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BBB21: Motivos para torcer por Camilla de Lucas e João Luiz

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Foto: Reprodução/Globo

Na atual edição do Big Brother Brasil o público já mudou de favoritos inúmeras vezes, com tantas opções de pretos e pretas para torcer, a comunidade negra esperava por uma edição histórica com muita representatividade boa e pretos sendo valorizados [mas como bem sabemos, nem tudo deu certo]. 

Entre os pretos, na disputa ainda temos a cantora Pocah, O economista Gil do Vigor, a nossa blogueira Camilla de Lucas e o professor João Luiz. Infelizmente, nem todos recebem os mesmos destaques da edição do programa, por isso, hoje nós resolvemos enaltecer a melhor dupla da edição João Luiz e Camilla de Lucas.

Em meio a tantas polêmicas envolvendo o BBB21 e os participantes negros, 2 participantes chamaram atenção pelo histórico impecável e pela linda amizade construída lá dentro: João e Camilla segue no jogo a todo vapor e nós do Mundo Negro decidimos listar alguns motivos do porque a dupla merece ocupar as 2/3 vagas da final:

Coerência:

Foto: Reprodução/Globo
Foto: Reprodução/Globo

2 dos participantes do camarote que foram eliminados surpreenderam o público de forma negativa e saíram com alto índice de rejeição e um dos maiores motivos para esse número tão alto foi a incoerência

Já a blogueira Camilla de Lucas e o professor João Luiz completam o 2º mês na casa jogando limpo e de acordo com os seus ideais. Tudo o que o telespectador do BBB21 quer é torcer para pessoas reais, aqueles que vivem intensamente o programa, fazem amizades, brigam, perdoam e os que embora errem, conseguem ter a humildade de reconhecer. Nisso a dupla tá bem! 

Jogam de forma leve:

João Luiz se abre para Camilla de Lucas no BBB 21: “A única pessoa que está


Outro critério que pesa muita na hora da decisão do público é o tipo de jogo, a forma com que um participante se posiciona durante o reality é sempre avaliada, e quando a competição entre os participantes passam pela manipulação, tentativa de queimar a imagem do outro e desonestidade, o público repudia. Nisso a dupla também está ótima!

Camilla e João se mostram jogadores compreensivos e que prezam pelo bom convívio entre os participantes, ouvem todos os lados que uma história pode ter antes de fazer julgamentos ou tomar partidos e assim mostram o quanto são justos. 

Conversas que importam:

SPLASH CELEBS on Twitter: "Essa amizade do João e da Camilla é TUDO! #BBB21  #Splashei… "
Foto: Reprodução/Globo

A dupla além de protagonizar diversos momentos divertidos que resultam em memes aqui fora, protagonizam diálogos extremamente necessários, negros, com história de vida semelhante a de milhares de brasileiros negros e de classe baixa, Camilla e João [assim como o Babu, na edição anterior] são super engajados nas questões raciais e nas suas conversas diárias acabam ‘dando aulas’ aos milhões de telespectadores que acompanham o programa.

A dupla já falou sobre racismo, palmitagem, solidão da mulher negra, sexualidade e afins. O BBB é um dos programas de TV mais assistidos do momento, e ter esses assuntos abordados por lá é extremamente necessário.

Representatividade:

BBB 21': Namorado de João aprova amizade com Camilla de Lucas | Queer | iG
Foto: Reprodução/Multishow

Sabemos que pessoas pretas são plurais, e uma única pessoa não representa toda uma comunidade. Mas quando vemos pessoas pretas se destacando em um programa de grande relevância social como o BBB isso nos inspira! Milhares de jovens negras e jovens negros e gays se sentem representados por Camilla e João e quando eles falam de suas vivências antes do BBB e até mesmo somente a presença deles nesse espaço faz com que essas pessoas entendam que também podem! 

