Home Blog Page 795

A vida imitando a arte: time jamaicano se classifica para Olimpíadas de Inverno, assim como em ‘Jamaica Abaixo de Zero’

0
Reprodução/Instagram Os quatro membros titulares da equipe jamaicana de bobsled que vai participar dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim

A equipe de bobsled da Jamaica está classificada para as Olimpíadas de Inverno de Pequim, repetindo um história do clássico da Sessão da Tarde ‘Jamaica Abaixo de Zero’, lançado em 19993 e muito passado nas tardes dos inciais anos 2000. Os atletas que compõem a equipe de bobsled que vão à China serão os primeiros que o país envia para um Olimpíada de Inverno, pela categoria, desde 1998.

Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim terão início no próximo dia 4 de fevereiro. A equipe de bobsled da Jamaica vai participar da competição junto com equipes de outros 27 países. Os jamaicanos conseguiram vagas para as disputas de bobsled nas categorias com quatro atletas e dois atletas.

Os jamaicanos que compõem a equipe de bobsled do país caribenho são: Shanwayne Stephens, Nimroy Turgott, Rolando Reid, Ashley Watson e Matthew Wekpe.

Os membros titulares da equipe jamaicana de bobsled que vai participar dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim / Instagram

Informações são da revista Monet.

Inês Brasil fala sobre não ser chamada para maiores parcerias: ‘existe muito preconceito comigo’

0
Inês Brasil

Conhecida por ser um dos nomes mais conhecidos do Brasil, desde que seu vídeo de inscrição para o Big Brother Brasil viralizou, Inês Brasil tem seu nome repercutido nas redes sociais por muito tempo.

A cantora, que dificilmente é chamada para parcerias, explicou que o motivo para ser ‘rejeitada‘ por diversas celebridades é o preconceito que vem enfrentando durante anos em sua vida.

“Manos respondendo… Eu não sou chamada pra fazer parceria com grande artistas porque existe muito preconceito comigo, sou muito querida sim por muitos mais aqui na internet… Eu não sou louca como pensam, cheguei onde cheguei graças ao meu carisma e meu trabalho graças a Deus“, confessou ela.

Inês Brasil continua seu desabafo fazendo um agradecimento a Carlinhos Maia, que deu uma oportunidade à ela: “Depois de 10 anos fui chamada a primeira vez a um evento com famosos ano passado pelo Carlinhos Maia. Obrigada Carlinhos Maia lindo belo e gostoso pelo carinho comigo e reconhecimento, eu amo você e os seus fas do girassol e lgbt“, finalizou ela.

Após especulações de que Inês Brasil estaria confirmada no “BBB22”, a cantora decidiu se pronunciar sobre o assunto. Em seu perfil no Twitter, ela negou sua participação e lamentou o fato de que Boninho nunca a convidou para entrar no reality.

“Não, manos, não vou pro ‘BBB’. Estou com as mala prontas, graças a Deus, mas o Boninho nem a Rede Globo me chamam… Não sei por que. Eu amo todos vocês, Deus, o mundo inteiro, os Bts e lgbts, me ajudem” pediu ela.

BBB22: Linn da Quebrada é a ‘camarote’ mais pesquisada após as revelações

0

Linn da Quebrada, uma das participantes do ‘BBB 22‘, do grupo Camarote, que vai entrar quinta-feira na grande casa, foi a mais pesquisada do seu time, ficando acima de Naiara Azevedo e Tiago Abravanel.

Segundo o software de gerenciamento de presença digital Semrush, o nome de Linn da Quebrada nas pesquisas do público teve um pulo de 30004.17%. Sendo considerado da sexta-feira (14) até o sábado (15), um dia depois do Big Day, dia do anúncio dos nomes.

Após o anúncio da lista oficial de participantes, o número de buscas subiu para 466%. Em dezembro, quando tudo ainda era especulação com alguns spoilers do Boninho, as pesquisas pelo ‘BBB’ chegaram a quase 50 mil buscas.

  • Naiara Azevedo: 2333.33%;
  • Tiago Abravanel: 1566.67%;
  • Arthur Aguiar: 1326.03%;
  • Pedro Scooby: 1237.50%;
  • Douglas Silva: 1008.33%;
  • Maria: 664.29%;
  • Jade Picon: 564.04%;
  • Brunna Gonçalves: 497.73%;
  • Paulo André: 187.58%.

