Com o carnaval se aproximando, os artistas e algumas marcas estão se organizando para não deixar de celebrar a festa mais esperada do ano em tempos de pandemia, dessa forma, as lives-shows voltam com tudo para levar um pouco de alegria para os foliões.
Mas esse momento que é tão importante para os artistas brasileiros está sendo tirado de diversos grandes nomes da música negros, que não realizarão as lives carnavalescas por falta de patrocínio.
Essa é a situação atual de grandes cantoras do axé brasileiro como Margareth Menezes e Márcia Short. O carnaval, no caso de muitos artistas baianos e negros, é a melhor época para conseguir um lucro significativo.
O início das lives de carnaval já está marcada para o próximo final de semana, nomes como Ivete Sangalo e Cláudia Leite já estão com live-shows confirmados. O evento que ocorrerá no sábado de carnaval com duas grandes cantoras de axé brancas terá em torno de 15 patrocinadores e nenhum artista negro estará presente.
Em seu Instagram a cantora Margareth Menezes compartilhou um vídeo em que o assunto é abordado e desabafou: “Não conseguimos patrocínios para nossas lives”
Influenciadores e artistas negros reivindicam o patrocínio para artistas negros baianos, em um vídeo no IGTV o criador de conteúdo Ismael Carvalho fala sobre a falta de patrocínio que afeta somente os artistas pretos da Bahia e cobra um posicionamentos das marcas:
Anderson Moraes deputado estadual (PSL) apresentou contra a participante Lumena Aleluia do Big Brother Brasil uma notícia-crime na Delegacia de Combate a Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) na última terça-feira (9).
O deputado espera que seja aberto um inquérito para investigar um possível caso de racismo cometido pela sister no último sábado.
O ocorrido a ser analisado será uma conversa da psicóloga com a cantora Karol Conká em que Lumena faz piada com a aparência da atriz Carla Diaz “Eu nem gosto dessa coisa sem melanina… Sei lá, desbotada, tal… Olho, olho estranho… Olho de boneca, sabe? Boneca assassina!”, disse a psicóloga.
O deputado entendeu a fala como uma ofensa racista que oprime à raça branca.
“Um caso claro de racismo de duas jovens negras contra pessoas brancas. Pedi para a Decradi apurar os fatos e se manifestar pela expulsão dela do programa. Se fosse o contrário, o que seria igualmente crime, já teriam se mobilizado para combater o racismo”, disse o parlamentar solicitando a expulsão da psicóloga do BBB21
Título desconhecido, oléo sobre tela. North West, 2020. Imagem: Reprodução, Instagram
Com apenas 7 anos de idade, North West quebrou a internet nessa terça-feira. Isso porque sua mãe, decidiu compartilhar nos stories do Instagram um quadro pintado pela menina com a legenda ”Minha pequena artista North”. Rapidamente, as imagens viralizaram entre os mais de 204 milhões de seguidores e houve quem não acreditasse que a pequena realmente tivesse pintado o quadro.
A artista posa orgulhosa com sua obra de arte. (reprodução Instagram)
dizendo: “Não brinquem comigo quando se trata dos meus filhos!!Minha filha e a melhor amiga dela têm tido aulas sérias de pintura com óleo onde seus talentos e criatividade estão sendo encorajados e nutridos. North trabalhou muito em sua pintura, o que tomou várias semanas para finalizar. Como uma mãe orgulhosa eu quis mostrar o trabalho dela para todo mundo. Estou vendo vários artigos na imprensa e nas redes sociais sobre adultos crescidos discutindo se minha filha pintou ou não esse quadro! Como vocês podem ver crianças fazendo coisas incríveis e depois às acusá-las de não serem incríveis!?!?! Por favor, parem de ser envergonhar com negatividade e permitam todas as crianças a serem ÓTIMAS. NORTH WEST PINTOU AQUILO E PONTO FINAL”
Além disso, a socialite e empresária aproveitou a oportunidade para mostrar algumas pinturas que Kanye West fez quando também era criança. O que levou os internautas a dizerem que se tratava de um talento de família- lembrando também da avó paterna de North, Donda West, que era uma educadora e criativa. Na web, o trabalho da jovem North foi comparado com as obras de arte do falecido pintor Bob Ross, que realmente tinha paisagens muito parecidas.
