Home Blog Page 735

Veterinários negros para conhecer e seguir

0
Imagem: People

Nos últimos 10 anos, o mercado PET cresceu 363% de acordo com o SEBRAE, e o que em 2012 eram apenas 18 mil negócios do setor em funcionamento no país, agora já soma mais de 83 mil entre áreas de estética, saúde, produtos, serviços, entre outros. Porém mesmo com todo esse boom no ramo, pessoas negras ainda sentem uma certa falta de representatividade quando precisam levar seus peludos no veterinário, por exemplo. A profissão que infelizmente ainda é vista como elitista, é um dos cursos que menos tem alunos negros na faculdade: apenas 26,6% dos alunos de medicina veterinária são negros, de acordo com dados do IBGE.

Mas como vocês já devem saber, o Mundo Negro acredita nos exemplos e na representatividade como uma forma de quebrar esses ciclos viciosos, e por isso, fizemos uma listinha de vets negros que você precisa conhecer, seguir, e se possível levar seu pet para uma consulta. Tem perito, dermatologista, endócrino, radiologista, ao todo são 15 opções!


1) Clifton Davis @periciaveterinaria

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Imagem: Reprodução (Instagram)


2) Debora Paulino @vetdebeepaulin

Onde: Mogi das Cruzes, SP

Foto: Reprodução (Instagram)


3) Augusto Renan @vet_rocha

Onde: São Paulo, SP

Foto: Reprodução (Instagram)



4) Daniele Brandão @daniele_bs

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Foto: Reprodução (Instagram)



5) Merielen Albuquerque (estudante) @merilele

Onde: Araraquara, SP

Foto: Reprodução (Instagram)

6) Caren Lopes @vetcaren

Onde: Niterói, RJ

Imagem: Reprodução (Instagram)

7) Monique Santos @moniquesantos_dermatovet

Onde: Fortaleza, CE

Foto: Reprodução (Instagram)

8) Dra. Paloma Santana @palomasantana.vet

Onde: Salvador, BA

Foto: Reprodução (Instagram)

9) Glécia Élen @dogtor.glecia

Onde: Feira de Santana, BA

Imagem: Reprodução (Instagram)

10) João Pedro Camargo @jpcamargo.vet

São Paulo, SP

Foto: Reprodução (Instagram)

11) Letícia Ribeiro @vet.leticiaribeiro

Onde: Jose Bonifácio, SP

Foto: Reprodução (Instagram)

12) Leonardo Jesus @leo.vet87

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Imagem: reprodução (Instagram)

13) Bruno Brum @brumvetendocrino

Onde: Rio de Janeiro, RJ

Foto: Reprodução (Instagram)

14) Dra. Viviane Marques @dravivianemarques.vet

Onde: Arrozal, RJ

Imagem: Reprodução (Instagram)

15) Melissa Silva @dramelissavet

Onde: Aracajú

Foto: Reprodução (Instagram)

Drake começa a seguir esposa de hater que ofendeu seu filho: “Ela precisa de alguma alegria na vida”

0
Foto: Christopher Polk/Getty Images.

Drake não tem medo de reagir a ofensas na internet. Recentemente, o rapper canadense utilizou sua conta no Instagram para sair em defesa do filho, Adonis, após o menino sofrer ataque de um hater. Tudo começou quando, numa publicação relacionada à NBA, o artista comentou que torceria fortemente pelo seu filho até em uma competição de cubo mágico.

Drake ao lado de seu filho Adonis. Foto: Mark Blinch / Getty.

Logo em seguida, um usuário, classificado como Ceddy Bowden, respondeu Drake: “Seu filho provavelmente brinca com compositores fantasmas”. A frase funcionou como um ataque ao rapper, que recebe comentários dos haters o acusando de não compor suas próprias rimas, utilizando portanto, compositores fantasmas.

Drake responde ataque de hater na internet. Foto: Reprodução / Instagram

Após ler o comentário, Drake respondeu: “Eu comecei a seguir sua garota porque ela provavelmente está infeliz e precisa de alguma alegria em sua vida”, declarou o rapper canadense, que não só seguiu, como mandou mensagem em formato de trolagem para a mulher. “Eu estou aqui por você”, disse ele numa DM.