Além dos participantes, com uma base de dados robusta de diferentes parceiros, a Semrush destacou um crescimento de 84% nas buscas pelo BBB 2022 nos últimos meses.

Grupos neonazistas no Brasil cresceram mais de 270% ao longo dos últimos 3 anos

0
Foto: Jonathan Campos.

Novo mapa elaborado pela antropóloga Adriana Dias revela que os grupos neonazistas se espalharam no Brasil com grande velocidade ao longo dos últimos 3 anos, impulsionados pelos discursos de ódio extremistas contra as minorias. Adriana, que se dedica a pesquisar o neonazismo no Brasil desde 2002, mostra que existem pelo menos 530 núcleos extremistas, num universo que pode chegar a cerca de 10 mil pessoas. De acordo com pesquisadora, registro representa um crescimento de 270,6% de janeiro de 2019 a maio de 2021.

Número de pessoas em núcleos extremistas o Brasil cresceu 270,6% em 3 anos — Foto: Reprodução/TV Globo

Adriana explica que os neonazistas possuem semelhanças evidentes entre si: “Eles começam sempre com o masculinismo, ou seja, eles têm um ódio ao feminino e por isso uma masculinidade tóxica. Eles têm antissemitismo, eles têm ódio a negro, eles têm ódio a LGBTQIAP+, ódio a nordestinos, ódio a imigrantes e negação do holocausto”, revela.

Segundo as leis brasileiras, pode ser preso de um a três anos quem fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos nazistas. Durante o último domingo (16), matéria abordando o crescimento das células neonazistas no país, foi exibida no Fantástico, da TV Globo. Dentro da reportagem, a juíza Cláudia Dadico ressalta que a falta de uma legislação clara contra discursos de ódio no Brasil é o principal obstáculo para que esses crimes sejam punidos.

“Os casos que tenho acompanhado da Polícia Federal tem tido realmente um esforço grande no sentido de investigar e punir”, comenta Cláudia. “O que ocorre é que muitas vezes alguns operadores do direito têm uma compreensão da liberdade de expressão que acaba, de certa forma, obstaculizando a punição desses crimes, que claramente não se situam dentro do campo da liberdade de expressão”, finaliza a juíza.

O principal ponto motivador para a explosão do número de células neonazistas no Brasil, segundo apurado pelo Fantástico, vem das redes sociais. De acordo com investigações, jornalistas flagraram mensagens de ódio em redes privadas, além do compartilhamento de vídeos exaltando Adolf Hitler e manifestações se configurando além das redes sociais. Especialistas temem que aumento dos grupos neonazistas possam extrapolar redes sociais e ganhar força com ataques violentos no país.

O BBB e suas comparações entre participantes; artistas como Karol Conká falaram sobre o assunto

0

A rapper Karol Conká usou seu perfil no Twitter para opinar sobre algo muito comum mas redes sociais: as comparações que estão sendo feitas entre os participantes atuais e das edições anteriores.

Karol é dona do título de maior recorde de rejeição da história do “BBB” e fala abertamente sobre o assunto, explicando que considera as comparações “deselegantes”, e torce para que nenhum dos novos confinados assuma o posto de vilão que ela ganhou no ano passado.

“Que deselegante ficar fazendo comparações com os novos participantes do #BBB22”, escreveu. “Ninguém é igual a ninguém. Deus ajude que não tenha uma variante de Jaque Patombá na casa HAHAHAHAHA. (Rindo de nervoso)”

Após sair do confinamento, Karol chegou a dar um tempo das redes sociais, e depois lidou com o cancelamento com o documentário “A Vida Depois do Tombo”, produzido pelo Globoplay.

