Com uma recente, porém promissora carreira de empreendedor, o rapper Kanye West atinge a marca de 6,6 bilhões de dólares em patrimônio e se consagra como o homem negro mais rico dos Estados Unidos.
A marca do rapper, Yeezy, tem atualmente parcerias com grandes marcas de roupas e calçados como Adidas e Gap, que possuem contratos de anos com o valor estimado entre US$ 3,2 bilhões e US$ 4,7 bilhões pelo UBS Group AG e segundo a Bloomberg, a sua próxima colaboração com a Gap com o lançamento previsto para este verão norte-americano “pode corresponder a US$ 970 milhões desse total”.
Segundo informações de um relatório da revista People desde a última atualização dos status financeiros de Kanye divulgados pela Forbes em abril de 2020, o rapper aumentou o seu patrimônio e atualmente tem um total de de 6.6 bilhões de dólares.
A revista também informou que o artista tem US$ 122 milhões em dinheiro e ações, US$ 110 milhões da sua atuação musical, e mais US$ 1,7 bilhão em outros negócios, incluindo ‘SKIMS’ de Kim Kardashian.
Em um documento obtido por seu distribuidor, a Bloomberg pontuou que a nova linha Gap x Yeezy deve “estrear com US$ 150 milhões em vendas ao final do seu primeiro ano no mercado”.
A sequência do filme “Creed” foi anunciada, e com novidades! O ator Michael B. Jordan não só estrelará Creed III, como também fará sua estreia na direção com a fraquia.
Em um comunicado, o ator falou sobre suas referências na direção e a emoção de dirigir Creed III após atuar nos filmes anteriores:
“Dirigir sempre foi uma aspiração, mas o momento tinha que ser o certo. Creed III é aquele momento – um momento da minha vida em que tive mais certeza de quem sou, agindo como uma agência em minha própria história, amadurecendo pessoalmente, crescendo profissionalmente e aprendendo com grandes como Ryan Coogler, mais recentemente Denzel Washington, e outros diretores de primeira linha que respeito. Tudo isso define a mesa para este momento ”, explicou o ator.
“Esta franquia e em particular os temas de ‘Creed III’ são profundamente pessoais para mim. Estou ansioso para compartilhar o próximo capítulo da história de Adonis Creed com a incrível responsabilidade de ser seu diretor e homônimo.” continuou Jordan
Em novembro de 2020 a atriz Tessa Thompson (que atuou nos filmes anteriores) já havia dito que Jordan seria o diretor, mas a informação só foi confirmada essa semana.
“Vai ser munição para mim, eu acho, quando ele estiver falando comigo como diretor. Vou ter de falar para ele diminuir um pouco a sensualidade”, brincou a atriz em 2020
O filme chegará aos cinemas em 23 de novembro de 2022.
O espetáculo “Sinhá não dorme” estreia nesta sexta-feira (19/3), às 20h, temporada virtual com transmissão pela plataforma Zoom. O acesso é gratuito, mas limitado, devendo o espectador garanti-lo por meio do link disponível no perfil da peça no Instagram (@sinhanaodorme). As sessões, que acontecem de sexta a domingo até 11 de abril, integram o Arte em Cena – Temporadas, braço de temporadas teatrais do projeto em que Sesc RJ transmite espetáculos artísticos em suas redes sociais e em plataformas digitais.
Misturando elementos do cinema e do teatro on-line, “Sinhá não dorme” é um thriller eletrizante ambientado num quarto onde duas mulheres negras, ex-namoradas, discutem sua relação enquanto uma procura esconder da outra um assombroso mistério. A ideia é discutir o feminismo em perspectiva interseccional ao abordar questões raciais e de gênero.
Idealizado e estrelado pelas atrizes Glória Diniz e Roberta Valente, a peça reúne uma equipe artística principalmente formada por mulheres, com Tatiana Nascimento assinando o texto, e Isabel Penoni, a direção. A fotografia é de Andrea Capella, a arte, de Paula Stroher, e a trilha sonora, de Maíra Freitas. Juliana França responde pela assistência de direção.
“Este texto é muito potente, porque fala da relação entre duas mulheres negras e delas com o mundo. Ao começar a estudar, a personagem que já nasceu na condição de empregada doméstica e considerada ‘da família’ percebe que sempre foi abusada e humilhada, confinada a um quarto de empregada. Desde os tempos coloniais, por maiores que fossem as casas, a mulher negra sempre foi colocada num lugar minúsculo, sem janela, onde mal cabia uma cama”, ressalta Roberta.
