks com ingredientes disponíveis em casa. “Vencer a competição foi muito importante para mim porque produzo conteúdo para internet sobre drinks há muito tempo e este reconhecimento demonstra que valeu a pena todo o meu esforço. Estou muito feliz”, comemora. Com a vitória, o participante foi premiado com uma viagem com tudo pago para conhecer as fábricas da Pernod Ricard, holding francesa que possui um dos portfólios mais prestigiados do setor de bebidas alcoólicas: Absolut, na Suécia; Beefeater, na Inglaterra; e Chivas e Ballantine’s, na Escócia. Além disso, ele levou para casa um bar personalizado e 100% equipado para sua casa. “Quero aproveitar minha viagem, o meu bar, e cada vez mais pesquisar e adquirir conhecimento nessa área para poder passar isso adiante e atingir lugares que até então eu não alcançava”.
Depois da experiência na televisão, Leandro também planeja dar continuidade a seus projetos. “Pretendo continuar produzindo conteúdo para a internet e seguir mostrando e divulgando o trabalho de diversos bartenders. Falar mais sobre o assunto vai não só fortalecer as pessoas que já trabalham no ramo, como também mostrar a profissão como uma nova oportunidade para quem não conhece o segmento a fundo. É muito importante não só estar atrás do balcão preparando bebidas, mas apresentar essa profissão que já mudou a vida de muita gente”, acredita.
O último episódio contou com as presenças de Alice Guedes, sommelier e bartender do Guarita Bar, em São Paulo, Alex Mesquita, mixologista chef do Tan Tan Noodle Bar (SP), Jairo Gama, que comanda os drinks dos bares Vista Ibirapuera e Obelisco, também na capital paulista, e Guilherme Terreri, mais conhecido como Rita Von Hunty, professor de política, youtuber e uma das drags queens mais famosas do país. No primeiro desafio, os competidores Claudio Galicia e Lucio Manosso foram eliminados logo de cara. Com o desejo de democratizar a coquetelaria, a atração mostrou ao longo de oito episódios que qualquer um é capaz de preparar excelentes coquetéis em casa, de forma simples e com poucos ingredientes. “Participar do Bar Aberto foi uma experiência muito interessante e importante para a minha formação como ser humano. A diversidade do casting me fez curtir ainda mais a oportunidade, pois era uma representatividade muito grande e que eu nunca tinha visto isso em um reality show”, conclui o vencedor.
Conhecida por seu papel em Blackish, Marsai Martin recebeu o título de Produtora Executiva mais jovem de Hollywood da Guinness World Records por seu filme “A Chefinha” (Little).
Nascida em 14 de agosto de 2004, Martin tinha 14 anos quando “A Chefinha” foi lançado em 12 de Abril de 2019. O filme conta a história de uma chefe mandona que se torna uma criança novamente e aprende com seus próprios erros, provando que gentileza sempre vence. Além de ter sido a produtora executiva, ela também atua no longa.
Hoje, com 16 anos, Marsai Martin está usando sua plataforma para permitir que outros vejam a si mesmos nela. “Eu espero que todas as jovens garotas negras por aí realmente vejam como uma mudança pode acontecer, apenas sendo você mesma, com qualquer imaginação que tenha para voar alto. Só se vive apenas uma vez, então vá atrás disso”.
Há pouco tempo, noticiamos que a Higher Ground Productions, produtora criada por Michelle e Barack Obama produzirá e lançará uma série de comédias pela netflix, em conjunto com o comediante Adam Conover.
O sitcom nomeado “The G Word” ainda não tem data de estreia, mas irá misturar elementos documentais com comédia, para falar de uma maneira mais ‘descontraída’ sobre a política norte-americana e seus bastidores.
O anúncio foi feito por uma conta da netflix “O presidente Barack Obama e Michelle Obama fecharam um acordo multi-anual para produzir filmes e séries para a Netflix, potencialmente incluindo séries roteirizadas, séries não roteirizadas, séries documentais, documentários e especiais”, anunciou a empresa no Twitter.
O que ainda não tinha sido revelado, é que a série falará não só de Obama no poder, e sim, mas trará uma trajetória da política e casa branca, colocando o atual presidente Trump e seus comentários ‘rebeldes’ como os principais geradores de piadas da série.