Home Blog Page 795

Rodrigo França assina linha de roupas e acessórios da marca NEGREI

0
Foto: Gabriela Maria.

Nesta coleção, a NEGREI trouxe toda a intersecção que existe no universo NEGREI e na personalidade Rodrigo França: o empoderamento, o antirracismo.

Cineasta, ator, diretor teatral, roteirista, dramaturgo, filósofo, escritor, professor de Direitos Humanos, artista e empresário. É impossível definir Rodrigo França em poucas palavras. Ativista pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil, o carioca tem uma extensa trajetória marcada por conquistas e lutas. No meio artístico, ele já era conhecido por suas obras e ideias marcantes. No teatro, já são mais de 40 peças em que trabalhou como ator e 8 como diretor. 

“A NEGREI é um artefato de empoderamento e representatividade contra o racismo. A materialização disso são produtos personalizados que expressam ideais sem que você precise abrir sua boca.  Nosso dia a dia onde tratamos de autoamor, o respeito pelas nossas crenças e mostrar a força que é quando pessoas pretas se unem. Que pessoas negras sejam vistas como mais do que apenas pessoas que sofrem racismo, mas como potências que têm suas individualidades e se destacam naquilo em que se propõem, que desde crianças já saibam que são príncipes e princesas” – destaca Rodrigo França.

Foto: Gabriela Maria.

Com mais de 30 anos de carreira, Rodrigo é, atualmente, um dos escritores que mais vende livros no país. Com uma narrativa que tem o objetivo de agregar e ampliar sua voz, ele não dá indícios de que irá parar tão cedo. Rodrigo segue inserido em novas ideias e projetos inéditos que têm um objetivo em comum: provocar reflexões.

Com conteúdo potente, Rodrigo França é sucesso no teatro, cinema, literatura e no ambiente digital

Apesar da pouca idade, Rodrigo França já acumula mais de 30 anos de carreira e é, atualmente, uma das principais vozes e referências de ativismo pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil. Com o objetivo de ampliar ainda mais sua voz e de fazer com que seu conteúdo alcance mais pessoas, o artista está sempre disposto a furar a bolha e a provocar profundas reflexões. 

Foto: Gabriela Maria.

Sucesso em números

A rede na qual Rodrigo agrupa o maior número de seguidores é o Instagram, passando dos 600 mil. Na plataforma, ele compartilha seus projetos, suas ideias, viagens, fotos da família, além de promover importantes debates e reflexões. No Twitter, o número de seguidores não para de crescer. Já são mais de 140 mil fãs que acompanham o que Rodrigo tem a dizer e que não cabe em 140 caracteres.

“Eu não preciso ficar publicando sobre as minhas bandeiras porque eu vivo elas”, diz Ludmilla

0
Foto: Reprodução.

A cantora Ludmilla falou sobre o porque de não publicar muitos “textões” na internet sobre bandeiras como a questão LGBTQIA+, por exemplo, em entrevista exclusiva para o portal Metrópoles. “Essa é uma necessidade que eu não sinto, de ficar fazendo textão, porque essa já é uma vivência minha”, disse Lud.

“Acho que é por isso que muita gente não entende eu não estar fazendo textões e manifestações, porque eu já tô vivendo aquilo ali. O meu instagram é a minha vida e eu já sou casada com uma mulher, então naturalmente eu vou postar ela ali no instagram”. Lud também falou sobre os preconceitos como racismo e homofobia que sofre na internet.

“Hoje isso não me abala tanto mais porque a gente se aprofunda no assunto, faz terapia, mas já sofri muito com comentários assim, tanto é que uma vez eu saí do instagram”, relembrou, dizendo que evita ler esses comentários para preservar a saude mental.

PRÊMIO MULTISHOW

Durante a conversa com Leo Dias, Ludmilla também comentou o episódio deste ano, quando ela recusou se apresentar no Prêmio Multishow. De acordo com a artista, ela aguardou o momento de ter evidências concretas de que era, de fato, uma das maiores cantoras do Brasil, e que deveria estar concorrendo na premiação, e não apenas se apresentando.