A elaboração do espetáculo iniciou em 2016, após Roberta Valente conhecer o dramaturgo angolano Mena Abrantes numa passagem pelo Rio de Janeiro. Ao lado de Glória, a artista iniciou uma pesquisa em Luanda, capital de Angola, em contato direto com o autor e sua obra, que inspirou a peça.
Oficinas gratuitas – Além da encenação virtual do texto, o projeto ainda contempla outras ações, como uma oficina de dramaturgia ministrada pela autora, Tatiana Nascimento, com vagas gratuitas destinadas, prioritariamente, para mulheres negras, e a mesa temática “Teatro e novas tecnologias”, que irá debater a imbricação entre a criação artística e as diferentes plataformas tecnológicas. Por fim, as atrizes e a diretora farão um bate-papo focado na publicização do processo de criação do espetáculo. Mais informações no perfil do Instagram da peça.
“Sinhá não dorme” Projeto Arte em Cena do Sesc RJ Temporada: de 19/03 a 11/04 Sexta, sábado e domingo, às 20h, na plataforma Zoom
Com 91,86% dos votos o rapper Projota foi o 6º eliminado do Big Brother Brasil. Embora tenha entrado com a imunidade dada pelo público, as escolhas ao longo do jogo fizeram Projota sair com um grande índice de rejeição.
“Independentemente do resultado, foi a coisa mais extraordinária que eu vivi. Não me arrependo. É mágico. Eu não imaginava que o BBB era tão humano, tão verdadeiro, tão visceral quanto foi. Quero contar isso para todo mundo.”
Em entrevista ao Gshow, Projota fala sobre como foi viver a experiência do confinamento, suas estratégias e mais;
“A gente realmente esquece que cada frase, cada conversa está sendo vista, e só vive, fala e faz. Se encontra, se perde, depois se encontra de novo… É uma montanha-russa, tudo muito emocionante e intenso. Eu brincava que, assim como o futebol, o BBB era “muito moderno, muito rápido”, e é mesmo. Todo dia tem uma ação, uma brincadeira, um jogo, uma prova, uma indicação. A cabeça não para um minuto. Não é fácil.”
“É difícil lutar contra quem a gente é” diz Projota sobre sua performance e estratégias
Chega a ser engraçado: eu saí de casa falando que iria ficar de boa no BBB, queria ficar um mês sem tomar votos. Mas aí a gente percebe como é difícil lutar contra quem a gente é. Algumas questões caem no nosso colo e cada um reage de uma maneira. Eu sempre reajo indo para cima, de alguma forma; nunca passa batido. E a falta do que fazer me instigava muito a pensar, contar, planejar estratégias que, na maioria das vezes, no meu caso, não davam certo (risos). Lá, às vezes você externa alguns pensamentos e depois eles voltam para você igual um bumerangue, te batem pelo lado. Isso aconteceu em muitas das estratégias que eu pensei, que voltaram para mim como um golpe. Eu conto bem, vejo e analiso, mas eu vi que colocar em prática é muito difícil.
O rapper também teve a oportunidade de analisar suas atitudes para entender o motivo da sua eliminação e a % dela, ao ser questionado sobre o motivo de sua eliminação, ele disse:
“Por erros meus, falhas de posturas, de omissão, de pensamentos que, talvez, aqui fora, eu não teria tido, mas lá dentro acabei tendo e falando. E pelas minhas alianças. Mas eu não culpo ninguém além de mim. Eu que escolhi as alianças, eu que falei e deixei de falar quando deveria, eu que fiz tudo.”
“Eu achava que estava bem, que era divertido, que eu e meu grupo estávamos sendo legais, fazendo as coisas certas. A única coisa que não foi o contrário do que pensei foi a minha retomada. Quando eu peguei o monstro, me enfiei em um buraco, um poço fundo de tristeza e raiva. Eu falava que se não desse para eu ganhar o programa, era melhor sair. E eu não saí naquele primeiro paredão. Aí eu renasci. Sinto que tudo começou a ser diferente: a minha postura, minhas ideias, minhas vontades. Até a xepa eu passei a aceitar mais. Comecei a enxergar o jogo de uma forma mais saudável. Mas não imaginava qual era a minha situação aqui fora, então tudo que eu podia fazer era jogar. Eu estava entregue nas mãos do público.” disse.
O rapper também apontou seus preferidos ao prêmio:
A Camilla é uma participante para quem eu torço muito e a Juliette é uma pessoa muito especial; acredito que pelo movimento que cada um estava fazendo nos últimos dias a gente até poderia se reaproximar mais essa semana, se eu tivesse ficado. Mas elas duas e o Gil são pessoas que devem crescer muito.