A moça envolvida na história, se surpreendeu com o caso e compartilhou nas redes: “Meu marido decidiu ser um hater e agora Drake acha que eu preciso de alegria na minha vida“.

Mulher se surpreende com mensagem de Drake no Instagram. Foto: Reprodução / Instagram.

Primeira eliminada do ‘No Limite’, Dayane Sena comenta: “Diferente de tudo que eu já vivi na vida”

0
Foto: Divulgação / TV Globo.

Natural de Belford Roxo, Dayane Sena foi a primeira eliminada do ‘No Limite’, reality show da TV Globo. “Foi algo completamente diferente de tudo que eu já vivi na vida, e olha que eu já passei por muita coisa, mas nada com tanta intensidade”, comentou a professora em entrevista para a emissora. “Assim que eu cheguei, já vi que tinha que ir para a água e já me deu um certo desespero. Ali já enfrentei o meu primeiro medo e vi que o negócio ia ficar bem sério para mim”. Apesar do curto período dentro do programa, Dayane conta que a experiência lhe garantiu muitos aprendizados.

Globo: Além da água, qual outro desafio você destaca?

Dayane Sena: No acampamento, quando começava a anoitecer já me dava umas palpitações. A noite não passava, era longa demais. Os mosquitos “carregam” nosso corpo, quase tiram a gente do chão, é inacreditável. E ainda tem muitos barulhos, chuva em cima de você. Mais difícil do que as provas, foi tentar dormir.

Foto: Divulgação / TV Globo.

O racionamento de comida também foi um problema para você?

Como a gente ganhou as duas primeiras provas de comida, até que estávamos bem abastecidos. É claro que não era uma grande
quantidade, mas dava para comer bem. Conseguimos pegar bastante coisa, mas foi só na segunda prova que conseguimos o sal. A
primeira comida estava bem ruim, um monte de enlatado misturado, mas pelo menos a gente conseguiu se alimentar para fazer a
outra prova
.

Como você avalia a sua tribo?

Todo mundo é muito forte. Todos ali têm uma história dentro do atletismo ou alguma outra coisa. Acho que só a Kamyla que não
praticava atividade física, mas ela estudou as provas da edição passada. Eles estão muito preparados fisicamente e psicologicamente para estarem ali. Comparado a eles, eu só tinha a minha força de vontade mesmo, não tinha o preparo físico que eles têm. E além de serem bem fortes, também são muito organizados. Logo no primeiro dia, todos já sabiam no que cada um era bom e no que era mais fraco. E a equipe estava sempre conversando sobre o que poderia vir nas provas.

Foto: Divulgação / Globo.

Você é mãe de uma menina e falou sobre isso na sua apresentação. A saudade foi um desafio para você?

Sim, acho que a parte mais difícil de tudo foi realmente segurar a saudade da minha filha. Mas eu sabia, a todo instante, que tudo que eu estava fazendo era pensando nela. A cada 10 coisas que eu contava no acampamento, nove eram sobre a minha filha (risos). Nunca fiquei tanto tempo longe dela.

Para finalizar, me conta quais foram os seus maiores aprendizados.

Depois de ficar lá, deitada naquele chão sem conseguir dormir, com mosquito em cima, chovendo, passei a valorizar muito a minha
casa e o conforto da minha cama. A gente acha que têm pouco, mas diante das condições que ficamos ali, só tenho a agradecer pelo que eu já tenho. É claro que ainda quero conquistar muito mais, mas quando a gente está vivendo no limite, começa a ser muito grato pelo que já tem

Janelle Monáe interpretará Josephine Baker em nova série de drama

0
Janelle Monáe e Josephine Baker. Foto: Reprodução.

Janelle Monáe está definida para interpretar a icônica artista e ativista Josephine Baker na nova série de drama ‘De La Resistance’. Informação é do Deadline.

O foco do drama estará no papel de Baker como espiã durante a resistência francesa, ajudando a derrotar os nazistas, e em sua experiência como uma das artistas mais icônicas, talentosas e glamourosas do mundo. Monáe, que também produzirá sob sua empresa Wondaland, é fã de Baker há muito tempo, até modelando seu visual no Met Gala 2022 na mulher conhecida como a “Vênus Negra” e a “Deusa Crioula”.

