Home Blog Page 823

Movimento Black Money dá cinco dicas para pessoas pretas que querem investir

0

A quantidade de pessoas pretas investindo seu dinheiro e abrindo o próprio negócio é cada vez maior (felizmente). Pensando nisso, o Movimento Black Money preparou algumas dicas para quem está pensando em iniciar a jornada como investidor e assim diminuir os riscos que a empreitada costuma envolver.

Imagem: : Gustavo Fring/Pexels

1. Coloque ordem em suas finanças

O ponto de partida da jornada de um investidor é assumir o controle das suas finanças. Isso inclui não apenas saber o quanto se ganha e o quanto se gasta, mas também o como o dinheiro tem sido utilizado. Colocando as contas na ponta do lápis, fica mais fácil encontrar os gastos desnecessários, que podem ser reduzidos ou até mesmo eliminados. Além de conhecer melhor a sua rotina financeira, essa organização ajuda a manter a disciplina que será exigida na gestão dos investimentos. 

2. Use o Fundo De Emergências somente para emergências

Uma das regras básicas de todo investidor é ter uma reserva de emergência. Ela é o porto seguro das finanças, o refúgio para quando algo inesperado acontece. É fundamental que ela conte com um montante suficiente para sustentar seus gastos habituais por um período mínimo de 6 a 12 meses, caso perca sua fonte de renda de forma repentina. 

Apesar de ele precisar estar disponível para ser resgatado a qualquer momento, é essencial que ele seja o último recurso. Apenas casos extremos, como a perda de um emprego, ou a necessidade de uma reforma urgente na casa são elegíveis, e sempre que for utilizado, o valor deve ser reposto o quanto antes. 

Google for Startups investe em 8 startups de fundadores ou líderes negros
Imagem: Google for Startups

3. Entenda o investimento como prioridade

Ao começar a investir, é importante compreender que o investimento é uma das prioridades da sua nova vida. Isso significa que não se deve aplicar o que sobra no fim do mês, mas sim, gastar o que sobra depois de aplicar e pagar as contas. Parece simples, mas é essencial que essa ordem seja estabelecida na sua mente, pois é ela que garante que seus planos não sejam sabotados por você mesmo. 

4. Tenha paciência para começar a investir

Você já deve ter ouvido aquele ditado que diz que a pressa é inimiga da perfeição. Bom, no mundo dos investimentos, a pressa pode se transformar em prejuízo financeiro e ninguém quer perder dinheiro, não é mesmo?

Os investimentos se sustentam em um tripé formado pelo tempo, rendimento e risco. Os três elementos estão sempre em equilíbrio e qualquer oferta que tire essa estabilidade tem grandes chances de ser uma cilada. Então, saiba que se você tem pressa, ou vai ter que assumir mais riscos ou vai perder em rendimentos. O melhor é sempre agir com calma e tranquilidade.

5. Não coloque todo o seu dinheiro em um lugar só

A diversificação da carteira de investimentos é outra premissa fundamental de um bom investidor. Por mais vantajoso que seja um investimento, ele não deve concentrar todo o seu dinheiro. Afinal, nunca se sabe o que pode acontecer de um dia para o outro, principalmente no mercado de capitais, e isso pode afetar os títulos tanto de forma positiva quanto negativa. 

Ao variar nos tipos de investimento, você aproveita melhor cada um deles e evita grandes perdas caso algo aconteça. É uma forma de se resguardar e, ao mesmo tempo, de obter melhores rendimentos. 

Como você pôde ver, os cuidados que devem ser tomados por quem deseja começar a investir são simples, mas muito importantes. Cada um deles vai te ajudar a alcançar seus objetivos de forma mais rápida e com menos riscos. Então, pense bastante em cada dica e boa sorte!

Movimento Negro Unificado abrirá queixa-crime contra Bolsonaro após novos comentários racistas

0

O Movimento Negro Unificado (MNU), irá ingressar com queixa-crime contra o presidente Jair Bolsonaro em razão de comentários racistas proferidos ao final de sua live que foi ao ar ontem, (8) quinta-feira. Na saída do Planalto, acompanhado de um apoiador negro que usa cabelo estilo black power, diante de apoiadores e microfones de câmeras de TV e rádio, Bolsonaro pronunciou frases associando o corpo negro a barata, piolho e imundície.

