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Em apenas seis passos: aprenda a fazer a maquiagem usada pela Zendaya no BET Awards

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No último domingo (27), aconteceu o BET Awards 2021, cerimônia que celebra personalidades negras da música, atuação, esporte e outras áreas do entretenimento. O evento teve apresentações impactantes e vencedores que amamos. Quem também chamou atenção e que “quebrou” a internet foi a indicada ao prêmio de “Melhor Atriz”, Zendaya. Ela não levou o prêmio, que foi entregue para Andra Day por sua incrível atuação em ”The United States Vs Billie Holiday” mas mesmo assim foi um dos assuntos mais comentados na rede mundial de computadores.

Usando um minivestido com transparência e longo decote frontal da Versace, ela homenageou a diva Beyonce, que usou um modelo parecido no BET Awards de 2003. Outra coisa que chamou atenção foi sua maquiagem. “A make usada pela Zendaya na premiação é muito sóbria e simples. Ela valoriza os traços da atriz e nos ensina que menos é mais”, relata a maquiadora da agência de modelos Max Fama, Isabelle Freitas. “Outro ponto importante é que a maquiagem usada por ela pode ser feita em diversas ocasiões, tanto durante o dia, quanto à noite. É certamente uma inspiração para o nosso dia a dia”, finaliza.

Para você, que assim como a gente, também quer aprender a fazer a make incrível usada pela Zendaya no BET Awards 2021, a agência de modelos Max Fama preparou este passo a passo. Confira!


Passo a Passo

*Com a pele limpa e hidratada inicie o processo de camuflagem utilizando uma base da tonalidade da sua pele;


*Com um corretivo mais claro e um mais escuro demarque o contorno da pele. Após este procedimento, esfume tirando toda a marcação do produto, com o auxílio de um pincel;

*Com um pincel, coloque um blush pêssego na parte de cima da marcação do contorno deixando um dedo de diferença entre o nariz e as maçãs do rosto. Arrase no iluminador dourado nas têmporas;


*Corrija as sobrancelhas com um gel para deixá-las com um aspecto natural. Nos olhos aplique em toda pálpebra uma sombra verde cintilante e passe um dourado por cima. Faça um ponto de luz no canto interno da pálpebra utilizando o dourado;


*Com um delineador preto faça um traço fino puxando um leve gatinho. Em seguida, aplique máscaras de cílios e cole os cílios postiços;


*Aplique um batom nude em todo o lábio e abuse do gloss incolor.


Ficha técnica

Modelo: Agência de Modelos Max Fama (@maxfama_oficial )
Fotógrafo: Jorge Luiz Garcia ( @jorgeluizgarcia_ )
Produtora de moda: Carolina Souza ( @cayhhsouza )
Maquiadora: Isabelle Freitas ( @zabellefreitas )
Coordenadora de pautas: Antônia Biazzi (@antoniadebiazzi )
Gerente de marketing: Cláudia Siqueira ( @ccysiqueira )
Direção de arte: Wesley Alisson ( @wesleyalisson )
Produção executiva: Paulo Henrique Albuquerque ( @pauloybrasil )


Larissa Luz e Baco Exu do Blues são atrações no Festival Rumpilezz exibido no YouTube em julho

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Baco Exu do Blues, Larissa Luz e Letieres

Festival Rumpilezz, programado para ocorrer terá como atrações Larissa Luz, Baco Exu do Blues, Lazzo Matumbi, Márcia Short, Mou Brasil e artistas internacionais que serão comandados pelo idealizador do evento, o maestro Letieres Leite.

Esta será a  1ª edição do festival e será transmitida no canal do YouTube da Orkestra Rumpilezz . O objetivo é difundir o método de ensino musical UPB (Universo Percussivo Baiano), criado pelo maestro, e destacar o legado dos ritmos de matriz africana na constituição da música brasileira. Baco Exu do Blues se reuniu virtualmente aos alunos do Programa Rumpilezzinho para criar um novo arranjo para ‘Oração à Vitória’, canção presente em “Esú”, primeiro álbum do rapper. Os jovens realizaram gravaram os instrumentos em casa. O lançamento do clipe é dia 09 de julho, às 20h, no canal da Rumpilezz.