Sobre os seus planos para o futuro, agora a maior preocupação de Projota é reencontrar sua família:
Eu não vejo a hora de voltar para casa e pegar minha nenenzinha no colo! Eu tenho muita coisa para repensar e aprender com a minha passagem pelo ‘Big Brother Brasil’, antes mesmo de conseguir colocar no papel planos de carreira. Fui viver essa experiência de peito aberto, sem planos profissionais previstos para a sequência; tudo era possível. Agora vou cuidar de mim primeiro, encontrar minha família e meus amigos. E depois vou fazer música, curtir a vida e o que mais vier!
Implicantes! A primeira fábrica cervejeira totalmente negra do Brasil segue prometendo “implicar”. Dessa vez, implicando não só com o racismo, mas com a fome e a necessidade.
Então lançaram a campanha “1700”, em 2021, a fim de agradecer toda a ajuda. Se tornaram, então, multiplicadores do bem: “Resolvemos antecipar o lançamento na nossa loja virtual da cerveja 1700, a fim de arrecadar valores que serão destinados a projetos que estão arrecadando doações para a compra de materiais hospitalares, como o SOS Manaus e outros locais”, diz a equipe. 75% do lucro recebido pela nova campanha será doado para projetos que ajudem o sistema de saúde das cidades afetadas.
Campanha “1700” / Acervo “Implicantes”
Mas não é de hoje que a empresa começou a difundir ações sociais. Eles iniciaram com a marca “projeto fortalecer”, que visava ajudar comunidades quilombolas e demais comunidades que necessitassem de ajuda.
“Inicialmente, a intenção era realizar doações para comunidades quilombolas. Entretanto, neste ano, ante o atual cenário brasileiro e o colapso do sistema de saúde, a IMPLICANTES não poderia permanecer passiva. Tínhamos de fazer algo! A 1700 será uma cerveja anual, que sempre levará em conta as demandas mais sensíveis de nossa sociedade para realização das doações”, diz Diego, sócio-fundador da cervejaria Implicantes.
A cerveja possui base maltada, com um aroma frutado sutil e um amargor médio. Apresenta uma espuma persistente e bolhas bem formadas. Você pode ajudar em: www.implicantes.com
Meu Amor – Seis Histórias de Amor Verdadeiro, série documental sobre relacionamentos de uma vida inteira, retrata a história de casais de seis países diferentes e inclui episódio brasileiro
Cineastas ao redor do mundo acompanham casais que estão juntos há mais de 40 anos e relatam as histórias e os segredos do amor duradouro
O diretor coreano Jin Moyoung expande seu aclamado documentário ‘My Love, Don’t Cross That River’ na tocante série documental Meu Amor – Seis História de Amor Verdadeiro, que estreia globalmente na Netflix dia 13 de abril de 2021. Do litoral coreano a uma favela do Rio, dos subúrbios de Tóquio às fazendas rurais na Índia, Espanha e EUA, cada episódio ilustra um ano da vida dos casais com um olhar sensível sobre sua história de amor.
O Brasil é representado logo no primeiro episódio da série. Dirigido pela documentarista carioca Carolina Sá (Construção, Música Libre), traz aspectos característicos da cultura brasileira para a série internacional. A história é de Jurema e Nicinha, duas mulheres que se relacionam há 43 anos e, juntas, criaram seus filhos e netos na Rocinha, no Rio de Janeiro. O cotidiano delas foi registrado durante 12 meses, ao longo de 2019, e mostra o dia a dia de uma história sensível de amor enquanto o casal persegue seus sonhos.
A série tem também como diretores Deepti Kakkar e Fahad Mustafa (Índia), Hikaru Toda (Japão), Jin Moyoung (Coreia), Chico Pereira (Espanha) e Elaine McMillion Sheldon (Estados Unidos).
MV Bill apresenta a sétima temporada do programa “Hip Hop Brazil” a partir do dia 20 de março, às 22h,no canal de TV por assinatura “Music Box Brazil”.Os novos episódios da atração dedicada ao rap nacional abrem espaço para registrar histórias marcantes de músicos, produtores, empresários e diretores de videoclipes, que movimentam a cena durante a pandemia.
