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Simone Biles e outras atletas processam o FBI em mais de R$ 4,8 bilhões

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Simone Biles. Foto: Saul Loeb/Pool via REUTERS.

A campeã olímpica Simone Biles se uniu a outras dezenas de ginastas norte-americanas em um novo processo de indenização. De acordo com os advogados das atletas, elas estão pedindo o valor de US$ 1 bilhão, equivalente a R$ 4,8 bilhões, ao FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos) como compensação pela entidade não ter evitado novos casos de abuso sexual. Desde 2015, cerca de 300 ginastas acusam Larry Nassar, médico que atendia às esportistas ligadas à federação de ginástica dos Estados Unidos, de violência sexual.

Em julho de 2021, um documento judicial revelou que o FBI não respondeu com a devida seriedade às dezenas de acusações feitas contra Nassar, que, segundo relatórios, utilizou sua posição como médico para abusar sexualmente das ginastas.

Larry Nassar. Foto: Jeff Kowalsky/AFP/Getty Images.

Documentos ligados ao processo também mostram que a polícia federal dos EUA tinham conhecimento, já em 2015, das denúncias feitas pelas esportistas. Mesmo assim, nada foi feito, permitindo com que Nassar continuasse livre e realizando novos crimes. Em 2017 o médico admitiu sua culpa em tribunal, sendo condenado a prisão por mais de 360 anos de reclusão.

“Durante 421 dias [o FBI] trabalhou com o departamento de ginástica dos Estados Unidos para ocultar essas informações do público e permitir que Nassar continuasse molestando jovens mulheres e meninas”, disse Maggie Nichols, ginasta norte-americana, em comunicado. “É hora de o FBI ser responsabilizado”.

Simone Biles ao lado de demais ginastas norte-americanas. Foto: Foto: EFE/EPA/SAUL LOEB.

O FBI ainda não respondeu ao processo movido pelas ginastas, mas o diretor da entidade, Christopher Wray, chegou a comentar seu ponto de vista sobre o caso. “Lamento especialmente que houve pessoas no FBI que tiveram sua própria chance de parar esse monstro em 2015 e falharam”, disse Wray em uma audiência no Senado. “As ações do FBI foram indesculpáveis”.

Ainda em 2020, em entrevista à revista Vogue, Simone Biles revelou que, quando os Jogos Olímpicos de Tóquio foram adiados, ela se sentiu destroçada por ter que passar mais um ano dentro da federação americana de ginástica. “Chorei e pensei que não suportaria ficar outro ano com a USA Gymnastics”, disse ela. “Eu senti como se soubesse [dos abusos de Nassar], só não queria admitir para mim mesma que isso havia acontecido. Porque eu senti que, não que você deva ser perfeita, mas eu senti que era isso que a América queria que eu fosse – era perfeita. Porque toda vez que um americano vence as Olimpíadas, você é o amor da América. Então é como, como isso pôde acontecer com o amor da América? Foi assim que me senti: como se estivesse decepcionando outras pessoas com isso“.

Lil Nas X divulga música com críticas ao BET Awards

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Foto: Reprodução | Instagram

O rapper Lil Nas X voltou a criticar o BET Awards nesta terça-feira (7), em música divulgada no stories do Instagram ‘Late to Da Party‘, onde canta em um trecho ‘Fuck BET‘ (Foda-se o BET), repetidamente.

https://twitter.com/LilNasX/status/1534276413863256064?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1534276413863256064%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fportalpopline.com.br%2Flil-nas-x-faz-musica-com-criticas-ao-bet-awards%2F

Depois do lançamento da música, ele continuou com as críticas pelo Twitter. “Isso não é só sobre o BET Awards, isso é sobre a homofobia na comunidade preta. Vocês podem sentar e fingir se quiserem, mas eu vou arriscar tudo por nós”.

En seguida Lil Nas X fez outo tweet, comparando a falta de reconhecimento do BET com o Grammy Awards. “Como posso ser reconhecido pela premiação mais aclamada do mundo e não ter uma indicação do meu próprio povo? Isso não é loucura?”, questionou.

“Industry Baby é a segunda música número 1 mais longa nas paradas de rap de todos os tempos e não recebeu uma única indicação“, respondeu a um seguidor. 

Em nota oficial, a premiação respondeu as críticas do rapper. “Nós amamos Lil Nas X. Ele foi indicado ao prêmio de Melhor Novo Artista BET em 2020 e orgulhosamente exibimos seu extraordinário talento e criatividade no programa duas vezes”, começa a nota.

“Infelizmente, este ano, ele não foi indicado pela BET’s Voting Academy, que é formada por um estimado grupo de cerca de 500 profissionais do entretenimento nas áreas de música, televisão, cinema, marketing digital, jornalismo esportivo, relações públicas, influenciadores e artes criativas”, continua o texto.

