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Disney Plus chega ao Brasil cheia de conteúdo para a comunidade negra

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Foto: Marvel Studios/Walt Disney Pictures

Com 73 milhões de assinantes e mais de 40 produções originais, chega ao Brasil nesta terça-feira, 17, a plataforma de streaming para produções audiovisuais Disney Plus. Com parceiros como o Globoplay, a plataforma traz em seu repertório séries e filmes exclusivos da Disney, além dos conteúdos das aquisições realizadas como os filmes e séries da Marvel, as animações da Pixar, toda a franquia do Star Wars e os documentários da National Geographic.

O conteúdo é transmitido pelo aplicativos para smartphones Android e iPhone, Amazon Fire Tablet, reprodutores de mídia como Roku, Chromecast e Apple TV. Além das televisões com Android TV, Samsung Smart TV ou sistema WebOS da LG. E pela web, os navegadores atualizados para Windows, macOS e Chrome OS também possuem acesso ao site do Disney Plus. O valor mensal da assinatura é de R$ 27,90 

Com base no conteúdo disponibilizado pelo Disney Plus dos Estados Unidos, nosso colunista Gerson Saldanha, fez um vídeo em seu canal no Youtube recomendado 21 filmes com protagonismo negro para maratonar. Alguns destaques são o longa ‘Ruby Bridges’, baseado na história real de uma das primeiras estudantes negras a frequentar uma escola nos Estados Unidos; o clássico ‘Mudança de Hábito 2’, com Whoopi Goldberg; o sucesso da Tela Quente ‘Rainha de Katwe’, com Lupita Nyong’o e ‘Jamaica Abaixo de Zero’, sobre quatro jovens praticantes de bob slide e que sonham em competir nos jogos olímpicos de inverno, em nunca terem tido contato com a neve. Indicações para o público infanto-juvenil são ‘A Princesa e o Sapo’ e ‘Twiches: As Bruxinhas Gêmeas’. Outro filme citado por Gerson é o aclamado ‘Pantera Negra’. 

Confira as 21 indicações negras para assistir no Disney + de Gerson Saldanha: 

TV Cultura exibe Troféu Raça Negra 2020 em especial Dia da Consciência Negra

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Nesta sexta-feira (20), Dia Nacional da Consciência Negra, a TV Cultura ressalta a importância do tema no programa Metrópolis, às 19h40. No mesmo dia, a emissora exibe o Troféu Raça Negra 2020, que nesta edição homenageia o cantor e compositor Luiz Melodia.

Apresentado por Adriana Couto e Cunha Jr, o programa Metrópolis vai entrevistar o baiano Itamar Vieira Junior, autor de Torto Arado, livro finalista do Prêmio Jabuti deste ano. E também conversa com Taísa Machado, atriz, dançarina, roteirista e pesquisadora, que traz um olhar sobre as origens do Afrofunk. A edição traz ainda uma obra artística criada especialmente para o programa da artista visual Domitila de Paulo.

E logo após o Jornal da Cultura, às 22h15, vai ao ar o Troféu Raça Negra 2020, que elege as 15 personalidades com forte atuação na sociedade para a promoção da igualdade racial. A 18ª edição da premiação tem como mestre de cerimônia o rapper Thaíde, ao lado da atriz Maria Gal, e homenageia o cantor e compositor Luiz Melodia por meio de atrações artísticas. Entre elas, a cantora Paula Lima interpretando umas das músicas do cantor, acompanhada por Gabriel Fernandes ao piano, e a presença de Mahal Reis, filho do compositor.

Preta Rara estreia como apresentadora no ‘Talk Five’, programa da TV Globo

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Foto: Divulgação Instagram

O programa em formato de live que será exibido toda segunda-feira on GloboPlay, estreiou no último dia 16 com a apresentação da rapper, historiadora e escritora Preta Rara.

Ana Hikari, Daphne Bozaski, Gabriela Medvedovski, Heslaine Vieira e Manoela Aliperti são as protagonistas da série “As Five” Spinf-off da novela Malhação – Viva a diferença e no primeiro programa elas falaram sobre a estreia da série e bateram um papo sobre diversos assuntos

“Cada episódio traz um assunto relevante sobre a vivência dos jovens – da classe média à periferia – e dialoga muito com o que eu falo da internet. Será minha estreia como apresentadora e fiquei muito empolgada com esse convite”, contou Preta Rara sobre a série.

Em seu Instagram a rapper comemorou o seu primeiro trabalho como apresentadora, agradecendo a fãs, amigos e família

“A minha conquista individual era coletiva pois por muitos anos de atraso na história preta brasileira, que nós povo preto esperávamos por esse momento, de fazer parte de algo que também é o nosso lugar.

