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Senador propõe reserva de vagas para candidaturas negras nas eleições

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Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado.

O senador Paulo Paim (PT-RS) apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), para a criação de cotas para candidatos negros nas eleições do Poder Legislativo. A informação é do Jornal O Globo.

No texto, que já foi assinado por 26 parlamentares, os partidos devem reservar pelo menos um terço de suas candidaturas para mulheres e homens negros. A PEC também prevê que os recursos do fundo partidário e do fundão eleitoral sejam distribuídos a negros proporcionalmente ao número de candidaturas.

A proposta segue para votação em plenário.

Aline Midlej assume o ‘Jornal das 10’, o mais importante telejornal da GloboNews

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Aline Midlej, jornalista referência para meninas e mulheres negras, assume nesta segunda-feira (5) o comando do ‘Jornal das 10‘, o mais importante telejornal da GloboNews, até então comandado pelo âncora Heraldo Pereira que vai assumir o noticiário político do Bom Dia Brasil.

Aline Midlej
Imagem:João Miguel Jr/ Globo

A jornalista entende o significado da nova empreitada. “Uma conquista que carrega grande responsabilidade. Foram muitos anos dando “bom dia” aos assinantes, levando mesmo nas notícias mais duras com alguma leveza e o máximo de humanidade, principalmente nos meses de pandemia. O primeiro período na GloboNews foi de amadurecimento de um estilo, próximo e espontâneo, que espero aprimorar ainda mais no ‘J10“, diz.

Confira a entrevista de Aline Midlej.

Quais suas memórias de grandes coberturas ou momentos especiais do J10?

Foram muitas marcantes, mas destaco diferentes momentos do jornal ao longo desses 25 anos. No fatídico 11 de setembro de 2001, a cobertura que o J10 fez do ataque terrorista às torres gêmeas foi icônica. Todo mundo lembra o que estava fazendo naquele dia. Eu ainda era uma estudante de pré-vestibular e não desliguei da GloboNews o dia inteiro. Em 14 de maio de 2018, a notícia do assassinato da vereadora Marielle Franco apareceu no J10 daquela noite. No 30 de junho de 2019, o jornal transmitiu o encontro de Donald Trump e Kim Jong-um – era o primeiro presidente americano a entrar na Coreia do Norte. Mais recentemente, em 4 de maio, dia da morte do ator Paulo Gustavo pela covid-19, que foi confirmada durante o J10 daquela noite.

Como você encara a responsabilidade de assumir o jornal mais antigo da GloboNews?

Uma mistura de sentimentos intensos. Gratificação, honra e aquela ansiedade pré-estreia. Acima de tudo, o gosto bom de um reconhecimento que honrarei diariamente.

Como você pretende contribuir com o J10?

O mestre Heraldo Pereira deixa um legado de credibilidade. Espero engrandecer essa força, agregando dinamismo e leveza na comunicação dos fatos mais importantes do dia. Que os assinantes terminem o dia com os faros mais encaixados na mente, e doses de esperança no coração.

Quais novidades o telespectador pode esperar com a sua chegada no jornal?

Há um desejo de me conectar para além da vivência em estúdio. Estar mais perto das pessoas e histórias que compõem aquele momento que atravessamos. Para isso, quero manter uma rotina de gravações externas, reportagens que tragam perspectivas diferentes e mais próximas dos assinantes. Para a semana de estreia, passei uma manhã na Fiocruz com um dos maiores cientistas do país e um dos grandes nomes mundiais da vacina. A missão é falar sobre o patrimônio humano por trás de cada agulha que tem levado esperança para os braços dos brasileiros neste momento da pandemia.

Assim como o J10, a GloboNews está completando 25 anos em 2021. O que representa essa marca e a relevância do canal e do jornal para o público?