Janelle Monáe no Met Gala 2022. Foto: Getty Images.

A artista francesa nascida nos Estados Unidos e ativista dos direitos civis, Baker foi a primeira mulher negra a estrelar um grande filme, o longa mudo de 1927 ‘Siren Of The Tropics’. Durante o início de carreira, Baker estava entre as artistas mais célebres de Paris. Sua apresentação na revista ‘Un Vent de Folie’ (1927) causou fervor em toda Europa, principalmente por conta de seu figurino, composto apenas por uma saia curta de bananas artificiais e um colar de contas. A artista foi ativa na Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial, chegando a receber diversas honrarias dos líderes franceses.

Josephine Baker durante apresentação para a ‘Un Vent de Folie’, em 1927. Foto: Walery.

Ainda não há previsão de lançamento da série ‘De La Resistance’. Os produtores da obra estão em negociações com as plataformas de streaming interessadas no projeto.

Vereador Camilo Cristófaro é desfiliado do PSB após fala racista na Câmara de SP

0
Foto: André Bueno / CMSP

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) desfiliou o vereador Camilo Cristófaro após fala racista vazar durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal de São Paulo, nesta terça-feira (3).

O processo já tinha sido aberto pelo vereador no final de abril. Mas com a fala, o partido aceitou a solicitação, mas diz que isso equivale a uma expulsão, decidido em comum acordo com as principais lideranças da legenda.

“Como o processo de expulsão levaria mais tempo, com direito a contraditório e ampla defesa, o presidente estadual Jonas Donizette aceitou pedido de desligamento encaminhado pelo vereador no dia 28 de abril”, dizia um trecho do comunicado do PSB.

“A gente tomou essa decisão porque a reação foi muito forte. Temos uma negritude muito forte dentro do partido. O Márcio França [pré-candidato a governador] e a Tábata Amaral [presidente do diretório municipal do PSB] também falaram comigo sobre isso, foi um entendimento do partido como um todo”, disse Jonas Donizette, presidente estadual do PSB, ao G1.

A CPI foi interrompida por cinco minutos e ao retornar, a vereadora Luana Alves (PSOL) declarou que Cristófaro foi “extremamente racista”.

“Infelizmente nós temos a sessão completamente tumultuada por um áudio que tem a voz do vereador Camilo Cristófaro, que acaba de proferir uma frase extremamente racista. Eu queria não acreditar que essa fala existiu, mas infelizmente existiu. Conversamos ali atrás, queria pedir à secretaria da Mesa das notas taquigráficas. Ficará registrado. Ficou acordado que todos aqui são testemunhas para todas as ações que venham a ocorrer se ficar comprovado que é do vereador Camilo Cristófaro, como parece ser”, disse a vereadora.

O gabinete da Luana Alves afirma que entrará com representação na Corregedoria para que Cristófao seja investigado pela Casa por ato de racismo.

A vereadora Elaine Minero, do Mandato Coletivo Quilombo Periférico (PSOL), também afirmou que “tomará as ações necessárias para a atitude racista do vereador não fique impune”.

Desculpas do Crisófaro

Para justificar o ocorrido, Crisófaro declarou duas versões. Na primeira, ele gravou em vídeo pela manhã e enviou aos colegas da Câmara por WhatsApp, para dizer que se referia a “carros pretos que são f… e não é fácil para cuidar da pintura”.

Durante a tarde, ao participar do Colégio de Líderes da Câmara com outros parlamentares, ele disse que estava conversando com um colega negro, o Anderson Chuchu, que considera um irmão.

“Eu estava com o Chuchu, que é o chefe de gabinete da Sub do Ipiranga, e [ele] é negro. Eu comentei com ele, que estava lá. Inclusive no domingo nós fizemos uma limpeza e quando eu cheguei eu falei: ‘isso aí é coisa de preto, né?’. Falei pro [Anderson] Chuchu, como irmão, porque ele é meu irmão”, tentou se explicar.

Outro caso de racismo

Em setembro de 2019, Cristófaro foi acusado em outro caso de racismo. No plenário da Câmara Municipal, ele chamou o vereador Fernando Holiday (Novo) de “macaco de auditório”. 