Alguns trabalhos de Kanye West durante sua infância e adolescência (reprodução, Instagram)
Michelle Obama anunciou, nesta terça-feira (9) uma nova produção focada no público infantil: “Waffles + Mochi“. A série educacional estreia em 16 de março na Netflix e, em dez episódios, pretende incentivar crianças a terem uma alimentação saudável.
O anúncio foi feito via Twitter, na legenda, ela conta: “Estou animada para que famílias e crianças em todos os lugares se juntem a nós em nossas aventuras enquanto descobrimos, cozinhamos e comemos deliciosas comidas de todo o mundo.”
Ao lado dos bonecos Waffles e Mochi (um bolinho de arroz famoso na culinária japonesa), Michelle explicou que o programa é uma extensão de seu trabalho para apoiar a saúde das crianças, que ela fazia quando ainda era primeira-dama.
“Gostaria que um programa como este existisse quando minhas filhas eram pequenas. Eu também sei que este é um momento difícil para tantas famílias, e estou esperançoso de que este show delicioso possa trazer um pouco de luz e risos para lares em todo o mundo”, afirmou. “É por isso que, como parte do compromisso do programa em ajudar as famílias durante a pandemia, estamos trabalhando com nossos parceiros da Partnership for a Healhier America para fornecer ingredientes frescos às famílias necessitadas em todo o país para que possam cozinhar juntas em casa“, disse ela.
Em 2018, Michelle e Barack Obama assinaram um acordo com a Netflix para produzir filmes e séries, de ficção e não ficção, documentários e docu-séries, além de longas, para a plataforma.
Dois dias após sua saída repentina do reality show, o ator Lucas Penteado foi entrevistado por Fátima Bernardes no Programa “Encontro com Fátima Bernardes” nesta terça-feira.
No papo com o jornalista, o ator reviu alguns de seus momentos na casa e os momentos finais em que o ator anunciava sua desistência:
“Se pra ganhar esse milhão eu tenho que ser o que esse povo ta sendo, eu não quero esse milhão.” Disse Lucas antes de sair
A passagem do ator na casa foi rápida, porém cheia de conflitos. O ator foi mal compreendido diversas vezes e virou alvo de toda casa, já na primeira semana. Vetado de provas, vítima de ofensas e exclusão dos outros participantes, o estopim para a saída do ex-brother foi ter tido suas intenções questionadas após um beijo no brother Gilberto.
A sexualidade de Lucas foi questionada por pessoas de quem Lucas esperava acolhimento:
“Não adianta agenciar pauta aqui dentro. Isso são pautas séries, você está agenciando uma pauta coletiva em prol de um B.O que é seu. Você está agenciando uma luta histórica, coletiva em prol de uma demanda egoica” disse Lumena para o ator.
Após ser confrontando e questionado por conta de um beijo, Lucas decidiu sair:
“A não aceitação de um semelhante foi algo avassalador e para mim foi o ponto final. Eu já tinha pensado em sair, porque já tinha sentido uma energia ruim. Esse prêmio é maravilhoso, mas se for para jogar da forma que eu vi as pessoas jogando…” disse o ator.
No “Encontro com Fátima Bernardes” o ator falou o que o motivou a entrar na casa e disse ainda que pensou que lá estaria seguro de todas as violências do mundo aqui fora:
“Eu entrei no Big Brother e me senti seguro. Por que me senti seguro? Porque o lado de fora era um lado violento, opressor, doutrinador (…) Mas na verdade eu vi a reprodução do que acontece do lado de fora. Não me impressionou, eram seres humanos assim como os daqui de fora.”
O ator se recusou a falar sobre as atitudes dos seus ídolos Projota e Karol Conká, pensando na repercussão que suas opiniões sobre os cantores poderiam dar, preferiu não falar sobre o jogo deles.