A GloboNews já tinha o topo do pódio como marca e veículo de notícias antes da pandemia. A emergência sanitária referendou isso, mais uma vez. Informação clara, bem apurada e analisada tem ajudado a preservar vidas. E as discussões do pós-pandemia ganham um lugar cada vez mais importante na nossa programação, em especial neste 2021, quando o canal completa 25 anos e se coloca no papel de intermediar ideias em prol de um Brasil mais unido e justo para todos. O ‘J10’ se colorará nessa missão todas as noites.

O ‘Jornal das 10’ vai ao ar diariamente, sempre ás 22h.

Helaine Martins, criadora do ‘Entreviste um Negro’, morre aos 41 anos

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Foto: Reprodução Instagram

A jornalista sofreu uma parada cardiorrespiratória no último sábado (3). Enterro será na próxima terça (6).

A jornalista Helaine Martins, criadora do projeto Entreviste um Negro, faleceu no último sábado, ao sofrer uma parada cardiorrespiratória. Helaine tinha 41 anos e morava em São Paulo. O Entreviste um Negro era um de seus principais projetos profissionais – ao lado da Agência Mandê – e tinha o objetivo de tornar o jornalismo mais inclusivo, com a presença de profissionais negros como fontes de matérias jornalísticas em todos os temas, não apenas quando o assunto fosse racismo e questões raciais.

“A Helaine Martins conseguiu colocar em prática o anseio de todos os jornalistas negros e não negros, que reconhecem a existência de potências negras que possam falar de temas que não seja apenas racismo e preconceito. O Entreviste um Negro é sem dúvida um dos principais projetos de comunicação do jornalismo contemporâneo”, diz Silvia Nascimento, editora-chefe do Mundo Negro, que foi parceiro do projeto de Helaine durante três anos.

Formada em jornalismo pela Universidade Federal do Pará, trabalhou como assessora de comunicação em órgãos de governo no Pará, mas foi em São Paulo que solidificou sua trajetória profissional como redatora freelancer de vários veículos, sempre pautando conteúdos voltados para a narrativa de histórias de vida e impacto social, em especial gênero, raça e educação.

Recentemente, ela havia se tornado editora do Expresso Na Perifa, projeto do jornal Estadão em parceria com a 99, empresa de tecnologia ligada à mobilidade. A iniciativa foi ao ar no último dia 2 e oferece conteúdo jornalístico feito a partir do olhar de quem mora na periferia.

“O Expresso Na Perifa representa o desejo e compromisso de romper com a ideia diariamente reforçada de uma periferia estereotipada, estigmatizada, com uma história única”, afirmou ela ao Estadão na última semana.

O velório de Helaine será na próxima terça-feira (6), no Cemitério Memorial Santo André, em Santo André (SP).

Gabi Oliveira se prepara para receber os primeiros filhos: “o importante é o vínculo que estamos criando”

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Foto: Reprodução.

Passando por processo de adoção, a influenciadora mostrou as compras que fez para os pequenos nos Estados Unidos

A influenciadora digital Gabi Oliveira mostrou em um vídeo em seu canal do Youtube, as compras que fez para as crianças que está adotando, em uma viagem que fez recentemente aos Estados Unidos para se vacinar contra a covid-19. No vídeo, Gabi aproveitou para falar sobre a emoção do processo de adoção, e do carinho que tem recebido das crianças nos encontros virtuais de aproximação.

“A menorzinha disse ‘Você é a minha mamãe, não é?’, e eu fiquei com cara de tacho, gente, porque eu não esperava”, contou Gabi, em um momento de emoção durante o vídeo. O processo der aproximação com as crianças está acontecendo há aproximadamente 45 dias, e ainda não tem previsão de avançar para a próxima etapa, por conta da pandemia de covid-19.