Reprodução: Instagram

Preta Rara também falou do significado por trás do seu primeiro trabalho de apresentadora em uma plataforma de stream como Globoplay
“(…) qdo encerramos o programa eu caí nas lágrimas de perceber o qto é importante isso para o nosso povo, chamei toda equipe pra dentro do estúdio e falei que eles estavam fazendo parte de um marco na história brasileira e que quem apresentava o programa era 57% da população e 6 milhões de trabalhadoras doméstica que é de onde eu venho e o que eu represento.”

Documentário ‘AmarElo – É Tudo Pra Ontem’, de Emicida, ganha trailer

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“Tem um velho ditado em Yorubá que diz ‘Exu matou um pássaro ontem, com uma pedra que só jogou hoje’ esse ditado, é a melhor forma de resumir o que eu tenho que fazer. Eu não sinto que eu vim, eu sinto que eu voltei e que de alguma forma meus sonhos e minha lutas começaram muito tempo antes da minha chegada” Com essa frase o teaser de 1 minuto se inicia.

O documentário do rapper Emicida: AmarElo – É Tudo Pra Ontem promete mergulhar na cultura negra do Brasil nos últimos 100 anos e contar a sua história.

O documentário traz entrevistas exclusivas com relevantes personalidades brasileiras, incluindo Fernanda Montenegro, Zeca Pagodinho e Pabllo Vittar. A narrativa é construída ainda por cenas de bastidores, imagens de arquivo e animações.

 “Foram as histórias dos livros e dos filmes que me fizeram sonhar com outra possibilidade de ser, viver e existir”, diz Emicida. 

O rapper ainda falou sobre a importância do documentário na ressignificação das histórias já contadas “A ideia do documentário é a de colocar as pessoas em contato com uma história que as façam se perguntar: se já houve neste país tanta grandiosidade, porque essas histórias vão sendo, de alguma maneira, invisibilizadas e esquecidas? Estou feliz que vamos conseguir apresentar em escala global outra perspectiva a respeito do Brasil. Isso é mágico”

 O documentário, de 90 minutos, tem lançamento confirmado para o dia 8 de dezembro de 2020. A Netflix e a Laboratório Fantasma ainda terão um segundo projeto, que será lançado em 2021. 

Confira o trailer:

Sobre a Laboratório Fantasma:

A Laboratório Fantasma surgiu em 2009 pelas mãos de Emicida e do seu irmão, Evandro Fióti, com o objetivo de cuidar da carreira do rapper. Desde o começo, eles entenderam que o gerenciamento da trajetória de um artista não era apenas sobre lançar discos e fazer turnês, mas, sim, sobre construir uma visão de mundo e criar narrativas que se desenvolvam em torno de um estado de espírito (com a ambição de melhorar, para além do individual, comunidades, países e, posteriormente, o mundo). Foi assim que a empresa expandiu a sua área de atuação. Além de trabalhar a carreira de artistas como Rael, Drik Barbosa, Dona Jacira, Emicida e Fióti, a Laboratório Fantasma atua como uma plataforma de conteúdo transformador que serve de inspiração para o mercado nacional e internacional. Nesse propósito, vem deixando a sua marca na música, na moda, no audiovisual, na literatura, na sociedade e em todo projeto a qual se dedica.

Série ‘Narrativas Negras’ que retrata o candomblé e a cultura afro-brasileira estreia dia 20 de novembro

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Foto: Divulgação

Narrativas Negras faz parte da programação especial do Dia da Consciência Negra e será lançado no canal Futura, a série documental ambientada nos terreiros e construída pelo povo de santo é uma imersão na cultura afro-brasileira.

A série Àgbára Dúdú – Narrativas Negras, estreia no próximo dia 20, às 22h, como parte da programação especial do Canal Futura dedicada ao Dia da Consciência Negra. Com gravação na Bahia, a série de 13 episódios, ambientada dentro dos terreiros de candomblé e construída pela vivência do povo de santo, faz uma imersão na cultura e religião afro-brasileira a partir da trajetória de grandes líderes e suas comunidades.

A série aborda temas como identidade, negritude, racismo, intolerância, história, cultura, religiosidade e gênero, entre outros. O primeiro episódio acompanha yalorixá Mameto Lúcia e mostra a Festa de Bamburucema, tocando em temas como a presença afro no carnaval e a “ditadura da beleza branca europeia”. A temporada traz ainda episódios que retratam Joãozinho da Goméia; a trajetória de Mãe Olga do Alaketu; Mãe Menininha do Gantois, Mestre Didi, Pai Pecê de Oxumare, Pai Balbino Daniel de Paula, Mãe Jaciara, Mãe Raidalva e a importância da ancestralidade na formação da sociedade brasileira; entre outros personagens e temas fundamentais da história do candomblé.