“No BET somos defensores apaixonados da maravilhosa diversidade que existe em nossa comunidade. Estamos comprometidos em usar todas as nossas plataformas para fornecer visibilidade e inclusão para todas as muitas interseções da comunidade negra”, concluem.

BET Awards reconhece artistas afro-americanos da música, esporte, atuação e outras do entretenimento. Lil Nas X foi indicado a Melhor Artista Revelação em 2020, porém quem levou o prêmio foi Roddy Rich.

Travis Scott participará de primeiro festival após tragédia no Astroworld

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Foto: Reprodução.

Travis Scott será um dos artistas no line-up do festival Day N Vegas que vai acontecer durante três dias no final deste ano. Esta será a primeira aparição de Travis em um show desde a tragédia que aconteceu no Astroworld em novembro de 2021. Scott será a atração principal do dia 4 de setembro.

O rapper ficou relativamente fora do radar desde a catastrófica multidão do Astroworld, que levou a 10 mortes e centenas de feridos, embora ele tenha se apresentado em alguns eventos privados.

Dez pessoas com idades entre 14 e 27 anos morreram na abertura do Festival Astroworld em Houston, no Texas. O evento reuniu aproximadamente 50 mil pessoas e houve vários momentos de confusão, especialmente quando muitas pessoas tentaram subir ao palco durante a apresentação de Travis.

Em dezembro do ano passado, o rapper se comprometeu a criar um comitê com representantes de governo e da música em uma iniciativa inédita, para evitar que novas tragédias voltassem a acontecer em shows.

Marvel anuncia que filmagens de Blade, com Mahershala Ali, começam em julho

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Foto: Reprodução.

As filmagens de Blade, filme que será estrelado pelo ator vencedor do Oscar Mahershala Ali, começarão em julho. A informação consta em documento da Aliança da Industria de Filme e Televisão dos Estados Unidos e foi divulgada pelo site Production List.

Ali vai interpretar o caçador de vampiros que ficou conhecido nos anos 90 pela interpretação de Wesley Snipes. De acordo com a sinopse do filme, Blade “é conhecido como um caçador de vampiros — meio mortal, meio imortal — que tenta livrar o mundo desses seres como uma forma de se vingar em nome de sua mãe, morta por um vampiro enquanto o dava à luz”.

O personagem chegou aos cinemas em 1998 vivido por Wesley Snipes, em Blade – O Caçador de Vampiros e ganhou mais dois filmes, fechando em 2004 uma trilogia que encontrou relativo sucesso na época. Anos atrás, o próprio Mahershala Ali entrou em contato com a Marvel Studios com uma ideia para o personagem, segundo revelou Kevin Faige ao Fandango.

Ainda não há grandes detalhes sobre o projeto, mas o filme se passará na Fase 5 do MCU. A produção terá Bassam Tariq como diretor, o roteiro é de Stacy Osei-Kuffour e Eric Carroll e Kevin Feige serão os produtores. Além de Mahershala Ali, Delroy Lindo e Aaron Pierre estão no elenco, com papéis não confirmados.

O novo Blade ainda não tem data de estreia.

Coalizão Negra por Direitos lança sete pré-candidaturas femininas à deputadas em Minas Gerais

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Foto: Danillo BS

Na segunda-feira (6), aconteceu em São Paulo o lançamento da iniciativa Quilombo nos Parlamentos, da Coalizão Negra por Direitos, organização composta por entidades, grupos e coletivos do movimento negro brasileiro que buscam incidência política e a defesa da vida do povo negro no Brasil. O encontro contou com a presença de intelectuais do movimento negro, como Sueli Carneiro e Ieda Leal de Souza. Sueli Carneiro é fundadora do Instituto da Mulher Negra — Geledés e Ieda Leal que esteve na organização da Marcha Zumbi contra o Racismo e pela Vida, em 1995.

O evento recebeu pré-candidatos de todo o Brasil e Lula, pré-candidato à presidência, e ainda apresentou sete pré-candidaturas de mulheres negras em MG, sendo: Iza Lourença (PSOL) e Dandara Tonantizin (PT) para deputadas federais, Lauana Chantal, Juhlia Santos e Tainá Rosa (Mulheres Negras Sim) (PSOL), Macaé Evaristo, Dona Tereza, Andreia de Jesus e Leninha (PT) para deputadas estaduais.

Entre as pré-candidaturas mineiras está a da vereadora Iza Lourença (PSOL), que falou aos presentes sobre a necessidade de encontros como estes para fortalecer a política coletiva e reforçar a importancia de uma prática antirracista que inclua o voto em mulheres negras por todo o país. “O voto em mulheres negras não foi uma moda. O voto em mulheres negras, o voto antirracista é fundamental para construírmos políticas de proteção no nosso país“, reforçou a parlamentar. A deputada federal Áurea Carolina (PSOL) também esteve presente, mas não vai se candidatar à reeleição.