Larissa Luz (Imagem: Instagram)

O mesmo roteiro foi feito para a dobradinha entre a orquestra e a cantora Larissa Luz.  O clipe de ‘Cante pra chamar’, com o novo arranjo feito pelo  Laboratório Experimental Rumpilezzinho, será lançado no dia 8 de julho, às 20h. “Esse Laboratório é uma experiência prática de tudo que os alunos vêm aprendendo, nos últimos anos, no Laboratório de Formação para Jovens baseado no Método UPB.

Todo o processo criativo foi pensado e elaborado por eles: a concepção do arranjo, a percepção da estrutura rítmica, a ligação da música com sua ancestralidade e com os novos movimentos tecnológicos, até a mixagem e finalização de áudio”, diz Letieres Leite, que também assina a direção artística do projeto.Outro destaque do festival será a websérie ‘OMOYA’ com participação de  Lazzo Matumbi Márcia Short. Os episódios serão lançados entre 6 e 9 de julho, sempre às 19h, no  canal da Orkestra Rumpilezz.

Federação Internacional de Natação proíbe toucas para cabelo crespo nas Olimpíadas

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A nadadora Alice Dearing iria usar a touca na Olimpíada de Tóquio. Foto: Getty Images.

A Federação Internacional de Natação rejeita o uso do adereço, dizendo que não ‘se ajusta à forma natural da cabeça’

As toucas de natação projetadas para cabelos crespos naturais, criadas pela Soul Cap, uma marca de propriedade de negros, não serão permitidas nas Olimpíadas. O adereço foi rejeitado pela Federação Internacional de Natação (Fina), que disse que as toucas não se ajustam “à forma natural da cabeça” e que “os atletas que competem em eventos internacionais nunca usaram, nem exigem toucas desse tamanho e configuração”.

O adereço foi projetado pensando em acomodar a diversidade dos cabelos de pessoas negras, com crespos no estilo black power, tranças, dreads, extensões, entre outros. Danielle Obe, fundadora da Associação de Natação Negra, disse ao The Guardian que a decisão sublinhou as desigualdades sistêmicas e institucionais inerentes ao esporte. “Acreditamos que isso comprova a falta de diversidade”, disse ela. 

A nadadora Alice Dearing, primeira nadadora negra a se qualificar para as Olimpíadas pela Grã-Bretanha, já tinha firmado parceria com a Soul Cap para usar o adereço durante os jogos olímpicos de Tóquio.

Filme “Um Dia com Jerusa”, protagonizado por Léa Garcia estreia em julho na Netflix

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O longa “Um Dia com Jerusa“, dirigido por Viviane Ferreira, estrelado por Léa Garcia e Débora Marçal, estreia no dia 26 de julho no catálogo da Netflix.

Imagem: Divulgação

O filme acompanha a história da sensitiva Silvia (Débora Marçal), uma jovem pesquisadora de mercado, que enfrenta as agruras do subemprego enquanto aguarda o resultado de um concurso público. Ao mesmo tempo, a graciosa Jerusa (Léa Garcia), uma senhora de 77 anos, é testemunha ocular do cotidiano vivido no bairro do Bixiga, recheado de memórias ancestrais.

No dia do aniversário de Jerusa, enquanto ela espera a família para comemorar, o encontro entre suas memórias e a mediunidade de Silvia lhes proporciona transitar por tempos e realidades comuns às suas ancestralidades.

O longa “Um Dia com Jerusa” veio de um curta-metragem dirigido também por Viviane Ferreira, “O Dia de Jerusa” (2014) que foi exibido no Festival de Roterdã. O curta aborda a solidão da mulher negra

O filme participou da 43ª Mostra Internacional de Cinema e da 23ª Mostra de Tiradentes, além de diversos outros festivais nacionais e internacionais.

