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“Estamos inserindo, cada vez mais, a pauta indígena”, diz Luana Génot sobre o Fórum Sim à Igualdade Racial

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Luana Genot e Péricles que se apresentará no Fórum - Foto: Divulgação

Ainda online devido à pandemia, o Fórum Sim a Igualdade Racial promovido pelo ID_BR chega a sua 6ª edição nesse sábado, 23 de outubro e em parceria com a MOVER (Movimento pela Igualdade Racial), será o maior de todos.

Pela primeira vez, o evento será exibido pelo Youtube e conversamos com Luana Génot, Diretora Executiva do ID_BR sobre as expectativas de uma edição que contou com um número recorde de patrocinadores, o que resulta em benefícios que alcançam a comunidade negra e a indígena, sendo esse segundo grupo, o que ganha mais espaço a cada Fórum.

Quais são os principais desafios em se fazer um evento tão grande como o Fórum de forma remota? De que forma isso também impactou o andamento dos projetos do ID_BR?

Luana Genot: Um dos principais desafios de fazer o Fórum é conseguir conciliar as agendas dos participantes que entendi que são cruciais para trazer conteúdos essenciais para a nossa audiência. Esse ano a gente está trazendo conteúdos relativos à saúde mental, a internacionalização da pauta antirracista que é uma pauta global, está tendo um direcionamento global e investimento global. Discutir quais são as dores e as necessidades e as conquistas em vários países como México e Costa Rica que a gente não se conecta apesar de serem nossos vizinhos e que podem dar pra gente uma perspectiva de diversas partes do Globo como elas estão lidando com a pauta antirracista.  A gente tem vagas de emprego na ação em parceria com a 99jobs que é o “Trampa comigo”.

Também é um grande desafio chegar às audiências em um país desigual onde nem todo mundo tem acesso à internet de uma forma igual, então a gente está pensando muito em como é que a gente democratiza o acesso.

Tanto o Fórum quanto o prêmio passaram a ser remotos isso também em termos de projetos deu pra gente uma capilaridade muito grande porque com o prêmio a gente passou a ir para TV desde o ano passado com parceria com o Multishow e o Fórum esse ano também deve para o Multishow em novembro.

Então a parceria com o Youtube deve ajudar nesse sentido.

Visto que nem todos nem todos tinham contas no Facebook para acessar, então a gente acredita que esse ano testar a plataforma do YouTube pode ser uma formatação interessante. A gente está tentando driblar esse acesso à democratização até porque o nosso conteúdo é feito pensando em ser bastante representativo especialmente no que tange igualdade de gênero e contemplar é atores negros não é só na frente das câmeras, mas por trás também.  É preciso também pensar nas pessoas com deficiência. A gente tem no nosso time uma das pessoas até participou como mediadora que é a Laura Queiroga que trás o aspecto intergeracional. Enfim são uma série de assuntos que consideram a interseccionalidade.

Quais as principais diferenças da edição desse ano, com as dos anos anteriores?

Temos mais participação indígena. As vozes indígenas têm que estar associadas essa discussão sobre a necessidade de inserção e retenção dos profissionais no mercado de trabalho, bem como a cultura das empresas tem que se abrir e a discutir mais as pautas indígenas. Acho que a capilaridade que conseguiremos com a parceria com o Youtube será importante para alcançar outros públicos.

E como tem sido gerenciar esse crescimento do Fórum?

O publico só vem aumentando e a capilaridade também. A gente está inserindo cada vez mais a pauta indígena e temos um número maior de patrocinadores que permite com que a gente consiga ter cada vez mais estrutura. A gente quer cada vez mais levar e entregar mais conteúdos para o nosso público, em especial para os profissionais negros e indígenas para que as empresas comecem a dar para eles, internamente, a estrutura que eles precisam para se desenvolver e crescer cada vez mais.

O time também cresceu. Estamos com mais de 40 pessoas trabalhando internamente e dá um orgulho muito grande em ver o time articulado e botando o evento de pé. Quando eu comecei lá atrás era uma equipe menor fazendo isso acontecer e hoje temos mais pessoas implicadas engajadas no processo. Diretamente são 40, mas indiretamente são mais 150 que a gente mobiliza em diversas partes do Brasil.