O Holiday tinha dito que acionaria o Ministério Público contra o vereador e abriu uma representação na Corregedoria da casa contra o parlamentar, que ainda não foi avaliada pelo colegiado.

Cadê os Yanomami? Líder indígena diz que a aldeia foi ameaçada por garimpeiros

0
Foto: Divulgação

Cadê os Yanomamis? A comunidade Aracaçá, na terra indígena Yanomami em Roraima, foi encontrada completamente queimada e sem ninguém, na semana passada, depois das denúncias de uma menina de 12 anos da comunidade que foi estuprada e morta por garimpeiros que atuam na região, separados por um rio.

A denúncia veio à tona no dia 25 de abril. Dois dias depois, agentes da PF, acompanhados de representantes da Funai (Fundação Nacional do Índio) e do Ministério Público Federal (MPF) foram até a comunidade investigar o caso.

Em nota conjunta divulgada na tarde de quinta (28), afirmam não ter encontrado nenhum vestígio de crime de homicídio e estupro. Também não há indícios da morte de outra criança, de 4 anos, que teria desaparecido em um rio, após cair do barco dos garimpeiros.

Mas, informaram que continuarão com a apuração porque as “diligências demonstraram a necessidade de aprofundamento da investigação, para melhor esclarecimento dos fatos”.

Júnior Hekurari Yanomami, presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kwana (Condisi-YY,) acompanhou as autoridades no local e publicou um vídeo nas redes sociais dizendo que recebeu relatos das violências, praticadas por garimpeiros ilegais que invadiram o território na região de Waikás, próximo de Aracaçás.

Junto com a equipe, Hekurari pousou por lá, e encontraram alguns indígenas, que não quiserem falar muito a respeito.

“Após insistência, alguns indígenas relataram que não poderiam falar, pois teriam recebido 0,5 gramas de ouro para manter o silêncio. Relataram ainda que outros crimes já aconteceram na região e que recentemente um recém-nascido foi levado para a capital, Boa Vista, por um garimpeiro que alegava ser pai da criança”, diz o comunicado do Condisi-YY.

“Esses indígenas foram coagidos e instruídos a não relatar qualquer ocorrência que tenha ocorrido na região, dificultando a investigação da Polícia Federal e Ministério Público Federal, que acabaram relatando não haver qualquer indício de estupro ou desaparecimento de criança”, diz um trecho do comunicado.

No dia seguinte, quando a equipe chegou em Aracaçás, não encontraram os indígenas e uma das casas estava queimada. E no mesmo dia em que a PF foi ao local, um representante dos garimpeiros divulgou um áudio falando que a “paciência acabou” e que “vão responder igual” acerca de denúncias contra eles.

Por ali, viviam cerca de 25 pessoas. Mas outra hipótese levantada de acordo com as lideranças indígenas consultas pelo Condisi-YY, esses povos têm a tradição de queimas e evacuar o lugar onde moram quando morre um parente.

https://twitter.com/PataxoThyara/status/1520180566150336529

O relatório “Yanomami Sob Ataque: Garimpo Ilegal na Terra Indígena Yanomami e Propostas para Combatê-lo”, divulgado no mês de abril pela Hutukara Associação Yanomami (HAY), já alertava para o risco de desaparecimento de Aracaçá devido a forte presença de exploradores ilegais.

O documento diz que o garimpo ilegal avançou 46% entre 2020 e 2021. Se comparado o período de 2016 a 2020, o aumento foi de 3.350%.

Também foi apontado que extração ilegal de ouro e cassiterita na terra indígena provocou uma explosão dos casos de malária e de outras doenças infectocontagiosas e um aumento da contaminação por mercúrio dos rios.

Situações de estupro de crianças e mulheres da reserva foram citadas no relatório, após os garimpeiros embriagarem pessoas das comunidades, inclusive usando a troca de alimentos.

Dave Chapelle é atacado no palco durante show

0
Foto: Divulgação.

O comediante Dave Chapelle foi atacado por um homem no palco durante um show que realizava em no Hollywood Bowl, em Los Angeles, Estados Unidos, na noite desta terça-feira (3). Vídeos nas redes sociais mostram o momento do ataque. O homem que foi rapidamente contido por seguranças, apareceu em outros vídeos sendo encaminhado para atendimento médico com ferimentos e o braço fraturado.