Mais um preto milionário:

BBB21: 5 Provas de que parceria de Camilla e João dá VTs dos bons | OFuxico
Foto: Reprodução/Tv Globo

Após Thelminha e Jojo Todynho encerrarem os realitys de 2020 milionárias, nós queremos mais! E o prêmio do BBB21 pode ser de um pretinho e nós podemos fazer isso acontecer, ainda temos na disputa: Pocah, Camilla, João Luiz e Gilberto.

Ator Lucas Penteado estrela em nova campanha da Avon

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Foto: Divulgação/Avon

Após o sucesso de sua primeira publi na marca pós saída do BBB21 Lucas penteado estrelará nova campanha da marca. Em filme que vai ao ar no próximo sábado, 3 de abril, para promover a linha de maquiagens Power Stay e o lançamento do Gel de Sobrancelhas de longa duração da Avon, Lucas aparece ao lado de mais três personagens que retratam suas provas diárias de resistência. 

O insight “Veio pra Ficar”, que já assina as peças de Power Stay, conecta diretamente com as trajetórias pessoais dos participantes da campanha. Para Lucas Penteado, ex-confinado do reality show, se afirmar e resistir nunca foi tão importante.

 “A marca faz parte da vida de muitas famílias, inclusive, da minha. A primeira vez na vida que achei uma base no meu tom de pele foi a Power Stay. Quando fui entender mais sobre essa campanha e sobre a história da empresa, aí que as coisas fizeram ainda mais sentido. Diversidade, compromisso antirracista, são bandeiras que a Avon defende e eu também. E resistência, como a linha Power Stay entrega, é um dos meus lemas de vida”, comenta o ator e produtor.

“Para a Avon foi de imensa importância reunir pessoas com histórias fortes para participarem do novo filme de Power Stay, porque falamos de resistência e alta performance na luta diária, benefícios atrelados a nossa linha de produtos. Ter o Lucas em nosso filme só agrega, pois ele representa muito do nosso propósito como marca. Na Avon, acreditamos que maquiagem é uma forma de expressão e é para todas as pessoas que quiserem usar”, finaliza Viviane Pepe, diretora de comunicação da Avon Brasil. Além da estreia em TV, em abril, a campanha publicitária contará com vinhetas e peças para o digital.

Oficina online “negrafias” aborda a presença e a representação negra nas artes urbanas

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A oficina abre questionamento sobre o que vemos, olhamos e como a nossa arquitetura corporal cartografa a cidade. As aulas incluem apresentação de dados históricos e geográficos da população “desviante”, produções imagéticas, poéticas, e trabalhos legais e ilegais nos campos artísticos, assim como discussões acerca da etnografia e aquilombamentos nos moldes atuais. 

Compreendendo o caminhar como atividade de lutas, as estéticas visuais, publicidades, graffitis e outros objetos possíveis para o empoderamento, identificação e/ou (re)territorizações na cidade, o curso visa pensar a imagem dos corpos lidos como desviantes, isto é, lgbtqi, negres e indígenas, nos diversos espaços por eles habitados. Entendendo a movimentação como possibilidade para uma estruturação sócio-espacial e reconfiguração territorial, temos o caminhar como instrumento possível de afeto, conhecimento, preposições e conexões estéticas culturais, de resistências e construções de novas imagéticas visíveis ou invisíveis nas regiões e, consequentemente nas sociabilidades. 

O curso será ministrado por Marina Barbosa, Cientista Social e Mestra em História da Arte, Marina vem há mais de dez anos dialogando com a interseção entre gênero e raça e suas potências para aquilombamentos e equidades. Especialista em graffiti acredita que a arte e nosso corpo em todo o seu conjunto sensível, isto é: escutar, olhar, tocar e sentir são essencial para o processo modular (ações) e potências para transgressões.

Cronograma

AULA 1 (14 de abril) Apresentação do curso – AULA INAUGURAL 
Uma cidade que quer ser masculina e branca, mas grafada por corporalidades negras. Um ensaio sobre estéticas (plurais) artísticas e cartografias produzidas pelos corpos em movimento. Discussão sobre pertencimento e não pertencimento em relação aos locais e espaços da cidade. Observação coletiva e individual sobre a produção e processo tátil e sensível das vivências citadinas. 