“O Spotify, que é uma das maiores plataformas digitais de música divulgou os nomes das cantoras mais ouvidas do Brasil este ano e o meu nome está lá, então não é coerente”, disse Ludmilla.

Ludmilla disse que tem certeza que daqui pra frente a atuação do prêmio em próximas edições serão diferentes. “Faltava alguém ter coragem de dizer para eles que aquilo ali não tava certo. Eu tive medo, mas eu também tinha que dar uma satisfação para os meus fãs que votam muito e entregam tudo de si naquele prêmio”, disse ela.

Ludmilla é uma das finalistas da segunda edição do PRÊMIO MUNDO NEGRO.

SAÚDE MENTAL

A cantora também falou sobre os efeitos da psicoterapia em sua vida. “É maravilhoso porque é um momento que eu vou lá e boto tudo pra fora. Levo coisas que eu não converso com ninguém”, confidenciou a cantora, que disse que precisa fazer a terapia de forma presencial para evitar dispersões.

Confira a íntegra da entrevista:

“Realizando um sonho”: homem viraliza ao narrar engarrafamento causado por ele na Avenida Brasil

0
Foto: Reprodução.

Um homem do Rio de Janeiro viralizou nas redes sociais ao narrar um engarrafamento que ele mesmo provocou na Avenida Brasil. O carioca Wallace Santos e seu cunhado teveram um problema com o carro no meio da avenida. Então, ele pegou o celular e filmou a situação.

No vídeo, Wallace diz que estava “realizando um sonho” ao causar o engarrafamento. “Estamos aqui na Avenida Brasil, altura de Guadalupe, causando um engarrafamento enorme aqui, ó! Estávamos indo trabalhar e o carro, ali ao fundo, enguiçou e esse engarrafamento nesse momento na Avenida Brasil a culpa é nossa! Estou realizando um sonho!”, disse ele na postagem.

Com ares de jornalista de trânsito, o homem dá dicas aos “telespectadores” para evitar o trecho engarrafado. “Você que está saindo agora para o trabalho, vindo de Bangu, Campo Grande, o engarrafamento foi causado por mim nesse momento… Meu cunhado controlando o trânsito… Isso é Rio de Janeiro! As pessoas passando e mexendo. Bom dia para você também!”, diz ele.

Veja o vídeo:

Salve Orixás: Festival exalta diversidade da música brasileira

0
Edivan Fulni-ô e Nanãn Matos. Foto: Reprodução.

Realizado de maneira virtual e gratuita, evento reúne debates e apresentações artísticas

De 13 a 17 de dezembro acontece, de maneira online, o Festival Salve Orixás, iniciativa que tem por objetivo fomentar o diálogo entre a arte e a educação, promovendo a cultura negra e difundindo conhecimento por meio da música. O evento conta com apresentações musicais e debates sobre a cultura afro-brasileira e indígena pelo viés da educação e da promoção de direitos. Dentro da programação, estão confirmadas as apresentações de cinco artistas da cena cultural afro-brasileira e indígena: o mineiro Moisés Pescador e a mineira Elisa de Sena; a brasiliense Nãnan Matos; o baiano de ascendência pernambucana Edivan Fulni-ô; e o senegalês Mamour Ba, atualmente radicado em Belo Horizonte (MG).

Viabilizado pela Lei Emergencial Aldir Blanc por meio da Secretaria de Cultura e Turismo de Minas Gerais, o festival deriva de uma proposta inicialmente executada pelo seu idealizador, o cantor e compositor Moisés Pescador, que fez um show de mesmo nome em 2017. A concepção visual do evento está nas mãos da baiana Ester Barros, artista do campo da produção audiovisual, de artes visuais e de performance art. É graduanda do curso de Licenciatura Interdisciplinar em Artes pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) – campus Sosígenes Costa, em Porto Seguro. Tem relações intensas com a ancestralidade afro-brasileira e expressa esse sentimento por meio da sua obra e também pela sua fé, participando do terreiro Aramefá Odé Ilê, em Teixeira de Freitas.