O motivo do ataque não está evidente, mas Chapelle provocou a ira da comunidade LGBTQIA+ com comentários discriminatórios em seu especial “The Closer” da Netflix. Após o ataque sofrido, Chapelle chegou a dizer que a pessoa que o atacou “era um homem trans”.

Chris Rock, que subiu ao palco em seguida, brincou: “Aquele era o Will Smith?” relembrando o episódio entre ele o ator durante a cerimônia do Oscar, quando Chris Rock fez uma piada infame com a queda de cabelo de Jada Pinkett Smith.

Exposição no Museu de Arte do Rio resgata histórias apagadas pelo racismo

0
"Liberata", por Michel Cena7. Foto: Jeivison José

“Coleção MAR + Enciclopédia Negra” apresenta retratos de personalidades negras criados por artistas negros contemporâneos.

Após uma passagem pela Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2021, a mostra “Enciclopédia Negra” ganha nova montagem no Museu de Arte do Rio, com abertura em 7 de maio. Originalmente, a exposição exibia os retratos de mais de 100 personalidades negras da história brasileira, criados por 36 artistas negros contemporâneos. As obras foram produzidas para ilustrar o livro de mesmo nome, lançado em 30 de março de 2021 pela Companhia das Letras.

O projeto, organizado por Flávio Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Schwarcz, traz 417 verbetes sobre personalidades históricas e anônimas cujas atuações se destacaram ao longo de quatro séculos de Brasil, em um trabalho de resgate da memória daqueles que foram apagados pelo racismo e pelo colonialismo, que levou mais de seis anos para ser finalizado.  

A novidade para a montagem no Museu de Arte do Rio é a inclusão de aproximadamente 100 obras do acervo de arte afro-brasileira da instituição e novos retratos e biografias de personalidades negras. Além disso, a mostra passa a contar com obras de artistas fundamentais para a história da arte brasileira, como Aleijadinho, irmãos Timótheo da Costa e Mestre Valentim.

Entre os artistas contemporâneos convidados a colaborar com obras para o projeto estão nomes como Antonio Obá, Ayrson Heráclito, Igi Ayedun, Juliana dos Santos, Michel Cena7, Mônica Ventura, Nadia Taquary, Rodrigo Bueno e Sônia Gomes, que trouxeram suas referências artísticas e experiências pessoais para os retratos. 

Michel Cena7, por exemplo, buscou inspiração nas pessoas negras que o cercam ao personificar em amigos e amigas a imagem das figuras históricas, criando uma representação mais humanizadade seus legados. Liberata, mulher escravizada que entrou em uma batalha judicial para conseguir sua alforria, com êxito, e posteriormente tentou sem sucesso libertar também seus dois filhos, é representada pela amiga Carla e sua família. Entre as cinco obras que criou para o projeto há tambémum autorretrato, ondeCena7 representa o artista escravizado Antônio Teles, que pintou esculturas e desenhos no Mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro.  

A exposição fica em cartaz até 10 de junho e os ingressos podem ser comprados on-line ou na bilheteria do Museu.

Coleção MAR + Enciclopédia Negra

Museu de Arte do Rio
Endereço: Praça Mauá, 5 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Data da aberta: 06/05/2022
Visitação: 06/05 a 10/06/2022.
Horário: quinta-feira a domingo das 10h00 às 17h00.
Informações: (21) 3031-2741

Rocco Pitanga é o novo Batman em áudiossérie da DC: “Uma honra interpretar esse papel”

0
Foto: Bruno Poletti / Spotify.

A áudiossérie original ‘Batman Despertar’ já está disponível no Spotify Brasil. Trazendo o ator Rocco Pitanga no papel principal do herói Bruce Wayne, a obra da DC Comics convida o ouvinte a mergulhar nas profundezas do personagem sombrio e imprevisível. Dentro do suspense psicológico, Wayne é um patologista forense do necrotério de Ghotam que conta com a ajuda de Kell, interpretada por Camila Pitanga. As inquietações do personagem principal e suas memórias perturbadoras, somadas ao terror imposto pelo vilão Ceifador, são alguns dos elementos que fazem parte da obra.

