Dois monstros da música se encontram para papo que vai muito além do rap. O rapper Mano Brown, recebe Djonga no episódio dessa semana do Mano a Mano, podcast de Brown no Spotify. Na conversa que vai ao ar nessa quinta-feira, 21, os músicos que também são amigos se abriram sobre questões que envolve a família, tema complicado para quem vive na estrada.
Mano Brown relembrou momentos, feriados e muitos dias em que a família não esteve em primeiro plano para fazer o sonho da música dar certo. “Eu não tenho saudade do que já passou no rap. Não tenho desprezo nem desrespeito, mas não tenho. O agora está melhor pra mim. Muita coisa eu não tive, renunciei muita coisa. E hoje em dia, são coisas que eu não negocio mais, nem pela fama, nem pela música, por nada. Não abro mais mão”.
Djonga, que também é pai, contou momentos difíceis que teve no começo da carreira. “Teve uma época que eu não conseguia estar com ninguém da minha família, em que eu só conseguia pensar em fazer o ‘bagulho’ virar. Eu estava desesperado,” comentou o rapper. Ele disse ainda que, para os artistas, a família é sempre uma parte difícil, não importa quanto tempo passe.
Quando o assunto é música, os MCs pontuaram como cada vez mais o trap tem ocupado espaço no cenário brasileiro e que, neste quesito, não existe preconceito, os artistas têm mesmo é que experimentar novos gêneros e abordagens. “Música, não tem essa onda. É igual roupa! Não tem por que o Dexter não fazer trap,” opinou Brown.
O podcast Original Spotify Mano a Mano, conduzido por Mano Brown, tem novos episódios toda quinta-feira.
A inclusão profissional ainda está longe de ser uma realidade na vida de muitos pretos e pardos. Pensando nisso, o Movimento Black Money (MBM), irá realizar a segunda edição do MBM Experience, evento que coloca em pauta o futuro dos negócios em tempos de avanço da diversidade e os efeitos na empregabilidade, tendências do ecossistema negro de inovação e apresentar cases reais das principais empresas que estão saindo na frente sobre estes temas. No lineup teremos nomes como: Rachel Maia , Kondzilla , Luiza Helena Trajano, Theo Van der Loo , Eliane Dias, Preto Zezé entre outros experts que trarão dados, experiências e conhecimento de ponta. Além de nomes internacionais como Myriam Taylor e Kamil Olufowobi.
O encontro em formato online, 100% gratuito acontece entre os dias 26 e 27 de novembro, prometendo muito conteúdo, Live Shop e atrações musicais. O evento visa seguir os pilares, futuro, tecnologia e pertencimento, inspirando-se no afrofuturismo, um movimento que explora a diáspora africana, afrocentrismo fugindo da cultura eurocêntrica.
“Com a segunda edição do MBM Experience nosso objetivo é enegrecer ainda mais as empresas, mostrar que é possível sim ter pessoas pretas em cargos estratégicos, na diretoria e promover a representatividade corporativa, que há anos é majoritariamente branca. Junto com a gente estão as principais vozes do Brasil para colaborar na disseminação dessa mensagem para o mundo coorporativo”, diz Nina Silva, CEO do Movimento Black Money.
Além dos painéis com cerca de 30 convidados haverá Live Music, a música ficará por conta da banda Dois Africanos e convidados. Além disso, o evento terá um Live Shop com ofertas especiais do Mercado Black Money, de empreendedores negros, para a Black Friday, e também, coleta de currículos de profissionais pretos para o Black Vagas, banco de Talentos Pretos, visando mais e melhores oportunidades para todos.
“Para o MBM esse evento é de extrema importância, é muito mais que falar sobre diversidade para empresas, é também sobre construir um Ecossistema empreendedor pulsante e moderno para comunidade negra. Mostrar que, sim é possível, construir nossas grandes companhias e que, além de lucro, podem servir ao interesse coletivo.”, diz Alan Soares – Fundador e CSO do Movimento Black Money
O principal objetivo do encontro é promover insights para que a sociedade repense a finalidade pelo qual as empresas existem. “Não estamos abstraindo que empresas ainda são movidas pelo lucro. Pelo contrário, com o ESG o lucro ainda está na pauta, porém queremos propor uma nova forma de realizá-lo, realocando o dinheiro para projetos que visam um mundo mais justo, com equidade racial, com maior respeito às individualidades das pessoas e maior responsabilidade no uso de recursos naturais e preservação do meio ambiente, por exemplo.” diz Nina Silva.