“Não quero falar do Projota, nem Karol Conká. Existem muitas leituras sobre os acontecimentos, acho que não é o momento. Eu gostaria muito que eles saíssem, assistissem e vissem o programa e a reação da população. O Brasil espera que tenha sido uma estratégia errada deles”
Embora tenha tido suas ações questionadas lá dentro após o beijo em Gilberto, Lucas contou que foi o momento em que a alegria o encontrou dentro da casa:
“Entre toda essa violência, esse foi um ator de amor, foi sentimento, foi liberdade. Não sei como descrever a sensação que eu senti ali. Foi uma parada bonita. Estou esperando ele aqui fora para dar uma abraço nele e para a gente conversar.” disse o ator
Influenciadores, jogadores de futebol, artistas, jornalistas e fãs comentaram a saída do ator do reality, com uma sensação de alívio, pois o ex-brother foi bem acolhido aqui fora e está recebendo tudo que merece!
Nos EUA, o Clubhouse, nova rede social que já está deixando muita gente viciada, a comunidade negra trouxe mais diversão, por forma de música e assuntos menos nerds dentro da plataforma. No Brasil, o aplicativo onde literalmente só sua voz importa, teve um aumento colossal no número de downloads na última semana. De acordo com o Google Trends o número de interesse pelo aplicativo aumentou 100 vezes nos últimos seis meses. Mas como será que nós, negros, a maioria dos brasileiros, vamos aproveitar essa nova plataforma?
A rede é social, mas o acesso é seletivo. Você precisa ter um iPhone e ser convidado. Sem os dois você está fora. E para quem pensa que esse tipo de acesso exclui a comunidade negra, eu vou concordar com você.
Os aparelhos de iPhone , ao contrário dos EUA, ainda não são uma realidade para a maioria dos brasileiros , somado à isso, práticas de networking também excluem a comunidade negra da bolha do pessoal do Linkedin ou grandes influenciadores, que são o perfil mais crescente e dominante de brasileiros dentro do Clubhouse. Conhecer alguém que te coloque lá dentro, pode ser um complicador, já que cada usuário só pode convidar duas pessoas.
Na prática o app é basicamente é assim. Você entra por um convite, faz seu cadastro com fotos e conecta opcionalmente ao seu perfil ao Twitter ou Instagram . Depois você busca os Rooms (Salas) com temas que te agradem. Lá dentro terão pessoas com microfone aberto ( quem criou a sala e convidados) e os demais ficam como ouvintes ( e microfone fechado). Assim como outras redes, você pode seguir pessoas ou ter seguidores. A sensação ao participar dos rooms são como você participasse de lives por áudio ou um podcast ao vivo.
A brasileira Daniela Gomes mora nos EUA, é Doutora em Estudos Africanos e da Diáspora Africana com especialização em Gênero e Sexualidade usa o Clubhouse há dois meses. Ela dividiu comigo algumas perspectivas do ponto de vista de raça. “Aqui não tem limitação com iPhone, qualquer pessoa tem iPhone que é o celular mais usado nos EUA. Eu não tenho experiência lá no Club House que não seja clubes negros, (tirando os sobre BBB), então pra mim já é uma questão identitária. Têm clubes negros com 20 pessoas e clubes com 5000 mil pessoas”, explica a professora que reforça a minha percepção de que os negros que encontramos por lá, ainda fazem parte do clubinho dos influenciadores ou grandes nomes do mundo corporativo. “Acho que essa propagação do ClubHouse no Twitter, de as pessoas começarem a falar nos tweets do Brasil sobre isso, que levou as pessoas para o ClubHouse. E no caso dos pretos, os pretos do Black Twitter são os pretos que estão migrando para o ClubHouse, são as mesmas pessoas”, analisa Gomes.
Uma mulher negra, Felicia Horowitz, casada com um dos investidores do Club House, Ben Horowitz ( da Andreessen Horowitz, que investiu 100 milhões de dólares no aplicativo) tem tido um papel fundamental em movimentar a comunidade negra na plataforma. Fundadora do Horowitz Family, Felicia falou ao CNBS sobre essa questão. “O Clubhouse fez um trabalho incrível ao abraçar a comunidade negra como investidores na plataforma e nos ajudar a construir uma comunidade na plataforma” . Drake, Oprah, DMX são algumas das celebridades negras que já deram pintam nos Rooms ( salas de conversa da plataforma), aqui no Brasil Preta Gil até já fez festinha e influenciadores negros como Gaby de Oliveira, Spartakus e AD Junior também já estão por lá. E é justamente essa ideia de proximidade de pessoas que a gente admira, conversando casualmente por voz, que torna esse produto digital tão especial.