Em uma das frases dirigidas ao apoiador, Bolsonaro afirmou,aos risos: “Olha o criador de baratas aqui. Você não pode tomar ivermectina, vai matar todos os seus piolhos”. Em seguida acrescentou: “Tu lava (sic) esse cabelo quantas vezes por mês?”, ao que o rapaz retificou “Por mês não, por semana”. Essa conversa foi similar a uma conversa que ele teve com o mesmo apoiador meses antes. O seguidor alegou que “não é um negro vitimista” e que “nada o difere de uma pessoa branca”.

Estou vendo uma barata', diz Bolsonaro a apoiador com cabelo black power -  06/05/2021 - Cotidiano - Folha
Imagem: Reprodução

O presidente já fez declarações racistas antes. Em 2017, numa palestra no Clube Hebraica do Rio de Janeiro, Bolsonaro referiu-se expressamente aos quilombolas como vagabundos, inúteis, incapazes sequer de procriar e cujo peso deve ser medido em arrobas (unidade de peso utilizada para animais). Nesse caso, por maioria, a 1ª Turma do STF entendeu que não houve crime de racismo.

Segundo os advogados do MNU, Hédio Silva Jr, Wanderson Pinheiro e Sílvia Souza, uma mensagem com este conteúdo, veiculada pelo YouTube e por meios de comunicação, propaga um conteúdo criminoso à medida em que induz e incita os receptores a associarem o corpo negro à insetos e falta de asseio.

.Os advogados estão confiantes, baseados nas reiteradas assertivas racistas e homofóbicas de Bolsonaro, de que desta vez o STF irá determinar abertura de inquérito por crime de racismo.

Bolsonaro ficou por cerca de 1 hora no chamado “cercadinho” e disse aos apoiadores que estava com agenda livre enquanto fazia piadas de gosto duvidoso e atacava o PT e os trabalhos da CPI. Bolsonaro também fez piadas misóginas e fez oração com os integrantes do cercadinho.

Narrando as últimas 24 horas de vida de um jovem negro, Fruitavale Station é dramático e envolvente

0

Em janeiro de 2009, nas primeiras horas daquele ano, Oscar Grant, homem negro de 22 anos de idade foi baleado e morto por um policial na Estação de metrô Fruitvale Station, Oakland. É com as imagens reais desse assassinato que o longa estrelado por Michael B Jordan começa.

10 filmes com spoilers no nome - Tediado
Imagem: Reprodução

“Fruitvale Station” é o primeiro longa-metragem dirigido por Ryan Coogler, que viria a dirigir ‘Pantera Negra’ e ‘Creed’ (ambos com B Jordan) e foi premiado em diversos festivais independentes pelo mundo. O filme acompanha as últimas 24 horas de vida de Grant e nos oferece um um retrato doloroso do quanto a sociedade norte-americana continua a repetir ciclos de racismo e violência policial.

Grant liga para mãe,Wanda, interpretada por Octavia Spencer, beija a namorada,recebe ligação da irmã que precisa de ajuda, fala com os amigos, tenta recuperar o emprego e tenta não cair na de vez no mundo da compra e venda de drogas ao mesmo tempo que está precisa  ser pai de uma criança que não tem como sustentar. Um dia normal na vida de muitos jovens pretos sem boas oportunidades.

A história de Oscar Grant, infelizmente, é de uma familiaridade universal até hoje e Ryan Coogler fortalece a intimidade com o personagem de Jordan por meio do uso de uma câmera nervosa, que faz com que o filme pareça um documentário. O tom dramático ganha poder com as excelentes atuações de Octavia Spencer  (‘Histórias Cruzadas)  e Jordan (‘Creed‘).

Octavia traz para sua Wanda a compreensão maternal de uma mãe que teme por seu filho e o ama incondicionalmente. Se o filme tivesse tido lobby de um grande estúdio na época, ela poderia ter levado o Oscar sem risco de injustiça aos outros concorrentes. Mas é Michael B Jordan que apresenta aqui uma das melhores atuações da carreira. Natural em todas as reações. Dos rompantes de fúria às dúvidas, o ator, na época com 26 anos, mostra talento artístico digno de veterano e segura bem a trama, que em alguns momentos apela para manipulação emocional dispensável. Essa tentativa de levar o espectador para o caminho da comoção por meio de algumas cenas como mostrar o personagem chorando por um cachorro atropelado se mostram desnecessárias, uma vez que a história real, por si só, já é forte e comovente.