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Com apresentação dos atores Fabrício Boliveira e Juliana Alves e dos influenciadores Tukumã Pataxó e Bielo Pereira e direção artística de Shirlene Paixão, o Fórum terá 6 horas de transmissão e os participantes poderão acompanhar painéis com lideranças potentes e consolidadas no mercado de trabalho, oráculos, que contam com narrativas inspiradoras de personalidades de cunho pessoal e/ou profissional, pílula do conhecimento e, para garantir o entretenimento, pocket shows com Jota Pê, Lellê, Edivan Fulni-ô, Pocah, Péricles, entre outros grandes nomes do cenário musical brasileiro. Todas as informações sobre o evento estão disponíveis no site https://simaigualdaderacial.com.br/site/

5ª Temporada de ‘This is Us’ de graça: Star+ dará acesso livre e sem limites neste final de semana

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Foto: Divulgação

A nossa senhora dos streamings ouviu nossos pedidos. Para quem é fã do ‘This is us‘, mas não consegue assistir a 5ª e penúltima temporada poderá fazê-lo de graça pelo Star + neste final de semana.

O ‘Star+ Acesso Livre’ é uma campanha que dará acesso liberado e sem limites a toda programação entre 22 de outubro às 12h e 24 de outubro às 23h59 (horário local).

É importante que o acesso seja feito pelo link https://www.starplus.com/pt-br e que, caso a pessoa não queira assinar o streaming depois do período promocional ela faça o cancelamento da sua inscrição, para que a assinatura não seja cobrada.

Além da série premiada, os assinantes terão acesso livre a todo conteúdo de entretenimento geral e esportivo da Star+, como eventos esportivos ao vivo da ESPN, estreias de séries exclusivas, clássicos, sagas, filmes, comédias de animação e produções originais. 

‘This is us” rendeu a um de seus protagonistas, Sterling K. Brown, diversos prêmios, incluindo Emmy e Globo de Ouro de Melhor Ator em Série Dramática e o Critic Choice Awards na mesma categoria.

A 6ª e última temporada será exibida exclusivamente pela Star+.

Em caso de dúvidas sobre o acesso livre, acesse:www.help.starplus.com

Thiaguinho e Péricles cantam clássicos do Exaltasamba no Altas Horas

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Thiaguinho e Péricles no Altas Horas : Foto: Globo/Divulgação

O ‘Altas Horas’ deste sábado, 23 estará repleto de representatividade. Para matar as saudades do Exaltasamba, Thiaguinho e Péricles sobem ao palco da atração cantando clássicos do grupo musical. “Tá Vendo Aquela Lua”, “Livre Pra Voar “ e “Jogo de Sedução” estão entre os números. Na atração, Péricles ainda lança uma regravação da música “Na Estrada”, de Nando Reis, Marisa Monte e Carlinhos Brown. 

Em carreiras solo bem sucedidas, os amigos provam que mantêm uma ótima relação mesmo após a saída do grupo. Thiaguinho inclusive declara sua admiração e agradecimento àquele que o ajudou no início da carreira. É tanta história e intimidade juntos que a dupla conta que chegava a arriscar uns modões sertanejos nas vans durante as viagens. E não é que rola uma palinha durante o programa?

Também na atração, os atores Paulo Vieira e Welder Rodrigues falam de suas atividades nas redes sociais e das cobranças por seus posicionamentos. Paulo, que está à frente do ‘Rolling Kitchen Brasil’, novo reality de culinária do GNT, lembra de alguns trabalhos como ator no início da carreira, interpretando personagens diversos.

Outra convidada de Serginho Groisman, Thelma Assis participa do programa para falar de seu livro, “Querer, Poder e Vencer”, que estará fisicamente disponível em novembro. A médica conta sobre sua trajetória para inspirar outras pessoas a buscar seu caminho de empoderamento. Thelminha confessa ter um grande carinho pelos ex-BBBs, independentemente da edição que participaram, uma vez que se identifica com as experiências de confinamento dentro da casa. E é fã assumida de Thiaguinho e Péricles! 