Por enquanto a comunidade negra numericamente representativa dentro do app é a que fala inglês, pelo menos por enquanto, mas se receber o convite, não se intimidade. É importante enegrecer todos os espaços e quando você entrar provavelmente já terá gente conhecida por lá.
Eu já estou por lá e quem quiser conversar é só me procurar.
Existe um movimento de pessoas negras brasileiras, da qual eu e o Mundo Negro fazemos parte, de só se convidar pessoas negras e brasileiras. Essa prática também foi adotada pela Nina Silva do Movimento Black Money, que conversando comigo, abriu sobre os planos de amplificar as vozes negras dentro do Club House.
—- Para quem já está lá dentro, hoje à 20h, haverá uma conversa justamente sobre esse assunto. —-
Dicas para pessoas negras do Brasil que estão entrando na plataforma
Não se assuste, o Facebook também já foi estranho para você um dia
Ao entrar em uma sala, seu microfone abre só se você for selecionado por um moderador para falar ( ser um speaker e você pode usar o ícone da mão acenando para participar)
Procure o nome de amigos nos contatos, como todo mundo ainda está perdido, ter alguém conhecido por lá ajuda a diminuir a ansiedade
Procure temas diversos para ouvir com ou sem pessoas negras
Preste atenção no número de horas que você passa nas salas. O tempo voa e isso pode comprometer seu rendimento em outras atividades
Crie salas – Pessoas negras precisam participar não somente como ouvintes, aliás tá aí um app onde as pessoas terão que nos ouvir
Link para baixar o aplicativo https://www.joinclubhouse.com/
Na última segunda-feira ocorreu o ‘Jogo da Discórdia’ no BBB21, os brother deveriam apontar entre si qual era o participante com perfil mais influenciável e o influenciador.
O último final de semana foi bem movimentado na casa, após mais uma vez ser questionado e reprimido pelos participantes, o ator Lucas Penteado optou por desistir do programa, enquanto a cantora Karol Conká brigava com a atriz Carla Diaz sobre uma possível relação com o participante Arcrebiano.
Karol Conká gritou, ofendeu e ameaçou Carla Diaz -que não entendendo toda a revolta deixou a cantora falando sozinha em alguns momentos- e a reação da casa diante da briga foi a de reprovar a atitude da cantora, que tanto para os participantes e para o público foi uma atitude desnecessária.
Lumena Aleluia, que é a companheira de Karol Conká na casa, já tinha aproveitado de questões raciais para defender suas atitudes em outras situações.
No sábado, Lumena disse não gostar de Carla Diaz e ter ressentimentos, pois em Chiquititas não haviam personagens negras (o que não é verdade)
“Eu nem gosto dessa coisa sem melanina… Sei lá, desbotada, tal… Olho, olho estranho… Olho de boneca, sabe? Boneca assassina!”, disse psicóloga. Após a sua fala, pessoas brancas logo a acusaram de “Racismo reverso”
Em outro momento, a psicóloga chegou a falar para a youtuber Vitória que suas experiências com Carla Diaz eram diferentes, pois Lumena é uma mulher negra.
Já na segunda-feira (8) a psicóloga disse que enquanto mulher negra, Karol não foi acolhida da mesma forma que Carla Diaz após a briga que Karol inicou:
“Carla Diaz como influenciadora, e Viih, Sarah e Thaís como influenciáveis. É interessante perceber que, nessa experiência específica, como a dor de uma mulher fenotipicamente branca mobilizou toda a casa, acionando sentimentos de compaixão, de compreensão, de acolhimento, em detrimento da dor de uma mulher negra que foi criticada, alvejada, convocada inclusive ao desejo de não estar mais no programa. Me chamou a atenção que a dor de uma mulher fenotipicamente branca acionou um acolhimento e a dor de uma mulher fenotipicamente negra causou o distanciamento da casa.” disse Lumena defendendo a amiga.
Confira o vídeo:
A fala de Lumena não foi bem recebida pelas telespectadoras negras, que a acusaram de querer se esconder atrás de pautas raciais para justificar suas atitudes, o que acaba banalizando lutas e movimentos.