Octavia spencer
Imagem: Reprodução

A meia hora final da projeção é intensa e difícil não chegar às lágrimas com o desfecho. Quando Oscar e seus amigos chegam na famigerada estação não tem como torcer para um final diferente ainda que se saiba o que vai acontecer. A vontade é de tentar mudar o mundo real por meio da tela. A aparição truculenta dos policiais faz com que a apreensão se misture com a raiva e Jordan imprime no olhar o medo que provavelmente Oscar sentiu em seus últimos momentos de vida. A atuação sofrida, mas sem exageros de Spencer são de cortar o coração. 

“Fruitvale Station” é envolvente e dramático. Ao fim sobra o nó na garganta e a infelicidade de saber que nada mudou desde a morte de Oscar Grant

Disponível no Amazon Prime Video.

“Está ok não estar ok”: Naomi Osaka fala sobre saúde mental e apoio de Michelle Obama

0

A tenista Naomi Osaka, número 2 do mundo, foi capa da última edição da revista Time escreveu um artigo onde falou sobre a importância da manutenção da saúde mental. Em artigo intitulado “Está ok não estar ok”, a atleta japonesa discorreu sobre a importância de respeitar os próprios limites em relação aos cuidados com a saúde emocional e psicológica.

Osaka withdrew from the French Open to tend to her mental health
Imagem: Williams & Hirakawa

Osaka relembrou os acontecimentos recentes sobre o Aberto da França em que abandonou por sentir que não podia dar as entrevistas coletivas obrigatórias. “Você nunca pode agradar a todos. O mundo está tão dividido agora quanto consigo me lembrar em meus curtos 23 anos. Questões que são tão óbvias para mim, como usar uma máscara em uma pandemia ou ajoelhar-se para mostrar apoio ao anti-racismo, são ferozmente contestadas. Quer dizer, uau. Então, quando disse que precisava perder as coletivas de imprensa do Aberto da França para cuidar de mim mentalmente, deveria estar preparado para o que se desenrolou”, inicia em seu texto. A lição dois foi talvez mais enriquecedora. Tornou-se evidente para mim que literalmente todo mundo sofre de problemas relacionados à saúde mental ou conhece alguém que sofre. O número de mensagens que recebi de um grupo tão grande de pessoas confirma isso. Acho que podemos concordar quase universalmente que cada um de nós é um ser humano e está sujeito a sentimentos e emoções”, diz Osaka que é protagonista de uma campanha do Comitê Olímpico Internacional (COI) trazendo o olhar mais humanizado sobre atletas de elite.

A tenista é um dos nomes mais cotados para faturar uma medalha nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão. Em vésperas de fazer parte de um evento de alcance global, a atleta aponta para a importância da privacidade dos atletas. Acusada de não gostar da imprensa, ela explicou: “O primeiro é a imprensa. Nunca se tratou da imprensa, mas sim do formato tradicional da conferência de imprensa. Vou repetir para os que estão atrás: eu amo a imprensa. Eu não amo todas as conferências de imprensa”, escreve a tetracampeã de Grand Slams.

Ainda em seu artigo, Naomi pede que haja mudança no formato de coletivo, que classifica como uma relação de “sujeito x objeto”. Para Naomi Osaka, houve surpresa com a proporção que sua recusa em dar uma entrevista tomou. “Comuniquei que queria pular as coletivas de imprensa em Roland Garros para exercer o autocuidado e a preservação da minha saúde mental. Eu mantenho isso. Os atletas são humanos. O tênis é nossa profissão privilegiada e, claro, há compromissos fora da quadra que coincidem. Mas eu não posso imaginar outra profissão onde um registro de freqüência consistente (eu perdi uma entrevista coletiva em meus sete anos de turnê) seria tão duramente examinado”, declarou.

Na época, Osaka recebeu apoio de ícones do esporte como o piloto Lewis Hamilton, a lenda do tênis Serena Williams e do ex-nadador Michael Phelps. “Michael Phelps me disse que por me posicionar eu posso ter salvado uma vida. Se isso é verdade, então valeu a pena”, revela.