O evento, direcionado para crianças, jovens e adultos que se interessam por música popular brasileira e novos artistas, tem cunho artístico e cultural, mas não somente. O Salve Orixás se propõe a fomentar discussões entre artistas e comunidade de forma a gerar uma discussão de como os artistas podem atuar em parceria com as escolas e com o poder público para minimizar os impactos gerados pela racismo remanescente dos tempos da escravidão. Além das apresentações artísticas, o festival conta também com debates com os/as artistas convidados/as, que serão exibidos antes de suas respectivas apresentações, dialogando com temas de interesse de professores/as, pesquisadores/as e educadores/as, principalmente os/as que se interessam pela temática da cultura afro-brasileira e indígena. 

A programação do festival será exibida pelo canal do YouTube de Moisés Pescador, neste link: https://bit.ly/CanalYouTubeMoisesPescador.

Para mais informações, como o dia de cada apresentação e dos debates, acesse o Instagram @festivalsalveorixas.

Documentário inédito “Elza Infinita” estreia nesta quarta no GNT

0
Foto: Daniel Barboza.

Com origem no “Musical Elza”, filme acompanha a trajetória artística e pessoal de Elza Soares

Nesta quarta, dia 08, às 23h30, vai ao ar no GNT o documentário inédito Elza Infinita, que mostra a trajetória artística, política e espiritual de Elza Soares. Inspirado nos ecos feministas da voz da artista carioca, o filme faz um recorte musical da vida da compositora e empresária, eleita pela rádio BBC de Londres como “a voz do milênio”. O projeto, uma coprodução da Sarau Agência com o GNT, conta com uma entrevista exclusiva com a cantora, e se origina no Musical Elza, também produzido pela Sarau.

“Ao longo da sua carreira, Elza ampliou e fortaleceu diversas vozes de mulheres negras, que foram, por séculos, silenciadas. A estreia de ‘Elza Infinita’ no GNT abre e potencializa um espaço de união dessas vozes em um coro para homenagear a vida dela”, comenta Suely Weller, gerente de conteúdo do GNT e VIVA.

As atrizes e cantoras do “Musical Elza” Larissa Luz, Késia Estácio, Khrystal, Janamô, Lais Lacôrte, Verônica Bonfim e Júlia Tizumba participam do documentário em uma grande homenagem à Elza, interpretando seus sucessos e contribuindo com depoimentos sobre a trajetória da artista e suas vivências. Com direção de Natara Ney e Erika Cândido e roteiro de Dione Carlos, o filme apresenta também outras vozes femininas, como a de MC Carol, que ampliam a história de Elza e a sua voz política, além de trazer depoimentos de arquivo, imagens documentais e números musicais exclusivos, como o de Caio Prado.

SAIA JUSTA

Antes do documentário, às 22h30, vai ao ar o programa Saia Justa, que tem como convidada a cantora Larissa Luz. Larissa é diretora musical e uma das atrizes que interpreta Elza Soares no “Musical Elza”, ponto de partida do documentário “Elza Infinita”. O filme, que é narrado por Larissa, acompanha a trajetória profissional e pessoal da cantora, que completou 91 anos em 2021. Com as apresentadoras, a convidada fala sobre o legado e as diversas vozes da artista carioca e como ela representa momentos e ideias de cada uma delas.

As Saias também batem um papo sobre vulnerabilidade, e refletem sobre como baixar a guarda de vez em quando, ao longo da vida, pode ser uma prova de força e um chamariz para a empatia. Na Saideira, elas compartilham qual é o seu momento sem julgamento, ou seja, quando elas podem extravasar sem vergonha de fazer o que gostam.

De humor a conteúdo científico, TikTok tem conteúdo preto como você nunca viu

0

Criado em 2014, é incontestável a importância e influência que o TikTok tem na vida de diversos jovens do Brasil e do mundo. Sua relevância na comunicação atual é tão grande que já conta com mais de 1 bilhão de usuários se tornando o aplicativo mais baixado do planeta.