“O topo gera solidão”, Projota apresenta o forte álbum ‘A Saída Está Dentro’

0
Foto: Divulgação / Fred Othero.

Em entrevista exclusiva ao MUNDO NEGRO, Projota conta detalhes sobre seu novo álbum de estúdio, ‘A Saída Está Dentro’. Disco traz 11 músicas intensas e com tons confessionais, além da marca registrada do artista: falar sobre o que vive e pensa – somado aos temas românticos que também são sua assinatura. “O topo gera solidão, é verdade. Sempre converso com os artistas da nova geração sobre isso, sobre se cuidar, na época eu não me cuidei muito bem. Na faixa ‘Isaías 41:10‘ falo sobre esse ano louco de 2021, perdi minha vó, que me criou, era como uma mãe, saí do BBB, foi cancelamento, perdi meu gato, meu cachorro, foi um ano louco, não sei como saí ileso. As pessoas pensam muito: ‘você esta bem? sua carreira?’ Mano eu estou ileso, estou com saúde. Gloria a Deus, não tenho do que reclamar, aprendi muitas coisas, foi um ano intensivo” conta o cantor.

Capa de ‘A saída está dentro’. Foto: Fred Othero

Eu fiz um álbum de desabafo. Das músicas mais leves até as mais pesadas, é muito desabafo. Sobre como é difícil viver nesse momento, é um disco bastante sincero. Costumo falar muito sobre minha parada, sobre meu corre. Foi o ano mais complexo da minha vida, talvez o mais complexo de toda a vida“, revela Projota. Cantor conta ainda sobre um encontro que teve com Marcelo D2 em meados de 2010 e a relação que criou com a solidão causada pela busca em torno do topo.

“Um dia encontrei o Marcelo D2, em 2010 ou 2011, ele era o dono do rap, ele atingia todos os lugares, todos os programas de TV. Lembro que ele me cumprimentou numa casa de shows em São Paulo, ele disse ‘Mano eu sou seu fã’. E eu fiquei surpreso. Foi muito louco, anos atrás eu pensava que quando chegasse no topo, iria querer manter o topo, era um pensamento errado  e conservador. Quando ele me cumprimentou daquele jeito, pensei ao contrário, dever ser solitário demais o topo. Um dia, eu me vi nessa posição, de ser artista de rap que estava em todos os programas de TV e era solitário, eu só queria que mais gente pudesse. Eu não era o único, minha geração conseguiu ampliar os horizontes, mas era solitário. Vencer na vida, neste estilo de vida é muito fácil de te isolar” conta o intérprete de ‘Pássaros’. “Me vi em um período morando no centro da cidade onde eu não via ninguém, me senti depressivo, não queria nem sair pra fazer show. Só conseguia me conectar com o que tem de bom em mim quando eu pegava pro telefone e ligava pros meus amigos, eles são meus amigos desde os 07 anos”, complementa.

Foto: Fred Othero

Recentemente, o meme – e a fake news – envolvendo a “faca”, que invadiu as redes com o apresentador Matheus Mazzafera, durante o BBB 21, voltou a viralizar na internet. Perguntado sobre como reagia a isso, Projota comentou: “O meme é suave, se for meme é de boa. O que aconteceu na época não foi legal. Nem todo mundo viu que era só uma fake news. Muita gente ainda liga meu nome a esse negócio da faca. Nada a ver. Quando é meme eu dou risada. o problema são outras coisas, intolerância, agredir verbalmente, aconteceu muito na época. Hoje tá suave”.

Dentro de ‘A Saída Está Dentro’ Projota apresenta diversas parcerias, uma delas com Nando Reis, artista do qual ele rasga elogios: “O Nando é muito foda, que energia. Generoso, ele estudou a música. Veio preparado, veio com a vibe de quem se entregou ao projeto. Aprendi muito com ele”, conta. Ao MUNDO NEGRO, o cantor também indica artistas que anda escutando: “Sou fã de rap, desde meus 15 anos. Assim como fãs do Racionais, do RZO, do MV Bill, então não parei de ser fã de rap conforme novos artistas foram surtindo. Sou fã dessa nova molecada, o trap abriu a porta pra melodia de novos artistas. Sou fã do Matuê, do Xamã, sou fã do Teto, do Major RD, da Cynthia Luz, do Froid. Tem um menino chamado Sotam, ele tem uma música chamado ‘Katrina’, é nivel gringo, com nossa língua. É muito bom. Ele tem um projeto chamado ‘Songs For Smoke’, é muito bom”, finaliza.