Serviço
O que: MBM Experience
Quando: 26 e 27 de novembro
Público alvo: Comunidade Negra , brancos antirracistas , empresas interessadas em avançar na pauta ESG
A cantora Ludmilla está concorrendo na categoria Melhor Artista Brasileiro do Prêmio MTV Europe Music Awards (EMA). A indicação é anunciada um dia depois de Ludmillacancelar sua participação no Prêmio Multishow, após não ser indicada nas categorias do Prêmio. Lud concorre com nomes como Anitta, Pabllo Vittar, Manu Gavassi e Luísa Sonza.
Lil Nas X, The Weeknd e Doja Cat aparecem como concorrentes na categoria Artista do Ano, ao lado de Justin Bieber, Ed Sheeran e Lady Gaga. Nas X e Doja acumulam seis indicações, cada um. Outros artistas negros figuram na lista de indicados, como Normani, Cardi B, Nicki Minaj, Saweetie, Drake, Kanye West, Megan Thee Stalion e outros.
O MTV EMA 2021 acontece no dia 14 de novembro em Budapeste, na Hungria. Veja a lista completa de indicados:
Artista do Ano
Doja Cat
Ed Sheeran
Justin Bieber
Lady Gaga
Lil Nas X
The Weeknd
Clipe do Ano
Doja Cat ft. SZA – Kiss Me More
Ed Sheeran – Bad Habits
Justin Bieber – Peaches ft. Daniel Caesar, Giveon
Lil Nas X – MONTERO (Call Me By Your Name)
Normani ft. Cardi B – Wild Side
Taylor Swift – willow
Música do Ano
Doja Cat ft. SZA – Kiss Me More
Ed Sheeran – Bad Habits
Justin Bieber – Peaches ft. Daniel Caesar, Giveon
Lil Nas X – MONTERO (Call Me By Your Name)
Olivia Rodrigo – Drivers License
The Kid LAROI, Justin Bieber – STAY
Melhor Artista Pop
BTS
Doja Cat
Dua Lipa
Ed Sheeran
Justin Bieber
Olivia Rodrigo
Artista Revelação
Giveon
Griff
Olivia Rodrigo
Rauw Alejandro
Saweetie
The Kid LAROI
Melhor Artista de Hip Hop
Cardi B
DJ Khaled
Drake
Kanye West
Megan Thee Stallion
Nicki Minaj
Melhor Artista de Rock
Coldplay
Foo Fighters
Imagine Dragons
Kings Of Leon
Måneskin
The Killers
Melhor Artista Alternativo
Halsey
Lorde
Machine Gun Kelly
Twenty One Pilots
WILLOW
YUNGBLUD
Melhor Artista Eletrônico
Calvin Harris
David Guetta
Joel Corry
Marshmello
Skrillex
Swedish House Mafia
Maiores Fãs
Ariana Grande
BLACKPINK
BTS
Justin Bieber
Lady Gaga
Taylor Swift
Melhor Artista Push
24KGoldn
Fousheé
girl in red
Griff
JC Stewart
JXDN
Latto
Madison Beer
Olivia Rodrigo
Remi Wolf
SAINt JHN
The Kid LAROI
Melhor Colaboração
Black Eyed Peas, Shakira – GIRL LIKE ME
Bruno Mars, Anderson .Paak, Silk Sonic – Leave the Door Open
Doja Cat ft. SZA – Kiss Me More
Lil Nas X, Jack Harlow – INDUSTRY BABY
The Kid LAROI, Justin Bieber – STAY
The Weeknd & Ariana Grande – Save Your Tears (Remix)
A atriz Erika Januza volta ao ar nesta quarta-feira (19) dando vida à modelo Laila na novela Verdades Secretas 2 que será transmitida pelo Globoplay. Na trama, ela vai mostrar o universo da anorexia e os perigos do uso de medicamentos para perder peso.
Laila é modelo na França e decide voltar com o marido ao Brasil para retomar sua carreira. O que ela não contava, é que estaria “fora do padrão” de peso para seguir com a carreira aqui. Sofrendo pressões de Blanche, da dona da agência de modelos onde ela vai trabalhar, Laila passa a tomar medicamentos perigosos e coloca a própria vida em risco.