Durante a pandemia, a plataforma se tornou um meio de diversão para muita gente por conta dos diversos challenges com dancinhas que conquistaram crianças e adultos. Inclusive

Para nós, comunidade negra há muito o que ser consumido por lá e para quem produz, a entrega pode ser mais do que em outros espaços.

Selecionamos alguns perfis para quem é novo no TikTok ou quer conhecer novos perfis. Vamos começar com o nosso:

@sitemundonegro

O Oscar vem! A Diva #ViolaDavis será líder de uma unidade militar feminina da África antiga em longa que estreia ano que vem. #cinema

♬ som original – MundoNegro

Humor
Puro Roxo

@puro.roxo

Responder a @1jeff1ak @mpmargaridas #tiktokdenegrao

♬ som original – Lella Comino

Phellyx

Séries, filmes e humor:

Gerson Saldanha

@gerson_saldanha

Esse vídeo é só pra quem anda com a mochila na frente. #humor #humornegro racismo #NaMinhaPelePreta

♬ som original – Gersão

Informações / Ciência:

Kananda Eller

@deusacientista

Vem conhecer o cara que provou que o Egito Antigo era negro – Cheikh Anta Diop #euteensino #cienciadivertida

♬ som original – Kananda Eller

Body Positive:

Manu Mendes

https://www.tiktok.com/@manumendes.rj/video/7026354539364207877?is_from_webapp=1&sender_device=pc&web_id7007431684522837509

Maquiagem / Beleza e Cabelo: 

Tami

Humor e feminismo negro

Gaby Ferraz

Arte e cinema:
Lilian Farrish

https://www.tiktok.com/@lilianfarrish/video/7000777611265789189?is_from_webapp=1&sender_device=pc&web_id7007431684522837509

Direito de forma acessível
Fay Belo

População negra é mais intolerante à lactose devido a variantes genéticas

0
Foto: Reprodução.

Estudo publicado na revista Frontiers in Genetics avaliou 25 populações de 12 países latino-americanos, com ênfase em afro-brasileiros e quilombolas

Pesquisadores do Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná (UFPR) analisaram a presença do alelo responsável pela persistência da lactase, enzima essencial para a digestão de laticínios, nas populações negras e quilombola das Américas. A conclusão foi de que a tendência à intolerância à lactose, já alta entre povos americanos, é particularmente sensível para essas populações.

Como o alelo se desenvolveu de forma independente por toda a Europa e em populações pastoralistas da África – dependentes de rebanhos para subsistência –, existem diferentes mutações africanas e apenas uma europeia. Em artigo publicado na revista científica Frontiers in Genetics, os cientistas analisam a frequência com que cada mutação está presente no continente americano.

Essa e outras pesquisas desenvolvidas no Departamento de Genética da UFPR aspiram contrapor o viés eurocêntrico predominante nos estudos biomédicos do mundo todo e, dessa forma, proporcionar melhores diagnósticos para doenças, permitindo tratamentos mais eficientes para todas as populações.

A enzima lactase é formada por enterócitos do intestino delgado, ou seja, é composta por células responsáveis por quebrar determinadas moléculas, como as da lactose, um açúcar não absorvível presente no leite de mamíferos. Esse processo, chamado de hidrólise, transforma a lactose em glicose e galactose, açúcares de fácil absorção pela mucosa intestinal.

Portanto, a persistência da lactase permite que o indivíduo consuma leite na vida adulta, pois tem um organismo capaz de fazer a digestão da lactose corretamente. Já a hipolactasia primária – ou a não persistência da lactase – está relacionada à indigestão e à má absorção da lactose, que pode ocasionar intolerância à lactose ou outros problemas gastrointestinais, como gases e diarreia. A pesquisa da UFPR avaliou exatamente isso, a persistência ou não da lactase.

A professora Marcia Holsbach Beltrame, orientadora do estudo, explica que a lactase é altamente expressa por recém-nascidos, mas que, com o crescimento, é natural que a enzima deixe de estar presente no organismo, ocasionando a não persistência da lactase.

“O normal é que a enzima lactase esteja presente apenas na infância, pois é na fase de amamentação que consumimos leite. Depois, ela para de ser produzida”.