A Jornalista Maíra Azevedo usou a fala de Lumena para o Lucas contra ela.
A questão pontuada por Lumena é necessária e precisa sim, ser debatida! Mas a sister tem usado certos debates de forma equivocada, que acabam enfraquecendo as lutas aqui fora. Quando o preterimento da mulher negra é usado para defender e justificar atitudes erradas de uma pessoa em rede nacional, esse tema é questionado e ridicularizados por pessoas brancas aqui fora.
Na noite desta segunda-feira (8), Jay Schwartz empresário da cantora anunciou que a lenda da gravadora Motown havia falecido. Mary Wilson foi uma das fundadoras do grupo The Supremes. Mary faleceu em sua casa em Las Vegas, aos 76 anos. A causa da morte não foi divulgada.
Em 1959, as adolescentes Florence Ballard, Diana Ross, Mary Wilson e Betty McGlown formaram o grupo The Primettes, em Detroit. Não fizeram sucesso na formação original, Betty deixou o grupo e Barbara Martin assumiu o lugar. O quarteto conseguiu um contrato com a Motown, em 1961, e mudou o nome para The Supremes. O primeiro álbum, “Meet The Supremes”, também não teve êxito e foi a vez de Barbara deixá-las.
O grupo então chegou à formação clássica e alcançou o o topo da parada Billboard, em 1964, com “Where Did Our Love Go”. Nos anos seguintes, emplacou “Baby Love”, “Stop! In The Name of Love” e “You Keep me Hangin’ On”.
Berry Gordy, o fundador da Motown, chamou Mary Wilson de pioneira e disse em um comunicado que as Supremes abriram portas para outros artistas na gravadora.
O funeral da artista será reservado por causa das restrições da pandemia do coronavírus.
Segundo o The Hollywood Reporter , “O estúdio passou os últimos seis meses se reunindo com escritores no que foi descrito como uma busca meticulosa, com Ali diretamente envolvido. Apenas escritores negros foram seriamente considerados, um reflexo do foco da Marvel na diversidade e na representação um fator chave – especialmente ao lidar com personagens não brancos. “
Stacy Osei-Kuffour, é uma dramaturga que trabalhou como editora de história e escritora na aclamada série da HBO “Watchmen”, e agora foi escolhida para escrever o roteiro do reboot de “Blade – O Caçador de Vampiros” Ela será a primeira escritora negra a escrever um filme da Marvel.
(Atualmente Nia DaCosta, que está trabalhando em Captain Marvel 2, é a primeira diretora negra da Marvel.)
A escritora, que também trabalhou em Caçadores da Amazon, conseguiu uma indicação ao Emmy de Melhor Roteiro em Série de Comédia pela série “Pen15″.
O próximo passo para adiantar o filme é encontrar alguém para a direção.
Nesta segunda-feira (8), o Instagram Globo Filmes relembrou os seguidores sobre a atuação de Lucas Penteado que não só participou do filme como lutou contra o fechamento de 94 escolas públicas no estado de São Paulo. “Sabia que o Lucas do #BBB21 lutou bravamente contra o fechamento de 94 escolas públicas em SP? ✊ Por isso, ele é 1 dos 3 personagens de @espero_tua_revolta, filme premiado que conta essa história e está disponível no #Globoplay. E boa sorte pro Lucas nas próximas batalhas!“.
Sinopse
Lançado no circuito comercial, o documentário Espero Tua (Re)volta é um retrato do movimento estudantil que ganhou força a partir do ano de 2015, ocupando escolas estaduais por todo Brasil.
Quando a crise se aprofundou no Brasil, os estudantes saíram às ruas e ocuparam escolas protestando por um ensino público de qualidade e uma cidade mais inclusiva. Espero Tua (Re)volta acompanha as lutas estudantis desde as marchas de 2013 até a vitória do presidente Jair Bolsonaro em 2018. Inspirada pela linguagem do próprio movimento, o filme é conduzido pela locução de três estudantes, representantes de eixos centrais da luta, que disputam a narrativa, explicitando conflitos do movimento e evidenciando sua complexidade.