Concorreu no Africa Movie Academy Awards, na Nigéria, e venceu no Gary International Black Film Festival, escolhido pelo júri do festival como melhor longa-metragem de ficção.

Rapper mineira Mayí lança single “Reai$”, com mensagem sobre a superação do racismo

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A rapper mineira Mayí lança neste sexta-feira (2), seu novo single,  “Reai$”, em parceria com o paulista Malcolm VL. O som tem produção do DJ e produtor Coyote Beatz, que já fez parcerias com nomes fortes da cena como Rashid e Hot e Oreia e tem seu nome fortemente ligado ao rapper Djonga.

Mayí e Malcolm (Imagem: Lucas Campos)

A música e clipe de Mayí carregam os genes do rap de mensagem característicos do estilo. “É sobre a regeneração do povo preto, para que nossa cultura se mantenha viva e fortificada”. diz  a rapper que cita na faixa  figuras lendárias para a luta pelos direitos dos negros como Martin Luther King e Malcolm X com intuito de chamar atenção para a necessidade de combater o racismo estrutural ainda presente na sociedade. Ao mesmo passo que destaca a necessidade de uma postura combatente, a artista entoa que “a liberdade vai cantar” em um futuro onde a superação do problema seja a realidade.

Os versos diretos de “Reai$” não deixam dúvidas sobre os recados que Mayí quer reverberar. A potência da mensagem, inclusive, chega a transbordar a própria letra. Prova disso é a força simbólica da junção entre a rapper e Malcolm VL. “A troca entre a gente fluiu demais. Mesmo vivendo em estados diferentes, os assuntos que tratamos nas nossas músicas, como a cultura preta, jovem e periférica, trazem experiências que são universais, felizmente ou infelizmente”, explica a artista, que vê a conexão de realidades de diferentes periferias como a criação de um “Megazord periférico”. 

As referências musicais buscadas por Mayí também reforçam a conexão entre realidades aparentemente distintas, mas que são atravessadas pelo racismo. “Além de ter vivências cotidianas da minha vida e situações que já passei com a minha família como inspiração, eu busquei referências em artistas que também projetam esse tipo de mensagem em suas músicas, como MV Bill, Lauryn Hill e Death Grips”, conta a mineira que também tem entre suas influências o grupo de rock e reggae Baiana System e a diva do pop Rihanna.

Mayi começou a compor por volta dos 13 anos de idade, época de escola e descobertas artísticas, na mesma época em que começou a estudar música. Para a composição de  “Reai$”, a artista pensou em Malcolm por causa das similaridades de vivências entre um dos fatores para escolha.  “O processo foi incrível, muito leve. Conheci o trabalho do Malcolm e após o Coyote me enviar o beat e eu compor a minha parte pensei muito nele pelo que conhecia da sonoridade do trabalho dele, pensei que tinha muito a ver. Ele é de quebrada, representa a resistência do nosso país e carrega muito do que eu queria passar com esse single, ele topou sem hesitar e construímos uma conexão memorável ao longo desse processo.O lançamento de “Reai$” sucede o single “Sedenta”, lançado por Mayí em março. A música chega nas plataformas de streaming pelo selo MacacoLab (braço da produtora A Macaco, que produz o mega festival Sarará) e ganhou videoclipe já disponível no canal de Mayí no YouTube.

Lázaro Ramos é homenageado em festival de cinema na França

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Foto: Divulgação

O ator Lázaro Ramos é o homenageado da edição deste ano do 23º Festival Du Cinéma Brésilien, que vai até o próximo dia 04 de julho, em Paris. “É muito bom quando as nossas histórias cruzam fronteiras”, disse o ator em suas redes sociais. Com a pandemia de covid-19 mais controlada na França, o festival vai acontecer de forma presencial.