“Apesar de ser uma mulher focada e ter uma vida, ela foi pega pelo sonho”, contou Erika em entrevista ao g1. “Laila nem estava no peso ‘errado’ na verdade ela entrou numa trama que foi armada contra ela e acabou acreditando nisso por conta do sonho”, explica Januza. A verdade por trás de toda a pressão sobre Laila é que Blanche se apaixona pelo marido da modelo.
Na busca desenfreada pela perda de peso, a modelo passará a fazer uso de medicamentos com Anfetamina, substância proibida para remédios emagrecedores, que causa inúmeros efeitos colaterais. Para entender este universo, Erika conta que conversou com pessoas que passaram pela situação de usar esses medicamentos.
“Eu ouvi relatos de pessoas como ‘a gente passava mal, mas pelo menos a gente era magra’. As pessoas passavam muito mal, eram infelizes. Existe uma toda uma geração que comprava esses remédios na farmácia”, conta.
Para dar vida a Laila, Erika emagreceu dez quilos com a ajuda de uma equipe multiprofissional. “Perdi com saúde e propósito, fiz uma série de exames e cheguei até o limite que meu corpo aguentava. Achei que não fosse conseguir porque nunca tinha feito dieta na vida.”
Erika Januza também estará na segunda temporada da série Arcanjo Renegado e postou foto com Ludmilla nos bastidores da gravação.
Loja alegou respeito aos protocolos de segurança para impedir o acesso de Ana Paula Barroso, mas imagens da câmera de segurança mostraram clientes brancos sem máscara circulando no estabelecimento no mesmo dia.
O delegado-geral da Polícia Civil do Ceará, Sérgio Pereira dos Santos, informou, nesta terça-feira (19), que a loja Zara, que barrou a delegada Ana Paula Barroso em setembro deste ano, usava o código sonoro “Zara zerou” nos alto-falantes internos para indicar aos funcionários quais clientes deveriam ser vistos como “suspeitos em potencial”. Segundo o delegado, essas pessoas eram negras e usavam vestimentas simples para entrar no estabelecimento comercial. As informações são do G1.
Os investigadores chegaram a este código a partir de informações fornecidas por uma ex-funcionária da loja. Ela informou aos investigadores que “a loja, quando identificava que uma pessoa estava fora do padrão de cliente e estava ingressando naquele estabelecimento, era dito no sistema de som a frase ‘Zara zerou'”.
De acordo com Sérgio, esses critérios denunciam o caráter discriminatório da política da loja. “Quem eram essas pessoas? Eram pessoas que estavam com vestimentas mais simples e pessoas de pele escura”, explicou.
A Polícia Civil do Ceará também apresentou imagens da câmera de segurança da loja, que mostram clientes brancos entrando sem qualquer tipo de impedimento, mesmo se alimentando e sem o uso correto da máscara.
“O material visual obtido por meio do circuito interno da loja revela o tratamento diferenciado dado pelo funcionário da loja à vítima. Nas imagens, é possível ver quando a vítima é expulsa do local, quando minutos antes, o mesmo funcionário atendeu uma cliente que, mesmo não consumindo nenhum alimento, não fazia o uso correto da máscara”, informou a Polícia Civil. O gerente da Zara, Bruno Filipe Simões Antônio, de 32 anos, foi indiciado por racismo.
O que a loja diz
Na tarde de terça-feira, a Zara emitiu novo posicionamento a respeito das investigações policiais:
A Zara Brasil, que não teve acesso ao relatório da autoridade policial até sua divulgação nos meios de comunicação, quer manifestar que colaborará com as autoridades para esclarecer que a atuação da loja durante a pandemia Covid-19 se fundamenta na aplicação dos protocolos de proteção à saúde, já que o decreto governamental em vigor estabelece a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes públicos. Qualquer outra interpretação não somente se afasta da realidade como também não reflete a política da empresa. A Zara Brasil conta com mais de 1800 pessoas de diversas raças e etnias, identidades de gênero, orientação sexual, religião e cultura. Zara é uma empresa que não tolera nenhum tipo de discriminação e para a qual a diversidade, a multiculturalidade e o respeito são valores inerentes e inseparáveis da cultura corporativa. A Zara rechaça qualquer forma de racismo, que deve ser combatido com a máxima seriedade em todos os aspectos.
A Oxfam Brasil, organização da sociedade civil em parceria com a astróloga Papisa, lançou um projeto antirracista que não se compara a nada criado até hoje e isso não é um elogio. “Antirracismo Astral – Você um Pouco Mais Antirracista. Todo Dia” é uma campanha que parece querer adoçar um tema amargo que é discutir o racismo. Resumidamente, via What’s app quem assinar a lista de mensagem, receberá dicas de astrologias misturadas com ações antirracistas.