Incluindo as sete pré-candidaturas mineiras, a Coalizão Negra por Direitos contabilizou mais de cem pré-candidaturas de pessoas ligadas ao movimento negro brasileiro. Em uma aliança envolvendo os partidos PT, PSOL, PCdoB, PSB, PDT e Rede Sustentabilidade, são 67 pessoas negras pleiteando as assembleias legislativas estaduais, 31 a deputado federal, 2 distritais e 1 pré-candidato ao Senado.

Kelly Baptista é promovida a Diretora Executiva da Fundação 1Bi

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Foto: Divulgação

Kelly Silva Baptista, colunista do Site Mundo Negro, é a nova diretora executiva da Fundação 1Bi, instituição que fomenta projetos de tecnologia visando ao impacto social e conta com apoio da Movile e suas empresas investidas desde 2019. A executiva, que atua há 20 anos com projetos de geração de renda, em especial para mulheres em situação de vulnerabilidade social e qualificação profissional de jovens periféricos, iniciou na organização como coordenadora em setembro de 2020.

Na nova função será responsável por contribuir com um futuro mais disruptivo, usando a inovação para melhorar a vida das pessoas. “É um grande desafio ter um papel mais consultivo para a Fundação 1Bi, para a Movile e suas investidas. Desde que iniciei o trabalho na organização triplicamos o número de ações com foco em educação de tecnologia para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social, com o auxílio a projetos em todo o Brasil e iniciativas próprias como o ensino via whatsapp, o AprendiZap, entre muitos outros projetos”, explica a executiva

Desde 2001, Kelly participa de movimentos sociais (estudantil, alfabetização, negro e feminino), bem como da elaboração de projetos sociais, educacionais e de sustentabilidade voltados para diversos públicos, pesquisando e desenvolvendo metodologias. Recentemente gerenciou a área de qualificação profissional e empregabilidade de jovens na Rede Gerando Falcões, atuando com equipes em 10 favelas em diferentes locais do País, para a preparação e formação técnica de mais de 3 mil jovens para o mercado de trabalho, e empregando ao menos 330 deles. Além disso, durante 11 anos, atuou como Coordenadora de Projetos Sociais do Consulado da Mulher, a ação social da Consul.

Kelly é pós-graduada em gestão de políticas públicas pela Universidade Federal de São Paulo, possui pós-graduação em gestão de projetos sociais pelo Senac, além de ser graduada em logística com ênfase em transportes pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo. Também atua na Rede de Líderes da Fundação Lemann e Conselheira Fiscal do Instituto Djeanne Firmino.

Paulo André pede desculpas após se irritar por ser chamado de ‘ex-BBB’: “Não aguentei”

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Paulo André. Foto: Mateus Aguiar / Way Models.

O atleta e modelo Paulo André Camillo utilizou as redes sociais nesta terça-feira (7) para comentar a recente polêmica envolvendo um fã que o chamou de ‘ex-BBB’. Através de um vídeo compartilhado na internet, PA aparece se irritando ao ser classificado como um ex-integrante do Big Brother Brasil. No registro, um homem se aproxima do atleta e diz em tom de brincadeira: “E aí, PA? Monstro, pô. Ex-BBB”. Em seguida, PA deixa evidente que não gostou do tom e dispara: “Ex-BBB é o caralh*”.

A fala de Paulo André foi amplamente criticada nas redes sociais, chegando aos assuntos mais comentados do Twitter. Com toda a polêmica em torno do assunto, o vice-campeão do BBB 22 declarou que não aguentou as provocações do dito ‘fã’ que o estava perseguindo. “Ele estava tirando sarro já tinha um tempo. Uma hora não aguentei o deboche. Perdão pela forma que falei, galera. Devo muito ao BBB”, declarou ele através de um comentário no Instagram.

Após sua participação no BBB 22, Paulo André passou a receber amplo apoio do público. O velocista também recebeu uma série de propostas para novos trabalhos e chegou a fechar contrato com uma importante agência de modelos. Ele apareceu, nesta terça-feira (7) realizando trabalhos fotográficos para a marca Colcci. “O dia aqui começou mais cedo. O dia vai ser longo, de muito trabalho”, disse ele.

Netflix anuncia ‘A Fera do Mar’, nova animação criada pelo mesmo diretor de ‘Moana’

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A Fera do Mar. Foto: Divulgação / Netflix

Apresentando uma jovem protagonista negra, a Netflix anunciou nesta terça-feira (7) sua nova animação original. Com o título de ‘A Fera do Mar’, o longa tem estreia marcada para o dia 8 de julho. Do premiado cineasta Chris Williams (Moana – Um Mar de AventurasOperação Big Hero e Bolt – Supercão), ‘A Fera do Mar’ promete levar o expectador numa aventura cheia de mistérios, perigos e seres desconhecidos. 