Na mostra, será exibido o filme Medida Provisória, dirigido por Lázaro, além de outros filmes onde ele aparece como ator: “O Beijo”, “Tudo o que aprendemos juntos”, “Madame Satã” e o inédito “Silêncio da Chuva”. “Agradeço e me sinto honrado com tamanho reconhecimento e homenagem. O Lazinho lá do bairro do Garcia em Salvador nunca imaginou”, conclui Lázaro.

A mostra deste ano tem como tema “O Negro no Cinema Brasileiro”, trazendo com destaque o trabalho de profissionais negros do cinema nacional.

“O cancelamento da mulher preta é duas vezes maior”: Thelminha fala sobre racismo, beleza e cancelamento

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A médica e ex-BBB Thelma Assis, a Thelminha participou do “E aí, Beleza?”, da Universa Uol e falou sobre rituais de beleza, transição capilar, vida de influencer, preconceito na internet e cultura do cancelamento.

A médica que já tem mais de 6 milhões de seguidores no Instagram contou como é ser uma influenciadora. “Ser mulher preta na internet tem seu diferencial, né? O cancelamento para gente é duas vezes maior porque às vezes acontece alguma coisa que eu nem estou envolvida, mas a pessoa dá um jeito de lembrar o meu nome para poder ir falar de mim e me julgar”, disse Thelminha, vencedora do BBB20. “Até hoje tem gente que questiona a minha vitória e coloca na caixinha da mulher preta. ‘Só ganhou porque é preta, ganhou porque as pessoas tinham dó’. As pessoas gostam sempre de subestimar”, refletiu.

Imagem: Iudi Richele

Como muitas pessoas públicas, Thelminha já se deparou com situações de cancelamento na internet, como quando foi para uma ilha com Manu Gavassi, Rafa Kalimann e Bruna Marquezine durante a pandemia. “Esse tipo de gente que fala que está cancelando, na verdade não está cancelando. Está colocando para fora o racismo, o machismo, o preconceito, o ódio, entendeu?”, apontou.

Sobre hábitos relativos à beleza, Thelma revela que não é muito boa em se automaquiar e que antes da fama fazia maquiagem a caminho do trabalho, mas com a paramentação do hospital não durava muito. Quando se tornou pessoa pública isso mudou. “Hoje eu tenho que me maquiar às 8h e passar o dia inteiro filmando e gravando. Tem um item na minha necessaire que eu não consigo abandonar (…) é o lápis de olho. Eu uso muito lápis de olho preto. Me acho bonita assim e isso que é o importante”, contou.

Ostentando volumosos cabelos crespos, Thelminha falou sobre a ausência de referência na infância e a importância de assumir o cabelo natural. “A transição capilar para mim foi uma libertação. Passei muitos anos sem referência. As meninas pretas não tinham nenhuma referência de boneca. Então como era difícil na minha época ter uma boneca preta, então a boneca bonita que eu tinha era lourinha, do olhinho verde e com cabelo liso. Eu ia para escola, minha mãe fazia trança em mim, ou maria chiquinha ou trança única, então a gente aprende que nosso cabelo solto não é bonito. Com 12, 13 anos eu já quis alisar porque minha mãe alisava, minha vó alisava, porque minhas tias alisavam”, disse a médica anestesiologista. “Quando eu decidi fazer a transição capilar, a minha coragem veio da internet. Sempre gosto de falar isso nas entrevistas que eu dou, para valorizar as influenciadoras, mulheres pretas, cacheadas, crespas que falaram ‘gente, vamos nos unir porque nosso cabelo é bonito’. As pessoas que não vivem isso não tem noção do quanto essa representatividade é importante” , declarou.

Thelminha, que esteve em peças publicitárias da Avon e do Mc Donalds, entende que a representatividade das marcas precisa ir além de colocar pessoas negras em seus comerciais. “Essa marca tem que ter um compromisso também de contratar pessoas pretas em todos os cargos da empresa, porque só assim essa marca estará tendo uma postura antirracista de vencer um racismo estrutural da sociedade”, afirmou.