No artigo, ainda há indicações da atleta para que as associações de tênis ofereçam afastamento para cuidados médicos e dispensas de entrevistas sem obrigar os competidores a revelarem os motivos. Osaka também revelou ter recebido apoio da ex-primeira dama Michelle Obama e do astro do basquete Stephen Curry.

“Acredite ou não, sou naturalmente introvertida e não cortejo os holofotes. Sempre tento me esforçar para defender o que acredito ser certo, mas isso geralmente acarreta grande ansiedade. Eu me sinto desconfortável em ser o porta-voz ou o rosto da saúde mental de um atleta, pois isso ainda é muito novo para mim e não tenho todas as respostas. Espero que as pessoas possam se relacionar e entender que está OK não estar bem e OK também não falar sobre isso“, concluiu.

Trazendo influências de samba e reggae, cantora baiana Iane Gonzaga lança primeiro álbum

0

.A cantora e multi-instrumentista baiana baiana Iane Gonzaga lança seu primeiro EP “Territóriamente“. O álbum conta com cinco músicas autorais: “Colé de Mermo”, “Euforia”, “Meu Bem”, “Sensação de Desejo” e “Amanheceu” e a canção inédita “Zabumba meu Boi” de autoria do baiano Valter Tonhá.

Imagem: Camila Brito

Em suas músicas, Iane versa sobre as relações entre corpos e territórios, lugares e suas linguagens, sensações, desejos, relacionamentos e memórias vivenciadas. As canções são carregadas de influências afrodiaspóricas, trazendo doses de samba, ijexá e no reggae. “Territóriamente celebra a importância de acreditar em si, ouvir as intuições e vibrar nossas existências”, afirma a cantora. 

Gravado em meio a pandemia da Covid-19, o álbum (feito com apoio do Programa Aldir Blanc Bahia) demarca, juntamente com outras produções musicais baianas, a resistência artística de cantores, músicos e produtores da cena autoral independente e ressalta a importância da coletividade. “Esse trabalho chega em um momento de retorno às nossas intimidades, busca por acolhimento coletivo e valorização das escutas”, ressalta Iane. Na produção do EP foi mobilizada uma rede de pequenas empreendedoras locais, desde o figurino por Tatá Costureira, hairstylist por Nega Nagô, aos acessórios em parceria com a Chilli Chokers.

‘Territóriamente’ já está disponível em todas as plataformas digitais.

Netflix divulga trailer de série documental sobre a tenista Naomi Osaka

0

A Netflix lançou o trailer de sua próxima série documental, “Naomi Osaka – Estrela do Tênis”. A série vai mostrar a luta da atleta dentro e fora das quadras.

Dirigido pela documentarista indicada ao Oscar , Garrett Bradley (‘Time’), a série oferecerá uma lente próxima sobre as pressões e decisões difíceis que moldaram a vida de Osaka. Filha de mãe japonesa e pai haitiano, a série também segue Osaka enquanto ela explora a descoberta de sua ancestralidade ao mesmo tempo que abria caminho para se tornar uma das maiores atletas da atualidade.

NAOMI OSAKA Trailer. Netflix Documentary Follows Tennis Superstar Over Two  Years | VIMooZ
Imagem: Reprodução

Naomi Osaka foi uma das vozes públicas mais ativas durante o auge do movimento Black Lives Matter e competiu no US Open 2020 usando máscaras com nomes de pessoas negras vítimas de violência policial ou racismo. “Nenhuma dessas mortes teve que acontecer”, diz Osaka. “Eu só quero que todos saibam os nomes.”

O documentário trará uma mistura de vídeos caseiros com trechos da carreira da atleta, o que deve trazer luz para uma personalidade tão magnética.

A tenista se mostra avessa aos holofotes e este ano se retirou do Aberto da França após revelar que coletivas não a faziam se sentir bem, o que deflagrou uma discussão sobre a importância da manutenção da saúde mental entre atletas de alto rendimento. Com a chegada da série, os fãs poderão desvendar um pouco mais sobre as angústias e motivações de Osaka

“Sempre tive essa pressão para manter essa imagem estridente, mas agora, eu não me importo com o que alguém tem a dizer”, diz a tenista no trailer.