Sergio Guizé e Gloria Perez são os outros convidados da atração que começa depois do programa ‘Vai que cola’.

Afropunk Bahia: versão brasileira de um dos maiores festivais da cultura negra do mundo acontece novembro

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O festival mundial Afropunk finalmente  chega ao Brasil. O Afropunk Bahia acontece no dia 27 de novembro, mês da consciência negra, na cidade de Salvador.

“Nossa missão é celebrar e impulsionar, hoje e sempre, a genialidade das expressões artísticas dos povos nascidos na diáspora africana e os nossos irmãos originários do lugar sagrado que hoje chamamos de Brasil”, diz o comunicado oficial do evento.

Por conta da pandemia, o evento será online e retransmitido para o resto do mundo sendo um mix de shows ao vivo e conteúdos previamente gravados. Tudo será transmitido pelo canal de YouTube do AFROPUNK (acesse aqui) e pelo site (acesse aqui). Já em 2022 o festival será 100% presencial.

A programação irá destacar as produções negras e afroindígenas. A direção criativa é assinada por Bruno Zambelli e Gil Alves, enquanto a curadoria musical fica por conta da cantora Larissa Luz e a de conteúdo pela pesquisadora Monique Lemos. Já Ênio Nogueira fica à frente da direção musical. 

As novidades sobre a versão baiana do festival poderão ser acompanhas pelas redes sociais do evento no Twitter e Instagram (@afropunkbahia).  

Comunidade negra é apenas 43% dos vacinados nos EUA e a culpa pode ser dos influenciadores pretos antivacina

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Nick Minaj, Letitia Wright e Lakeith Stanfield - Fotos : divulgação

Nick Minaj, Letitia Wright e Lakeith Stanfield são algumas das celebridades negras que defendem que a vacina contra a Covid-19 não deveria ser obrigatória. Até Offset, marido da Cardi B, assumiu sua resistência em tomar a vacina.

Um estudo realizado pelo Fist Draft, uma agência de checagem de fatos nos EUA mostra que além dos artistas e atletas, muitos influenciadores negros têm usado as redes sociais como fonte de desinformação sobre os efeitos da vacinação contra a Covid-19. O alerta do estudo é que os responsáveis pelas principais redes sociais não têm feito muito para combater as fakenews relacionadas ao tema.  

Fatores históricos onde a comunidade negra foi usada como cobaia pela indústria farmacêutica são alguns dos argumentos usados pelos influenciadores negros. Já falamos sobre isso aqui.

O estudo pediu ainda que pesquisadores e jornalistas não ignorem o fato que além da desinformação, as dificuldades de acesso aos sistemas de saúde também são mais precárias na comunidade negra. Dos 73% dos americanos vacinados, apenas 45% são pessoas negras e é justamente esse grupo o que mais morre da doença nos EUA.

O documento foi feito por Kaylin Dodson (First Draft), Jacquelyn Mason (Media Democracy Fund) e pelo jornalista Rory Smith, também da First Draft. Os dados da pesquisa foram coletados por meio de conteúdos de páginas e grupos não verificados do Facebook e de contas no Instagram e Twitter.

Will Smith com as irmãs Williams, novo trailer com música da Beyoncé: King Richard está vindo com tudo

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Serena, Will e Venus - Foto: Reprodução Instagram

Quem é o pai que criou não uma, mas duas das maiores atletas da história? King Richard, o drama estrelado por Will Smith que conta história de Richard Williams, pai de Serena e Vênus Willians estreia dia 2 de dezembro, mas a divulgação ao redor do mundo está pesadíssima.

A canção Be Alive, de Beyoncé, trilha original do longa da Warner Picture foi finalmente revelada por meio de um novo trailer que foi divulgado nessa quinta-feira, 21.

“É tão bom se sentir viva. Eu tenho a minha família do meu lado”, diz um trecho da canção onde a voz única da rainha do pop, acompanhada de um coral potente.