“As únicas coisas que eu tinha comprado até agora foram livros, mas, dessa vez, comprei mais coisas parecidas com os gostos deles, que eu já conheço”, disse Gabi Oliveira. Entre os presentes para as crianças estão pantufas de scooby-doo, algumas bonecas e bonecos de atividades, meias e jogos educativos. “Eu acho que bonecas e bonecos são importantes para ajudar a contar a história das crianças”, disse a influenciadora, que contou que não pretende dar todos os presentes de uma vez para as crianças. “Algumas coisas eu vou guardar para dar no Natal”, completou. “Eu fui bem pé no chão com as coisas que eu comprei, porque isso não é mais importante. O importante é vínculo que estamos criando”, afirmou Gabi.

Gabi contou aos seguidores que foi aos Estados Unidos para se vacinar porque havia a previsão de que ela fosse se encontrar com as crianças no dia 15 de julho e ainda não havia previsão de quando a vacina estaria disponível para ela aqui no Brasil. Sobre ter se vacinado fora do país, Gabi ponderou: “Eu acho que não fiz nada ilegal, fiz algo que não deveria ser dessa forma. Nós estamos com pouca vacina por causa da gestão do nosso presidente”, afirmou.

Confira o vídeo:

Carioca Vanessa Pfeil cria a primeira e maior plataforma de livros em português fora do Brasil

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A  administradora de empresas Vanessa Pfeil criou a  Livros For Kids, maior plataforma de livros em português fora do Brasil. O projeto começou a ser idealizado quando se tornou mãe, em 2012. Morando na Alemanha, ela fez uma promessa à mãe: Ensinar português aos filhos gêmeos recém-nascidos para que pudessem se comunicar com a avó brasileira e conhecerem sua cultura materna.  

Imagem: Divulgação

“Quando meus filhos nasceram, eu comprei 200 livros no Brasil! Eu não sabia se voltaria no ano seguinte, então decidi levar uma boa quantidade, mas eu tinha amigas brasileiras que iam à minha casa e falavam: ‘Nossa, esse livro é bem bacana, me empresta?’ Foi quando eu percebi que havia um nicho de negócio, porque não têm livros em português do Brasil aqui na Europa”, relembra Vanessa. Em pouco tempo, ela percebeu que para manter a promessa que parecia simples, precisaria criar uma distribuidora de livros, que hoje, nove anos depois é o maior clube de livros em português brasileiro fora do Brasil, atuando em mais de 30 países, em toda a Europa, além de Etiópia, Austrália, Japão, Canadá, Singapura e Estados Unidos. Este mês, ela virá da Alemanha, país em que vive há mais de 15 anos, para o Brasil. Aqui, ela estreitará laços comerciais para a criação da Kids Bilíngue, primeira plataforma de livros infantis fora do Brasil. 

 Nascida e criada no Complexo da Maré, encontrou nos livros que encontrava no lixo um alento para as necessidades que passava: “Quando não tinha o que comer em casa, eu lia. Quando faltava alguma coisa, eu lia. Eu digo que os livros me salvaram”, relembra. 

 No site da Livros For Kids é possível encontrar publicações para todos os gostos, desde clássicos da literatura brasileira passando por Turma da Mônica, de empoderamento racial, didáticos, religiosos, entre outros. A distribuição é feita através de time majoritariamente feminino, através de uma rede de 25 mulheres na equipe, a Livros For Kids tem se consolidado dentro e fora do Brasil. Para atender a demanda, este ano a empresa inaugurou seu novo depósito, na Alemanha, com 250 metros quadrados, que pode receber até 30 mil livros de uma única vez. “O trabalho que desenvolvemos ainda tem apoio das embaixadas da Alemanha, Espanha, Portugal, Japão, Austrália e demais países aonde estamos inseridos”, conta a empresária. “Fornecemos para governos, através das bibliotecas públicas e distribuímos para grandes livrarias também”, declara.

Segundo Vanessa, o próximo passo será a criação de um clube do livro bilíngue, através da criação da primeira plataforma de livros infantis bilíngues fora do Brasil, possibilitando que além de crianças, descendentes de brasileiros possam ter contato com a cultura e o idioma de seus suas mães e avós, podendo tornar multilíngues, sendo alfabetizados em mais de um idioma.