AULA 2 (16 de abril) O corpo como embarcação: transatlântico 
O caminhar enquanto ato político (consciente ou não): o processo para o conhecimento e/ou reconhecimento das guerras de lugares e disputas na contemporaneidade. Discussão sobre os enclaves- privações e desvios produzidos e mantidos no capitalismo, patriarcalismo e entre outros processos genocidas governamentais. 

AULA 3 (21 de abril) Corpo da imagem: representações poéticas e políticas 
Agenciamento dos sujeitos, compreensão sobre as sociabilidades identificadas como desviantes, isto é, negras, indígenas e lgbtqia+. Discussão sobre identidades e (re)territorialidades a partir das artes: imagem – fotografias – desenhos e falas – poemas – textos – música. Inicio do reconhecimento e aglomeração do aquilombamento. 

AULA 4 (23 de abril) AQUILOMBAMENTO 
Compreensão sobre o corpo enquanto arquitetura promotora de conhecimento, ação política, poética, de luta e paz. Configuração espacial para a diversidade e amostra livre das construções realizadas, sentidas e vivenciadas no tempo de vida e da oficina. 

Serviço

Participe: https://www.sympla.com.br/negrafias-a-presenca-e-a-representacao-negra-nas-artes-urbanas__1153099

Valor consciente, você paga o quanto pode no momento, seguindo uma das opções abaixo:
R$90,00 para quem pode contribuir com o valor cheio ou opções reduzidas de R$40,00 / R$55,00 ou R$70,00 
independente da opção escolhida como contribuição, o acesso é para o curso completo, com os 4 encontros programados.
Horário: 19h às 21h

INSCRIÇÃO SOCIAL: se você quer muito fazer este curso mas não dispõe de recursos financeiros no momento, mande um e-mail para oi@bravasp.com.br contando um pouquinho de você e como esse conteúdo pode ser importante. Serão disponibilizadas 1 bolsa integral a cada 10 inscrições pagas.

Contracenando com os atores Dandara Mariana e Jonathan Azevedo, L7nnon lança seu novo clipe

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Imagem: Rodrigo Ferreira

O rapper L7nnon lançou o clipe da sua mais nova música “Da Boca” nesta segunda-feira (29). Com uma mega produção, o vídeo foi no YouTube e em todas as plataformas digitais, sendo gravado numa favela do Rio de Janeiro e colocando o cantor para contracenar com os atores Dandara Mariana e Jonathan Azevedo.

A sonoridade sensual da o tom da faixa. L7nnon e Dandara protagonizam uma paixão criminosa, enquanto Jonathan vive seu amigo. O hit tinha lançamento previsto para terça-feira (30/03), contudo, por causa de uma brincadeira na internet, saiu um dia antes.

O cantor colocou em suas redes sociais um desafio de ‘números de comentários’, atingindo o valor pedido em menos de três horas. Além disso, assim que o clipe foi lançado, oram mais de 100 mil views em apenas uma hora de divulgação.

A direção é de Cherry Rocha, mesmo diretor do clipe de “Perdição”, que bateu 100 milhões de reproduções no YouTube. L7nnon já divulgou um teaser da música em seu perfil no Instagram.

O clipe conta  história de um amor marginal, inspirado em uma história real que passa no Morro do Vidigal, favela do Rio de Janeiro.

Imagem: Rodrigo Ferreira/Ator Jonathan Azevedo

Raoni Oliveira concederá bolsa de estudo em jornalismo para jovens mulheres da periferia

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Imagem: Google fotos

Em comemoração aos seus 10 anos de formação, o apresentador, influencer e jornalista Raoni Oliveira lançou em novembro do ano passado o concurso ‘Raoni é 10’, na qual premiava jovens da periferia a uma bolsa integral de jornalismo.

O resultado saiu e Raoni premiu com bolsas integrais os estudantes que produziram as três melhores matérias audiovisuais que mostraram “o impacto da COVID-19 nas suas comunidades”.  Contudo, algo incomodou seus seguidores, dentro dos vencedores, nenhuma mulher foi premiada.