https://www.youtube.com/watch?v=fHOln9Njm94

“Eu tenho história pra contar”: Urias apresenta o intenso ‘Fúria’, seu primeiro álbum de estúdio

0
Urias. Foto: João Arraes.

Vivendo um momento de expansão em sua carreira, a cantora Urias tem muito a celebrar com o lançamento de seu primeiro álbum, intitulado ‘Fúria’. O projeto traz letras intensas e faz reflexões sobre a sociedade, comportamento e sobrevivência da comunidade LGBTQIAP+. Além de assinar as composições, ela traz timbres de R&B, hip hop e cinema noir – sons e estéticas que são as principais inspirações da artista. “Eu sei que no mercado de hoje em dia as pessoas simplificam um bando de singles e fecham o álbum para lançar, mas eu tenho histórias pra contar. Eu quero que escutem e pensem sobre ele, quero que faça as pessoas pensarem alguma coisa“, conta Urias ao MUNDO NEGRO.

Além de ter lançado recentemente o seu tão aguardado álbum de estreia, juntamente com o clipe para da faixa “Tanto Faz”, Urias conquistou o primeiro lugar dos álbuns mais vendidos do iTunes Brasil.  É a primeira vez que a artista atinge essa posição na parada de álbuns. Através de um projeto original, refletindo suas vivências e contando histórias de encorajamento e luta, Urias conta ao MUNDO NEGRO, em entrevista para o jornalista Arthur Anthunes, detalhes sobre ‘Fúria’, projeto que segundo ela pode ser descrito dentro das palavras “potência, raiva, possibilidade e faísca”.

Capa do álbum “Fúria”. Foto: João Arraes

MUNDO NEGRO: O que podemos esperar sobre o “Fúria”?

Urias: “Neste álbum [Fúria] fiz coisas que nunca tinha feito antes, tanto com ritmos quanto com letras e visuais. Eu sempre peço para nunca esperarem nada em específico, não me meço assim. Mas o álbum flerta muito com o R&B, muito com o hip-hop, as minhas rimas, as batidas e tudo mais. Também não deixa de ter identidade de música eletrônica que eu venho passando e misturando ao longo de minha carreira, dando um tom de coisa nova.”

Existe um conceito em torno do preto e branco? É possível ver esses elementos na capa e nos seus clipes.


“No início quando comecei a pensar no álbum, no preto e branco era mais pelo mistério. Uma vibe que pudesse abrir a capacidade de interpretação das pessoas, que elas pudessem imaginar que cor seria. O preto e branco tem esse mistério. Tudo que é relacionado ao CD vem em preto e branco”.

E sobre referências, podemos pensar em quem?

“Nessa segunda parte do álbum me inspirei muito em ShyGirl e Tkay. No geral, me inspirei em pessoas que crescemos ouvindo, como Beyoncé e Rihanna, não tem como, elas são referências pra todas, elas começaram o rolê e é isso”. 

Urias, que chegou a prestar vestibular para Design de Moda, conta que estudou sobre Tradução, Relações Internacionais, mas foi na música que encontrou seu pertencimento artístico. “Sempre tratei a arte como um hobbie, nunca pensei que fosse possível viver de música, nunca pensei que eu iria viver disso” conta a cantora. “Não achava que iria viver de arte, sempre pensei ‘isso aqui não vai dar em lugar nenhum, o que vai dar em alguma coisa é a faculdade’. Depois, comecei a me jogar e a tentar, aí deu certo”, revela.

Foto: João Arraes

Sobre o AFROPUNK 2021, como foi a experiência?

“Foi uma surpresa, primeiro me surpreendi com o convite. Eu fiquei ‘Meu Deus?’. Eu fiquei 2 anos fazendo shows apenas para câmeras. Quando vi o line-up do AFROPUNK percebi que estava dividindo o palco com pessoas grandes. Fiquei muito nervosa, mas veio a parte boa, escolha do look, tudo em torno. Foi uma das melhores experiências de anos que tive, um sonho realizado. Ver as pessoas cantando minhas músicas novas, eu nunca tinha visto. Você ver que as pessoas estão cantando suas músicas, é uma experiência incrível. Foi uma valorização do meu trabalho. Uma valorização que mostra que o que estou fazendo não é atoa. Um festival de fora está prestando atenção no meu trabalho. Eu pensei que nunca iriam me ouvir, minha mensagem, então só de saber que existem pessoas que nem falam minha língua, querendo me escutar, é muito importante”.