“As pessoas não esperam que ao receber algum conteúdo de horóscopo ela também vai receber um conteúdo antirracista”, detalha Geiza Lobato líder de programa na Oxfam Brasil.
“Estamos começando uma campanha para convidar a juventude branca para essa luta. Isso mesmo, porque as pessoas brancas têm a sua responsabilidade no enfrentamento ao racismo”, diz o texto no Instagram da Oxfam.
Mas por que a ideia é ruim? Não existe forma divertida e fofinha de se discutir violências e o racismo é uma delas. Mesmo quando o tema é abordado para o público infantil, não podemos dizer que o conteúdo é divertido, ele só é menos explícito. Falar sobre racismo sempre será uma conversa indigesta. O tom da abordagem, a vinheta e o conteúdo chegam a ser desrespeitosos com as lutas do movimento negro. Confira a pílula de horóscopo como uma dica antirracista misturadinha no meio, para quem é do signo de peixes.
“Nosso objetivo é mostrar à juventude branca que ela é parte fundamental do problema, e que não ser racista não é suficiente. Enquanto o indivíduo não é ativamente antirracista, compreendendo a natureza estrutural da discriminação racial no país e atuando para seu desmantelamento, ele não será parte da solução” disse Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasilem ao PropMark.
Cada horóscopo/dica antirracista tem por volta de 1 minuto e dá a impressão que ser antirracista é apenas uma sugestão para deixar você mais feliz no final do dia. A única previsão quem nem precisamos da ajuda dos astros para saber, é que o negro não terá um dia de paz tão cedo.
A Oxfam nos mandou uma nota após a publicação desse texto:
A campanha Antirracismo Astral foi construída a partir dos resultados de uma pesquisa netnográfica feita com juventude branca de classe média-alta, para apreender como esse grupo entende as questões referentes às desigualdades e ao racismo e como vêm o seu papel diante disso. Os resultados da pesquisa apontaram que a juventude branca identificada, embora tenha um conhecimento geral sobre as desigualdades e o racismo no Brasil – ou seja, não há falta de informação ou conhecimento sobre como essas questões operam no país –, não consegue se posicionar diante da realidade e afirma não saber o que fazer para se engajar na luta antirracista. O objetivo da campanha é falar com esse público, chamando a atenção que pessoas brancas precisam olhar para seus privilégios, pensar em branquitude e assumir no cotidiano uma atitude antirracista. A escolha da astrologia e dos horóscopos se deve ao fato de ser algo popular, comum em muitas culturas, presente nos jornais e que possibilitaria um caminho menos óbvio de estabelecer o diálogo sobre algo tão sério e urgente como o racismo. Num país onde ninguém se diz racista é muito difícil construir essa reflexão sobre responsabilidade e ação. As ações propostas atravessam o campo individual, familiar, educacional e de trabalho. Não se propõem a ser um manual sobre como se tornar antirracista e nem distribuir “medalhas” para quem se engajar.
Discutir a presença, mas principalmente a ausência de pessoas pretas e indígenas no mercado de trabalho por meio de conversas com nomes de relevância no mercado são alguns dos objetivos do Fórum Sim à Igualdade Racial, que acontece nesse sábado, 23 de outubro. De forma online e gratuita o evento promovido pelo ID_BR (Instituto Identidades do Brasil) e o MOVER (Movimento pela Equidade Racial), que reúne 48 empresas associadas, será transmitido pelo Youtube a partir do meio-dia. Ao todo serão 6h de programação.
“O Fórum é uma oportunidade de discutirmos com mais profundidade as questões raciais dentro do mercado com o objetivo de criar networking e conectar profissionais a empresas que intencionalmente querem atrair este público por entender que sem ele não conseguirão avançar em um país de maioria negra. A igualdade racial é a nossa causa e precisa ser a causa de todo o país”, diz Luana Génot, fundadora e diretora executiva do ID_BR.
Com apresentação dos atores Fabrício Boliveira e Juliana Alves e dos influenciadores Tukumã Pataxó e Bielo Pereira e direção artística de Shirlene Paixão, o Fórum terá 6 horas de transmissão e os participantes poderão acompanhar painéis com lideranças potentes e consolidadas no mercado de trabalho, oráculos, que contam com narrativas inspiradoras de personalidades de cunho pessoal e/ou profissional, pílula do conhecimento e, para garantir o entretenimento, pocket shows com Jota Pê, Lellê, Edivan Fulni-ô, Pocah, Péricles, entre outros grandes nomes do cenário musical brasileiro.