Ouvindo as críticas pelo fato de apenas homens estarem como vencedores das bolsas integrais, Raoni lançou mais uma vez o concurso e agora trazendo um diferencial: Só poderão participar jovens mulheres da periferia.

Em parceria com a UniFTC, o apresentador disse que a educação nesses locais podem mudar vidas e por isso vai premiar duas jovens periféricas que ganharem a ‘disputa’ pela bolsa.

Acredito que a educação e o acesso a esses espaços podem mudar vidas. Portanto, vamos premiar duas jovens de periferia que tem como sonho se tornarem jornalistas. Assim como eu, mas também Rita Batista, Jéssica Senra, Maíra Azevedo (Tia Má) e Luana Assiz, mulheres que são grandes referências na Bahia e também no cenário nacional”, afirmou Raoni Oliveira.

As inscrições estão abertas e seguem até 31 de março. Para concorrer a jovem precisa ter de 17 a 28 anos, ser moradora de periferia e ter cursado o ensino médio em escolas públicas. Após confirmar estes pré-requisitos, é necessário postar uma vídeo matéria com tema livre, no instagram (IGTV), com as hashtags #RaoniÉ10 e #UniFTC

Na segunda fase do concurso, as juradas Tia Má, Tainá Reis e Luana Assiz irão selecionar os 10 melhores vídeos, estes irão para votação popular, e assim, na terceira e última fase, o público escolherá as duas futuras jornalistas.

“Água é um dos grandes segredos de beleza”: Agnes Nunes nos contou sobre seus rituais e sua relação com a pele e o cabelo

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Créditos: The Nogueira

A multitalentosa Agnes Nunes é uma verdadeira sereia brasileira, encantando a todos com sua beleza e a sua voz. A jovem de de 18 anos, baiana de Feira de Santana, acaba de integrar o time embaixadoras de L’Oreal Paris. Inclusive, o empoderador slogan “Por que você vale muito”, completa 50 anos.

Agnes conversou com exclusividade com o site Mundo Negro sobre beleza e cuidados pessoais que artista crê fazer diferença no seu dia a dia.

Mundo Negro A sua música e a sua presença tem esse ar goodvibes. Como você define seu humor?  O que te deixa feliz e o que te tira do sério?

Agnes Nunes – Hahahah! Eu definiria meu humor como feliz! Eu me considero uma pessoa feliz e tento passar essa felicidade para as pessoas, mas tenho meus momentos de oscilação de humor, sou ser humano também né?

De 0 a 10 qual a importância da boa alimentação na sua vida? Você é o que você come?

A boa alimentação é a base da vida! Eu sempre faço de tudo para me alimentar bem! Estou me esforçando para comer mais folhas e verduras, porque não sou muito fã não. Mas nós somos literalmente o que comemos e afirmo isso porque sempre tive acne, depois que comecei a me alimentar melhor, pude ver melhoras nesse quesito, a minha pele ficou mais saudável, meu corpo também.

Créditos: The Nogueira

Rituais de beleza fazem parte da nossa ancestralidade que sempre soube tirar proveito da natureza para se sentir bem. Pode compartilhar com a gente seu ritual preferido de beleza ou talvez algo mais simples que você faz em nome da sua beleza e te faz sentir bem?

Eu bebo água. Pra mim água é um dos grandes segredos de beleza do povo bonito da pele de bumbum de nenê. Sempre separo um tempo para cuidar da minha pele, fazer meu skincare, tenho muitos produtos para isso porque é uma das coisas que mais gosto de fazer, reservar um tempo pra mim e para o bom aspecto da minha pele.

Qual sua relação com cabelos e química? Já fez alguma transformação mais radical ou tem vontade de fazer?

Meu cabelo passa longe de qualquer química! Nunca quero alisar ele! Só usar perucas mesmo! Eu gosto do meu cabelo assim, do jeitinho que ele é. Talvez eu mudaria a cor bem radicalmente. Quem sabe?