Maju Coutinho: 5 truques de moda que aprendemos observando o estilo da jornalista

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Reprodução: Globo

Que a Maju Coutinho é uma das melhores jornalistas que temos ultimamente não é novidade para ninguém. Além de apresentadora, comentarista e radialista, a repórter brasileira, que apresenta o Jornal Hoje desde 2019, nos surpreende todos os dias com diversos looks que deixam o público encantados com seu estilo pessoal, elegância e beleza.

A talentosa e extremamente chique, Maju, adora aparecer com macacões, alfaiatarias, saia lápis e vestidos com cortes impecáveis, abusando das cores solares. Com suas combinações, a jornalista se tornou um ícone para estios brasileiros no trabalho, por isso, separamos alguns truques que a apresentadora sempre utiliza em suas produções:

Abuse das cores vibrantes e arrisque o monocromático:

A jornalista sempre aparece usando cores fortes, vibrantes e solares na TV, demostrando que, mesmo trabalhando formalmente, não precisa se vestir apenas com a combinação preto, branco e cinza – não que tenha algo de errado nisso, mas por que não ousar? – Quem acompanha o Jornal Hoje nota que as combinações que ela mais aparece são de duas cores vibrantes que deixa o visual chique e nada obvio, ela vive apostando em amarelos, rosa e vermelho, roxo… Algo que não pode faltar é usar essas cores de forma monocromática, algo em que a Maju mostra-se ser fã, a predominância de uma só cor no look todo é certeiro na produção dela.

Recortes clássicos e estratégicos:

Maju sabiamente percebeu que recortes estratégicos em cores contrastantes ajudam a modernizar peças mais tradicionais e adora abusar disso em suas produções. Em algumas peças clássicas, como os vestidos, ela utiliza de cortes simples e clássicos, deixando o visual sempre marcante.

Peças de Alfaiataria:

Ao usar looks com duas peças, por que fugir do chique simples? A âncora sempre usa calças de alfaiatarias que deixam a composição mais elegante e formal, ainda deixando a oportunidade para ousar na parte de cima, fazendo um contraponto interessante na composição.

Decotes X Ambiente de trabalho

Sempre mostrando que pode colocar pegadas mais atuais em looks formais, Maju já usou decote na bancada do Jornal Hoje e continuou elegantérrima na produção. Brincando com as proporções entre as peças, a jornalista usa peças de materiais nobres e sempre fica de olho na altura dos decotes. Se ele for muito longo ela usa um top preto por baixo, dando o contraponto certo na composição.

Peças únicas:

Sabe aqueles dias que estamos sem ânimo para montar uma produção? Então, por isso é de extrema importância ter peças únicas no guarda-roupa. A Maju adora usar macacões e vestidos, combinando eles com assessórios que dão um “choque” na produção e a deixando belíssima em qualquer ocasião, mesmo estando em seu ambiente de trabalho.

Maria Julia Coutinho é, com certeza, a definição de estilo e classe! Sua figurinista da rede globo é a profissional Rebeca Yumi, que a deixa cada vez mais estilosa em cada programa.

“O Livro de Eli” traz metáfora religiosa em meio a cenas de ação e elegância de Denzel Washington

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O mundo foi dizimado por uma guerra e os humanos sobreviventes se matam em busca dos parcos recursos naturais que sobraram, incluindo água. O guerreiro Eli caminha solitário nesse mundo inóspito enquanto carrega o único exemplar de um livro que promete trazer esperança de volta para humanidade. Fora Eli, apenas um outro homem compreende o poder desse livro e o caminho de ambos se cruzaram e um conflito se instala pelo pelo poder das palavras de salvação do mundo.