“Trazer um Batman negro quebrando esse lugar estereotipado é um grande passo para inspirar positivamente a sociedade que reivindica esses espaços”, diz Rocco. “Foi uma honra para mim poder interpretar esses papéis. Tive ajuda das minhas filhas para construir o personagem e minha irmã comigo. Tudo aqui foi novo para mim. É uma linha narrativa incrível, muito diferente”, conta o ator.

Rocco Pitanga e Camila Pitanga – Brasil Coletiva de Imprensa da Audioserie Original Spotify Batman Despertar. Foto: Bruno Poletti

Com direção de Daniel Rezende, a adaptação para o Brasil conta ainda com Carol Abras como Renne Montoya, Maria Bopp como Vicki Vale e as participações especiais de Felipe Castanhari como Frenologista, Erico Borgo como Fantasma Cinzento e Gabriel Godoy como Samuel no elenco. Os episódios serão lançados semanalmente às terças-feiras.

Este é o primeiro projeto a estrear como parte do acordo plurianual entre Spotify, Warner Bros. e DC que levará a vasta biblioteca de personagens da DC em novos podcasts do Spotify para unir fãs de todo o mundo em uma experiência de áudio. A áudiossérie estreia globalmente com oito adaptações do roteiro original dos Estados Unidos desenvolvidas para Brasil, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão e México.

Foto: Batman Despertar / Spotify.

Sinopse de ‘Batman Despertar’: Um serial killer conhecido como O Ceifador aterroriza Gotham City, mas Batman não aparece para salvar a cidade. Na verdade, Bruce Wayne não tem nenhuma memória de que um dia ele foi o Cavaleiro das Trevas. Ele é um patologista forense, e está começando a autópsia no corpo da mais recente vítima do serial killer quando é atacado pelo próprio Ceifador. Bruce fica cada vez mais obcecado com o assassino, e o Dr. Thomas Wayne, chefe do Hospital de Gotham City, determina que o filho precisa se afastar do trabalho para iniciar terapia com Dr. Hunter, um estranho psicólogo. Sem poder contar com Batman, Barbara Gordon precisa da ajuda do segundo detetive mais inteligente de Gotham: O Charada.

Sesc Pompeia oferece curso gratuito de “Cultura Culinária Afrodiaspórica”

0
Foto: Reprodução | Instagram

Estão abertas as inscrições para o curso “Cultura Culinária Afrodiaspórica”, que vai acontecer no Sesc Pompeia, em São Paulo, entre os dias 10 e 31 de maio, terças-feiras, às 19h.

As aulas serão ministradas pela colunista do Site Mundo Negro Aline Chermoula, Lourence Cristina Alves e Rute Costa. A proposta do curso é promover e resgatar memórias ancestrais, por meio da pesquisa sobre comida africana e suas representações em países do continente americano.

O curso faz parte do projeto “Dossiê da Diáspora – Presença e resistência negra no mundo” que, a partir de um olhar para a diáspora africana, apresenta uma série de ações que se debruçam sobre a influência do povo negro nas ciências, na cultura e nas artes ao redor do mundo.

Aline Chermoula é chef de cozinha, professora de gastronomia, pesquisadora da culinária ancestral afrodiaspórica, idealizadora do projeto Xepa no Prato e proprietária da Chermoula Cultura Culinária.

Lourence Cristine Alves é doutora em Alimentação, historiadora e pesquisadora de Gastronomia e Afrobrasilidades.

Rute Costa é doutora em Educação e ciências da saúde pela UFRJ e coordenadora do projeto culinário saberes ancestrais e afrobrasileiros (Quilombo Macaé).

A Cultura Culinária Afrodiaspórica tem como principal objetivo promover e resgatar memórias ancestrais, por meio da pesquisa sobre comida africana e suas representações em países do continente americano.

Serviçoç

Curso Cultura Culinária Afrodiaspórica
De 10 e 31 de maio
Terças, às 19h | Comedoria
Inscrições abertas: inscricoes.sescsp.org.br

error: Content is protected !!