São histórias de luta e defesa dos terreiros de candomblé como potentes espaços de construção política, identitária, de cidadania, acima de tudo, de humanidades e ancestralidades. Esses espaços sobrevivem diante da nuvem tenebrosa instalada no Brasil, que se disfarça de cristianismo, e extermina diferenças em nome de um suposto Deus. Por isso, Agbára Dúdú não é (só) uma série. É uma continuidade afetiva e política.

O lançamento será no canal Futura, no dia 20/11 (sexta-feira), às 22h 

Exibição: toda sexta-feira, às 22h

Museu virtual em homenagem ao artista Itamar Assumpção será inaugurado

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Foto/Reprodução: Foto feita no fim dos anos 80

Nomeado MU.ITA, um museu virtual reunirá obras, acervo e memórias do cantor, compositor, escritor, ator e produtor Itamar Assumpção, mostrando um pouco de sua majestosa e irradiante trajetória.

Considerado um dos principais nomes da música independente e da chamada “Vanguarda paulista”, Itamar foi um dos artistas que liderou o movimento, entre os anos de 1979 e 1985, dominou a capital paulista e foi referência para a cultura popular brasileira.

O museu contará com uma exposição permanente sobre Itamar e exposições de curta duração que contemplam artistas contemporâneos que tenham convergência de linguagem contará com as atrações do museu virtual, que também terá a “Sala Serena”, espaço dedicado à memória de uma de suas filhas. O artista plástico Dalton Paula fará a primeira exposição de curta duração.

MU.ITA, o museu virtual em homenagem a Itamar, será o primeiro do Brasil com tradução Iorubá, além o alemão e Brasil e mostrará um acervo recheado de 2000 mil peças que demostra as obras do artista.

A data de inauguração do museu será dia 20 de novembro, no dia que se é comemorada a Consciência negra no Brasil e a data foi escolhida para aproximar a obra e vida do Itamar de sua ancestralidade africana.

O acesso as obras do museu será gratuita, pela internet no link do MU.ITA a partir das 21h no dia 20 de novembro.

Bia Ferreira, Martinho da Vila e Xênia França estão na programação especial do Youtube Music

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Bia Ferreira - Foto: Divulgação Sesc Araraquara / Martinho da Vila - Foto: Divulgação Catraca Livre / Xênia França - Foto: Reprodução instagram

O YouTube Music lança nesta segunda-feira, 16, uma programação especial para o Mês da Consciência Negra. De hoje até o dia 23 de novembro, a plataforma de streaming de música deixará em destaque na sua home duas prateleiras: uma com playlists e outra com vídeos dedicados ao tema, confira detalhes abaixo:

O “Música Negra Importa”, é uma coleção que contará com cinco playlists com repertório formado por artistas como Bia Ferreira, Martinho da Vila, Xênia França, Djonga e Funmilayo Afrobeat Orquestra. Já a “Legado Visual Negro”, irá apresentar e comemorar o legado visual negro e o fortalecimento da música com artistas locais, como Seu Jorge e Racionais MC’s, Emicida, Negra Li e Rael, Elza Soares, Luiz Melodia, entre outros.

Além disso, a plataforma irá destacar artistas negros nas playlists do Brasil, como Ludmilla, na Diretoria; The Weeknd, na Pop Hotlist; e Péricles e Projota, na Resenha. Outras coleções que integrarão esse especial são: Negras Vozes, com vozes que fizeram e fazem história na  música brasileira com muita luta e reflexão; O Poder Da Mulher Negra, com vozes que marcaram presença seja no MPB, samba ou rap; Roda de Responsa, do subúrbio ao mundo: uma coleção de samba e pagode, que são formas de celebração, mas também de luta e protesto; Resistência Rap, com ritmo e poesia de protesto para celebrar a cultura negra brasileira; Afrobeat Brasil, para conhecer a herança sonora africana presente na música brasileira.

‘Semana Respeita Nosso Sagrado’ tem propósito de combater a intolerância religiosa

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Foto: Elisângela Leite/Quiprocó Filmes

No dia 18 de novembro, quarta-feira, às 19h, os líderes religiosos Yá Meninazinha de Oxum e Babá Adailton de Ogum participam da live ‘A trajetória da campanha ‘Liberte O Nosso Sagrado’ no canal do YouTube da Quiprocó Filmes. Mediada por Fernando Sousa e Jorge Santana, diretores do documentário ‘Nosso Sagrado’, a iniciativa faz parte da Semana Respeita o Nosso Sagrado realizada em celebração ao Dia Nacional da Consciência Negra.