O Livro de Eli | Crítica | CinemAqui
Imagem: Reprodução

Quando foi lançado em 2010, “O Livro de Eli”, protagonizado por Denzel Washington teve sucesso modesto nas bilheterias, arrecadando 157,1 milhões USD, mas hoje é só pesquisar o nome do filme no Google que é fácil constatar que angariou fãs e analistas das metáforas religiosas contidas no longa dirigido pelos irmãos Albert e Allen Hughes (‘Do Inferno’).

Uma das qualidades do filme é não mastigar tudo para o público. A fotografia monocromática, acinzentada, deixa claro que estamos sendo imersos em um mundo morto, assim como o cenário com estradas esburacadas e as roupas precárias e sujas dos personagens deixam visível a luta que cada um enfrenta para conseguir ter ao menos uma peça para se proteger do calor incessante e dos raios nocivos do sol que não enfrentam mais a proteção eficaz da atmosfera. 

Denzel Washington com a presença marcante de sempre faz de seu Eli um homem de poucas palavras e pouco sabemos sobre seu passado, o que ajuda e envolver o personagem em uma aura de mistério bem-vinda. Tudo que se sabe é que ele busca o futuro e tem uma fé inabalável no item que carrega.

Em uma das sequências mais empolgantes do filme, ele avisa um bandido que se tentasse atacá-lo ele responderia com uma determinada ação. Subestimando Eli, o ladrão ataca olhando atônito para o protagonista impassível, escuta: “Eu avisei não foi?” A cena informa tudo que preciamos saber sobre a forma objetiva do herói agir, usando poucos cortes, em uma cena inteligível e divertida.

Para fazer frente ao herói, o vilão é Carnegie (Gary Oldman), o chefe de um vilarejo que aparenta ter saído dos antigos westerns, onde tudo pode ser comprado, seja bebida, água ou mulheres. Oldman varia entre momentos de frieza calculada com rompantes canastrões de fúria, mas sem nunca parecer cômico, oferecendo contraponto bem-vindo à elegância de Washington.

Papéis de Parede ID:649742
Imagem: Reprodução

Algumas passagens bíblicas ajudam a contextualizar a obstinação de Eli por conseguir entregar o livro a um destino que procura há 30 anos. As palavras bíblicas guiam sua jornada de forma ininterrupta e não há sinal de hesitação na sua crença, ainda que constantemente se depare com a maldade de outros humanos e se envolva em conflitos sanguinários. Eli parece enxergar o que ninguém enxerga e sua cegueira física.

Com apenas dois personagens conhecendo o poder das Escrituras, o poder de moldar a realidade através da religião, pode-se até identificar com a posição do vilão em algum momento, mas se o personagem de Gary Oldman parecesse um pouco mais virtuoso em suas ações do que em seu discurso, o longa ganharia camadas mais interessantes.No entanto isso é compensado com o aspecto messiânico de Eli ganhando contornos práticos e não apenas morando em sua pregação.  A virada acontece com o encontro do personagem com Sora, vivida por Mila Kunis. Além da palavra, Eli começa a ajudar as pessoas em ação, entendendo que para além de andar “nos vales da sombra da morte”, usar suas habilidades para proteger os desamparados também é fazer jus à Palavra.

“O Livro de Eli” reitera o discurso de manter a esperança, mesmo que se ande em um mundo que não ofereça perspectiva. Um thriller que fala de espiritualidade sem mergulhar no proselitismo religioso.

O filme está disponível no catálogo da Netflix.

Dicas para crespos e crespas que amam um pente garfo

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Foto: Getty Image

Apesar de seu uso ter sido retomado com a volta das mulheres negras usando o cabelo natural nos últimos, o pente garfo não é nada recente. Há relatos do uso desse acessório há 6 mil anos no Egito. Ele era fundamental para garantir penteados exóticos, que era uma forma de mostrar a qual casta social a pessoa pertencia.

Há vários tipos de pentes-garfo e cada um, obviamente tem sua função.