Também hoje Serena Willians divulgou um vídeo onde ela e sua irmã Vênus estão com Will Smith, que dá vida ao pai delas no cinema e tendo tido sua atuação aclamada pela crítica.

“Estou muito animada para que você assista ao novo trailer de King Richard estrelado por Will Smith e apresentando a música “Be Alive” de Beyoncé. Ver este filme, baseado em Venus e minha verdadeira história ganhar vida foi uma das as experiências mais legais. “diz a tenista em sua publicação no Instagram.

King Richard será exibido no cinema e exclusivamente na HBO Max. No Brasil o filme estreia em 2 de dezembro.

Fundo Agbara promove curso gratuito de fotografia com celular para mulheres negras

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Foto: Rawpixel.

Objetivo é ajudar mulheres negras empreendedoras a aumentarem suas vendas na internet.

Estão abertas até dia 30 de outubro as inscrições para o curso Mulheres em Foco, potencializando a autonomia feminina pela fotografia. O curso, promovido pelo Fundo Agbara, é totalmente gratuito e online, com apenas 80 vagas. As oficinas vão acontecer de 8 a 12 de novembro e as inscrições podem ser feitas aqui.

A carga horária total é de dez horas e qualquer pessoa com um celular pode fazer. Ao final da formação, as alunas poderão fazer parte do catálogo Agbara, o primeiro catálogo exclusivo de empreendedoras negras do Brasil.

“O curso será promovido por mulheres negras especialistas em fotografia com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre fotografia para outras mulheres negras entendendo a importância da imagem para o sucesso dos empreendimentos”, explica Carolina Santos Pinho, organizadora do curso.

Qualquer mulher negra a partir dos 14 anos pode participar. Além das dez horas de aulas online e do catálogo Agbara, que será impresso ao final do curso, as participantes também terão acesso a cinco videoaulas e participarão de evento de encerramento do curso, numa oportunidade de conhecer as trajetórias de outras empreendedoras.

O Enigma Ashanti: livro de Durval Arantes une ficção, ciência e investigação em uma narrativa afrocentrada

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“O Enigma Ashanti é, sobretudo, uma obra literária propositiva”. É assim que Durval Arantes, autor da obra apresenta o seu novo livro, lançado pela editora Vermelho Marinho. A obra, de 388 páginas, apresenta um cenário ficcional onde um artefato africano é encontrado em meio aos escombros das Torres Gêmeas, no dia do ataque sofrido em 11 de setembro de 2001.

“Antes de escrevê-lo, eu fiz estudos e pesquisas detalhadas sobre Diáspora Africana, História Geral, Ciências, Bioquímica e até Astronomia, uma vez que a trama do livro dialoga com todas estas áreas do conhecimento humano, na construção do seu enredo.  Uma leitura atenta vai perceber as conexões que eu entendo interessantes entre a realidade e a ficção, um traço, aliás que já trago desde a experiência percebida porquanto do lançamento do meu primeiro trabalho, ‘O Último Negro’, em 2014″, detalha Arantes.

Capa do livro O Enigma Ashanti.

O livro foi finalizado antes da pandemia do novo coronavírus, mas também aborda questões de epidemias, como a do vírus Ebola, na costa oeste africana. Para o autor, sua abordagem do tema é, de certa forma, “premonitória” no que diz respeito aos riscos e até mesmo procedimentos associados à situações pandêmicas de grandes proporções. 

“Os diálogos falam sobre antropologia, solidão da mulher preta, casais afrocentrados, empoderamento dialético e outros temas de interesse de nossa comunidade. Antes do início da construção da obra, eu pedi luz e proteção à nossa ancestralidade, para que o resultado final se revelasse digno da nossa herança cultural e do nosso legado histórico”, revela Durval.

A autodeterminação deste tipo de narrativa ficcional feita por pessoas pretas é um traço importante para Durval. “Para compor a trama, eu aprofundei as minhas leituras sobre Estudos Africanos. Ao se propor uma obra de ficção que aborda o nosso modo de ser, a narrativa tem que oferecer formatos e conteúdos que elevem a nossa autoestima e nos tornem protagonistas de nossa própria História. Nós somos a causa e o efeito de nossos próprios destinos”, defende o autor.

