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Dani Ornellas e Rogério Brito falam da emoção em viverem líderes da Pequena África em novela das seis

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Foto: Globo.

No ar na novela “Nos Tempos do Imperador”, da TV Globo, Dani Ornellas e Rogério Brito falaram da importância da narrativa trazer a história da Pequena África, território de resistência e que guarda a herança africana no Rio de Janeiro. Na trama, os dois interpretam Dom Olu e Cândida, líderes do território.

Em entrevista ao GShow, Dani se emocionou ao falar sobre a experiência de viver Cândida, e disse que o trabalhoa aproximoiu da descoberta da própria ancestralidade. “Pra mim, fazer a Cândida é dar voz e corpo para histórias que não estão nos nossos livros, é a oportunidade de ficar imersa em histórias que são minhas e que não foram contadas pra mim”, diz a atriz.

Filha de uma professora de História, Dani destaca a importância de contar ao público histórias de heroínas negras como Cândida, personagem que tem como inspiração mulheres líderes quilombolas.

Rogério Brito também se diz encantado com a chance de interpretar um personagem como Dom Olu, inspirado em Dom Obá II d’África, um príncipe africano que combateu o racismo na época do Brasil Imperial.

“Eu fico nessa reconexão com ancestrais meus, fico muito emocionado na realização desse trabalho porque é um desafio mais do que necessário. A gente, o povo negro, precisa ter consciência de onde a gente veio para poder saber para onde a gente vai”, conclui o ator.

“Amarelo”, de Emicida, é indicado ao Emmy Internacional

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Foto: Reprodução

Emicida vai ser um dos representantes do Brasil no Emmy Internacional. O rapper concorre com o documentário Amarelo – É Tudo pra Ontem na categoria programação artística.

O documentário conta a história de cem anos da cultura negra brasileira, e tem como fio condutor o show de mesmo nome realizado pelo rapper no Theatro Municipal, em São Paulo. O documentário traz entrevistas exclusivas com relevantes personalidades da cena brasileira, como Fernanda Montenegro, Zeca Pagodinho e Fabiana Cozza.

A narrativa é construída com trechos de shows, imagens de arquivo, animações e cenas de bastidores.

A cerimônia do Emmy Internacional acontece no dia 22 de novembro, em Nova York.

Confira a lista de indicados:

  • Emicida: AmarElo – É Tudo Pra Ontem (Brasil)
  • Kubrick By Kubrick (França)
  • Nakamura-ya family 2020 Mattemashita! Kankuro Shichinosuke Shiren to Kassai no Makuake SP (Japão)
  • Romeo and Juliet: Beyond Words (Reino Unido)
  • Roy Nik, por Normali (Israel)
  • Namazuddin Siddique, por Serious Men (Índia)
  • Christian Tapan, por El Robo Del Siglo (Colômbia)
  • David Tennant, por Des (Reino Unido)
  • Valeria Betucelli, por El Cuaderno de Tomy (Argentina)
  • Ane Garabain, por Patria (Espanha)
  • Menna Shalaby, por Every Week Has a Friday (Egito)
  • Haley Squires, por Adult Material (Reino Unido)
  • Call My Agent (França)
  • Motherland: Christmas Special (Reino Unido)
  • Promesas de Campaña (Colômbia)
  • Vir Das: For India (Índia)
  • Cercados (Brasil)
  • Hope Frozen: A Quest to Live Twice (Tailândia)
  • They Call Me Babu (Holanda)
  • Toxic Beauty (Canadá)
  • Aarya (Índia)
  • El Presidente (Chile)
  • Tehran (Israel)
  • There She Goes (Reino Unido)
  • 21st Annual Latin Grammy Awards
  • A Tiny Audience
  • Covid-19 – Adaptarmos o Morir
  • Premio Lo Nuestro 2020
  • Da’s Liefde! (Bélgica)
  • I-Land (Coreia do Sul)
  • ¿Quién Es La Máscara? (México)
  • The Masked Singer (Reino Unido)
  • Beirut 6:07 (Líbano)
  • Diário de um Confinado (Brasil)
  • Gente Hablando (Espanha)
  • INSiDE (Nova Zelândia)
  • Amor de Mãe (Brasil)
  • Quer o Destino (Portugal)
  • The Song of Glory (China)
  • Wo De Nv Xia Luo Ming Yi (Singapura)
  • Atlantic Crossing (Noruega)
  • Des (Reino Unido)
  • It’s Okay to Not Be Okay (Coreia do Sul)
  • Todas as Mulheres do Mundo (Brasil)

“Eu não quero que meu filho morra”: abalada, mãe de Nego do Borel defende o filho e diz que sofre ameaças

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Foto: Reprodução

Em vídeo postado nas redes do cantor, Roseli Pereira revelou temer que o cantor tente contra a própria vida.