Qual a importância da arte para sua saúde mental. Além da música o que você quando precisa aquietar a mente e o coração?

A arte é tudo pra mim e acredito que para o mundo todo tem sido salvação. Sem a arte não existiria alegria, sentimentos. Quando eu quero aquietar minha mente e coração eu leio, ouço mantras, respiro, vejo filmes e saio um pouco do mundo real!

Negritude na Amazônia – Cantor Jeff Moraes Lança videoclipe como sonoridade pop AfroaAmazônica

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Foto: Divulgação/Jeff Moraes

Foi no Pará, no alto rio Trombetas, que a primeira comunidade remanescente de quilombos recebeu o título coletivo e definitivo de suas terras. É aqui que está a segunda maior concentração de pessoas negras do país. É na região norte que reexiste o maior quilombo do Brasil. Entretanto, a população preta da Amazônia e toda sua produção positiva continuam sendo invisibilizada.

São essas barreiras mercadológicas e geográficas que o cantor Jeff Moraes pretende derrubar através da sua sonoridade Pop AfroAmazônica. Cultura Pop, Afro afeto, Amazônia e Ancestralidade são as palavras chave do novo trabalho musical desse artista que soma dez anos de carreira. O lançamento oficial do videoclipe “Coisa de Pele”, no canal oficial do artista no Youtube, será no próximo sábado (03/03).

“Acho que está mais do que na hora do Brasil reconhecer e ouvir esta Amazônia Preta. Houve muitos avanços nos diálogos da questão racial no país. Entretanto o eixo sul e sudeste ainda não consegue se voltar para a diversidade de pessoas pretas existentes em outros pontos do país”, defende o cantor.

Não é de hoje que Jeff Moraes usa da Amazônia para cantar sua ancestralidade, regionalismo com uma pitada de cultura pop e afroreligiosade em seus trabalhos audiovisuais. Apesar de estar lançando o primeiro cd do artista, “Coisa de Pele” é o terceiro videoclipe da carreira de Jeff.

“Esse clipe é um abre caminhos para esse lançamento que logo logo vai tá ai que é o “Tambor e Beat”. A música Coisa de Pele fala do reconhecimento no olhar de uma outra pessoa preta, o reconhecimento na própria cultura, na ancestralidade, do teu ser. Esse clipe fala muito sobre identidade sobre a minha identidade enquanto homem preto gay. A letra dessa música diz: deixa a maré te levar nos braços de Iemanjá. Iemanjá é um orixá mãe que te carrega no colo, que te agrega, que rege essa imensidão do mar”, finaliza o artista

O produto audiovisual “Coisa de pele” é o ponta pé inicial da divulgação do lançamento do álbum Tambor e Beat, o primeiro da carreira desse artista afro Amazônida. Marcel Barreto é o produtor e diretor musical do CD que tem 8 faixas. Quem assina o clipe é a produtora paraense Treme Filmes. No elenco, atrizes negras reconhecidas no cenário artístico de Belém, Samily Maria e Cassandra Bonifácio.

O videoclipe apresenta ainda a exuberância da natureza amazônica. A praia da Flexeira, da ilha de Cotijuba, e o Combu foram as paisagens escolhidas como pano de fundo. “ Sempre tento utilizar a arte como um ato político para empoderar e valorizar o ser afro-amazônico. Tenho comigo duas atrizes que fazem alusão a duas yabás (orixás em forma feminina ) representando também essa conexão com esse sagrado que tanto me atravessa através da conexão ancestral com as águas que nos banham”, explica o cantor.

Projeto Diamantes na Cozinha abre 50 vagas para moradores do Complexo do Andarai

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Idealizado pelo renomado chef João Diamante, o curso ensina todo o ciclo da gastronomia, desde o plantio até a finalização de um prato. Por causa da pandemia, a nova edição vai acontecer de forma online, através da plataforma Curseria, com técnicas básicas em gastronomia. As inscrições podem ser feitas em: encurtador.com.br/xLORY. Os inscritos vão ter aulas com o chef Felipe Bronze.