A previsão de lançamento é para o dia 16 de julho. Veja o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=OuBd0MyHXX8&t

“As pessoas não vão mais me ver batendo boca na internet”, diz Jojo Todynho em entrevista ao Trace Trends

0
Foto: Divulgação.

Em bate-papo descontraído, a apresentadora fala sobre novo programa, vida pessoal e trajetória no episódio que vai ao ar hoje às 17h no Multishow, e já está disponível no Globoplay

Dona de uma personalidade forte e de um sucesso estrondoso, Jordana Gleise de Jesus Menezes, mais conhecida como Jojo Todynho, conquistou o Brasil e soma hoje mais de 18 milhões de seguidores apenas no Instagram. A cantora, que ganhou notoriedade na mídia ao participar do videoclipe Malandra, da Anitta, estreou recentemente como apresentadora, no talk show, Jojo Nove e Meia, no Multishow. Durante o bate-papo com Xan Ravelli e Alberto Pereira Jr. no episódio do Trace Trends que vai ao ar hoje às 17h no Multishow, e já está disponível no Globoplay, ela conta como tudo começou e fala sobre seu novo momento de carreira.

Rodeada de mulheres fortes, criada pela avó, Jojo teve sempre muito apoio da família para ir em busca dos seus sonhos. Julgada muitas vezes pelo seu temperamento, aprendeu a não ligar para a opinião dos outros. “As pessoas não vão mais me ver batendo boca na internet, elas vão brigar sozinhas, porque eu estou em outro patamar. Elas entenderam o que me dá gatilho, onde perco a paciência, então vão me atacar e esperar. E elas vão ficar sentadas esperando, porque eu tenho mais o que fazer. Se você parar para tacar pedra em todo cão que late, sua vida não anda”, dispara Jojo.

A apresentadora fala ainda sobre a pressão que sofre com a imposição do público de uma vida perfeita. “No setor que eu vivo hoje, as pessoas ficam enfatizando que é ‘a vida perfeita’, a ‘família perfeita’. Então quem acompanha, quer cobrar isso, que eu esteja sempre perfeita. Mas eu mostro para as pessoas que não vou estar sempre perfeita, porque eu nunca serei perfeita. Sou uma pessoa normal como todo mundo. Eu sou famosa só na televisão. A realidade é ir ao mercado, pagar boleto, resolver coisas, se estressar. A vida é isso”, desabafa.

O programa traz ainda os conselhos de Babu Santana no “Fala, Babu!”, Ad Junior falando sobre representatividade na moda em “Adendo”, detalhes do álbum Excelsion Café, que reúne Hyldon, Golden Boys, Leci Brandão e outros nomes da Black Music, além de muitos Bafros musicais.

Com apresentação de Alberto Pereira Jr., Xan Ravelli, Ad Júnior, João Luiz Pedrosa e Babu Santana, a nova temporada do Trace Trends tem, a cada semana, um episódio inédito exibido às quartas-feiras no Globoplay e às sextas-feiras, às 17h, no Multishow.

Gaby Amarantos estrela ação da Hering para preservação da Amazônia

0
Foto: Rick Duarye/Divulgação.

Ação comemora os 30 anos da camiseta World, com peças que compensam o dobro da emissão de CO2

Gaby Amarantos e outros artistas como Agnes Nunes, Alice Caymmi, Duda Beat, Majur e Silva, participam de uma campanha da Hering lançada para celebrar os 30 anos da camiseta World – ícone da marca. A iniciativa tem como objetivo a conservação da Amazônia, com mais de 4,4 milhões de árvores preservadas somente em 2021.

“Ser convidada para uma campanha tão linda como essa e que ressalta a importância de preservarmos o meio ambiente e a Amazônia – nosso bem maior, é um privilégio. Que todos possam sentir verdadeiramente a mensagem que a Hering está passando de que devemos prosseguir de maneira sustentável, para que nossas futuras gerações tenham as mesmas oportunidades que tivemos de usufruir de um planeta maravilhoso”, ressalta Gaby Amarantos.