Como você recebe essa menção de ser uma grande inspiração para tantas pessoas?

“Às vezes vem uma certa responsabilidade, do ‘preciso fazer direito’, mas abraço bem. É muito bom saber que você esta fazendo uma diferença positiva na vida de pessoas que você não conhece e que consequentemente essas pessoas estão fazendo da minha arte parte da vida delas. É uma troca muito incrível. Eu não achei que eu fosse ser isso tudo, é muito louco?”. 

Quando caiu a ficha de que você é “isso tudo”?

“O AFROPUNK foi um desses momentos. Da última vez que andei de metrô foi uma delas, fiquei pensando ‘o que está acontecendo?’. Tive vontade de sair correndo. Pessoas que também nem sabiam quem eu era se juntavam para ver o que estava acontecendo. Várias fichas vão caindo, até as fichas de responsabilidade, às vezes não posso fazer algumas coisas, mas se eu fosse anônimo eu poderia. Faz parte de um senso de saber quem você e onde você transita”.  

Foto: João Arraes

Sobre turnês, Urias diz que o “Furia” sempre pensando no palco, mas que existe incertezas por conta da pandemia e já adianta turnê internacional. Cantora comenta ainda sobre o conceito em torno do título do disco.

Porque o álbum se chama ‘Fúria’?

“Eu sei que no mercado de hoje em dia as pessoas simplificam um bando de singles e fecham o álbum para lançar, mas eu tenho histórias pra contar. Eu quero que escutem e pensem sobre ele, quero que faça as pessoas pensarem alguma coisa. Mesmo que elas estejam requebrando o rabo. Aquele meme da Leona Vingativa: ‘A gente faz uma palhaçadinha, mas parando pra pensar’. Resolvi falar sobre a raiva porque ninguém fala muito sobre esse sentimento. Esse sentimento nos força a ter ações em momentos difíceis. Decidi falar sobre isso porque nunca associam minha imagem e meu recorte à raiva, sempre associam a dó. “Ai coitada, ela é travesti”, isso no imaginário das pessoas. Então pensei, eu não estou assim, estou é com raiva de tudo que acontece comigo e porque acontece comigo e não é culpa minha, não tenho nada a ver com isso, vocês que precisam lidar com isso. Queria que as pessoas entendessem que nós estamos com raiva. Tudo em torno do álbum gira em torno disso, em torno da ‘Fúria’”.

Nos conte 4 palavras que podem definir o álbum.

“Possibilidade, raiva, potência e faísca”.

Com ‘Tanto Faz’, seu novo single de trabalho, Urias diz que música reflete o clamor em querer sem ouvida, sobre a raiva de ser negada do afeto. “No clipe faço um paralelo sobre o meu alcance desse amor com o alcance que a loba possui em cantar para a lua, uma relação meio impossível”. Artista finaliza comentando que seu novo projeto apresenta suas vivências e enfatiza: “As minhas vivências não são só minhas”.

Denzel Washington confirma sequência de ‘O Protetor 3’

0

Depois de muitos pedidos dos fãs de ação para a volta da franquia  ‘O Protetor‘, finalmente, com os pedidos atendidos, ela está de volta, com uma nova sequência em produção. A informação foi confirmada pelo próprio astro Denzel Washington, ao portal Collider.

Em uma recente entrevista à publicação, o aclamado vencedor do Oscar comentou quais serão os seus próximos planos, após o grandioso sucesso de ‘A Tragédia de Macbeth‘. Na ocasião, ele compartilhou o seu entusiasmo em poder se preparar para estrelas a sequência do filme. 

“Eles escreveram o roteiro de O Protetor 3 e eu estou agendado para fazer isso. Então preciso entrar em forma e começar a bater nas pessoas de novo! Eu poderei bater em pessoas mais uma vez. Primeiro, A Tragédia de Macbeth e agora poder voltar a bater em pessoas?! Dá para ficar melhor do que isso?”