Além disso, durante a programação também haverá o Trampa Comigo, ação em parceria com a 99Jobs, em que empresas parceiras e patrocinadores mostram para profissionais negros e indígenas os benefícios de se trabalhar nestas organizações. No Fórum, quem define onde quer trabalhar é o candidato e os interessados poderão se inscrever para as vagas através do QR Code exibido durante o evento.
PROGRAMAÇÃO
BLOCO 1: QUAL FUTURO DESEJAMOS?
Painel: “ESG e a Pauta Racial”, com:
– Luana Génot – fundadora e diretora executiva do ID_BR
– Thereza Moreno – Vice-presidente Financeira & CFO da Prudential do Brasil
– Claudio Vinicius – Fundador da Bee Jobs
Pocket Show: Jota Pê
Painel: “Tecnologia Exponencial”, com:
– Kizzy Terra com Nana Bafour – CEO, Chairman & Chief Culture Officer da Qintess
– Juliana Azevedo – Presidente da P&G Brasil
– Ian Nanjara – Especialista de Inclusão e Diversidade no Nubank
Oráculo: “PL 490 e o impacto para os povos originários e como isso afeta toda a sociedade”, com Daniel Mundukuru, escritor e professor
Painel: “Empreendedorismo por oportunidade: Da ideia ao investimento”, com:
– Laura Queiroga – Comunicação do ID_BR
– We’e’ena Tikuna – Artista plástica, estilista e influenciadora
– Mauricio Delfino – Fundador da DaMinhaCor
Pocket Show: Lellê
BLOCO 2: QUAIS PROBLEMAS PRECISAMOS RESOLVER?
Painel: “Cenário político e ameaça à democracia”, com:
– Tom Mendes – Diretor Financeiro do ID_BR
– Joyce Trindade – Secretária de Políticas e Promoção da Mulher na Prefeitura do Rio de Janeiro
– Marcos Luca Valentim – Repórter e líder do coletivo étnico-racial da Globo
Pocket Show: Edivan Fulni-ô
Painel: “Meritocracia e ações afirmativas corporativas”, com:
– Marina Peixoto – Líder Executiva do MOVER
– Liel Miranda – Presidente Mondelez Brasil
– Debora Oliveira – Gerente de Operações Clínicas na Bristol Myers Squibb
Oráculo: “A solidão do mercado corporativo: Depressão e ansiedade em tempos de pandemia”, com Debora Mattos, chief of Staff to President – Latin America na The Coca-Cola Company
Painel: “Antirracismo Global é possível?”, com:
– Luana Génot – Fundadora e diretora executiva do ID_BR
– José Antonio Aguilar – Director & Founder of RacismoMX
– Karla Kirchman Ricketts – Master’s in project management and Total Rewards Administration Manager at The Coca-Cola Company
Pocket Show: Pocah
BLOCO 3: “VIVOS EM DIREÇÃO AO FUTURO!”
Painel: “Longevidade”, com:
– Aline Nascimento – Líder do Pilar de empregabilidade do ID_BR
– Niara do Sol – Líder da Horta comunitária Dja Guata Porã
– Adilson Moreira – Especialista em direito antidiscriminatório
Pocket Show: Bia Ferreira
Painel: “Saúde mental da população negra e indígena”, com:
– Felipe Oliveira – Líder do pilar de Relacionamentos do ID_BR
– Ailton Krenak – Ambientalista, filósofo, poeta e escritor
– Wendy Lady Loha – Cantora e compositora
– Dr. Osei Akamoa Jr. – Médico Urologista e cirurgião Robótico
Uma ótima notícia para quem prestigia a produção audiovisual brasileira. O Amazon Prime Video confirmou o início da produção da segunda temporada da série Manhãs de Setembro protagonizada pela cantora e compositora Liniker. A nova temporada aborda os desdobramentos da vida de Cassandra ( Liniker) que viu sua vida mudar com a chegada de Gersinho, seu filho, acontecimento que comprometeu sua vida amorosa, financeira e profissional.