A ação, em vídeo, é inspirada em uma campanha dos anos 90 da marca, com a trilha “Com que roupa eu vou?”, de Noel Rosa. A releitura traz uma provocação com o mote “Com que roupa eu vou construir esse novo mundo?” pela voz de cantores de destaque da nova geração da MPB. Os cenários destacam o meio ambiente e convidam os consumidores a refletirem sobre sua responsabilidade com o planeta.

“Com os principais pilares da Hering – moda, sustentabilidade e música – essa campanha nos desperta para algo básico: cuidar do planeta, com uma mensagem que traz esperança e exalta a cultura brasileira”, comenta Fabiola Guimarães, Diretora de Marcas da Cia. Hering.

Primeira-dama do Haiti segue internada em hospital de Miami

0
Foto: Getty Images.

Martine Moïse foi atingida múltiplas vezes durante atentado que matou o presidente do Haiti na última quarta-feira.

A primeira-dama do Haiti, Martine Moïse, está internada para tratamento em um hospital de Miami, Flórida. O esposo de Martine e presidente do Haiti, Jovenel Moïse, foi assassinado a tiros na própria casa, na última quarta-feira. Alguns veículos de imprensa noticiaram, de forma equivocada, que a primeira-dama havia falecido. De acordo com informações do prefeito de Miami, Francis Suárez, o estado de saúde da primeira-dama é crítico, mas estável.

De acordo com a Reuters, a polícia haitiana informou que os assassinos de Jovenel Moïse foram mercenários colombianos. Segundo o chefe de polícia León Charles, 15 colombianos foram capturados, além dos dois haitianos americanos, identificados como James Solages e Joseph Vincent.

O crime contra o governante abriu um novo capítulo na profunda crise política que o país tem enfrentado desde 2018 devido a alegações de corrupção contra Moise, que enfrentou nos últimos meses manifestações em massas que muitas vezes resultaram em saques, violência e mortes.

A Casa Branca comunicou nesta quinta-feira que pretende ajudar na investigação do assassinato de Moise, mas assegurou que ainda não recebeu nenhum pedido de assistência do Haiti. ”A nossa mensagem ao povo do Haiti é que estamos com eles e queremos prestar assistência”, disse a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki.

Rapper Love Diddy sai em defesa da corredora Sha’Carri Richardson, suspensa por uso de maconha

0

O rapper e produtor  Love Diddy se pronunciou em apoio à corredora dos 100 e 200 metros rasos, Sha’Carri Richardson, que teve sua ida para as Olimpíadas de Tóquio barrada após cair no exame antidoping por uso de maconha. “(…) meu coração está partido por ela ter seu sonho de toda a vida destruído por usar uma substância legal”, disse Diddy. “Estou cansado de ver pessoas brancas sentadas em uma sala tomando decisões que afetam nossas esperanças e sonhos. Eles continuarão tratando nossos atletas como escravos e entretenimento até que nos fechemos contra essas pessoas!”, declarou.

Imagem: Jeff Cohen

O rapper levantou a hashtag #LetHerRun em apoio à Sha’Carri, mas recebeu críticas em relação ao seu posicionamento. Em resposta, Diddy esclareceu como a guerra às drogas tem sido usada como desculpa para matar indivíduos negros. “Para ser absolutamente claro sobre meu tweet anterior, o que quero dizer é que a maconha tem sido usada contra meu povo, já que alguns brancos em um escritório (DEA / FBI) ​​viram isso como uma forma de prender artistas de Black Jazz para fechar o movimento acontecendo no Harlem ”, explicou Diddy

O produtor criticou a organização das  Olimpíadas por agir contra uma jovem atleta negra no auge do seu desempenho.

Sha’Carri Richardson conseguiu o sexto melhor tempo da história dos 100m rasos no mês de abril e virou uma das esperanças de medalha para a equipe norte-americana de atletismo. No entanto, em teste feito pela USADA (organização responsável pelos testes antidoping nos Estados Unidos) logo após as provas da seletiva pré-olímpica, a corredora de 21 anos testou positivo para THC e foi suspensa por um mês. Ela ainda poderia competir no revezamento 4×100 mas a seleção norte-americana decidiu não convocá-la,

Em entrevista após a suspensão,  Richardson admitiu ter usado maconha para lidar com a morte da mãe biológica, ocorrida pouco antes da seletiva, em junho.

error: Content is protected !!