Thelminha, casada há 12 anos com o fotógrafo Denis Santos, foi adotada quando criança e nutre o desejo de adotar uma criança. Ela contou em entrevista que já se cadastrou no site e está no início de um processo muito importante. “Se eu não tivesse sido adotada eu nao sei onde eu esataria hoje”, concluiu.

Eaze Drop: base de leve cobertura da Fenty Beauty chega do Brasil

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Foto: Divulgação

E lá vem a Rihanna fazendo a gente gastar nosso dinheirinho com os produtos incríveis da sua Fenty Beauty. Finalmente chegou entre nós a Eaze Drop, base de cobertura de média e baixa de uma das marcas de maquiagem mais diversa do planeta. Ela indicada para quem gosta de uma maquiagem com um efeito mais natural e que não cubra tanto com as outras bases.

Foto: Divulgação

O produto está sendo vendido pela Sephora por R﹩179 (cada) sendo uma base de longa duração e resistente à água e ao suor.

Devido à sua fórmula leve e versátil, a linha apresenta 25 tons adaptáveis, capazes de cobrir toda a gama de 50 tons da Pro Filt´r, família de bases já conhecida da marca. Para quem ama um visual “acordei assim” essa é a base.

A fama da Fenty Beauty veio por conta da gama de tons para todo mundo, apresentando 50 tons de bases para as mulheres clarinhas, escurinhas, sem esquecer das peles asiáticas.

Laverne Cox, Andra Day e outros nomes, tornam-se membros votantes do Oscar

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Imagem: Reprodução

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou nesta quinta-feira (1º) os novos membros convidados para participar da entidade que organiza o Oscar. A lista tem 395 nomes de 50 países, em uma tentativa de aumentar a diversidade.

Pensando em uma maior diversidade, entre os artistas convidados estão Laverne Cox, Issa Rae, Andra Day e Jonathan Majors que agora são membros votantes da premiação. Artistas farão parte da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Entre os brasileiros, consta na lista Wagner Moura (“Tropa de elite”) e os produtores Andrea Barata Ribeiro (“Cidade de Deus”), Fabiano Gullane (“Uma História de Amor e Fúria”) e Paula Barreto (“João, o Maestro”).

“Para permitir um crescimento estável e assegurar a infraestrutura, os recursos de equipe e o ambiente necessários para apoiar todos os membros da Academia, o número de convidados para se tornarem membros foi limitado a cerca de metade dos anos recentes”, afirmou a Academia no anúncio de seus novos nomes.

Neste ano, 53% dos novos nomes são de fora dos Estados Unidos. 46% são mulheres, e 39% são de grupos étnicos ou raciais com pouca representatividade. A lista conta com 89 indicados ao Oscar, com 25 ganhadores entre eles.

Juntos desde 1990, o ator Don Cheadle casa oficialmente com sua companheira, Bridgid Coulter

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Imagem: Google fotos

O ator Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”) casou-se oficialmente com a atriz Bridgid Coulter (“O Massacre de Rosewood”).

O casamento aconteceu de modo discreto no início do ano passado, logo no começo da pandemia. Mas só agora foi comentado na mídia, quando a apresentadora Wanda Sykes comentou, sem querer, que levou um susto ao receber a notícia. “Você me mandou uma mensagem no início do ano, eu acho, e me disse que acabou de se casar. E eu fiquei tipo, ‘Caramba, a pandemia atingiu Don e Bridgid.'” Disse ela.

A comediante confessou que sua reação chocada foi motivada por não saber que Cheadle ainda não era casado com Coulter. Já que os dois estão juntos desde 1990 e têm duas filhas da relação.

Don Cheadle, que é o intérprete de Máquina de Combate nos filmes da Marvel, disse que muita gente também achava que eles já eram casados.

“Sim, quero dizer, isso é compreensível, visto que estivemos juntos 28 anos antes de nos casarmos”, afirmou o ator.

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