Fontes internas ainda afirmaram ao Collider que Antoine Fuqua está em negociações avançadas para retornar na direção do terceiro filme e a expectativa é de que este seja o seu próximo projeto depois de finalizar ‘Emancipation‘, produção estrelada por Will Smith e desenvolvida para o streaming Apple TV+.

BBB 22: Vyni é o primeiro participante pipoca a atingir mais de 2 milhões de seguidores antes de começar o reality

0

Com o BBB prestes a começar, a expectativa de acompanhar como os confirmados sairão só aumenta diante do público brasileiro. 

Um dos participantes Que chamou muito atenção pela sua espontaneidade da apresentação foi Vinicius, ou simplesmente Vyni, que se tornou  o primeiro anônimo a atingir milhões de seguidores no Instagram, antes mesmo da iniciação do programa. Ele foi anunciado como uma dos participantes do reality na última sexta-feira, 14, e, antes disso, possuía pouco mais de 70 mil seguidores. 

O bacharel em direito não atua na área e se definiu em seu vídeo de apresentação como um “influencer de baixa renda”. O jeito de Vyni fez com que ele fosse comparado a Gil do Vigor, do “BBB 21”. Nas redes sociais, ele foi chamado por muitos seguidores de “filho do Gil” e “Gil 2.0”. Vinicius tem 23 anos e começou a ganhar mais visibilidade na internet quando teve um vídeo compartilhado pelo humorista Tirullipa. 

Nas redes sociais, os administradores do rapaz, que estão chamando os novos fãs dele de ‘lampiões’ agradeceram os seguidores que chegaram e afirmaram que Vyni se emocionaria com o novo número. 

“Tu crê que isso é de verdade? Não é sonho não? Armaria, meu povo, um milhão de lampiõezinhos ofuscando até os satélites da NASA. Nosso menino merece demais! O pobre vai ficar é doido se souber disso [risos]… Fica aqui nosso agradecimento especial a cada um de vocês”, escreveram quando ele atingiu 1 milhão de seguidores. 

Folha de São Paulo causa revolta ao publicar artigo sobre “racismo de negros contra brancos”

0
Antropólogo Antônio Risério, autor do texto "Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo" . Foto: Reprodução / SESC TV.

Em um dos assuntos mais comentados neste domingo (16), o jornal Folha de São Paulo causou revolta dos leitores ao publicar em seu site oficial o artigo “Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo”, assinado pelo antropólogo Antonio Risério. Através de situações isoladas, publicação afirma que o “racismo negro, sob o discurso antirracista, se manifesta por organizações supremacistas”, validando dessa forma, a existência do ‘racismo reverso’, termo amplamente rejeitado por especialistas e pesquisadores da área. Autor declara ainda que os “pretos já contam, sim, com instrumentos de poder para institucionalizar seu racismo”.

Através do artigo, Antonio Risério declara que “a esquerda e o movimento negro reproduzem um projeto supremacista, tornando o neorracismo identitário mais norma que exceção”. Ou seja, autor afirma que existe um novo tipo de racismo, que atinge os brancos e que é ocasionada pelo movimento negro. Autor comenta diversas vezes que o “racismo negro antibranco” existe.

Nas redes, pesquisadores e influenciadores, criticaram a Folha de São Paulo e o antropólogo, após publicação do artigo.

De acordo com especialistas da área, e consenso entre estudiosos, o chamado ‘racismo reverso’, defendido pelo antropólogo Antônio Risério, não existe. Isso porque, de forma simplista, os brancos ocupam uma posição de privilégio na sociedade, que os impedem de sofrer diversos preconceitos.

A jornalista e pesquisadora Lia Vainer Schumacher escreve sobre sobre a inexistência do ‘racismo reverso’: “Para que um branco possa sofrer racismo é preciso que, historicamente, os brancos sejam considerados inferiores aos negros, ou indígenas ou asiáticos ou qualquer outro grupo humano que se disser superior e a partir daí escravizar, matar, dominar, discriminar e diferenciar fazendo que todos os brancos ocupem lugares de subalternidade na estrutura social”. Lia enfatiza ainda que isso nunca aconteceu na história da humanidade.

error: Content is protected !!