Veja alguns:

DE MADEIRA

Pentes de madeira anulam a eletricidade dos fios e por isso são ótimos para quem não quer tanto frizz no cabelo e o mesmo se aplica aos pentes-garfo com esse material.

DE PLÁSTICO

O mais fácil de se encontrar nas lojas e o mais barato. Ao contrário do pente garfo de madeira, de plástico aumenta a eletricidade do cabelo fazendo com que ele tenha mais volume. Indicado para quem tem pouco cabelo ou tem fios bem fininhos.

DE METAL

Esse é uma delícia de usar porque é o que mais desliza no cabelo. A parte negativa é que também é o mais difícil de encontrar. Ele não deixa aquele volumão como de madeira, mas deixa o cabelo mais cheio, porém de forma mais “sob controle” se alterar muito o formato dos cachos.

MÉTODOS PARA USAR O PENTE GARFO

Diversas técnicas de finalização podem ser utilizadas nos fios após a lavagem dos mesmos. Por isso, escolha a que mais te agrada. Lembre-se de sempre proteger o cabelo contra o calor excessivo e, também, proteger as pontas contra os danos externos contra o frizz e a ponta dupla.

Ao acabar a finalização, utilize o pente garfo levantando a raiz do cabelo até que ele atinja o volume que você deseja. Isso será parte do processo de finalização e, quando o cabelo secar completamente, ele já ficará naturalmente no volume que você deixou utilizando o pente.

NA FITAGEM

Por conta de todo o trabalho, a fitagem pode ser odiada por muitas cacheadas. Mas a verdade é que ela é extremamente importante para dar uma maior definição aos cachos, principalmente para as mulheres que acabaram de passar pela transição capilar.

Por isso, utilize o pente garfo nos fios após terminar de fazer a fitagem capilar. O resultado será um cabelo completamente definido (por conta da fitagem) e cheio de volume (por conta do pente garfo). Não existe demonstração de poder maior do que essa para as cacheadas!

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Use o pente garfo de maneira cuidadosa

Apesar de ser uma ferramenta extremamente útil, como tudo na vida, o pente garfo deve ser utilizado de maneira cuidadosa para que ele não acabe quebrando os fios e desmanchando a estrutura dos cachos.

Portanto, sempre utilize o pente garfo rente a raiz e puxando para cima. O movimento contrário a esse desmancharia os cachos e, ainda, criaria muito frizz e pontas duplas, principalmente se o cabelo estiver molhado e mais suscetível à quebra.

Se você quer algo maus visual para se inspirar, a Patrícia Avelino te ensina.

https://www.youtube.com/watch?v=xxQMi7tbB7c&ab_channel=Patr%C3%ADciaAvelino-BelezaNegra

Com informações do site Madeixa.

Coalizão Negra volta às ruas em atos pelo impeachmente de Jair Bolsonaro

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A Coalizão Negra por Direitos e diversas organizações de movimentos sociais irão mais uma vez  às ruas para exigir, mais uma vez, a saída do presidente Jair Messias Bolsonaro. É a primeira manifestação após o protocolo do “superpedido” de impeachment, no último dia 30, em Brasília.

A previsão é que os atos aconteçam em mais de 170 locais em 165 cidades do Brasil e outras do exterior. 

Imagem: Instagram/Coalizão Negra Por Direitos

A data também marca os 70 anos da primeira lei contra o racismo no Brasil (lei n° 1.390/1951). A Coalizão Negra por Direitos convocou as mais de 200 organizações do Movimento Negro que compõem essa articulação para aderir aos atos. Para o grupo, “uma nova construção de unidade política estratégica no Brasil também deve considerar e só perdurará se houver a compreensão e o compromisso firmado em procurar ampliar os horizontes no sentido de assumir o enfrentamento ao racismo”. 