Roseli Pereira, mãe de Nego do Borel, usou as redes sociais do filho na noite de quarta-feira (22), para desabafar. No vídeo, Roseli relata que ela e a família têm sofrido ameaças. Visivelmente abalada e chorando, Roseli disse que o o filho “não está tendo oportunidade de mostrar quem ele é de verdade”.

Relembrando as acusações feitas pela ex-noiva de Borel, Duda Reis, Roseli repetiu diversas vezes que o filho conseguiu provar a inocência em todas as acusações que sofreu, mas que as pessoas “não querem ouvir”.

“O Maicon nunca teve fuzil e foi provado isso, mas parece que ninguém tá ouvindo. Ela [Duda Reis] falou também que o Maicon passou doença pra ela, ele fez exames, eu tava com ele, e ele tem o laudo médico de que ele não tem doença nenhuma. Ela disse que ele tinha muito dinheiro em casa, e todo o dinheiro que ele tinha era do trabalho dele, ele trabalhou muito pra ter”, enumerou.

Sobre a presença do funkeiro no reality A Fazenda, Roseli disse que ela mesma estimulou Maicon a participar, mas que se arrependeu. Ela também demonstrou preocupação com a saúde mental de Nego do Borel após sair do reality. “Eu já vi o meu filho muito mal e eu não quero que meu filho morra, só isso. Eu não quero que ele saia de lá e tire a própria vida”, disse.

https://www.instagram.com/p/CUJZrZFjiFr/

Comitiva brasileira viaja à Nigéria para participar do maior festival da cultura Iorubá

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Grupo de estudiosos da cultura iorubá viajaram a convite de sua Majestade OOni de Ifé, Ojaja II

Estreitar laços e promover o intercâmbio cultural entre Brasil e Nigéria tem sido o maior objetivo de Sua Majestade OOni de Ifé, Ojaja II, através de ações promovidas pela Casa Herança Oduduwa, instituto cultural fundado pelo rei. Um grupo de estudiosos da cultura iorubá está no país para participar dos festejos do OLOJO, tradicional festival que acontece na cidade de Ifé todos os anos no mês de setembro.

Ciceroneados por Carolina Maíra Morais, adida cultural de Sua Majestade, e por Ajoyemi Osunleye, presidente do instituto cultural no Brasil, a comitiva reúne sacerdotes do candomblé, jornalistas, empreendedores de gastronomia e ativistas culturais envolvidos diretamente com questões relacionadas à ancestralidade. Segundo Carolina, a participação do grupo no festival, que terá seu ápice no dia 25 de setembro, é primordial para que os projetos da Casa Herança de Oduduwa se consolidem cada vez mais no Brasil e na Nigéria, conforme desejo do rei.

Foto: Divulgação.

“A presença do Brasil no Festival Olojo não é uma novidade deste ano. Desde 2017 a Casa trabalha para que o público conheça mais sobre este festival cultural que é único. Mas na edição deste ano temos o ineditismo da presença de uma comitiva com 10 brasileiros que integram a programação oficial do evento. Nosso desejo é que a energia que transborda de Ifé inunde o Brasil neste sábado 25, trazendo nova coragem e conhecimento. Que possamos estar como nosso Ori conectado ao berço da civilização, Ilê Ifé.”

Dentro do roteiro da visita que tem caráter oficial, a comitiva brasileira irá a templos históricos, além de reunir-se com autoridades como o vice-consul do Brasil na Nigéria, a princesa Toyin Kolade, importante figura no cenário do empreendedorismo feminino nigeriano e o próprio rei OOni de Ifé, Ojaja II. Segundo Ajoyemi Osunle, este é um marco nos trabalhos que  Casa Herança vem realizando ao longo de sua existência recente.

“Cada vez fica mais próxima a relação entre esses dois irmãos gêmeos: Brasil e Nigéria. Não existe caminho para o desenvolvimento da capacidade humana dos afro descendentes sem o reconhecimento do seu lugar de origem. Esta pequena comitiva representa simbolicamente todos os Omo Oduduwa, filhas e filhos de Oduduwa do Brasil. Estamos conectados num só coração: Ilê Ifé. A presença dos brasileiros na celebração do Olojo é mais um passo dado no caminho de volta para casa.”