O livro conta com participações e textos da jornalista e editora-chefe do MUNDO NEGRO, Silvia Nascimento, do historiador Nei Lopes, da educadora Renata Felinto, do professor Carlos Machado e da leitora Fernanda Casanadelli.

Em breve, a obra será traduzida para o inglês e disponibilizada no mercado editorial internacional.

Livro: O Enigma Ashanti

388 páginas

Editora: Vermelho Marinho

Valor: R$ 80,00

Compre aqui.

Mulher negra que foi pisada no pescoço por PM é denunciada por quatro crimes

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Foto: Reprodução / TV Globo.

A dona de um bar que teve o pescoço pisado por um PM em Parelheiros, na zona sul de São Paulo em 2020, foi denunciada por quatro crimes pelo Ministério Público, na pessoa da promotora Flávia Lias Sgobi. De acordo com a denúncia, a comerciante teria cometido infração de medida sanitária preventiva, desacato, resistência e lesão corporal contra um dos policiais envolvidos.

“Diante dos elementos trazidos ao conhecimento do Ministério Público pela autoridade policial, a Promotoria ofereceu denúncia contra a senhora Elisabete. (…) Na fase processual, com direito à ampla defesa, os fatos apurados durante a investigação serão devidamente esclarecidos”, afirmou Sgobi em nota enviada pelo Ministério Público de São Paulo.

A denúncia acata a versão dos policiais de que eles foram vítimas da ação da comerciante, mesmo com vídeos que demonstram a brutalidade policial e que gerou reações da sociedade como um todo e do governador de São Paulo, João Doria. Após a ação policial, a mulher foi levada ao hospital com a perna quebrada e ferimentos no rosto.

“Em acompanhamento processual, para minha surpresa e estarrecimento, recebi a notícia de que minha cliente foi denunciada pelos crimes de infração à medida sanitária preventiva, desacato, resistência e lesão corporal em face dos Policiais Militares que a agrediram, de forma brutal”, diz o advogado da comerciante, Felipe Morandini, ao G1.

“Mesmo após a notícia ter se espalhado no mundo, causado revolta em todos, a mesma foi ignorada pelo membro do Ministério Público, que se baseou nas informações do Boletim de Ocorrência. Ignorou as imagens que foram noticiadas, e são de conhecimento público. Trabalharei incansavelmente pela defesa da comerciante, e principalmente, para que esta denúncia seja rejeitada pelo juízo. Não é (e não pode ser) possível que fatos notórios como estes sejam ignorados pelo Órgão Ministerial no momento de denunciar qualquer um que seja”, concluiu o defensor.

A denúncia ainda será analisada por um juiz do Tribunal de Justiça de São Paulo.

“Só não faça como no Game of Thrones”, Issa Rae fala da pressão do público sobre final de “Insecure”

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Issa Rae : Foto: Reprodução HBO

Insecure é sem dúvida uma das melhores séries com foco na comunidade negra feita pela HBO. Os episódios da temporada final do programa começam a ser exibidos a partir desse domingo, 24 de outubro.

Em entrevista ao Late Show com Stephen Colbelt, Issa Rae uma das criadoras e protagonista da série, falou sobre as expectativas e pressão do público para que a episódios não deixem ninguém decepcionado.

“Você sabe, eu estou na HBO, que teve uma outra final muito popular” explica Rae que faz a plateia rir com seu jeito debochado, “então as pessoas veem a mim e dizem ‘garota, não vejo a hora de ver a última temporada, só não faça como o Game of Thrones’”.  

GOT teve 8 temporadas e o desfecho das histórias de alguns personagens desagradou a maioria dos fãs.

Issa parabenizou o seu time de roteiristas. “Os personagens não vão acabar ao final da série. Eles continuarão a viver. É como se fosse em um avião, eles continuam o voo e a gente é quem desembarca antes”, explica a atriz.

Insecure teve quatro indicações ao Emmy nas quatro primeiras temporadas disponíveis para assinantes da HBO e HBO Max assim como quinta e última que será exibida às 23h no domingo.

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