Assim como o mundo, o projeto social Diamantes na Cozinha teve que se adaptar e nesse ano de 2021 não vamos ficar parados. Vamos impactar muitas pessoas. Para que isso posso acontecer, fizemos uma parceria com a Curseria, que tem uma plataforma online com os melhores profissionais do mercado“, destaca Diamante.

A ideia do chef, que é cria da favela Nova Divineia, no Complexo do Andaraí, é oferecer o curso todo mês para uma comunidade diferente. Na primeira edição, as 50 vagas foram destinadas para o Complexo do Alemão em parceria com o Voz da Comunidade, fundado pelo Rene Silva, agora as vagas são destinadas para a comunidade onde o chef foi criado no Complexo do Andaraí em parceria com o Projeto Social Educação para Jovens e Adultos, do fundador diretor-executivo Dr Rubinho da Divineia: “É por acreditar na potência de nossa gente nestes territórios e saber que basta oportunidade para que toda esta potência se torne ato e nosso povo se realize e vença na vida é que firmamos esta parceria para oferecer o conhecimento que liberta e permite voos cada vez mais altos! Inscreva-se e venha aproveitar mais esta oportunidade”.

ID_BR celebra cinco anos de promoção da igualdade racial no Brasil

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Foto: Reprodução/Internet

O Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) completa cinco anos nesta terça-feira, dia 30 de março. Fundado em 2016, ele surgiu através de uma ideia de Luana Génot, hoje sua Diretora-Executiva. Aluna de comunicação social da PUC-Rio, Luana organizou, em 2013, uma exposição na universidade focada nas diversas identidades do Brasil. O projeto incentivava as pessoas a discutirem sobre a questão da igualdade racial e acabou estimulando a então estudante de publicidade a pensar em como essa conversa poderia ser trazida para o dia a dia e de forma sustentável. 

Depois de uma participação na Conferência Mundial da Juventude da ONU, no Sri Lanka, Luana teve certeza que gostaria de criar um modelo de negócio que estimulasse a diversidade étnico-racial no mundo corporativo. O ID_BR nasce com a missão de promover a aceleração da igualdade no país, com foco no mercado de trabalho. 

“Segundo uma pesquisa do Instituto Ethos, o Brasil demoraria cerca de 150 anos para zerar a desigualdade racial no mercado de trabalho. O nosso propósito, desde o primeiro dia, foi criar ações e promover práticas antirracistas para acelerar esse processo. Não podemos esperar 150 anos”, declarou Luana Génot, Fundadora e Diretora-Executiva do Instituto.

Hoje, o ID_BR é dividido em três pilares de atuação: empregabilidade, educação e engajamento. E todos atuam juntos como um ecossistema para criar culturas corporativas antirracistas que tenham planos de ação com prazo e investimento para este fim, além de estimular o diálogo e engajar as pessoas de modo geral com a pauta.

Empregabilidade

Pilar dedicado a prestar consultorias e treinamentos de diversidade e inclusão para acelerar a igualdade racial dentro das empresas. Como parte dele, o Instituto criou o Selo “Sim à Igualdade Racial”, jornada antirracista que mensura o nível de proximidade das empresas com a pauta e dá suporte no desenvolvimento das atividades. Ao longo dos últimos cinco anos, mais de 100 mil pessoas já foram impactadas por atividades relacionadas ao Selo. Em 2021, o Instituto alcançou a marca inédita de 30 empresas com o Selo.

Dentro do trabalho com as empresas, o ID_BR pretende causar uma mudança dentro do mercado de trabalho, mostrando que empresas devem investir na igualdade racial de modo mais intencional e o quanto isso significa, a médio e longo prazo, inovação, reputação e lucro. 

Educação 

Dentro deste pilar, o Instituto oferece programas de capacitação para pessoas negras e indígenas, bolsas de estudos em áreas estratégicas do mercado, além de letramento racial para todos que estejam dispostos a aprender mais sobre a pauta. 