Fundada em 2018 após visita da comitiva real de Ifé ao Brasil, a Casa Herança Oduduwa promove ações de fortalecimento e intercâmbio cultural entre os dois países através de cursos, palestras, entre outras ações. A mais recente, o projeto “Tesouros dos Nossos Ancestrais” culminou com uma exposição virtual a qual está disponível para visitação no site oficial do instituto. Na mostra, esculturas de parte do acervo particular de Sua Majestade OOni de Ifé estão expostas de forma exclusiva em um esforço para que a identidade cultural e ancestral iorubá possa ser conhecida e valorizada ao redor do mundo.

“Cansada de sentir medo”: mulher que acusa marido de Nicki Minaj de estupro, dá entrevista pela primeira vez

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Jennifer Hough abriu um processo em agosto contra Minaj e Kenneth Petty, acusando o casal de intimidação de testemunhas, assédio, agressão, espancamento, agressão sexual e assédio sexual.

Jennifer Hough, a mulher que acusou o marido de Nicki Minaj , Kenneth Petty, de estupro em 1994, falou contra o casal em uma entrevista na quarta-feira ao programa de TV ‘The Real’.

Jennifer relembrou em detalhes o que aconteceu com ela em 16 de setembro de 1994, quando ela e Petty tinham 16 anos. Ela disse aos anfitriões do The Real que encontrou Petty no caminho para a escola quando ele a agarrou pela jaqueta e colocou algo contra suas costas – que na época ela presumiu ser uma arma, mas no processo de 13 de agosto, esclareceu que era uma faca – e levou-a para uma casa na esquina e a estuprou. Durante a entrevista, ela também contou que foi intimidada pela própria Nicki Minaj em um telefonema.

“Estou cansada de ter medo”, disse Hough.

Petty foi preso naquele dia por estupro de primeiro grau e mais tarde se confessou culpado de tentativa de estupro. Ele foi condenado a 18 a 54 meses de prisão. Quando questionado se a justiça foi feita como resultado, Hough respondeu em lágrimas: “Não acho que pensei na justiça em si, porque ainda estava me culpando. Eu pensei que era algo que eu fiz ou não fiz. Então eu não acho que pensei se eu teria justiça. Eu simplesmente sabia que ele fez o que fez e foi para a cadeia e eu tive que deixar minha família, tive que deixar minha casa e tive que me mudar. ”

Jennifer abriu um processo em agosto contra Minaj e Petty, no valor de US$ 500 mil, acusando o casal de intimidação de testemunhas, inflição intencional de sofrimento emocional, assédio, agressão, espancamento, agressão sexual e assédio sexual. Ela alegou que Petty a intimidou e assediou para não falar abertamente sobre o estupro que ela sofreu, e afirma que Minaj também a ameaçava.

De acordo com o processo, Hough não trabalhou desde maio de 2020 devido a depressão severa, paranoia, mudança constante, assédio e ameaças dos Minaj e Petty. Ela está atualmente vivendo isolada por medo de retaliação.

Hough contou que sentiu medo quando soube que Petty estava se casando com Minaj. Ela disse que não queria ser conhecida como “a pessoa abusada por Petty”, temendo a repercussão para suas filhas. Então veio o choque de ver as declarações da cantora atribuindo o passado do marido atrás das grades como consequência de um “relacionamento”.

“Foi como reviver aquilo porque era mentira. Não era verdade ”, disse Jennifer. “Nós dois tínhamos 16 anos. Nunca estivemos em um relacionamento. Parecia apenas de mulher para mulher, isso foi errado da parte dela porque eu não te conheço e você não me conhece para saber que aquela afirmação que você fez para o mundo é verdade. Você tem 150 milhões de seguidores no Instagram. Todos eles acreditaram. Doeu vindo de outra mulher”, disse.

Jennifer também contou como foi o contato com Nicki. “Ela me ligou e disse que tinha ouvido falar que eu estava disposta a ‘ajudá-los em uma situação’. Não entendi a que ela estava se referindo Ela se ofereceu para me levar com a minha família para Los Angeles. Eu recusei. Disse a ela, de mulher para mulher, o que aconteceu. E não nos falamos mais”.