A recomendação é que todas e todos que puderem comparecer às manifestações utilizem máscara PFF2, álcool-gel e que, o quanto for possível, mantenha o distanciamento social e estejam em locais arejados. Portanto, é importante que todas as organizações negras e outras que tenham compromisso com a população negra e o povo brasileiro e com a luta contra o capitalismo racial, estejam na rua. 

Em nota divulgada, a Coalizão invoca “A união das forças populares de esquerda para possível a reinvenção dos tempos, dos espaços e das articulações, na construção de um Brasil do Bem Viver”. Isso só será possível por meio de uma aliança nacional do campo protagonizada por mulheres negras, LGBTQIA + e indígenas. Esse caminho já está em curso e a luta para que a vida do povo não seja mais interrompida nem por bala, nem por fome, nem por Covid-19”, diz a nota.

Pavê de amendoim prático e delicioso!

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Imagem: Aline Chermoula

Amendoim, o fruto americano muito consumido no continente africano porém, não é africano é americano, mas por volta de 1560, a semente foi introduzida na África Ocidental, e no início do século XVII, a planta do amendoim já era comum em toda região tropical oeste do continente africano. A expansão aconteceu também com a ajuda dos escravos, que, quando conduzidos à América do Norte, levaram com eles o amendoim.

O nome científico é Arachis Hypogaea Lineu, e pertence à família das Fabáceas (Fabaceae). … Portanto do ponto de vista botânico a vagem de amendoim é um fruto, do qual se comem as sementes.

O amendoim (em tupi, “Mani”, que significa enterrado) é um alimento popular em todas as regiões do Brasil, e pode ser consumido tanto doce como salgado. A semente faz parte da cultura brasileira, e é ingrediente principal de muitas receitas tradicionais, como paçoca, pé-de-moleque, bolos e até sorvetes.

Embora sua origem não seja certa, há relatos de que o amendoim tenha surgido na América do Sul.

Alguns especialistas acreditam que a leguminosa foi descoberta no Brasil ou tenha surgido na região do Gran Chaco, localizada entre o Paraguai, norte da Argentina e Peru. Porém, há documentos de 3.800 a.C. a 2.900 a.C., que afirmam que a semente surgiu ao leste dos Andes, onde era muito utilizada pelos indígenas.

Já o Pavê é um doce brasileiro de inspiração francesa e seu nome deriva da palavra pavage (francês), que significa “pavimento”, ou seja, uma montagem de pedras e concreto que, por sua vez, lembra às camadas de creme e biscoitos ou pedaços de bolo que compõem a sobremesa. Mais especificamente, é uma espécie de torta gelada que tem como base biscoitos do tipo champanhe ou maizena inteiros ou uma massa de bolo suave embebidos em sucos, licores ou caldas e um creme entre as camadas. Há também complementos variados: frutas frescas ou em calda e chocolate são os mais comuns.

E seja pra ver, comer ou desejar, o pavê faz sucesso nos almoços em família pelo Brasil a fora. E na receita de hoje usaremos o amendoim, para homenagear este fruto da época!

Pavê de amendoim:

1 pacote de biscoito maisena

1 e meia de caixa de creme de leite

1 caixa de leite condensado

4 xícaras de amendoim torrado e moído

Meio pacote de gelatina sem sabor diluída em água

2 colheres de cacau em pó (opcional)

1 xícara de leite

Essência de baunilha

Preparo: Junte o creme de leite, leite condensado, 2 xícaras de amendoim, cacau em pó e a gelatina no liquidificador e bata bem.

Reserve.

Pegue uma travessa e faça camadas: comece molhando o biscoito no leite com gotas de essência de baunilha e colocando na travessa. Depois coloque um pouco do creme, em seguida salpique mais amendoim torrado e moído e repita o processo com o biscoito… Até acabar.

Finalize com mais amendoim e pedacinhos de biscoito triturados em cima.Deixe na geladeira por no mínimo 5 horas antes de servir.

Fica uma delícia e não é uma sobremesa enjoativa.

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