‘A Fera do Mar’. Foto: Netflix, 2022.

De acordo com a sinopse, a nova animação apresentará a história de quando feras aterrorizantes ainda vagavam pelos mares e os caçadores de monstros eram considerados heróis. Neste universo, a jovem Maisie Brumble se encontrará com Jacob Holland, o valente aventureiro caçador. Juntos, eles embarcarão numa inesperada jornada épica por águas desconhecidas.

A obra foi anunciada pela primeira vez em 2018 e, à época, foi originalmente chamada de ‘Jacob e as Feras do Mar’. O diretor Chris Williams chegou a comentar em comunicado que ‘A Fera do Mar’ sempre foi o tipo de história que ele quis fazer. “É um conto de alta aventura onde um herói deixa o mundo conhecido e se aventura em águas desconhecidas”, disse o profissional.

Queen Latifah critica padrões corporais utilizados para calcular o IMC: “Disseram que eu era obesa”

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Queen Latifah. Foto: Dia Dipasupil / Getty Images.

Em recente entrevista para o programa ‘Red Table Talk’, Queen Latifah comentou sobre o dia que foi considerada obesa, após passar por uma série de treinamentos corporais. A estrela de 52 anos disse que contratou uma profissional para ajudá-la nos rendimentos nutricionais, incluindo uma análise sobre seu IMC, o Índice de Massa Corporal.

“Ela ficou me mostrando diferentes tipos de corpo, até ela chegar ao IMC e declarar que eu me enquadrava na classe de obesidade”, disse Latifah em conversa com Jada Pinkett Smith. “Fiquei brava, disseram que eu era obesa”, destacou a atriz. “Isso me irritou. Eu fiquei tipo, ‘O quê? Eu?’ Quero dizer, eu sou apenas um pouco cheia. Ela disse que eu estava 30% acima de onde deveria estar. E eu fiquei tipo, ‘Obesidade?’“.

Queen Latifah no Oscar 2022. Foto: Stephen Lovekin/Shutterstock.

Em conversa no ‘Red Table Talk’, Latifah e Pinkett Smith comentaram a forma como o IMC é baseado em preconceitos raciais. O IMC é calculado com base na altura e no peso de um indivíduo, e o número é usado para classificar as pessoas em quatro categorias: abaixo do peso, saudável, com sobrepeso ou obeso. De acordo com as artistas, as medidas “ideais”, no entanto, são baseadas no corpo de um homem branco europeu em meados do século 19 e não consideram a etnia, gênero ou composição corporal de demais tipos.

O tópico relacionado ao estigma em torno da obesidade chamou atenção de Latifah, pois a estrela passou os últimos anos trabalhando com tema e sobre a diferença entre saúde e tamanho corporal. “Precisamos mudar a conversa. Precisamos mudar a cultura, precisamos mudar o estigma que está envolvido nisso”, disse a consagrada atriz. “Vamos cair na real com isso. E então vamos apoiá-lo com algumas informações que podem capacitá-lo a fazer algo sobre isso, ou mudar sua mentalidade sobre isso.”

Falece a chef de cozinha Angélica Moreira, idealizadora do projeto Ajeum da Diáspora

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Foto: Arquivo pessoal

Faleceu na manhã desta segunda-feira (6), a chef Angélica Moreira, aos 62 anos, idealizadora do projeto de etnogastronomia Ajeum da Diáspora, em Salvador, Bahia.

A causa da morte não foi divulgada. O velório foi realizado nesta terça-feira, no Cemitério do Campo Santo, na capital baiana.

Ela realizou diversas oficinas gratuitas sobre gastronomia africana em diferentes estados e se tornou uma grande referência na culinária africana na diáspora. Angélica também era professora, militante em defesa da justiça social e candomblecista no Ilê Axé Apô Afonjá, também em Salvador.

Em 2021, a chef lançou o livro “Memórias da Cozinha Ancestral”, onde fala sobre os saberes e fazeres da etnogastronomia baiana, retrata histórias da infância e os vínculos afetivos familiares.

Angela Davis e Angélica Moreira (Foto: Arquivo pessoal)

O restaurante da chef era muito famoso entre a comunidade negra e em 2017, recebeu a filósofa e ativista estadunidense Angela Davis, durante sua passagem pelo Brasil.

A nossa colunista chef Aline Chermoula fez um post no Instagram em homenagem a Angélica. “Agora você é nossa ancestral! Espero poder te honrar mais e mais e seguir com seu legado Mainha”.

“O universo me abençoou quando permitiu que eu te encontrasse em meu caminho e com você aprendi muito do que sei sobre Cultura Culinária da Diáspora Africana”, diz um trecho do texto.

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