“Depois vieram as ameaças porque eu segui dizendo ‘não’ a cada uma das ofertas, a cada procura. O último incidente foi quando um um sócio dela colocou US$ 20 mil no meu colo. E segui dizendo ‘não’”.

Minaj e Petty ainda não se pronunciaram publicamente sobre a entrevista.

Concurso que elege o ‘maior dançarino das favelas do Brasil’ começa a revelar seus 16 finalistas

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Nesta quarta-feira (21) começa a fase que irá definir os 16 finalistas da segunda temporada do Dance-Off Brasil. O reality show de dança que vai eleger o maior dançarino das favelas do Brasil será exibido nas redes oficiais da Game XP, no TikTok e no YouTube. Ao longo dos primeiros cinco episódios, a atração irá revelar os participantes, dentre os 64 eleitos pelo público, que participarão do reality que começa oficialmente no dia 5 de outubro e termina em 2 de novembro. 

Entre os finalistas estarão competidores com idades que variam de 22 a 36 anos, vindos das cinco regiões do país – de 16 favelas localizadas em 12 cidades e nove estados. O Dance-Off distribuirá R$100 mil em prêmios para todos os 16 participantes desta última etapa. O vencedor recebe o valor de R$30 mil. Do segundo lugar até o 16o, a premiação varia entre R$20 mil e R$2,5 mil. A direção de Zé Ricardo – diretor artístico do palco Sunset e do Espaço Favela do Rock in Rio –, o programa é patrocinado pela Natura Humor.

O reality será comandado pela atriz Roberta Rodrigues. Com um carisma e talento imensos, a apresentadora conta que é apaixonada por dança e sua origem vem do morro do Vidigal, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Na primeira etapa do Dance-Off Brasil 2021, 300 dançarinos foram selecionados por curadores locais e 220 foram classificados. Eles disputaram a preferência do público em uma votação popular registrando 2,4 milhões de votos e que acabou por eleger os 64 dançarinos que passaram para a fase atual da competição. Esta etapa conta com as avaliações de um corpo de jurados composto pelo ator Serjão Loroza e a atriz Debora Lamm, além do jurado técnico, Thiago Vianna de Mello. A seleção foi dividida em cinco episódios – dias 21, 23, 28 e 30 de setembro e 03 de outubro – quando finalmente, o público conhecerá todos os 16 artistas que vão integrar a fase final.

O reality se inicia no dia 5 de outubro e segue até o dia 2 de novembro, sempre às terças-feiras. A partir desta fase com os 16 integrantes do Dance-Off, a cada episódio as duplas se apresentam para o jurado técnico formado por Marivaldo dos Santos, e outros dois convidados. A partir daí até a final até a semifinal os duelos entre os dançarinos prometem ficar cada vez mais quentes. 

Durante os programas, diversas dinâmicas, músicas e desafios serão propostos aos dançarinos como, por exemplo, a presença do game Just Dance, da Ubisoft, parceira de conteúdo do projeto.

Voltada para o público infantil, Festival Erê traz valorização da cultura afro-brasileira em forma de atividades pedagógicas

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O Festival Erê consiste em um evento de valorização da cultura afro-brasileira voltado para o público infantil e seus respectivos familiares, não havendo nome melhor para esse evento, que aliás surgiu através de um sonho do Julio de Sá, fundador da Carioquice Negra. 

O Festival terá a sua primeira edição realizada em parceria com o mais novo quilombo urbano da zona norte, a Kaza 123, que fica localizado em Vila Isabel – RJ. E suas ações acontecerá principalmente na parte externa, pensando no melhor formato devido ao atual cenário do Covid-19, no dia 12 ou outubro.

“Será um dia de trocas entre gerações por meio de atividades que envolvem gastronomia, música e arte. Eu tenho certeza que ações como essas fazem com que a gente desde cedo perceba a nossa potência e assim,  despertando habilidades para mudar todo o atual quadro que nós já conhecemos. A Kaza 123 é simplesmente fantástica e o evento será um sucesso”explica Júlio de Sá, fundador do projeto.

O evento contará com oficina de dança afro, feira com produtos e serviços feitos por aqueles que realmente se sensibilizam com a nossa necessidade, oficina de pintura facial, contação de história, entre outras. Criando assim uma atmosfera que permite destaque a todas as ações que invisibilizam a verdadeira história do povo que foi essencial na construção do país em que vivemos. 