Engajamento

O pilar de engajamento está focado em promover e organizar eventos e produtos como forma de conscientizar e engajar organizações e sociedade civil na causa. Entre os principais eventos estão o “Prêmio Sim à Igualdade Racial” e o “Fórum Sim à Igualdade Racial”. A premiação homenageia e reconhece pessoas e iniciativas que atuam pela igualdade racial, enquanto o fórum conecta jovens profissionais negros e indígenas com grandes empresas. Juntos, os dois eventos já atingiram mais de 30 milhões de pessoas ao longo das últimas edições. A premiação desde o ano passado acontece em parceria com o canal Multishow do grupo Globo.

“Durante os últimos cinco anos, criamos no mercado, junto dos nossos parceiros, um espaço de aprendizado constante e discussões profundas sobre temas muitas vezes esquecidos ou ignorados. Parte do nosso papel é dar luz a esses assuntos e discuti-los de modo propositivo e objetivo, com a naturalidade que deveria ser comum. Fizemos escolhas ousadas, concretas e fora do comum, e isso se faz necessário todos os dias. Estamos aqui para acelerar a promoção da igualdade racial e não vamos parar”, afirma Tom Mendes, Diretor Financeiro e Administrativo do Instituto. 

Saiba mais sobre o ID_BR

Sobre o ID_BR

O Instituto Identidades do Brasil é uma organização sem fins lucrativos, pioneira no Brasil e 100% comprometida com a aceleração da promoção da igualdade racial. A partir da campanha “Sim à Igualdade Racial”, o ID_BR desenvolve ações em diferentes formatos para conscientizar e engajar organizações e a sociedade, buscando reduzir a desigualdade racial no mercado de trabalho, como indica o objetivo dez da agenda 2030, da ONU, que reúne as 17 metas de Desenvolvimento Sustentável para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos. 

‘Eu, a Patroa e as Crianças’ completa 20 anos e listamos por onde anda o elenco da família preta que tanto amamos

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Imagem: Reprodução/Youtube

“My Wife and Kids” está completando 20 anos hoje!

A comédia “Eu, a Patroa e as Crianças” estreou no canal norte-americano ABC em 28 de março de 2001 e até hoje é um sucesso com os pretinhos de diversos locais.

Levanta a mão quem está vendo a velhice bater com essa notícia?

Os atores que faziam essa família incrível nunca mais se juntaram para matar nossa saudade e nós apuramos o que eles estão fazendo: O Damon Wayans (Michael Kyle) completou 60 anos ano passado e está dedicando-se nas comédias por trás das câmeras, Tisha Campbell-Martin (Jay Kyle) continua fazendo TUDO, sendo comediante, dubladora, produtora e diretora.

George O. Gore (Kyle Jr.) largou a atuação para se dedicar a vida acadêmica, a nossa fofíssima Kady, interpretada pela Parker McKenna Pose, segue atuando e está belíssima nas redes.

Jazz Raycole (Claire Kyle, 1ª temporada) Não seria uma sitcom clássica sem uma troca de atriz no elenco principal, né? Jazz Raycole interpretou a filha dos Kyle, Claire, só durante a primeira temporada de “Eu, a Patroa e as Crianças”. Hoje aos 33 anos, ela continua atuando e apareceu recentemente nas séries “Council of Dads” e “The Quad”.

Jennifer Freeman (Claire Kyle, 2ª a 5ª temporada) está com 35 anos e também continua na ativa, assim como sua irmãnzinha da ficção, e até contracenou com Tisha Campbell, sua antiga mãe televisiva, na série “Be Someone”.

Outro ator que impressionou foi o Noah Gray-Cabey (O namorado de Kady), agora o ator está muito musculoso e exibe isso em suas redes, já na TV: ele foi o Micah de “Heroes” (2006-2009), um garoto com o poder de manipular máquinas. Hoje aos 25 anos, o ator apareceu em “As Perfeccionistas” (o malfadado spin-off de “Pretty Little Liars”) e “All American”.

E aí? Qual seu episódio preferido da série?

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