Para a realização do estudo, os cientistas da UFPR realizaram sequenciamento genético em brasileiros negros para encontrar a enzima lactase. A pesquisa avaliou os dados genômicos de pessoas negras em todo o continente americano com a parceria do pesquisador Victor Borba, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Com informações da UFPR.

Em parceria com a Black Influence, Site Mundo Negro lança segunda edição de sua premiação

0
Arte: Kauan Ferreira.

Ricardo Silvestre, CEO e fundador da Black Influence, é um dos parceiros do prêmio que tem entre seus concorrentes nomes como Emicida, Ludmila, Iza, Maju Coutinho, Lázaro Ramos e Taís Araújo.

A segunda edição do Prêmio Mundo Negro acontece no próximo dia 10 de dezembro e contará com a parceria de Ricardo Silvestre, CEO da Black Influence. A agência também está designada a fomentar a divulgação da premiação nas redes sociais através de seus mais de 100 influenciadores de variados segmentos como moda, entretenimento e lifestyle direcionados às pessoas pretas.

Com eleição popular, serão 11 categorias a serem premiadas: Melhor Jornalista, Melhor Atleta, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Cantor, Melhor Cantora, Melhor Influência, Melhor Podcast, Melhor Revelação Musical, Melhor Inspiração e Creator do TikTok.

“Agradeço a indicação que vem de um veículo de muita relevância e que dia após dia se torna uma fonte de informação necessária para todos nós”, afirma o ator Lázaro Ramos, um dos indicados ao prêmio na categoria de melhor ator.

“O Prêmio Mundo Negro tem uma importância histórica para a sociedade e para a comunidade negra porque é um dos prêmios pioneiros que valoriza, principlamente, pessoas pretas que tiveram destaque e atuações importantes no decorrer do ano. Além disso, é um prêmio que agrega muito valor nos nossos dias e que reforça o compromisso com a nossa comunidade negra brasileira”, comenta Ricardo Silvestre, fundador e CEO da Black Influence.

A transmissão inicia às 19h no TikTok do Mundo Negro e, na sequência, no canal do YouTube.

Conheça os indicados ao Prêmio Mundo Negro:

Melhor Jornalista

Diego Moraes

Flávia Oliveira

Glória Maria

Maju Coutinho

Marcos Luca Valentim

Melhor Atleta:

Diego Moraes

Formiga

Hebert Conceição

Neymar

Rebeca Andrade

Melhor Ator:

Christian Malheiros

Ícaro Silva

Lázaro Ramos

Rafael Zulu

Seu Jorge

Melhor Atriz:

Érika Januza

Hesleiane Vieira

Jéssica Ellen

Lidi Lisboa

Taís Araújo

Melhor Cantor:

Djonga

Thiaguinho

Leo Santana

Péricles

Emicida

Melhor Cantora:

IZA

Karol Conká

Liniker

Ludmilla

Tereza Cristina

Melhor Influência:

AD Junior

Camila de Lucas

Fayda Belo

Thelminha

Tio Má

Melhor Podcast:

Angu de Grilos

História Preta

Mano a Mano

Ubuntu Esporte Clube

Vidas Negras

Melhor Revelação Musical:

Izrra

Maria Nalah

Tasha e Tracie

Tiago Pantaleão

WD

Melhor Inspiração:

Gabi de Pretas

Gil do Vigor

Ludmilla

Rebecca Andrade

Thelminha

Melhor Creator no Tik Tok:

Camila de Lucas

Fayda Belo

Pedro Bonvivant

Phellyx

Raphael Vicente

Serviço:

Prêmio Mundo Negro com parceria de Ricardo Silvestre

19h

TikTok do Mundo Negro e, na sequência, no canal do Youtube.

Drake retira suas duas indicações ao Grammy

0
Foto: Chris Delmas.

Os problemas de artistas negros com as premiações seguem aparecendo na cena da música. Além de Ludmilla ter se retirado do Prêmio Multishow, o cantor canadense Drake pediu que suas duas indicações ao Grammy este ano fossem retiradas, e a Academia de Gravação atendeu seu pedido, informaram várias fontes à AFP.