Empreendedores negros que tiverem interesse em participar do evento e contribuírem podem entrar em contato conosco através desse link (https://forms.gle/oWrpYdCoJfU7yMJh9)

Acompanhe o cronograma completo  no perfil oficial do evento @festivalere

“Colin em Preto e Branco”: minissérie sobre jogador da NFL Colin Kaepernick chega em outubro à Netflix

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Série dirigida por Colin Kaepernick e Ava DuVernay, a série explora as experiências vividas por Kaepernick no ensino médio que o levaram a se tornar um ativista.

As estreias de outubro na Netflix incluem Colin em Preto e Branco, uma minissérie de 6 episódios que vai mostrar a adolescência do jogador de futebol americano Colin Kaepernick e o início de sua carreira nos esportes na Califórnia, até se tornar um ativista pela questão racial. A cineasta Ava Duvernay assina a produção executiva da série, que tem narração do próprio Colin.

A série vai trazer detalhes da vida do atleta, abordando inclusive aspectos de sua intimidade familiar enquanto um filho negro adotado por uma família branca.

Kaepernick ganhou maior destaque nos EUA depois que, em 2016, liderou protestos durante torneio da NFL ficando de joelhos durante a apresentação do hino nacional, em repúdio à violência policial contra pessoas negras nos Estados Unidos. O movimento fez com que outros jogadores fizessem o mesmo, e gerou bastante discussões no país, e afastou Colin da NFL. Depois dos protestos, ele não foi mais contratado por outros times.

A série estreia dia 1º de outubro.

Rihanna confirma novo álbum e fala que os fãs irão se surpreender: “Será completamente diferente”

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Rihanna em 2019. Foto: Divulgação.

Durante o evento de lançamento do desfile Savage X Fenty Show Vol. 3, Rihanna falou sobre um assunto muito perguntado pelos fãs : “Você não espera o que vai ouvir. Apenas coloque isso na sua cabeça”, atiçou a cantora e magnata da beleza. 

A empresária, que está focada em seus cosméticos e lingeries, afirmou que o seu próximo lançamento será completamente diferente do que já foi visto e que os fãs devem aguardar ‘uma nova Rihanna’. “Seja lá o que você conhece da Rihanna, não será isso que você vai ouvir. Estou realmente experimentando”.

Depois, ela ainda respondeu algumas perguntas sobre seu mais novo status de bilionária e sobre atuar no universo de modaXmúsica.

“Música é como moda. Você deve ser livre para brincar. Eu devo poder usar o que eu quiser. Trato a música do mesmo jeito. Então, estou me divertindo e vai ser completamente diferente”. 

“Síndrome da mulher branca desaparecida”: Apresentadora polemiza ao falar sobre cobertura do caso Gabby Petito

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Para Joy-Ann Reid, a mesma atenção não é dada a casos de desaparecimento de pessoas negras.

A jornalista e apresentadora da MSNBC, Joy-Ann Reid causou uma polêmica ao criticar a cobertura da mídia sobre o desaparecimento e morte da youtuber e influenciadora Gabby Petito, no que ela chamou de “síndrome da mulher branca desaparecida”. A apresentadora diz que “nenhuma família deveria enfrentar esse tipo de dor” e que “a família Petito merece respostas e justiça”, mas questionou porque casos de pessoas negras desaparecidas não recebem a mesma atenção da mídia e comoção da população.

“Mas a forma como essa história cativou a nação deixou muitos se perguntando, por que não a mesma atenção da mídia quando pessoas de cor desaparecem?”, questionou. “Bem, a resposta na verdade tem um nome: Síndrome da mulher branca desaparecida. O termo cunhado pela falecida e grande Gwen Iffil para descrever a mídia e o fascínio público por mulheres brancas desaparecidas como Laci Peterson ou Natalee Holloway, enquanto ignora casos envolvendo pessoas desaparecidas negras”, acrescentou Reid.

Daniel Robinson desapareceu há dois meses e o caso não teve repercussão na mídia americana. Foto: Divulgação.

Na sequência do programa, a apresentadora chamou duas entrevistadas de organizações que cuidam buscam chamar a atenção para casos de pessoas não-brancas desaparecidas e citou o caso de Daniel Robinson, um geólogo negro desaparecido há mais de dois meses, e que a família precisou contratar um detetive particular para conseguir respostas sobre o desaparecimento. “Eu nunca tinha ouvido sobre este caso até que um amigo me enviou e esta é exatamente a questão”, disse Joy-Ann.

Depois do posicionamento, a apresentadora recebeu muitas críticas nas redes sociais.

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