Além da reunião para falarem sobre a luta contra o racismo e a intolerância religiosa, irão contar o desenrolar da história da coleção que ainda leva o nome de ‘Museu Magia Negra’ e o processo para libertar mais de 500 objetos sagrados que estavam há mais de 100 anos no antigo DOPs do Rio de Janeiro, e que atualmente estão no Museu da República. 

A Semana Respeita o Nosso Sagrado, produzida pela Quiprocó Filmes, conta com uma programação que envolve o debate sobre liberdade religiosa, memória e identidade das religiões de matrizes africanas. Além, também, do lançamento do vídeo sobre o processo de assinatura do termo de cessão e a transferência dos objetos sagrados do Museu da Polícia Civil para o Museu da República.

O seu primeiro conjunto do acervo reunia 126 peças que, em 1938, foram tombadas pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-SPHAN, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN, constituindo o primeiro tombamento etnográfico do país inscrito no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. Neste ano de 2020, a transferência desses objetos para o Museu da República foi acordada entre a Secretaria de Estado da Polícia Civil, o Museu da Polícia do Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Museus e o Museu da República, com amplo apoio do povo do terreiro, do Instituto Ibirapitanga, artistas e intelectuais engajados na campanha ‘Liberte Nosso Sagrado’, formalizada em 2017 para reivindicar a retirada desse acervo do Museu da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Livro narra crônicas de mulheres cariocas durante pandemia do COVID-19

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Foto: Divulgação

Publicado pela Editora Conexão 7 e escrito pelo jornalista e roteirista Jeferson Pedro, o livro de crônicas “Saída de Emergência” conta as histórias de oito mulheres negras do Rio de Janeiro, que não tiveram o privilégio de cumprir o isolamento social em casa, e foram trabalhar durante a pandemia do coronavírus, arriscando-se em ônibus, trens, metrôs e barcas. 

O livro retrata o dia a dia dessas mulheres em situações como os desafios para a realização do saque do auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal. “Carla viu de perto, o sofrimento de quem não conseguia receber o auxílio emergencial. Inconsoláveis, as pessoas choravam sentadas na porta do banco, ou agarradas na grade. Algumas tinham chegado às três da manhã. O desespero de quem não tem de onde tirar dinheiro para comer, não tem cor.”, retrata determinado trecho do livro.

O escritor Jeferson Pedro tem uma carreira reconhecida pela FLUP 2012 com a publicação de seu texto  “Levando um violão” publicado na antologia 43 novos autores. No mesmo ano, escreveu os argumentos e os roteiros do curta metragem “Danúbio Azul”, e em 2016, do curta “Tião”. Em 2020, lançou o romance Dandara, pela Editora A Dona da Casa.

O lançamento de “Saída de Emergência” ocorrerá no dia 1º de dezembro, às 19h, ao vivo do Youtube da Editora Conexão 7.

Música “Mercado Modelo” abre caminhos de projeto audiovisual criado por Baco Exu do Blues

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(Foto: Vulgo Jr.

É impossível não ficar impactado com as ideias e a interpretação que o cantor e compositor baiano Vírus traz em “Mercado Modelo“. A faixa é o primeiro lançamento de Bandele – projeto audiovisual criado por Baco Exu do Blues com seis lançamentos de artistas pretos no mês da Consciência Negra. “Mercado Modelo” chega nos aplicativos de música nesta segunda-feira (16) através do selo 999 em parceria com a Altafonte.

As igrejas mentem, as escolas mentem não acredite em ninguém… Orgias de padres no Vaticano com seus pênis banhados a ouro. Comércio de pornografia aumentando sistema capitalista escroto“, vocifera o artista em versos que demonstram seu descontentamento.

Produzido pelo próprio Vírus, a música é o segundo lançamento solo do artista que surge como uma das principais promessas da nova cena soteripolitana. Nascido no Subúrbio Ferroviário há 20 anos, Vírus se tornou artista desde os 10 anos, quando decidiu entrar no grupo de teatro “Herdeiros de Angola”. Lá se apaixonou pelos palcos e seguiu seu caminho nas artes. Ele é um artista que vem quebrando padrões estéticos e comportamentais, se experimentando musicalmente em projetos autorais.

Despertando a curiosidade do público em seus clipes e apresentações carregadas de referências ancestrais, Vírus aborda na sua obra a desigualdade racial, de gênero e social. Ele também trata da espiritualidade e coloca em cheque a masculinidade tóxica.

Assista ao clipe de “Mercado Modelo”:

Próximos lançamentos:

18/nov – Dactes – Não Abrir Mão De Nada
20/nov – Baco Exu do Blues – Tommie Smith
23/nov – Young Piva – Deus Em Pele de Farsa
25/nov – Muse Maya – Sauce
27/nov – Celo Dut – Ilhada

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