Dirigido por Márcio Mazzeron, “Hip Hop Brazil” conecta entrevistas e resenhas propositivas do apresentador com faixa de videoclipes e musicais de intérpretes consagrados e nomes em ascensão. É ambientado em locais turísticos do centro e região do Rio de Janeiro, projetando na telinha uma estética urbana e solar. A reiterar, lugares abertos, mas sem circulação de público, conforme orientações de distanciamento dos protocolos pandêmicos.
Evitada por muitos, a solidão é também inspiradora. Ao menos para o Rod, cantor da banda 3030 e um dos protagonistas dessa edição. O músico colocou voz em letras autorais isolado em apartamento no Rio de Janeiro com os parceiros LK e Bruno Chelles direto de Porto Seguro.
O programa “Hip Hop Brazil” já levou ao ar mais de 100 edições, com as participações de Mano Brown, Rappin’ Hood, Maomé (Cone Crew Diretoria), Delacruz, entre outros.
O Music Box Brazilé um canal da TV por assinatura dedicado à diversidade de segmentos da música brasileira. A programação reúne shows, videoclipes, bastidores, documentários, séries e filmes.
A indicação foi em uma nova categoria do Prêmio, a de Empresa do Ano, que reconhece uma organização jurídica do mercado da música que se destacou ao longo de 2020, não apenas por seu trabalho e inovação, mas também por uma postura humanitária e por promover a inclusão e igualdade em seus quadros.
Pioneira na valorização à cultura afrourbana, a Trace Brasil, multiplataforma de mídia e entretenimento que chegou ao país em 2019, está entre os indicados à Empresa do Ano no Prêmio SIM 2021, um dos mais importantes da música no país.
“A indicação só reforça a dimensão do trabalho que a Trace Brasil tem desempenhado desde que chegou ao país, em 2019. Lançar o primeiro ecossistema de mídia, educação e cultura afrourbana em um país conhecido pela criatividade e pioneirismo audiovisual, mas nem tanto pela diversidade de pensamento, não foi fácil. Nosso projeto começou em 2019 e se 2020 trouxe algo de bom, foi o movimento de conscientização global que eclodiu após mais uma série de tragédias. Feliz em ver nosso projeto reconhecido e pelos que acreditaram comigo muito antes do mundo crer”, comemora José Papa, CEO da Trace Brasil.
A atual edição é a quarta do Prêmio SIM, uma homenagem a todas as pessoas, projetos, empresas e ideias que mantiveram a MÚSICA VIVA em 2020. O projeto foi ampliado e, ao invés de quatro categorias como nas edições anteriores, agora são dez. A votação é aberta ao público e vai até dia 29 de março. Para votar basta acessar www.simsaopaulo.com.
O resultado será anunciado dia 31 de março, em cerimônia online no site da SIM. O Prêmio SIM é uma realização do SIM São Paulo, maior feira de negócios da música da América Latina, com patrocínio da Calvin Klein.
Segundo o site de notícias Deadline, a série ‘Todo Mundo odeia a Chris’, exibida entre 2005 e 2009 no Brasil pela Record TV, ganhará um reboot em versão animada, com narração do Chris Rock.
A ideia de fazer uma versão animada de ‘Todo mundo odeia o Chris’ é discutida desde 2018, quando Tyler James Williams, que interpreta o protagonista Chris, afirmou que estaria interessado em fazer parte do elenco. Mas ainda não existe uma data de estreia ou confirmação de outros membros do elenco original.
Atualmente em catálogo na Amazon Prime Video, Todo Mundo Odeia o Chris narra a juventude do comediante Chris Rock, que vive em uma família muito peculiar que tem Terry Crews interpretando seu pai, Julius Rock, e Tichina Arnold, sua mãe Rochelle.
A série, que fez muito sucesso por retratar temas adolescentes e sociais, está sendo ‘inovada’ para o reboot pela CBS, que ainda não divulgou mais informações sobre o assunto.
O Vidigal é conhecido por sua potência de revelar grandes artistas que moram em seu entorno. A região que é um polo cultural tem vagas gratuitas no projeto “Vidigal Capoeira”.
Com atividades permanentes compostas por aulas de capoeira e danças afro brasileiras semanalmente. O projeto também realiza outras atividades como: cine clubes, cursos livres de produção cultural, eventos, oficinas de toques e confecção de instrumentos, mostra de documentários e lançamento de Cd’s e livros que reúnem mestres e brincantes da cultura popular de várias regiões do país.
O acesso é gratuito e voltado para todas as idades.
Para se inscrever é necessário comparecer na sede do projeto no seguinte endereço: Av Presidente João Goulart N° 737, 3° andar as terças e quintas das 18h às 21h.