Além de Liniker, o elenco da segunda temporada de Manhãs de Setembro conta novamente com Thomas Aquino, Karine Teles, Gustavo Coelho, Gero Camilo, Paulo Miklos, Clodd Dias, Isabela Ordoñez, Clébia Souza, Inara Cristina, Elisa Lucinda, Linn da Quebrada, Divina Nubia e Danna Lisboa. Assim como na primeira temporada, o roteiro é de Josefina Trotta, Alice Marcone e Marcelo Montenegro, com direção de Luis Pinheiro e Dainara Toffoli.
Nova temporada é produzida novamente pela O2 Filmes, com roteiro de Josefina Trotta, Alice Marcone e Marcelo Montenegro; Luis Pinheiro e Dainara Toffoli voltam a dirigir os episódios.
Brasileiro ama um reality show e o Casamento às Cegas, que estreou dia 6 de Outubro na Netflix é sobre romance, amor e a pergunta que ainda não tem resposta: o amor é cego?
Dos 16 casais participantes, só 10 saem noivos do experimento e mesmo sem nunca terem se visto antes do pedido de casamento, um casal negro se formou: a advogada Carolina Novaes e o empresário Hudson Mendes. Os dois são paulistas, ela tem 30 e ele 27.
Ainda nas cabines, fase inicial do experimento em que os casais conversam tendo entre eles uma parede, que impossibilita que eles se vejam, era possível ver a sintonia entre Carol e Hudson que tem em comum o amor pela família.
Foto: Reprodução
Enquanto o empresário vem de um lar com pai e mãe presentes, a advogada tem um relacionamento complicado com pai e foi criada pela mãe. “Se ele nunca foi nos meus aniversários, nas formaturas, porque vou chamá-lo para o meu casamento?”, argumentou Carol em um momento no reality. Para o seu noivo, o distanciamento de sua escolhida de seu pai seria uma pedra no sapato, o que não faz muito sentido.
Em uma parte do experimento, quando o casal fica uma semana em um resort para se conhecer melhor, algumas diferenças começaram a aparecer. Carol é assumidamente uma ativista do movimento negro e feminista. E mesmo sendo a única mulher negra “finalista” do programa, a advogada é firme em suas convicções como quando, por exemplo, ela questionou o garçom e perguntando por que servem o champanhe primeiro aos homens e não as mulheres.
“Ela fala muita coisa que eu não sabia”, disse Hudson mais de uma vez sobre os posicionamentos de sua noiva sobre as questões raciais. Já no ponto de vista do feminismo, os questionamentos de Carol não são vistos de forma tão amistosa.
Foto: Reprodução
Outra diferença entre o casal é o momento de suas carreiras. Enquanto Hudson parece ainda estar se encontrando, Carol atua em sua área, o Direito, e é presidente da Comissão da Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil, em Pinheiros. Nesta quarta-feira,19, o programa termina exibindo os episódios finais onde saberemos se a Carol e Hudson se casam poucas semanas depois do primeiro encontro. Ficando juntos ou não a verdade é que, individualmente os dois representaram bem a comunidade negra, mostrando consciência racial, respeito à família e suas origens e claro, esbanjando beleza e estilo.
Um dos solteiros mais cobiçados de Hollywood, Jamie Foxx, de 53 anos acha que casamento não é pra ele e não é algo que esteja realmente em seus planos. Pai de duas filhas, ele acha que “a família tradicional, crianças, van e casa de campo, acho que não é para mim”.
O ator é pai de duas filhas: Corrine, de 27 anos, e Annalise, de 12. Durante entrevista concedida ao E! News, ele disse que acredita que essa decisão, inclusive, é a melhor para seu relacionamento com elas. “Muitos casamentos acabam não dando certo quando os filhos crescem, e já vimos crianças sendo separadas de suas famílias”, pontuou Foxx se referindo a casamentos de amigos.
Sobre a relação dele com as filhas, ele foi categórico: “Nós, na verdade, ficamos mais juntos. Não sei o que é, só sei que é diferente, mas é muito amor”. O ator também revelou que faz questão de ter sua família expandida sempre por perto.
“Foi planejado ter toda a minha família morando comigo, porque não quero que vivam longe da minha situação”, explicou Foxx. “Eu quero que eles vejam e compartilhem as coisas pelas quais eu passo. Há muito trabalho duro, há muita decepção, mas há muitas coisas para comemorar.”
Jamie Foxx foi a inspiração para a série Netflix de Corrine, Meu pai e outros vexames e acaba de lançar o livro Act Like You Got Some Sense, “Aja como se você tivesse noção”, em tradução livre.