Drake havia sido indicado em duas categorias de rap para a premiação de janeiro, mas seu álbum de sucesso “Certified Lover Boy” não aparece nas categorias gerais do prêmio. Os motivos do pedido não foram divulgados pelos representantes de Drake. Uma fonte próxima ao artista disse que ele e seu empresário tomaram a decisão, que foi aceita pelos organizadores do Grammy.

As indicações de Drake foram retiradas do site do Grammy Awards no início da última fase de votação. Drake, um dos músicos mais influentes do mundo, já ganhou quatro prêmios Grammy, mas também já teve desentendimentos com a Academia.

Em uma entrevista de 2017, ele acusou os organizadores do prêmio de classificá-lo como rapper porque ele é negro. “A única categoria em que me encaixam é o rap, talvez porque já fiz rap no passado ou porque sou negro”, declarou ele à rádio Apple’s Beats.

Na cerimônia de 2019, Drake voltou a expressar publicamente sua frustração por, segundo ele, artistas negros do hip-hop não receberem crédito suficiente. “Atuamos em um campo dominado por opiniões e não por fatos”, lamentou o cantor ao receber o prêmio de Melhor Canção de Rap por “God’s Plan”.

Esta é uma indústria em que às vezes a última palavra recai sobre muitas pessoas que podem não entender o que um garoto de raça mista do Canadá tem a dizer”, reclamou.

Outros artistas negros, incluindo The Weeknd, Frank Ocean e Jay-Z, já afirmaram que consideram o Grammy irrelevante nos últimos anos, especialmente pela falta de reconhecimento dos artistas negros.

A cerimônia do 64º Grammy Awards será realizada em 31 de janeiro em Los Angeles.

Com informações da AFP.

“Desde que vi a foto, tenho estado atormentada”, diz Vanessa Bryant sobre suposto vazamento de fotos do corpo de Kobe Bryant

0
Foto: Jean-Baptiste Lacroix /

Vanessa Bryant, viúva do ex-jogador de basquete Kobe Bryant, falecido em um acidente de helicóptero em 2020, disse às autoridades americanas que teve acesso a fotos tiradas do corpo do marido no dia do acidente fatal. As imagens foram feitas por policiais.

A viúva de Kobe entrou com uma declaração em seu processo em andamento com o condado de Los Angeles. Nos documentos, obtidos pelo TMZ, ela explica que pediu ao xerife Alex Villanueva especificamente em 26 de janeiro, o dia do acidente , para proteger o local do acidente e não permitir que ninguém tirasse fotos.

“Se você não pode trazer meu marido e meu bebê de volta, garanta que ninguém tire fotos deles”, Vanessa disse ao xerife. Cerca de um mês depois, ela ficou sabendo que bombeiros e policiais estavam compartilhando fotos dos restos mortais de Kobe e Gianna.

Vanessa acredita que pelo menos 20 pessoas tiveram acesso às fotos, mesmo com a garantia do xerife de que elas não circulariam e seriam apagadas.

NBo documento, Vanessa afirma que já viu uma foto supostamente mostrando os restos mortais do marido. “Desde que vi a foto, tenho estado atormentada pensando em quem a tirou e se retrata meu marido”, diz ela.

“Me enfurece que as pessoas em quem confiei para proteger a dignidade de meu marido e minha filha abusaram de suas posições para obter lembranças de suas mortes, como se possuir fotos de seus restos mortais de alguma forma os tornasse especiais”, acrescentou.

Além disso, a viúva também disse que sofre quando entra no google e digita o nome do marido e aparecem sugestões como “corpo de Kobe Bryant”, e que trolls da internet a ameaçam dizendo que têm as fotos e irão divulgar na internet.

“Para o resto da minha vida, uma de duas coisas vai acontecer: as fotos dos corpos do meu marido e da minha filha se tornarão virais online, ou continuarei a viver com medo de que isso aconteça”, finalizou.

error: Content is protected !!